18 de dez. de 2010

A TNG JÁ FOI INAUGURADA NO SHOPPING PRAÇA DA MOÇA


Em 1984 foi criada a primeira loja tng, em São Paulo. 
Com o slogan "saia do comum", a marca tng, surgiu com a proposta de mudar a idéia de que o guarda-roupa masculino precisa ser sóbrio e austero para ser elegante.
 
Após 15 anos de mercado e conceitualmente consolidada surgiu uma nova necessidade e desafio: a tng passou a comercializar a linha feminina em suas principais lojas. 

Conquistar seu espaço no calendário oficial da moda brasileira também foi um momento importante para história da marca. 

Desde o verão 2003, a tng participa de todas as edições do Fashion Rio e dos principais desfiles de moda do país.
 
Top models e celebridades como Naomi Campbell, Daniela Cicarelli, Grazi Massafera, Ana Hickmann, Juliana Paes, Fernanda Lima, Rodrigo Santoro, Raica Oliveira, Rodrigo Hilbert, Giane Albertoni, Reinaldo Gianecchini, Natália Guimarães e Cauã Reymond já marcaram presença em desfiles e campanhas da tng.

Moda democrática, irreverente e de atitude!

Essa idéia tem dado tão certo que em apenas 25 anos, a tng está presente em quase todo território nacional e é a única rede de lojas com mais de 100 pontos de venda no país.

  LOJAS  356/357

Telefone: 4044-3432
Piso Paineira


Prefeitura amplia número de vagas de Zona Azul


A Prefeitura de Diadema ampliará o número de vagas no sistema de estacionamento rotativo remunerado em vias públicas em diversos bairros da cidade. A iniciativa da Secretaria de Transportes do município foi aprovada em 2ª votação na sessão desta quinta-feira, 16 de dezembro, pela Câmara Municipal. Com o projeto de lei nº 012/2010 do Executivo, o sistema passará a ter cerca de 1.800 vagas na região central da cidade e nos centros comerciais de bairros.

A Zona Azul já existe na região central do município com cerca de 700 vagas desde 1991. O objetivo da ampliação é aumentar a oferta de vagas em regiões com grande concentração de comércio, serviços e lazer, assim como democratizar o espaço público, garantir maior rotatividade de vagas, a circulação de veículos de maneira organizada e atender a demanda por estacionamentos tão comuns aos centros urbanos.

A medida é necessária devido ao surgimento de novos estabelecimentos comerciais e do crescimento e fortalecimento dos centros comerciais dos bairros de Inamar, Eldorado, Campanário, Serraria, Piraporinha e Centro. Além de beneficiar ao proprietário do estabelecimento, que garante o acesso a seu comércio a um número maior de clientes, o munícipe também ganha ao ter condição de achar uma vaga e assim realizar suas compras.

A reduzida capacidade de estacionamentos afeta clientes e lojistas, além de provocar o cometimento de uma série de infrações, como filas duplas, estacionamento sobre passeios e em locais proibidos.A lei atual sobre Zona Azul no município é de 1991, anterior ao Código de Trânsito Brasileiro, que é de setembro de 1997. O Projeto de Lei visa atualizar a legislação vigente bem como adequar a legislação municipal à nacional.

Por Luciana Yamashita - P.M.D.

ABCD GANHA 1º ÔNIBUS A HIDROGÊNIO DO ESTADO



Ônibus movido a hidrogênio circulará em Santo André,São Bernardo e Diadema. Foto: Antonio Ledes
Ônibus movido a hidrogênio circulará em Santo André,São Bernardo e Diadema. Foto: Antonio Ledes
Testes do veículo com passageiros começaram nesta quinta-feira no Corredor ABD de trólebus



O primeiro ônibus intermunicipal movido a hidrogênio do Estado de São Paulo iniciou, nesta quinta-feira (16/12), testes com passageiros no Corredor Metropolitano ABD, entre São Mateus e Jabaquara. Os passageiros de Santo André, São Bernardo e Diadema que utilizam as linhas dos trólebus poderão experimentar a nova tecnologia de transporte ambiental. Ainda não existe um cronograma, mas a expectativa da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) é que o veículo circule alternadamente em todos os trechos do corredor. Os testes seguem até o final de 2011.

O gerente de desenvolvimento e planejamento da EMTU, Ivan Regina, informou que o ônibus funcionará de segunda a sexta-feira, ficando fora dos horários de pico. “É importante frisar que somos o quinto País do mundo a deter essa tecnologia e que no momento trata-se apenas de um protótipo. Se fosse fácil, outros países já teriam dominado”, destacou. No primeiro dia de operação (16/12) não foi cobrada passagem. Nos demais dias, a tarifa será de R$ 2,65. 

Para Regina, a principal vantagem do ônibus movido a hidrogênio é a não-emissão de material particulado ou de gases de efeito estufa. “O veículo é zero em poluição. A única coisa que sai do cano de escapamento é água”. O computador de bordo garante o funcionamento do ônibus mesmo quando há falhas no subsistema, além de verificar as condições de segurança e acionar dispositivos para estabilização do veículo. Se a tecnologia der certo, o objetivo é que se possa substituir o atual transporte coletivo.

Durante os testes, os pesquisadores irão analisar o consumo de hidrogênio em condições normais de operação, temperatura, entre outros elementos. “Esse veículo já rodou mais de 6 mil km em testes, mas agora queremos obter dados reais  de operação. O ônibus estará totalmente  instrumentado, de maneira que possamos colher mais informações”, disse. A motorista da Metra, Andrea Maria Fazolin, está lisonjeada por ser a primeira mulher a dirigir o veículo. “Fizemos treinamento teórico e prático. No dia-a-dia é como se estivesse dirigindo qualquer ônibus, porém este é mais silencioso”, garantiu.

Mais três veículos movidos a hidrogênio estão em fase de aquisição e estão previsto para 2012. “Esse primeiro não é ideal, ainda estamos pesquisando. Os próximos já serão mais comerciais”, explicou Regina. Outra justificativa dada pelo funcionário da EMTU para a demora da aquisição dos outros veículos a hidrogênio é o fato de no momento, a indústria brasileira ainda não fabricar as peças dos novos ônibus. “Vamos fazer uma nacionalização progressiva. A meta é, em médio prazo, tornar o Brasil líder nesse tipo de tecnologia. Queremos fazer melhor e mais barato”, garantiu. 

Atualmente o motor elétrico, os cilindros que ficam em cima do ônibus e o combustível, chamada de célula de hidrogênio são importados, mas no futuro a expectativa é que essas peças passem a ser produzidas no País. “Ainda estamos buscando junto à indústria nacional os fornecedores para os próximos veículos”, informou. Ao todo foram destinados ao projeto US$ 16 milhões provenientes do PNUD (Programa das Nações Unidas para Desenvolvimento), Gef (Global Environment Facility), Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) e Ministério das Minas e Energia.


Funcionamento - O ônibus a hidrogênio tem motor elétrico. O processo de movimentação ocorre quando o hidrogênio armazenado nos tanques é introduzido na célula a combustível. Nesse momento acontece um processo eletroquímico que produz energia elétrica por meio da junção do hidrogênio com o oxigênio do ar, liberando água como subproduto. 

O ônibus é movido à tração elétrica híbrida (célula a combustível a hidrogênio mais três baterias de alto desempenho) tem autonomia de rodagem de 300 km com uso do hidrogênio. Se necessário, consegue rodar mais 30 km utilizando a energia reservada nas baterias ou utilizar os dois sistemas simultaneamente. 

O protótipo também conta com um dispositivo de regeneração do sistema de frenagem (aproveitamento do calor), o mesmo empregado nos carros da Fórmula 1, no qual a energia é armazenada nas baterias e usada na necessidade de maior potência na movimentação do veículo, como por exemplo, em subidas.

O veículo tem capacidade para carregar 45 kg de hidrogênio em nove tanques e o consumo teórico de consumo de combustível é de 15kg/100 km. Mas na prática, a EMTU garante que o resultado tem sido ainda melhor.


Por: Claudia Mayara  - ABCD MIAOR

SÃO BERNARDO E DIADEMA VÃO RECUPERAR ÁREA DO LIXÃO DO ALVARENGA

 
Convênio entre São Bernardo e Diadema promete recuperar área do lixão do Alvarenga. Foto: Luciano Vicioni
Convênio entre São Bernardo e Diadema promete recuperar área do lixão do Alvarenga. Foto: Luciano Vicioni
 
Convênio entre os dois municípios ainda passará por aprovação da Cetesb


As Prefeituras de São Bernardo e Diadema assinaram, neste mês, um convênio de cooperação para o tratamento e recuperação ambiental da área do antigo lixão do Alvarenga. O objetivo da parceria é desenvolver estudos que recuperem o meio ambiente do espaço que está geograficamente no território dos dois municípios.

“A princípio queremos saber quais tipos de lixo e entulhos temos no local e quais tipos de trabalhos de remediação serão necessários para recuperar o terreno”, explicou o secretário de Gestão Ambiental de São Bernardo, Gilberto Marson. Em nota, Diadema informou que os estudos estão em fase de finalização e serão enviados para aprovação da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo). Somente após essa fase será possível determinar o valor para a recuperação da área. 

O terreno de 40 mil m², localizado a 500 metros da represa Billings, recebeu resíduos orgânicos, químicos e industriais por três décadas. O antigo lixão foi desativado em 2002, por decisão da Justiça e, desde então, o Ministério Público cobra das Prefeituras de São Bernardo e Diadema a descontaminação da área. Nesse período, outros projetos, estudos e promessas de recuperação do terreno foram realizados, mas nada de concreto ocorreu até o momento. 

Passou a hora - “De vez em quando, a situação aberta e as prefeituras assinam um acordo de intenção, mas o tempo passa e nada acontece. Passou da hora de remediar a área”, observou o ambientalista e presidente do MDV (Movimento em Defesa da Vida), Virgilio Alcides Farias. Para o especialista não há necessidade de se fazer mais análises do terreno. “Já existem estudos e formas de remediação. Fazer tudo novamente é o mesmo que jogar dinheiro público fora”, criticou. 

O último plano de recuperação do lixão do Alvarenga, realizado pela Prefeitura de São Bernardo, ocorreu em abril deste ano, quando a Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) solicitou uma investigação confirmatória da área. No estudo foram feitas a amostragem do solo, instalações de poço de monitoramento e de extração, além da coleta de água superficial. Entre as 160 substâncias analisadas no local, foram encontrados metais como mercúrio, chumbo e níquel, além de combustíveis e solventes.

“Este foi sem dúvida, um dos maiores crimes ambientais da história brasileira. O lixão foi construído em cima de lençóis freáticos e de nascentes da represa Billings”, afirmou Farias. O ambientalista ainda disse que na época em que o lixão estava ativado, por dia, eram descarregados mais de 1,2 mil caminhões de lixo no espaço. “Para descontaminar o terreno será preciso fazer o tratamento do chorume e a eliminação dos gases tóxicos do subsolo”. 

Após a recuperação da área, São Bernardo tem projeto de construir a Usina Verde, que irá transformar resíduos sólidos em energia elétrica, e um parque.

Por: Claudia Mayara  - ABCD MAIOR