29 de nov. de 2009

Invasão 3D

Apenas imagens em alta definição e sistemas de som de última geração parecem não chamar mais a atenção do público do cinema. Precisando se renovar, a indústria cinematográfica tem apostado fichas nos últimos anos no mercado 3D. "De tempos em tempos o cinema se reinventa e o setor ganhou novo fôlego com essa invasão do novo sistema 3D", afirma Marcos Araújo, sócio-diretor da rede Cine Araújo.

O Grande ABC conta hoje com três salas compatíveis com o sistema: no Cinemark do ABC Plaza Shopping e no complexo PlayArte do Shopping ABC, ambos em Santo André, e no complexo do Cine Araújo instalado no Mauá Plaza Shopping, em Mauá. A previsão é de que no próximo ano mais dois locais compatíveis sejam abertos, sendo um no Shopping Praça da Moça, em Diadema, no primeiro semestre, e outro no Shopping Metrópole, em São Bernardo, no fim de 2010.

Os representantes das empresas acreditam que com a pirataria dos filmes e o alto desenvolvimento dos meios de entretenimento caseiro - como televisores, computadores e videogames -, disponibilizar esse tipo de experiência é fundamental para atrair ainda mais a atenção do público.

"O 3D é interessante em qualquer ocasião e é, ainda, um formato que só existe no cinema. Temos que aproveitar essa janela pois trata-se de uma saída para o mercado", explica Ricardo Szperling, diretor de programação do Cinemark. "As pessoas ainda querem sair de casa e vivenciar o ambiente da sala de cinema."

Apesar da tecnologia em terceira dimensão ter sido criada na década de 1950, muito mudou até seu modelo atual. Esqueçam os antigos óculos brancos com lentes coloridas de papel celofane e produções capengas feitas especialmente para o formato. Os potentes projetores digitais de alta definição e os novos óculos polarizados modificaram todo o conceito da possibilidade.

"É muito melhor do que já foi visto. Hoje é tudo digital. Não há como comparar com antigamente", diz Szperling.

Toda a aparelhagem custa cerca de três vezes mais do que a destinada a filmes de formato convencional. O alto investimento resulta em ingressos um pouco mais caros para as sessões, que custam entre R$ 8 e R$ 21. Os bilhetes para produções comuns são vendidos em torno de R$ 12 e 16, em média.

"O preço ainda é elevado, mas a qualidade do serviço oferecido é acima do normal. Apesar do alto número de filmes no mercado, ainda não acho que a tendência seja o valor dos ingressos diminuir", diz o representante do grupo PlayArte.

ESTREIAS
Alguns dos longas mais esperados daqui para frente estão sendo feitos para brilhar na terceira dimensão e deixar o público perplexo com a atual tecnologia. A principal novidade é a ação live-action Avatar, do diretor James Cameron. A produção, que estreia dia 18, promete revolucionar não somente esse tipo de sistema, mas todo o cinema. Uma das dúvidas é saber como o 3D irá funcionar em um filme com legendas, já que, até o momento, as atrações que são distribuídas por todo o mundo, precisam ser dubladas.

"Ele (o filme) promete empregar um trabalho jamais visto. A expectativa é grande para todo o mercado e ainda não sabemos como vai funcionar", ressalta o diretor do Cinemark.
Outro longa aguardado é a adaptação psicodélica do conto infantil Alice no País das Maravilhas (março), de Tim Burton. Na mesma linha "legendada", estreiam Premonição 4 (janeiro) e Resident Evil: Afterlife (setembro), todos com lançamento em 2010.

O próximo ano também marca a volta da dupla Woody e Buzz Lightyear, que salta da tela em Toy Story 3 (junho), além de reestreias de versões 3D das duas primeiras aventuras dos divertidos brinquedos. Os produtores da Dreamworks são outros que apostam no formato, trazendo às salas as animações Como Treinar o Seu Dragão (março) e Shrek Para Sempre (maio).

fonte: Luís Felipe Soares 
Do Diário do Grande ABC

28 de nov. de 2009

CHIKS CENTER MODAS FOI INAUGURADA

CHIKS CENTER MODAS FOI INAUGURADA NO DIA 26/11/2009 E FICA ONDE ERA A FANCY, ASSIM TEMOS MAIS UMA OPÇÃO PARA COMPRA DE ROUPA, VÁ VISITA-LA.

RUA ANTONIO PIRANGA Nº 334 - CENTRO - DIADEMA

EDU CIA

Ecovias plantará 75 mil mudas na rodovia dos Imigrantes

A Ecovias, concessionária que administra o SAI (Sistema Anchieta-Imigrantes), começa na próxima segunda-feira (30/11) o plantio de 75 mil mudas de “sansão do campo” no canteiro central da rodovia dos Imigrantes, entre os km 11 e km 35. A ação faz parte de um projeto paisagístico da empresa e serve também como reforço das telas de proteção.

Das mudas utilizadas neste trabalho, que deverá durar cerca de 20 dias, 35 mil foram produzidas em viveiro próprio, inaugurado pela Ecovias em outubro do ano passado. O local foi criado com objetivo de dar continuidade à recuperação da área impactada pela construção da pista descendente da rodovia dos Imigrantes.

A responsabilidade pelo cultivo das mudas é de cinco colaboradores com necessidades especiais, que já apresentam resultados positivos no que diz respeito ao desenvolvimento e à socialização. “Temos exemplos aqui de pessoas que simplesmente não falavam nada. Hoje, chegamos a pedir silêncio em alguns momentos, tamanho é o grau de desenvoltura que eles atingiram”, conta o viveirista da Ecovias e responsável pela equipe, Antônio Marcos Alexandre. Os colaboradores recebem acompanhamento psicológico da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae-Diadema).

Para o diretor superintendente da Ecovias, Humberto Gomes, o objetivo do viveiro é muito maior do que a compensação ambiental.

O viveiro da empresa tem capacidade de produção de 30 mil mudas por ano e já contabiliza, desde outubro de 2008, quando foi inaugurado, mais de 45 mil unidades, a maioria de espécies nativas da Mata Atlântica. Entre as mudas produzidas estão palmito, cebolão, pau d’alho, pau-viola e pitanga.

fonte: Carol Scorce - Jornal ABCD Maior

Samello abre loja no shopping Praça da Moça


A empresa de calçados masculinos Samello inaugura uma loja no Shopping Praça da Moça, no Centro de Diadema. O espaço, com 66 metros quadrados segue os padrões de decoração da rede, que tem mobiliáro discreto e iluminação que privilegia os acessórios. Os franqueados, Rene Amarecido Pozzati e Francisco Vieira Soares, vislumbraram na marca masculina uma oportunidade de levar ao consumidor do município um produto classe A. A inauguração será na próxima quarta-feira (02/12). O Shopping Praça da Moça fica na rua Manoel da Nóbrega, 640, loja 341/373 no Piso Paineiras. Mais informações no site www.samello.com.br.

fonte: Repórter Diário

25 de nov. de 2009

Diadema inaugura decoração de Natal na sexta

A decoração natalina de Diadema será inaugurada oficialmente nesta sexta-feira (27/11), às 17h30, com a presença do Coral Imaculada Conceição, do Grupo de Congada de Nossa Senhora do Rosário, do Quinteto de Metais da Banda Jazz Sinfônica e da cantora Vanessa Reis.

Os enfeites, que irão decorar as principais ruas do centro da cidade e as praças Castelo Branco e Lauro Michels, trazem neste ano uma novidade: tudo o que estará exposto ao público foi produzido com material reciclável. O projeto é uma realização da Secretaria Municipal de Cultura em parceria com a ACE (Associação Comercial e Empresarial) e com o Centro Cultural Heleny Guariba.

Os objetos vêm tomando forma há aproximadamente um mês nas mãos dos artistas plásticos Edmilson de Morais, Pedro Miranda, Jorge Vargas e Sônia Ciriano, que possuem várias obras realizadas na cidade. Para concluir o projeto foram utilizadas cerca de dezoito mil garrafas pet para a confecção dos enfeites.

O trabalho, que vinha sendo realizado apenas pelo grupo, contou no dia 13 de novembro com a participação da comunidade. Isso porque o Centro Cultural Heleny Guariba realizou um workshop para que a população participasse da criação das esculturas e conhecesse o trabalho desenvolvido pelos artistas.

fonte: Repórter Diário

Empresa de logística instala sua terceira unidade no ABCD

O prefeito de Diadema Mário Reali e o secretário de Desenvolvimento Econômico e Trabalho da cidade, Luiz Paulo Bresciani, estiveram nesta terça-feira (24/11) no bairro Campanário em visita às instalações da Veloce Logística, que inicia atividades no município a partir do dia 10/12. A unidade, a terceira da empresa no ABCD, ocupará o prédio de 22 mil m² onde antes funcionava a fábricas de cadeados e fechaduras do Grupo Papaiz.

Com meta de faturamento para 2010 em torno de R$ 140 milhões, a Veloce foi lançada no início deste ano pela empresa Pátria Investimentos e ocupou o espaço deixado pela Ryder Logística – multinacional norte-americana que fechou as subsidiárias brasileiras com a crise financeira mundial. O que parecia uma má notícia pareceu como oportunidade para os investidores que já operam os maiores contratos deixados pela antiga companhia de logística.

Entre eles, os serviços de envio de autopeças brasileiras para as fábricas da GM (General Motors), Toyota e Fiat na Argentina e o retorno de embalagens vazias. Cerca de metade da arrecadação da Veloce vem da atividade. Mais da metade dos trabalhadores da nova empresa foram incorporados dos quadros de funcionários da Ryder Logística. A Veloce também ocupa o prédio deixado pela empresa, em São Bernardo.

Além das unidades de Diadema, São Bernardo e São Caetano a Veloce possui outras 11 bases operacionais entre Brasil e Argentina e companhias como a ZF, Clariant, Danone, Nestlé e SanCor ZF, Clariant, Danone, Nestlé e SanCor na sua carteira de clientes, além de 326 carretas próprias.

fonte: JORNAL ABCD MAIOR

Galpão da Papaiz ganha novo ocupante

A Veloce, empresa do segmento de logística que começou operações no início deste ano, confirmou ontem a transferência de seu centro de operações de São Bernardo para Diadema. A companhia está se instalando em galpão da Papaiz, que ficou ocioso no início do ano com a mudança da produção de cadeados e fechaduras para unidade em Salvador (BA).

Com isso, as duas empresas vão dividir o mesmo terreno, já que a Papaiz ainda mantém em Diadema as operações da Udinese, fabricante de esquadrias de alumínio que integra o grupo. O galpão, de 21 mil metros quadrados, foi alugado – por valor não divulgado – e começou a ser ocupado há uma semana, com a mudança de pessoal e carga armazenada.

Para o local, a Veloce pretende transferir os cerca de 260 funcionários de São Bernardo (os quais ocupavam imóvel de 11 mil metros quadrados) e os demais 115 de bases operacionais situadas no Rio Grande do Sul, em São Caetano e em São José dos Campos, no Vale do Paraíba, segundo informou a assessoria de imprensa da companhia.

A expectativa da Veloce é concluir a transferência para as novas instalações na primeira quinzena de dezembro. Ontem, a empresa recebeu a visita do prefeito Mário Reali e do secretário de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Luis Paulo Bresciani. O encontro com o presidente da companhia, Paulo Guedes, foi intermediado pelos empresários Paulo e Sandra Papaiz.

Plano frustrado

Em agosto do ano passado, a Mercedes-Benz chegou a anunciar a transferência, para o galpão, do setor logístico da montadora. O objetivo era liberar a fábrica de São Bernardo para ampliação na produção. O plano, no entanto, foi frustrado pela crise econômica – que, devido à escassez de crédito, reduziu drasticamente a produção e venda de caminhões no país.

fonte: DIÁRIO REGIONAL

22 de nov. de 2009

TodoDia poderá ter loja no centro de Diadema

O Walmart Brasil estuda a construção da rede de vizinhança TodoDia no centro de Diadema, que seria na Av. Alda em frente a Faculdade Diadema.

Vamos aguardar por mais informações.

EDU CIA

Lojas de rua continuam fortes na região

Apesar do forte avanço do setor de shopping center no Grande ABC, inclusive com novos investimentos anunciados para a região, o comércio de rua segue resistindo ao avanço deste concorrente e ainda é o preferido da maior parte dos consumidores, atraídos principalmente pelo preço baixo nas lojas dos centros da cidade e comércio popular.

Com cinco centros de compras na região, as cidades de São Bernardo, Diadema e Mauá contam com um complexo cada, enquanto que Santo André destaca-se com dois. Entretanto, na hora das compras, a população são-bernardense recorre à Rua Marechal Deodoro, tradicional reduto de compras da cidade.

"Aquelas lojas grandes de departamentos vivem inflando os preços, nas menores eu sempre tenho mais liberdade para negociar e levar tudo mais em conta", opina Maria da Conceição Cruz, moradora de São Bernardo. Para ela, a rua comercial tem até mais mercadorias do que os shoppings.

Como a maioria das grandes varejistas também está presente nas ruas, a consumidora Aline Moreira Oliveira, 25, sente-se estimulada a frequentar este tipo de comércio. "Além do fácil acesso, eu tenho o cartão das lojas, o que facilita mais."

Diadema - Moradores de outros municípios do Grande ABC também são atraídos pela variedade e preço baixo. A ajudante de cozinha, Graziela Maria dos Santos, 30, mora em Diadema, mas prefere se deslocar até a Rua Marechal, em São Bernardo, devido à variedade.

Em Diadema, existem dois centros de compras, além do Shopping Popular, no Centro. O comércio de rua também é robusto, com presença das grandes redes e pequenos estabelecimentos no mesmo local e nas proximidades da Praça da Moça, bastante frequentados pela população de baixa renda.

"Aqui é mais barato porque a concorrência é muito grande", afirma a dona de casa Nadia Diniz Comar, 55. Após a inauguração do Shopping Praça da Moça, os comerciantes locais ficaram preocupados, motivando a UCD (União dos Comerciantes de Diadema), a lutar por melhorias no comércio de rua da região.

Segundo os lojistas, a preocupação não é com a concorrência, mas com os investimentos que foram feitos para o shopping. Eles reclamam que não recebem o mesmo tipo de atenção das autoridades. "Parece que somos ignorados pela Prefeitura", diz Rita de Souza, proprietária de uma loja há 15 anos.

A comerciante ressalta que o problema maior é que os consumidores procuram comodidade e isso não pode ser com a ausência de policiamento ostensivo e melhorias nas calçadas, por exemplo. "Não temos como competir sem segurança e conforto. Pode até baixar o preço que não terá solução", conta Luiz dos Santos, dono de uma loja de calçados.

Santo André - O município de Santo André passou por problema semelhante com a abertura do ABC Plaza Shopping, mas o comércio de rua não perdeu freguesia para o shopping, como era temido pelos comerciantes.

Considerada forte no setor de comércio e serviços, a cidade é atendida por dois shoppings e ainda tem como opção as lojas da Avenida Oliveira Lima. O fortalecimento do setor de serviços no Grande ABC, especialmente em Santo André, deve-se ao fechamento e à migração das indústrias, ocorrido em meados dos anos 1990.

Diante deste cenário, a cidade optou por incentivar o desenvolvimento desses setores. Vários galpões, antes ocupados por fábricas, deram lugar a shoppings e mercados. Onde está localizado o Shopping ABC Plaza, na Avenida Industrial, por exemplo, ficava o terreno da Black e Decker, fábrica de ferramentas e eletrodomésticos que fechou na época da crise das indústrias na região.

São Caetano - São Caetano, mesmo com o melhor IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do País - e um dos 35 maiores PIBs (Produto Interno Bruto) do - não possui um centro comercial estruturado, apesar de ser uma opção de compras e entretenimento para a população.

Quando se trata do comércio de rua, os moradores da região se deslocam até a Avenida Santa Catarina, próxima ao Centro Comercial ou para as cidades de São Paulo, Santo André e São Bernardo, que fazem divisa com o município.

Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, como são cidades dormitórios, não possuem ruas centrais onde se concentram comércio, fazendo com que os habitantes se desloquem até o Shopping Mauá, o estabelecimento mais próximo dessas cidades.

Em Ribeirão Pires há uma pequena concentração de lojas em torno da Praça Ernest Solvay, mas sem grandes redes. "É um absurdo uma cidade não ter comércio fortalecido". reclama Kátia Aparecida dos Santos, dona de casa, 29. Há um mês foi aniversário de seu filho e para comprar um presente ela levou mais de 30 minutos só para percorrer a distância entre sua casa e o shopping mais próximo.

O comércio emprega mais de 147 mil pessoas e outras 490 mil no setor de serviços no Grande ABC, de acordo com dados do Seade (Fundação Sistema de Análise de Dados e Estatísticas). Levando em consideração que o setor de serviços também está inserido no comércio, o número de trabalhadores no ramo é ainda maior.

Temporários - Como ocorre normalmente no mês de outubro, o comércio inicia as contratações temporárias em todo o Brasil. Para este ano, é esperada a abertura de pelo menos 113 mil vagas. Os shoppings da região também abrem mais de 2.300 oportunidades de emprego. As vagas mais procuradas são de fiscais de loja, empacotadores, etiquetadores, auxiliar de crédito, analista de crédito, atendentes e Papai-Noel.

Em Santo André, o Shopping ABC planeja oferecer mais de 1.000 vagas temporárias, sendo considerado o que tem maior número de oportunidades temporárias na região.EM

O ABC Plaza, também em Santo André, conta com 800 vagas de empregos, mas os contratos não trazem garantias de efetivação.

Em Diadema, o Shopping Praça da Moça, abrirá cerca de 500 vagas para vendedores, seguranças de lojas, gerentes e estoquistas. O Mauá Plaza Shopping deve ampliar o quadro de funcionários em 30%, mais do que o dobro do ano passado.

Recentemente foi inaugurada a expansão do shopping, que trouxe lojas de grandes marcas para Mauá.

Antes da crise econômica mundial, entre 30 e 35% dos funcionários temporários eram efetivados. Para este ano é esperado que apenas 17 % de trabalhadores sejam contratados definitivamente.

Serviço: os interessados nas vagas devem entregar currículo na administração dos shoppings ou diretamente nas lojas. Em Diadema, o trabalhador tem a opção de procurar o Centro Público de Emprego, Trabalho e Renda.

Pequeno varejo investe na qualidade do atendimento
Bruna Zappa*

Quando uma região dá espaço para a construção de um shopping center, o primeiro pensamento dos comerciantes é como manter a freguesia apesar da forte concorrência. Mas lojistas da Avenida Brasília, em Diadema, e da Avenida Taboão, em São Bernardo, afirmam que pouca coisa mudou depois do surgimento dos shoppings. "O que fizemos foi melhorar o atendimento para cativar clientes", pontua Cleozânia Pacheco, comerciante, 20, que tem uma loja de roupas há dois anos em Diadema.

"Tratamos o cliente com todas as mordomias, eles sempre reclamam que no shopping não há relação entre vendedor e cliente'', diz a lojista. Além do atendimento, lojas de rua são conhecidas por negociar preços e aumentar prazos de pagamentos. "Clientes mais fiéis têm facilidades na minha loja por serem bons pagadores. Para eles, sempre tem promoção", explica Cleozânia.

Fidelizar clientes é a chave para comércio popular. A vendedora Daniele de Araújo Silva conta que para atrair novos consumidores, o jeito é atender aos pedidos com rapidez e preço bom. "Quando chega produto novo, ligo para minhas clientes e elas vêm olhar. Normalmente, levam o que indiquei", conta.

Para a auxiliar de escritório Camila Borges, 21, mais do que preços ou formas de pagamento, o que a faz comprar em lojas de rua é o tratamento recebido. "A gentileza das vendedoras é muito diferente da grosseria que encontro no shopping", disse. Porém, quando quer mais qualidade nos produtos, Camila vai ao shopping. Ela afirma que para economizar costuma frequentar mais as lojas do bairro, mas se necessita de itens mais duráveis, como roupas de festa, nem pensa duas vezes. "Vou logo ao shopping", diz.

Fernanda Rodrigues, de 30 anos e vendedora há 14 de uma loja de roupas, acha que a concorrência é saudável. Para ela, a influência dos shoppings fez todos da região investirem em modernização do atendimento, como aceitar todos os cartões de débito e crédito. "Não foi uma alternativa de venda, mas um avanço para mostrar que o público do bairro também tem a possibilidade de comprar com cartão."

Jéssica Xavier*

* O conteúdo editorial desta página é de responsabilidade da Universidade Metodista de São Paulo, com supervisão editorial da jornalista Margarete Vieira Pedro.

16 de nov. de 2009

Comércio do ABCD projeta melhor Natal em 10 anos

Crédito farto, promoções e prazos longos para pagamento, 13º salário e incentivos do governo para aquisição de geladeiras, fogões e eletroeletrônicos são os ingredientes que fazem as associações comerciais do ABCD projetarem o melhor Natal dos últimos 10 anos na região.

“Vamos crescer acima de dois dígitos”, afirma o presidente da ACE (Associação Comercial e Empresarial de Diadema), Antonio Celso Fernandes Ruiz. “Diadema terá o primeiro Natal com shopping (o Shopping Praça da Moça). Estamos com diversidade de opções e o consumidor da cidade não terá mais por quê comprar nas cidades vizinhas. Pelo contrário, vamos atrair consumidores de outros municípios.”

“O Natal é a data que mais aquece as vendas e onde os ganhos são 32% superiores aos de novembro”, afirma o presidente da Acisbec (Associação Comercial e Industrial de São Bernardo), Valter Moura.

“Será o melhor Natal dos últimos dez anos”, diz Moura, que estima vendas 8% maiores neste ano.

Decoração começa a invadir ruas

A Acisa (Associação Comercial e Industrial de Santo André) está investindo R$ 250 mil na colocação de enfeites natalinos em 12 bairros da cidade. “As vendas devem crescer 7% neste ano, por força do fim da crise e da volta do otimismo do consumidor”, diz o presidente da entidade, Sidnei Muneratti.
Em São Caetano, a entidade estima expansão entre 5% e 6% das vendas, patrocinadas pela campanha “Natal Show de Prêmios”, que pretende distribuir desde liquidificadores a carro zero km. “Aqui também daremos um carro zero km”, afirma o presidente da associação de Diadema, Antonio Celso Fernandes Ruiz, que prevê a finalização da decoração de ruas e do comércio até o fim deste mês.

Valter Moura, da Acisbec, chama atenção para a recuperação do poder aquisitivo do consumidor e o baixo preço do dólar. “Na minha visão, os produtos a serem mais vendidos serão da área de cine e foto, seguidos por bens de informática e produtos da linha branca.”

fonte: Fernando Bortolin - REDE BOM DIA

Projeto de Diadema concorre ao Prêmio Caixa

O Projeto Tá Bonito! implantado no núcleo habitacional Vila Olinda em Diadema desde 2005 está entre os 35 projetos brasileiros selecionados para concorrer ao Prêmio Caixa - Melhores Práticas em Gestão Local 2009. O programa foi inscrito na categoria Habitação (Melhorias e Urbanização de Favelas e Assentamentos e na subcategoria Governança Urbana - Parceira com a Sociedade Civil). A premiação, criada há dez anos pela Caixa Econômica Federal, busca identificar, avaliar, selecionar, premiar e divulgar projetos que melhoram as condições de vida das populações

fonte: Repórter Diário

12 de nov. de 2009

Diadema poderá ter novo teatro

A Praça Camões, entre as avenidas vereador Juarez Rios de Vasconcelos e Fábio Eduardo Ramos Esquivel, na região central de Diadema, deverá se transformar, em breve, em equipamento cultural do Serviço Social da Industria (Sesi). A população poderá assistir a peças teatrais, shows, apresentações de dança, além de apreciar exposições, entre outras atividades culturais. O projeto é da instituição, mas tem a intermediação do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) e a parceria da Prefeitura de Diadema, que doará o terreno.

“A ideia de se construir um teatro ou equipamento cultural na cidade é antiga, vem desde a gestão anterior, mas só agora surgiu efetivamente a oportunidade. Em princípio queríamos construir o teatro no mesmo terreno do CAT (Centro de Atividades do Trabalhador) Taboão e na praça faríamos uma nova unidade do Sesi na cidade. Porém, como o terreno da praça é pequeno para uma escola, decidimos inverter os locais das obras”, explicou José Gascon Hernandez, diretor do Ciesp.

Antes de o projeto sair do papel, o Sesi terá de analisar fiscalmente, ambientalmente e legalmente a documentação do terreno, além da viabilidade técnica. Assim que a instituição comprovar que o local se adequa a todos os critérios preestabelecidos, o prefeito de Diadema, Mário Reali, terá de encaminhar projeto de lei à Câmara, para que os vereadores votem a doação do terreno. Só depois de todo esse processo é que o espaço estará apto para receber as obras. Em nota, a prefeitura apenas afirmou que existem conversas preliminares sobre o assunto, mas não revelou mais detalhes.

Mesmo diante do processo, que poderá ser demorado, o diretor do Ciesp se mostra otimista. “Acredito que até o ano que vem, já no início, teremos novidades sobre o novo teatro de Diadema”, garantiu. Como o projeto ainda não está finalizado, e precisa de muitas aprovações para seguir adiante, ainda não existem noções do quanto será investido. “A partir do pré-projeto já teremos esstimativa de como e quanto ficará. Porém, até então, ficou acertado que a prefeitura apenas doará o terreno. Os gastos com a infraestrutura, manutenção e despesas do espaço será por conta do Sesi”, explicou Hernandez.

Segundo o diretor do Ciesp, a ampliação da unidade Sesi do Taboão servirá para suprir a demanda da cidade, além de aumentar o número de salas de aula e de ambientes, que proporcionarão mais conforto aos alunos. “Atualmente o Sesi Diadema não tem mais espaço para crescer, ampliar o número de vagas ou montar uma sala de informática, por exemplo. Porém, a partir das obras, construiremos um prédio ao lado do CAT Taboão, que permitirá melhor infraestrutura”, disse. Procurado pela reportagem, o Sesi não se manifestou sobre o assunto até o fechamento desta edição.

fonte: Claudia Mayara - DIÁRIO REGIONAL

11 de nov. de 2009

Diadema receberá R$ 27 milhões para setor de habitação

O prefeito de Diadema, Mário Reali, esteve ontem em Brasília, para assinatura do protocolo de cooperação no âmbito do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS). A partir do convênio, a cidade receberá o repasse de R$ 27 milhões do Ministério das Cidades para investir em projetos de urbanização e obras de infraestrutura de núcleos habitacionais em 2010 e 2011.

Além do recurso federal, Diadema destinará contrapartida de R$ 6,7 milhões, totalizando investimento de R$ 33,7 milhões na área habitacional. O aporte beneficiará dez núcleos habitacionais com obras de infraestrutura, provisão habitacional e projetos de requalificação habitacional.

A verba contemplará os núcleos Beira Rio, Pablo Neruda, Inverno Verão; os conjuntos habitacionais Júpiter, Yamberê e Nossa Senhora das Graças, além de outros locais de baixa renda. A previsão é que os recursos sejam disponibilizados no primeiro semestre de 2010.

O FHNIS integra o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e foi criado em junho de 2005, mas só entrou em operação em 2006. A partir do repasse, as intervenções têm prazo de 24 meses para conclusão. Durante esse período, a verba é depositada à medida em que as construções são executadas.

O fundo tem o objetivo de viabilizar habitação digna para as populações de baixa renda, para isso, recebe recursos do Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Social (FAS), dotações orçamentárias e doações de pessoas físicas e de organismos internacionais.

fonte: Claudia Mayara - DIÁRIO REGIONAL

Prazo para fusão da Saned com Sabesp é adiado novamente

A fusão entre as companhias de Saneamento de Diadema (Saned) e de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) foi novamente adiada pelas duas empresas, desta vez por prazo indeterminado. No fim de junho, as companhias estabeleceram como meta costurar o acordo até 5 de novembro. No entanto, o prazo expirou há seis dias e até agora não houve pronunciamento oficial sobre o ocorrido.

Em dezembro do ano passado, os diretores das duas companhias assinaram protocolo de intenções para criar, até o fim de março, nova empresa pública de saneamento. O prazo, contudo, foi estendido mais duas vezes deste então, sendo a última para o início de novembro. Procurada para comentar o caso, a Saned informou, por meio de sua assessoria, que não vai se manifestar até a conclusão dos trabalhos.

Porém, fontes ligadas à autarquia afirmam que, em conversas com a diretoria, a impressão que ficou é de que a fusão é “iminente” e que deve ocorrer até o fim do ano. A companhia resultante da junção seria controlada pela Prefeitura de Diadema, maior acionista da Saned atualmente, com capital da Sabesp.

Brigas judiciais

Depois de 14 anos de brigas judiciais, Saned e Sabesp estudam acordo para definir a melhor forma de pagar a dívida da autarquia com a empresa estadual. A Saned contesta na Justiça, desde sua fundação, em 1994, o preço cobrado pelo fornecimento de água para a cidade.

A divergência nos valores tem sido um dos principais empecilhos ao andamento da fusão. A Sabesp avalia a dívida em R$ 685 milhões, segundo declarações dadas em junho, mas a Saned contradiz a quantia, que acredita ser bem menor. Até o momento, a Justiça não se posicionou sobre o caso, que provavelmente será decidido por acordo entre as empresas.

fonte: Rafael Di Cunto - DIÁRIO REGIONAL

9 de nov. de 2009

Governo federal amplia apoio a cooperativas

Leone Farias
Do Diário do Grande ABC

Além de acenar com a possibilidade de isentar de IPI (Imposto sobre Produto Industrializado) o material reciclado utilizado pelas indústrias, o governo federal tem ampliado o apoio às cooperativas de trabalhadores que realizam a coleta, triagem e separação desses itens, para enviar ao setor industrial.

Há poucos dias, a Cooperlimpa, de Diadema, foi contemplada com R$ 506 mil do programa do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) em recursos não-reembolsáveis (a fundo perdido), para a compra de equipamentos (esteiras, caminhão etc) e cursos de capacitação para os cooperados.

Com os recursos, a Cooperlimpa, atualmente composta por 15 integrantes, acelera os planos de expansão. "Queremos chegar a 50 cooperados em breve. Contamos com o apoio também da prefeitura para isso", afirma a diretora, Kelly Janaína Monteiro.

Fundada há dez anos, a organização atua fazendo a triagem, separação, prensa e comercialização de cerca de 40 toneladas mensais de produtos diversos (plástico, metal, vidro, papel e papelão).

A retirada mensal (quanto cada um recebe por mês, que corresponde ao salário) varia de acordo com a demanda, mas, em média, é de R$ 500, afirma Kelly.

A dirigente cita que a crise, no final do ano passado, atrapalhou, mas a procura voltou a subir nos últimos meses. A Cooperlimpa já atendeu grupos como a Suzano e a Papirus Editora, no ramo papeleiro.

RENDA
Há outras experiências semelhantes na região. Com o apoio da prefeitura de Santo André, duas cooperativas de trabalhadores que trabalham com a separação de material reciclado empregam mais de 100 pessoas. São elas a Coop Cidade Limpa, formada por 32 cooperados, que tem retirada mensal média de R$ 500; e a Coopcicla, que é composta por outras 83 pessoas e retirada que gira em R$ 700.

As empresas fazem a triagem e comercializam o material, recebido do Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André), que faz a coleta seletiva.

Campanário: a história da urbanização

fonte: Leonardo Britos - BOM DIA ABCD

O bairro Campanário, em Diadema, como muitos outros da cidade, teve durante sua fundação uma história de muita mobilização dos moradores. Com a ocupação dos terrenos, no final dos anos 80, a população enfrentou muitas dificuldades para conquistar o direito de moradia e os recursos básicos para a comunidade.

Organizados em associações de moradores, a busca junto aos órgãos públicos por seus direitos foi constante e através da mobilização conseguiram asfalto, saneamento básico, energia elétrica e postos de saúde.

A urbanização do bairro também contou com a participação dos moradores que se organizavam para fazer mutirões de pavimentação e construção de casas.

Hoje, o bairro possui mais de 32 mil habitantes. Atualmente a associação de moradores exerce um trabalho dentro da comunidade como uma ponte de comunicação entre a prefeitura e os moradores e realiza trabalhos culturais e educativos com as crianças e adolescentes do bairro.

Ainda hoje a associação consegue mobilizar a população, e cada luta do bairro é discutida entre os integrantes da comunidade.

A associação de moradores, fundada com o bairro, disponibiliza cursos, palestras e eventos culturais “Nós tentamos aproximar a comunidade. Desenvolvemos um trabalho preocupados com os moradores e buscamos junto à prefeitura melhorias para o nosso bairro” afirma Francisco Vicente Alves Filho, 41, atual presidente da associação de moradores, que mora há 20 anos no Campanário.

Fundadores destacam as melhorias sociais

Umas das fundadoras do bairro, Nalzira de Souza, 64 anos, diz que o Campanário sofreu grandes transformações e que não imaginava que o bairro estaria assim hoje.

“Antigamente nós não podíamos nem almoçar com a quantidade de ratos que existiam no bairro. Era lixo pra todo lado.”

Hoje, Nalzira comemora todas as transformações que o bairro recebeu “Nós conseguimos conquistar muitas coisas para o nosso bairro como asfalto, energia elétrica, saneamento básico e sempre contamos com a participação de boa parte de moradores.” diz.

O bairro é todo urbanizado e conta com uma infraestrutura de postos de saúde, escolas municipais e creches, que atendem moradores de outras regiões.

Comunidade comemora fim da violência

Diadema, que já foi considerada uma das cidades mais violentas de São Paulo, hoje vive dias mais tranquilos. No bairro do Campanário não poderia ser diferente.

A costureira Caetana Civirina de Jesus, 62 anos, lembra do início do bairro, quando a violência era uma grande preocupação dos moradores “Eu já andei por cima de uns três cadáveres quando saía para trabalhar.
"A violência aqui era muito grande, hoje vejo uma grande melhora na segurança do bairro” A costureira que já foi vítima da violência lembra do filho assassinado aos 19 anos. Os mais jovens percebem a diferença de hoje.

A estudante Daguimar Caroline de Araújo, 15 anos, diz que comparado com as histórias que seus pais contam, hoje o bairro vive dias tranquilos “Hoje eu posso sair pra rua a hora que eu quiser, eu não tenho mais medo.”

Corredor econômico liga 3 bairros

Os bairros Campanário e Taboão são divididos pela avenida Curió, na qual está o centro comercial da região que atende ainda o bairro Paineiras. No centro está localizado o grande comércio da região, mas os moradores ainda sentem falta de alguns serviços.

Na área está sendo construida uma agência bancaria e um hipermercado. Mas o comércio familiar ainda existe na região.
O comerciante Francisco Ferreira Costa, mantém seu comércio desde 1989 e relembra o início do bairro “Eu vendia por dia 1600 pães e 250 litros de leite.” Hoje, com a chegada de outros pontos comerciais o movimento de vendas caiu “Hoje eu só vendo para meus amigos” comenta Francisco Costa.

Diadema substitui redes de água no Centro

As ruas Epitácio Pessoa, Vicente Felipe Celestino, Charles Gomes de França e Juaranas, no Centro de Diadema, estão recebendo, desde de outubro, obras para substituição de mais de 2,5 mil metros das redes de água. No total, as quatro vias receberão o investimento de R$ 150 mil, tendo um prazo de quatro meses para a conclusão da intervenção.

O remanejamento das redes de ferro fundida por novas será necessário porque as existentes são antigas, sofrem desgastes e causam vazamentos. “A ideia é concluir a obra na data prevista e danificar o menos possível as calçadas. E se os ramais domiciliares e cavaletes precisarem, também serão substituídos”, esclareceu a chefe da Divisão de Empreendimentos, Emília Uehara.

Além de evitar o desperdício de água, a intervenção vai melhorar a qualidade e o abastecimento na parte alta do bairro, solucionando problemas como os do morador da rua Charles Gomes de França.

“O maior problema é a altura das ruas que faz com que soframos com a falta de água. Com a iniciativa, acredito que a solução do problema está com os dias contatos. A Saned está de parabéns pela obra”, comemorou Antônio Souza. (Da Reportagem Local)

fonte: DIÁRIO REGIONAL

5 de nov. de 2009

DIADEMA VAI GANHAR UMA NOVA LOJA


É CHIKS CENTER MODAS IRA FUNCIONAR ONDE ERA A FANCY, BREVE TEREMOS MAIS UMA OPÇÃO PARA COMPRA DE ROUPA, BREVE INAUGURAÇÃO.

RUA ANTONIO PIRANGA Nº 334 - CENTRO - DIADEMA

EDU CIA

DIADEMA GANHA NOVA LOJA


Diadema acaba de ganhar uma nova loja que vai oferecer: Moda feminina, masculina, infantil, casa, cama, mesa e banho.
Fica localizada na Av. Prestes Maia, 1903 Diadema - São Paulo - Tel 11 4091-6110 | 11 4091-9397, venha conhecer as Lojas Portogallo.

Inaugurada em 1972, no bairro do Jaçanã, zona norte de São Paulo a Portogallo nasceu com a missão de oferecer os melhores produtos pelos melhores preços, sempre procurando oferecer um ótimo custo benefício para o cliente.

Hoje são cinco unidades espalhadas pela cidade de São Paulo, aonde se encontra as melhores marcas com os melhores preços.

Sempre há novos produtos para que toda a família encontre o que necessita para se vestir.

EDU CIA

4 de nov. de 2009

tRÊS VEZES KALUNGA

Com a abertura de três novas lojas, no mês de outubro, a Kalunga dá prosseguimento ao seu plano de expansão em todo o Brasil. A primeira delas está instalada no Shopping Praça da Moça, município de Diadema, no ABC Paulista, inaugurado em maio deste ano. Mogi das Cruzes, também na Grande São Paulo, recebe outra unidade da principal distribuidora de materiais escolares e produtos para escritório e informática; enquanto a terceira será aberta na tradicional Rua São Bento, região central da capital paulista.

A Kalunga é uma das âncoras do Shopping Praça da Moça, que no projeto da Candusso Arquitetos ganhou arcos à semelhança de fábricas antigas e uma fachada que remete ao início do século 20, além da integração ao ambiente. A preocupação com a sustentabilidade é observada em diversos projetos da construção, entre eles, a não utilização de energia elétrica no sistema de ar condicionado central. A opção foi pela instalação de um moderno equipamento a gás, que promove uma economia de cerca de 20%. Outra solução está na captação da água da chuva, que serve à limpeza, descarga dos sanitários e aos jardins.

Integrado à paisagem, com a preservação de árvores centenárias no seu entorno, o shopping transformou-se num diferencial dentro de um dos mais jovens municípios do Estado de São Paulo: a autonomia de São Bernardo do Campo chegou apenas em 10 de janeiro de 1960. Atualmente o número de habitantes de Diadema está por volta de 400 mil, sendo que a população economicamente ativa, conforme dados do IBGE/2000, era de 215 mil. Dezessete quilômetros separam a cidade da Praça da Sé, marco zero da capital paulista.

Nos primeiros 12 meses da operação, espera-se que o volume de vendas do Praça da Moça gire em torno de R$ 300 milhões. Como o município de Diadema tem uma renda alta e um consumo baixo, conforme o IBGE, a expectativa dos empreendedores é de que o shopping atraia os consumidores locais, reduzindo assim a evasão de renda do município. A confirmação dessas previsões, no entanto, só poderá ser feita por ocasião do Natal, quando todas as 150 lojas do shopping deverão estar abertas.

Com 700 m2 de área construída, a nova Kalunga/Diadema será uma opção de compras a todos os moradores de Diadema e região, e também às indústrias e prestadoras de serviços instaladas no município. Além da prestação de serviços com a marca Kalunga, os consumidores terão à disposição mais de 10 mil itens de produtos dos principais fabricantes nacionais e internacionais. A empresa trabalha com todos os cartões de crédito, com uma vantagem extra aos seus clientes: as compras com o cartão Kalunga poderão ser pagas em até 12 vezes sem juros.

fonte: Revista Kalunga

3 de nov. de 2009

Comércio espera vender até 15% mais

fonte: Cinthia Isabel - JORNAL ABCD MAIOR

Expectativa é das associações comerciais de Santo André, São Caetano e Diadema

Comerciantes da Região esperam vender até 15% mais neste Natal em relação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com informações das associações comerciais de Santo André, São Caetano e Diadema. O principal motivo para o crescimento, de acordo com representantes das entidades, é o reaquecimento da economia. No ano passado, o País e o mundo estavam no meio de uma crise financeira mundial.

Diadema é a cidade que espera aumentar mais as vendas: 15%. Para o presidente da ACE (Associação Comercial e Empresarial) de Diadema, Antonio Celso Ruiz, nos últimos anos o comércio do município aumentou e atraiu grandes lojas. Neste Natal, os comerciantes estão sendo convidados a participarem de um curso, gratuito, que ensina a decorar e deixar mais atraente as vitrines das lojas.
Outro atrativo é a promoção “Papai Noel Existe”, que vai sortear, em 15 de janeiro, um carro zero quilômetro, uma televisão de LCD, um computador e vales-compra, entre outros prêmios. A campanha será lançada em 28 de novembro se estenderá até 14 de janeiro. O sorteio vai acontecer em praça pública e todas as pessoas que fizerem compras no comércio da cidade, independentemente do valor, concorrerão aos prêmios.

“Com as promoções e a retomada da economia, a cidade fará boas vendas. Esse também será o primeiro Natal que Diadema contará com a presença de um shopping, empreendimento que atrai pessoas de toda Região”, informou. De acordo com Ruiz, a maior variedade do comércio do município fará com que os moradores dos municípios não saiam para fazer as compras de Natal em outras cidades.

Aquecimento - O presidente da Acisa (Associação Comercial e Industrial de Santo André), Sidnei Muneratti, estima que as vendas no município cresçam 7% no Natal deste ano. “Em outras datas comemorativas deste ano, como o Dia das Mães, já percebemos aquecimento no comércio, o que demonstra a retomada nas vendas”, explicou.

De acordo com o Muneratti, o comércio se movimentou o ano todo com promoções e o comerciante se mostrou preocupado em oferecer bons preços.“Sem dúvida haverá produtos com ótimos preços em todos os setores. Estamos vivendo um momento otimista e o comércio espera um movimento bem interessante”, avaliou. O município espera atrair consumidores também com a decoração de Natal, que será feira em parceria entre a associação e a Prefeitura.

A Aciscs (Associação Comercial e Industrial de São Caetano) informou que espera um aumento de 9% nas vendas neste período em relação ao ano passado. Para isso, investe em decoração de Natal. A Administração fechou contrato com a empresa no valor de R$ 147 mil para que seja feita a instalação de 500 arranjos (sinos, bolas e estrelas de Natal) em estrutura metálica, tridimensional, com iluminação, brilho e cor, afixados em postes nos bairros Centro, Fundação, Santa Paula, São José, Prosperidade, Barcelona e Nova Gerty.


Reciclados decoram Diadema - Em Diadema, os enfeites de Natal ganharão forma por meio da reciclagem de garrafa PET e outros materiais. Uma equipe de cinco pessoas, entre elas artista plástico, designer e carnavalesca, se encarregarão da confecção dos enfeites. De acordo com a secretária de Cultura do município, Maria Regina Ponce, a decoração será instalada nas praças Castelo Branco e Lauro Michels, e também nas avenidas e ruas do Centro da cidade.

“Faremos a casa do Papai Noel, trenó, anjos e muita iluminação. Na travessa Castelo Branco haverá uma árvore de Natal de quatro metros de altura. O lançamento do projeto de decoração será 27 de novembro, nas duas praças, a partir das 19h”, ressaltou a secretária. De acordo com Maria Regina, a ACE (Associação Comercial e Empresarial) é parceira do projeto, que vai contar ainda com várias apresentações, dentre elas um coral e apresentação de folia de reis.

Sem vaga, Unifesp terá mais 450 alunos

Vanessa Fajardo
Do Diário do Grande ABC

Mesmo sem iniciar as obras do campus definitivo e sem salas vagas na Instituição Florestan Fernandes, o campus Diadema da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) vai receber pelo menos mais 450 alunos no próximo ano letivo. Além dos cinco cursos já existentes, outros dois foram abertos: Ciências Ambientais e Licenciatura em Ciências.

Os calouros serão recebidos na Uniforja (Cooperativa Central de Produção Industrial de Trabalhadores em Metalúrgica), localizada no Centro da cidade. A Unifesp informou que o espaço pertencia à iniciativa privada, foi adquirido pelo MEC (Ministério da Educação) e será readequado. Ainda, de acordo com a universidade, o prédio vai abrigar, além das salas, um laboratório de insumos farmacêuticos.

Até que o prédio permanente saia do papel, os universitários terão de se deslocar por vários endereços. No imóvel do Eldorado, onde foram recebidas as primeiras turmas de Química e Biologia, em 2007, funcionam atualmente seis laboratórios e todas as aulas práticas dos cursos. No Florestan Fernandes, cedido pela Prefeitura de Diadema via comodato, acontecem as aulas teóricas, em nove salas. Às vezes no mesmo dia, os estudantes têm que circular pelos dois endereços.

"É ruim não estudar em um campus fixo. Ficamos muito divididos. No Eldorado temos mais computadores, mas aqui na Florestan está a biblioteca. Isso dificulta as atividades", explica Juliana Correia Santos, 21 anos, aluna do 1ª ano do curso de Biologia.

Representante acadêmica dos alunos de Química, Adriana Rodrigues Silva, 20, do 3º ano, lembra que nem todo estudante tem condições de bancar o transporte. "O deslocamento é necessário principalmente para os estudantes dos primeiros anos, mas quando nos matriculamos aqui sabíamos que teríamos dificuldades."

Há um ano a falta de estrutura do campus Diadema da Unifesp motivou uma paralisação de três semanas entre os universitários. Na época, eles reivindicavam a criação de laboratórios, restaurante bandejão (inaugurado há 15 dias) e mais agilidade na construção do campus definitivo, no Sítio Morungaba, em Diadema, cujo projeto não saiu do papel por entraves ambientais. A Unifesp informou que a obra começa no primeiro semestre de 2010 e tem previsão de ser entregue em três anos.

Ministro diz que improvisos são normais

Em visita a Diadema no dia 25 de setembro, o ministro da Educação, Fernando Haddad, questionado sobre as instalações provisórias da Unifesp disse que esse tipo de adequação é normal no processo de expansão das universidades federais. "Prefiro um jovem matriculado em uma universidade pública de qualidade aprendendo com professores titulados em tempo integral, ainda que haja um descompasso em relação às obras, do que ele fora da universidade, ou pagando mensalidade", afirmou.

Haddad lembrou que até na USP (Universidade de São Paulo), há dez anos, havia aulas em um barracão no campus Butantã. "Se esperar o campus ficar 100% para iniciar a aula você vai adiar a formação da primeira turma em três ou quatro anos. O Brasil não tem tempo a perder, temos metas a cumprir. Garanto que a formação que os meninos estão recebendo é a melhor do País, eles serão grandes profissionais e isso é o que importa para o País."

Ausência de laboratórios pode prejudicar carreiras

Além da frustração de saber que não vão estudar no campus definitivo, os alunos que encerram o curso no próximo ano contam que a ausência de cursos de extensão e laboratórios na área de pesquisa podem prejudicar suas carreiras. "É bom estudar aqui, mas me preocupo com o meu futuro. Quero seguir carreira acadêmica e o campus não oferece mestrado", reclama Tiago Vidal, 28, do 3º ano de Biologia.

Como o campus não possui laboratórios de pesquisa, os estudantes que precisam fazer iniciação científica têm de procurar parceiros. O transporte é por conta própria. "Passei um ano e meio indo até a Unifesp Vila Clementina para usar os laboratórios", conta Fernando Bagnariolli de Oliveira, 23, do 3º ano de Biologia.

ORIGEM
A Unifesp Diadema possui cerca de 600 alunos, a maioria vêm da Capital e do Interior. No ano passado, entre os 280 convocados na primeira chamada, apenas cinco eram moradores de Diadema.

2 de nov. de 2009

Criminalidade aumenta no ABCD de janeiro a setembro

fonte: Mauricio Milani
REDE BOM DIA ABCD

As estatísticas divulgadas anteontem à noite pela Secretaria de Segurança Pública do Estado mostram aumento da criminalidade no ABCD no período janeiro-setembro deste ano, na comparação com igual período de 2008. Roubos no geral e roubos de veículos cresceram em quase todas as cidades da região. Diadema teve elevação de 53% em roubos de veículos.

São Bernardo, alta de 45% no registro de homicídios. Em São Caetano, roubo e furto de veículos cresceram 20%.

Os 1.102 casos de roubo de veículos em Diadema entre janeiro e setembro do ano passado passaram a 1.685 no mesmo período deste ano. São Caetano vem em seguida, com mais 19,93% de casos.

Mauá (19,23%), São Bernardo (12,90%) e Santo André (6,75%) completam as altas em roubo de veículos. Apenas Ribeirão registrou diminuição, de 2,2%. Em Rio Grande, a elevação foi de quatro para cinco casos.

Homicídios cresceram em cinco das sete cidades da região. O maior aumento ocorreu em São Bernardo, que saltou de 42 ocorrências nos três primeiros trimestres de 2008 para 61 neste ano. Em Ribeirão a elevação foi grande, de 13 para 21 casos (+61,5%). Na soma, o ABCD manteve os 254 casos nos nove primeiros meses de 2009 e de 2008.

As baixas ficaram com Diadema (-35%), de 63 para 41 ocorrências, e Santo André (-19,76%), queda de 81 para 65 homicídios.

Houve redução de furtos na maioria das cidades do ABCD no acumulado do ano, mas ao mesmo tempo houve aumento de roubos, o que pode ser interpretado como maior uso de violência na subtração de bens.

Fusão entre Saned e Sabesp vai sair do papel neste mês

fonte: Diego Sartorato
REDE BOM DIA ABCD

Sem sombra de dúvida, o maior desafio do prefeito de Diadema, Mário Reali (PT), é equalizar as contas do município, atingidas mês sim, mês não, por sequestros de orçamento definidos pela Justiça para o pagamento de precatórios.

Mas, mesmo com dificuldade para saber quanto estará em caixa no dia seguinte, os planos são ambiciosos: com a parceria entre Sabesp e Saned próxima de se tornar realidade, mais investimentos do PAC destinados ao saneamento, o prefeito prevê que a coleta de esgoto e envio para a Estação de Tratamento de Esgoto do ABCD, em São Caetano, pode sair dos 13% para alcançar a marca de 70%.

As tratativas com o governo do Estado envolvem também a questão do transporte: Reali aguarda que seja resolvido o imbróglio jurídico que impede o término do corredor Diadema-Brooklin para melhorar o acesso a São Paulo.

Outro funil logístico, o acesso a São Bernardo, também já encontra sinais de solução, com a construção de novas ligações de uma cidade a outra.

Nesses dez meses de governo, quais foram as maiores dificuldades que o senhor encontrou e quais as principais conquistas?
Mário Reali - A maior dificuldade foi a questão dos precatórios e o sequestro de receitas. Nos últimos anos, tivemos uma evolução de receita, graças ao crescimento econômico do município. No fim do ano passado, veio a crise econômica. E tivemos um começo de ano que foi uma situação de insegurança e incerteza. Quando se tem uma receita que deixa de acompanhar o crescimento do custeio, há pressão no orçamento.

A verba orçamentária prevista e a realizada está muito diferente. Já o aspecto positivo é o fato de termos discutido o planejamento. Numa época de controle de finanças, é importante a integração do governo e a construção de mecanismos mais eficazes de planejamento, tanto para gastar mais quanto para economizar mais, são muito importantes. É um governo de continuidade, então já vinha num ritmo acelerado. Manter esse ritmo sem planejamento seria um equívoco.

Como anda a discussão da PEC dos Precatórios?
Reali - Teve reunião da comissão e a lei passou por algumas alterações nos precatórios alimentares, que são uma grande preocupação nossa. O problema são os não-alimentares, que são os que estão recebendo, e são os de maior valor.
Metade do público que estava na audiência que fizemos eram senhoras aposentadas que achavam que a nova regulamentação de pagamento de precatórios ia atrapalhar o pagamento para elas. E na verdade vai melhorar, porque vai organizar o pagamento do menor para o maior valor.

O relatório já está em pauta e vai a votação. Serão duas votações, com necessidade de dois terços dos votos dos deputados. Deve ser aprovado, acreditamos nisso. É um situação grave, nós já tivemos problemas para pagar os servidores e, depois, os fornecedores. Isso é ruim até para as licitações, porque a empresa que pensa que a prefeitura vai dar calote já joga o preço lá em cima, para se garantir de alguma maneira.

Mas, mesmo assim, foi possível manter uma agenda de obras.
Reali - Inauguramos a UBS do Nova Conquista, o complexo esportivo do Inamar, fizemos pavimentação e obras de saneamento em diversos núcleos. Além da expansão das redes de saneamento com recursos do PAC. Isso viabiliza uma discussão na Saned, a solução do passivo em parceria com a Sabesp. Tem sido importante para a conta final da Saned.

Acho que os investimentos que vamos fazer vão, de certa maneira, solucionar os problemas que enfrentamos. Vamos interligar dois reservatórios existentes e construir um terceiro no Eldorado. Vamos investir também na construção dos coletores-tronco, para ampliar o tratamento de esgoto. Temos 13% coletado e podemos chegar a 70%.

Quando começaram as conversas sobre a parceria da Saned com a Sabesp, que tipo de cuidado se tomou para que não fossem enfrentados os mesmos problemas que em São Bernardo, onde a qualidade do serviço piorou depois da parceria?
Reali - Temos um novo marco regulatório, uma lei federal que determina o município como titular do serviço. A gente fala de interesse comum, mas o estado tem uma visão e nós temos outra. Estamos tentando superar essa divergência. O que estamos tentando hoje, na relação com a Sabesp, é ter uma empresa que é continuidade da Saned, ter uma empresa municipal e que tem participação da Sabesp no seu capital.

Mas a responsabilidade pelo serviço continua sendo nossa, e o nosso compromisso é manter o quadro de trabalhadores, que já têm um conhecimento técnico acumulado. E vamos transformar o passivo em ativo, numa empresa que vai atuar por 30 anos.

Será uma experiência inovadora. Vamos enviar o projeto à Câmara, para que esse convênio com o estado seja aprovado em novembro.

Ainda sobre a relação do município com o Estado, como está a questão do corredor Brooklin?
Reali - Há dois problemas fundamentais. O primeiro, é a operação. Hoje, a Metra tem exclusividade da canaleta. Há uma discussão com a SPTrans se nessa canaleta só entra ônibus da Metra ou se será como alguns corredores da capital, por onde circulam ônibus de outras linhas municipais.

Se entrar linhas municipais, teria que ter um terminal aqui no Jardim Miriam para fazer a integração. E outra discussão é que existe um contrato do Metrô, que é da obra. A concorrência está parada na Justiça. Era para ter começado em março, mas ainda não desenrolou.

E a ligação com São Bernardo, que hoje sofre com muitos congestionamentos?
Reali - Os lotes daquela ligação do Piraporinha com o Anel Viário estão andando. Estamos discutindo muitas obras de divisa com o prefeito Luiz Marinho. Por exemplo, o acesso do Km 20,5, do Cooperativa ao Eldorado. Ali é uma área importante para resolver aquele trevo, que sempre trava a Samuel Aisemberg. Temos muito apoio do governo federal. Então, podemos resolver muitas questões.

A perspectiva é ter ainda mais projetos com apoio federal?
Reali - O principal é conseguir mais recursos para a saúde. Aqui, a gente tem leitos pediátricos e de adultos já credenciados e que passaram pela comissão bipartite. E aí é encaminhado para o Ministério da Saúde para que seja liberado o recurso. Hoje, já recebemos o limite.

O sistema de saúde teve gastos expressivos neste ano, em virtude da gripe A, e o orçamento não cresceu. Se conseguirmos ampliar a liberação desses recursos, a situação vai melhorar. O cenário é otimista. Nos reunimos com o novo ministro das Relações Institucionais, o Alexandre Padilha, e é uma grande alegria que ele esteja lá.

Ele é um dos municipalistas do governo Lula. Nossa expectativa é que possamos criar um grupo para tratar só das nossas demandas como região, como já acontece com a região em torno de Osasco.