CHIKS CENTER MODAS FOI INAUGURADA NO DIA 26/11/2009 E FICA ONDE ERA A FANCY, ASSIM TEMOS MAIS UMA OPÇÃO PARA COMPRA DE ROUPA, VÁ VISITA-LA.
RUA ANTONIO PIRANGA Nº 334 - CENTRO - DIADEMA
EDU CIA
28 de nov. de 2009
Ecovias plantará 75 mil mudas na rodovia dos Imigrantes
A Ecovias, concessionária que administra o SAI (Sistema Anchieta-Imigrantes), começa na próxima segunda-feira (30/11) o plantio de 75 mil mudas de “sansão do campo” no canteiro central da rodovia dos Imigrantes, entre os km 11 e km 35. A ação faz parte de um projeto paisagístico da empresa e serve também como reforço das telas de proteção.
Das mudas utilizadas neste trabalho, que deverá durar cerca de 20 dias, 35 mil foram produzidas em viveiro próprio, inaugurado pela Ecovias em outubro do ano passado. O local foi criado com objetivo de dar continuidade à recuperação da área impactada pela construção da pista descendente da rodovia dos Imigrantes.
A responsabilidade pelo cultivo das mudas é de cinco colaboradores com necessidades especiais, que já apresentam resultados positivos no que diz respeito ao desenvolvimento e à socialização. “Temos exemplos aqui de pessoas que simplesmente não falavam nada. Hoje, chegamos a pedir silêncio em alguns momentos, tamanho é o grau de desenvoltura que eles atingiram”, conta o viveirista da Ecovias e responsável pela equipe, Antônio Marcos Alexandre. Os colaboradores recebem acompanhamento psicológico da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae-Diadema).
Para o diretor superintendente da Ecovias, Humberto Gomes, o objetivo do viveiro é muito maior do que a compensação ambiental.
O viveiro da empresa tem capacidade de produção de 30 mil mudas por ano e já contabiliza, desde outubro de 2008, quando foi inaugurado, mais de 45 mil unidades, a maioria de espécies nativas da Mata Atlântica. Entre as mudas produzidas estão palmito, cebolão, pau d’alho, pau-viola e pitanga.
fonte: Carol Scorce - Jornal ABCD Maior
Das mudas utilizadas neste trabalho, que deverá durar cerca de 20 dias, 35 mil foram produzidas em viveiro próprio, inaugurado pela Ecovias em outubro do ano passado. O local foi criado com objetivo de dar continuidade à recuperação da área impactada pela construção da pista descendente da rodovia dos Imigrantes.
A responsabilidade pelo cultivo das mudas é de cinco colaboradores com necessidades especiais, que já apresentam resultados positivos no que diz respeito ao desenvolvimento e à socialização. “Temos exemplos aqui de pessoas que simplesmente não falavam nada. Hoje, chegamos a pedir silêncio em alguns momentos, tamanho é o grau de desenvoltura que eles atingiram”, conta o viveirista da Ecovias e responsável pela equipe, Antônio Marcos Alexandre. Os colaboradores recebem acompanhamento psicológico da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae-Diadema).
Para o diretor superintendente da Ecovias, Humberto Gomes, o objetivo do viveiro é muito maior do que a compensação ambiental.
O viveiro da empresa tem capacidade de produção de 30 mil mudas por ano e já contabiliza, desde outubro de 2008, quando foi inaugurado, mais de 45 mil unidades, a maioria de espécies nativas da Mata Atlântica. Entre as mudas produzidas estão palmito, cebolão, pau d’alho, pau-viola e pitanga.
fonte: Carol Scorce - Jornal ABCD Maior
Samello abre loja no shopping Praça da Moça

A empresa de calçados masculinos Samello inaugura uma loja no Shopping Praça da Moça, no Centro de Diadema. O espaço, com 66 metros quadrados segue os padrões de decoração da rede, que tem mobiliáro discreto e iluminação que privilegia os acessórios. Os franqueados, Rene Amarecido Pozzati e Francisco Vieira Soares, vislumbraram na marca masculina uma oportunidade de levar ao consumidor do município um produto classe A. A inauguração será na próxima quarta-feira (02/12). O Shopping Praça da Moça fica na rua Manoel da Nóbrega, 640, loja 341/373 no Piso Paineiras. Mais informações no site www.samello.com.br.
fonte: Repórter Diário
25 de nov. de 2009
Diadema inaugura decoração de Natal na sexta
A decoração natalina de Diadema será inaugurada oficialmente nesta sexta-feira (27/11), às 17h30, com a presença do Coral Imaculada Conceição, do Grupo de Congada de Nossa Senhora do Rosário, do Quinteto de Metais da Banda Jazz Sinfônica e da cantora Vanessa Reis.
Os enfeites, que irão decorar as principais ruas do centro da cidade e as praças Castelo Branco e Lauro Michels, trazem neste ano uma novidade: tudo o que estará exposto ao público foi produzido com material reciclável. O projeto é uma realização da Secretaria Municipal de Cultura em parceria com a ACE (Associação Comercial e Empresarial) e com o Centro Cultural Heleny Guariba.
Os objetos vêm tomando forma há aproximadamente um mês nas mãos dos artistas plásticos Edmilson de Morais, Pedro Miranda, Jorge Vargas e Sônia Ciriano, que possuem várias obras realizadas na cidade. Para concluir o projeto foram utilizadas cerca de dezoito mil garrafas pet para a confecção dos enfeites.
O trabalho, que vinha sendo realizado apenas pelo grupo, contou no dia 13 de novembro com a participação da comunidade. Isso porque o Centro Cultural Heleny Guariba realizou um workshop para que a população participasse da criação das esculturas e conhecesse o trabalho desenvolvido pelos artistas.
fonte: Repórter Diário
Os enfeites, que irão decorar as principais ruas do centro da cidade e as praças Castelo Branco e Lauro Michels, trazem neste ano uma novidade: tudo o que estará exposto ao público foi produzido com material reciclável. O projeto é uma realização da Secretaria Municipal de Cultura em parceria com a ACE (Associação Comercial e Empresarial) e com o Centro Cultural Heleny Guariba.
Os objetos vêm tomando forma há aproximadamente um mês nas mãos dos artistas plásticos Edmilson de Morais, Pedro Miranda, Jorge Vargas e Sônia Ciriano, que possuem várias obras realizadas na cidade. Para concluir o projeto foram utilizadas cerca de dezoito mil garrafas pet para a confecção dos enfeites.
O trabalho, que vinha sendo realizado apenas pelo grupo, contou no dia 13 de novembro com a participação da comunidade. Isso porque o Centro Cultural Heleny Guariba realizou um workshop para que a população participasse da criação das esculturas e conhecesse o trabalho desenvolvido pelos artistas.
fonte: Repórter Diário
Empresa de logística instala sua terceira unidade no ABCD
O prefeito de Diadema Mário Reali e o secretário de Desenvolvimento Econômico e Trabalho da cidade, Luiz Paulo Bresciani, estiveram nesta terça-feira (24/11) no bairro Campanário em visita às instalações da Veloce Logística, que inicia atividades no município a partir do dia 10/12. A unidade, a terceira da empresa no ABCD, ocupará o prédio de 22 mil m² onde antes funcionava a fábricas de cadeados e fechaduras do Grupo Papaiz.
Com meta de faturamento para 2010 em torno de R$ 140 milhões, a Veloce foi lançada no início deste ano pela empresa Pátria Investimentos e ocupou o espaço deixado pela Ryder Logística – multinacional norte-americana que fechou as subsidiárias brasileiras com a crise financeira mundial. O que parecia uma má notícia pareceu como oportunidade para os investidores que já operam os maiores contratos deixados pela antiga companhia de logística.
Entre eles, os serviços de envio de autopeças brasileiras para as fábricas da GM (General Motors), Toyota e Fiat na Argentina e o retorno de embalagens vazias. Cerca de metade da arrecadação da Veloce vem da atividade. Mais da metade dos trabalhadores da nova empresa foram incorporados dos quadros de funcionários da Ryder Logística. A Veloce também ocupa o prédio deixado pela empresa, em São Bernardo.
Além das unidades de Diadema, São Bernardo e São Caetano a Veloce possui outras 11 bases operacionais entre Brasil e Argentina e companhias como a ZF, Clariant, Danone, Nestlé e SanCor ZF, Clariant, Danone, Nestlé e SanCor na sua carteira de clientes, além de 326 carretas próprias.
fonte: JORNAL ABCD MAIOR
Com meta de faturamento para 2010 em torno de R$ 140 milhões, a Veloce foi lançada no início deste ano pela empresa Pátria Investimentos e ocupou o espaço deixado pela Ryder Logística – multinacional norte-americana que fechou as subsidiárias brasileiras com a crise financeira mundial. O que parecia uma má notícia pareceu como oportunidade para os investidores que já operam os maiores contratos deixados pela antiga companhia de logística.
Entre eles, os serviços de envio de autopeças brasileiras para as fábricas da GM (General Motors), Toyota e Fiat na Argentina e o retorno de embalagens vazias. Cerca de metade da arrecadação da Veloce vem da atividade. Mais da metade dos trabalhadores da nova empresa foram incorporados dos quadros de funcionários da Ryder Logística. A Veloce também ocupa o prédio deixado pela empresa, em São Bernardo.
Além das unidades de Diadema, São Bernardo e São Caetano a Veloce possui outras 11 bases operacionais entre Brasil e Argentina e companhias como a ZF, Clariant, Danone, Nestlé e SanCor ZF, Clariant, Danone, Nestlé e SanCor na sua carteira de clientes, além de 326 carretas próprias.
fonte: JORNAL ABCD MAIOR
Galpão da Papaiz ganha novo ocupante
A Veloce, empresa do segmento de logística que começou operações no início deste ano, confirmou ontem a transferência de seu centro de operações de São Bernardo para Diadema. A companhia está se instalando em galpão da Papaiz, que ficou ocioso no início do ano com a mudança da produção de cadeados e fechaduras para unidade em Salvador (BA).
Com isso, as duas empresas vão dividir o mesmo terreno, já que a Papaiz ainda mantém em Diadema as operações da Udinese, fabricante de esquadrias de alumínio que integra o grupo. O galpão, de 21 mil metros quadrados, foi alugado – por valor não divulgado – e começou a ser ocupado há uma semana, com a mudança de pessoal e carga armazenada.
Para o local, a Veloce pretende transferir os cerca de 260 funcionários de São Bernardo (os quais ocupavam imóvel de 11 mil metros quadrados) e os demais 115 de bases operacionais situadas no Rio Grande do Sul, em São Caetano e em São José dos Campos, no Vale do Paraíba, segundo informou a assessoria de imprensa da companhia.
A expectativa da Veloce é concluir a transferência para as novas instalações na primeira quinzena de dezembro. Ontem, a empresa recebeu a visita do prefeito Mário Reali e do secretário de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Luis Paulo Bresciani. O encontro com o presidente da companhia, Paulo Guedes, foi intermediado pelos empresários Paulo e Sandra Papaiz.
Plano frustrado
Em agosto do ano passado, a Mercedes-Benz chegou a anunciar a transferência, para o galpão, do setor logístico da montadora. O objetivo era liberar a fábrica de São Bernardo para ampliação na produção. O plano, no entanto, foi frustrado pela crise econômica – que, devido à escassez de crédito, reduziu drasticamente a produção e venda de caminhões no país.
fonte: DIÁRIO REGIONAL
Com isso, as duas empresas vão dividir o mesmo terreno, já que a Papaiz ainda mantém em Diadema as operações da Udinese, fabricante de esquadrias de alumínio que integra o grupo. O galpão, de 21 mil metros quadrados, foi alugado – por valor não divulgado – e começou a ser ocupado há uma semana, com a mudança de pessoal e carga armazenada.
Para o local, a Veloce pretende transferir os cerca de 260 funcionários de São Bernardo (os quais ocupavam imóvel de 11 mil metros quadrados) e os demais 115 de bases operacionais situadas no Rio Grande do Sul, em São Caetano e em São José dos Campos, no Vale do Paraíba, segundo informou a assessoria de imprensa da companhia.
A expectativa da Veloce é concluir a transferência para as novas instalações na primeira quinzena de dezembro. Ontem, a empresa recebeu a visita do prefeito Mário Reali e do secretário de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Luis Paulo Bresciani. O encontro com o presidente da companhia, Paulo Guedes, foi intermediado pelos empresários Paulo e Sandra Papaiz.
Plano frustrado
Em agosto do ano passado, a Mercedes-Benz chegou a anunciar a transferência, para o galpão, do setor logístico da montadora. O objetivo era liberar a fábrica de São Bernardo para ampliação na produção. O plano, no entanto, foi frustrado pela crise econômica – que, devido à escassez de crédito, reduziu drasticamente a produção e venda de caminhões no país.
fonte: DIÁRIO REGIONAL
22 de nov. de 2009
TodoDia poderá ter loja no centro de Diadema
O Walmart Brasil estuda a construção da rede de vizinhança TodoDia no centro de Diadema, que seria na Av. Alda em frente a Faculdade Diadema.
Vamos aguardar por mais informações.
EDU CIA
Vamos aguardar por mais informações.
EDU CIA
Lojas de rua continuam fortes na região
Apesar do forte avanço do setor de shopping center no Grande ABC, inclusive com novos investimentos anunciados para a região, o comércio de rua segue resistindo ao avanço deste concorrente e ainda é o preferido da maior parte dos consumidores, atraídos principalmente pelo preço baixo nas lojas dos centros da cidade e comércio popular.
Com cinco centros de compras na região, as cidades de São Bernardo, Diadema e Mauá contam com um complexo cada, enquanto que Santo André destaca-se com dois. Entretanto, na hora das compras, a população são-bernardense recorre à Rua Marechal Deodoro, tradicional reduto de compras da cidade.
"Aquelas lojas grandes de departamentos vivem inflando os preços, nas menores eu sempre tenho mais liberdade para negociar e levar tudo mais em conta", opina Maria da Conceição Cruz, moradora de São Bernardo. Para ela, a rua comercial tem até mais mercadorias do que os shoppings.
Como a maioria das grandes varejistas também está presente nas ruas, a consumidora Aline Moreira Oliveira, 25, sente-se estimulada a frequentar este tipo de comércio. "Além do fácil acesso, eu tenho o cartão das lojas, o que facilita mais."
Diadema - Moradores de outros municípios do Grande ABC também são atraídos pela variedade e preço baixo. A ajudante de cozinha, Graziela Maria dos Santos, 30, mora em Diadema, mas prefere se deslocar até a Rua Marechal, em São Bernardo, devido à variedade.
Em Diadema, existem dois centros de compras, além do Shopping Popular, no Centro. O comércio de rua também é robusto, com presença das grandes redes e pequenos estabelecimentos no mesmo local e nas proximidades da Praça da Moça, bastante frequentados pela população de baixa renda.
"Aqui é mais barato porque a concorrência é muito grande", afirma a dona de casa Nadia Diniz Comar, 55. Após a inauguração do Shopping Praça da Moça, os comerciantes locais ficaram preocupados, motivando a UCD (União dos Comerciantes de Diadema), a lutar por melhorias no comércio de rua da região.
Segundo os lojistas, a preocupação não é com a concorrência, mas com os investimentos que foram feitos para o shopping. Eles reclamam que não recebem o mesmo tipo de atenção das autoridades. "Parece que somos ignorados pela Prefeitura", diz Rita de Souza, proprietária de uma loja há 15 anos.
A comerciante ressalta que o problema maior é que os consumidores procuram comodidade e isso não pode ser com a ausência de policiamento ostensivo e melhorias nas calçadas, por exemplo. "Não temos como competir sem segurança e conforto. Pode até baixar o preço que não terá solução", conta Luiz dos Santos, dono de uma loja de calçados.
Santo André - O município de Santo André passou por problema semelhante com a abertura do ABC Plaza Shopping, mas o comércio de rua não perdeu freguesia para o shopping, como era temido pelos comerciantes.
Considerada forte no setor de comércio e serviços, a cidade é atendida por dois shoppings e ainda tem como opção as lojas da Avenida Oliveira Lima. O fortalecimento do setor de serviços no Grande ABC, especialmente em Santo André, deve-se ao fechamento e à migração das indústrias, ocorrido em meados dos anos 1990.
Diante deste cenário, a cidade optou por incentivar o desenvolvimento desses setores. Vários galpões, antes ocupados por fábricas, deram lugar a shoppings e mercados. Onde está localizado o Shopping ABC Plaza, na Avenida Industrial, por exemplo, ficava o terreno da Black e Decker, fábrica de ferramentas e eletrodomésticos que fechou na época da crise das indústrias na região.
São Caetano - São Caetano, mesmo com o melhor IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do País - e um dos 35 maiores PIBs (Produto Interno Bruto) do - não possui um centro comercial estruturado, apesar de ser uma opção de compras e entretenimento para a população.
Quando se trata do comércio de rua, os moradores da região se deslocam até a Avenida Santa Catarina, próxima ao Centro Comercial ou para as cidades de São Paulo, Santo André e São Bernardo, que fazem divisa com o município.
Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, como são cidades dormitórios, não possuem ruas centrais onde se concentram comércio, fazendo com que os habitantes se desloquem até o Shopping Mauá, o estabelecimento mais próximo dessas cidades.
Em Ribeirão Pires há uma pequena concentração de lojas em torno da Praça Ernest Solvay, mas sem grandes redes. "É um absurdo uma cidade não ter comércio fortalecido". reclama Kátia Aparecida dos Santos, dona de casa, 29. Há um mês foi aniversário de seu filho e para comprar um presente ela levou mais de 30 minutos só para percorrer a distância entre sua casa e o shopping mais próximo.
O comércio emprega mais de 147 mil pessoas e outras 490 mil no setor de serviços no Grande ABC, de acordo com dados do Seade (Fundação Sistema de Análise de Dados e Estatísticas). Levando em consideração que o setor de serviços também está inserido no comércio, o número de trabalhadores no ramo é ainda maior.
Temporários - Como ocorre normalmente no mês de outubro, o comércio inicia as contratações temporárias em todo o Brasil. Para este ano, é esperada a abertura de pelo menos 113 mil vagas. Os shoppings da região também abrem mais de 2.300 oportunidades de emprego. As vagas mais procuradas são de fiscais de loja, empacotadores, etiquetadores, auxiliar de crédito, analista de crédito, atendentes e Papai-Noel.
Em Santo André, o Shopping ABC planeja oferecer mais de 1.000 vagas temporárias, sendo considerado o que tem maior número de oportunidades temporárias na região.EM
O ABC Plaza, também em Santo André, conta com 800 vagas de empregos, mas os contratos não trazem garantias de efetivação.
Em Diadema, o Shopping Praça da Moça, abrirá cerca de 500 vagas para vendedores, seguranças de lojas, gerentes e estoquistas. O Mauá Plaza Shopping deve ampliar o quadro de funcionários em 30%, mais do que o dobro do ano passado.
Recentemente foi inaugurada a expansão do shopping, que trouxe lojas de grandes marcas para Mauá.
Antes da crise econômica mundial, entre 30 e 35% dos funcionários temporários eram efetivados. Para este ano é esperado que apenas 17 % de trabalhadores sejam contratados definitivamente.
Serviço: os interessados nas vagas devem entregar currículo na administração dos shoppings ou diretamente nas lojas. Em Diadema, o trabalhador tem a opção de procurar o Centro Público de Emprego, Trabalho e Renda.
Pequeno varejo investe na qualidade do atendimento
Bruna Zappa*
Quando uma região dá espaço para a construção de um shopping center, o primeiro pensamento dos comerciantes é como manter a freguesia apesar da forte concorrência. Mas lojistas da Avenida Brasília, em Diadema, e da Avenida Taboão, em São Bernardo, afirmam que pouca coisa mudou depois do surgimento dos shoppings. "O que fizemos foi melhorar o atendimento para cativar clientes", pontua Cleozânia Pacheco, comerciante, 20, que tem uma loja de roupas há dois anos em Diadema.
"Tratamos o cliente com todas as mordomias, eles sempre reclamam que no shopping não há relação entre vendedor e cliente'', diz a lojista. Além do atendimento, lojas de rua são conhecidas por negociar preços e aumentar prazos de pagamentos. "Clientes mais fiéis têm facilidades na minha loja por serem bons pagadores. Para eles, sempre tem promoção", explica Cleozânia.
Fidelizar clientes é a chave para comércio popular. A vendedora Daniele de Araújo Silva conta que para atrair novos consumidores, o jeito é atender aos pedidos com rapidez e preço bom. "Quando chega produto novo, ligo para minhas clientes e elas vêm olhar. Normalmente, levam o que indiquei", conta.
Para a auxiliar de escritório Camila Borges, 21, mais do que preços ou formas de pagamento, o que a faz comprar em lojas de rua é o tratamento recebido. "A gentileza das vendedoras é muito diferente da grosseria que encontro no shopping", disse. Porém, quando quer mais qualidade nos produtos, Camila vai ao shopping. Ela afirma que para economizar costuma frequentar mais as lojas do bairro, mas se necessita de itens mais duráveis, como roupas de festa, nem pensa duas vezes. "Vou logo ao shopping", diz.
Fernanda Rodrigues, de 30 anos e vendedora há 14 de uma loja de roupas, acha que a concorrência é saudável. Para ela, a influência dos shoppings fez todos da região investirem em modernização do atendimento, como aceitar todos os cartões de débito e crédito. "Não foi uma alternativa de venda, mas um avanço para mostrar que o público do bairro também tem a possibilidade de comprar com cartão."
Jéssica Xavier*
* O conteúdo editorial desta página é de responsabilidade da Universidade Metodista de São Paulo, com supervisão editorial da jornalista Margarete Vieira Pedro.
Com cinco centros de compras na região, as cidades de São Bernardo, Diadema e Mauá contam com um complexo cada, enquanto que Santo André destaca-se com dois. Entretanto, na hora das compras, a população são-bernardense recorre à Rua Marechal Deodoro, tradicional reduto de compras da cidade.
"Aquelas lojas grandes de departamentos vivem inflando os preços, nas menores eu sempre tenho mais liberdade para negociar e levar tudo mais em conta", opina Maria da Conceição Cruz, moradora de São Bernardo. Para ela, a rua comercial tem até mais mercadorias do que os shoppings.
Como a maioria das grandes varejistas também está presente nas ruas, a consumidora Aline Moreira Oliveira, 25, sente-se estimulada a frequentar este tipo de comércio. "Além do fácil acesso, eu tenho o cartão das lojas, o que facilita mais."
Diadema - Moradores de outros municípios do Grande ABC também são atraídos pela variedade e preço baixo. A ajudante de cozinha, Graziela Maria dos Santos, 30, mora em Diadema, mas prefere se deslocar até a Rua Marechal, em São Bernardo, devido à variedade.
Em Diadema, existem dois centros de compras, além do Shopping Popular, no Centro. O comércio de rua também é robusto, com presença das grandes redes e pequenos estabelecimentos no mesmo local e nas proximidades da Praça da Moça, bastante frequentados pela população de baixa renda.
"Aqui é mais barato porque a concorrência é muito grande", afirma a dona de casa Nadia Diniz Comar, 55. Após a inauguração do Shopping Praça da Moça, os comerciantes locais ficaram preocupados, motivando a UCD (União dos Comerciantes de Diadema), a lutar por melhorias no comércio de rua da região.
Segundo os lojistas, a preocupação não é com a concorrência, mas com os investimentos que foram feitos para o shopping. Eles reclamam que não recebem o mesmo tipo de atenção das autoridades. "Parece que somos ignorados pela Prefeitura", diz Rita de Souza, proprietária de uma loja há 15 anos.
A comerciante ressalta que o problema maior é que os consumidores procuram comodidade e isso não pode ser com a ausência de policiamento ostensivo e melhorias nas calçadas, por exemplo. "Não temos como competir sem segurança e conforto. Pode até baixar o preço que não terá solução", conta Luiz dos Santos, dono de uma loja de calçados.
Santo André - O município de Santo André passou por problema semelhante com a abertura do ABC Plaza Shopping, mas o comércio de rua não perdeu freguesia para o shopping, como era temido pelos comerciantes.
Considerada forte no setor de comércio e serviços, a cidade é atendida por dois shoppings e ainda tem como opção as lojas da Avenida Oliveira Lima. O fortalecimento do setor de serviços no Grande ABC, especialmente em Santo André, deve-se ao fechamento e à migração das indústrias, ocorrido em meados dos anos 1990.
Diante deste cenário, a cidade optou por incentivar o desenvolvimento desses setores. Vários galpões, antes ocupados por fábricas, deram lugar a shoppings e mercados. Onde está localizado o Shopping ABC Plaza, na Avenida Industrial, por exemplo, ficava o terreno da Black e Decker, fábrica de ferramentas e eletrodomésticos que fechou na época da crise das indústrias na região.
São Caetano - São Caetano, mesmo com o melhor IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do País - e um dos 35 maiores PIBs (Produto Interno Bruto) do - não possui um centro comercial estruturado, apesar de ser uma opção de compras e entretenimento para a população.
Quando se trata do comércio de rua, os moradores da região se deslocam até a Avenida Santa Catarina, próxima ao Centro Comercial ou para as cidades de São Paulo, Santo André e São Bernardo, que fazem divisa com o município.
Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, como são cidades dormitórios, não possuem ruas centrais onde se concentram comércio, fazendo com que os habitantes se desloquem até o Shopping Mauá, o estabelecimento mais próximo dessas cidades.
Em Ribeirão Pires há uma pequena concentração de lojas em torno da Praça Ernest Solvay, mas sem grandes redes. "É um absurdo uma cidade não ter comércio fortalecido". reclama Kátia Aparecida dos Santos, dona de casa, 29. Há um mês foi aniversário de seu filho e para comprar um presente ela levou mais de 30 minutos só para percorrer a distância entre sua casa e o shopping mais próximo.
O comércio emprega mais de 147 mil pessoas e outras 490 mil no setor de serviços no Grande ABC, de acordo com dados do Seade (Fundação Sistema de Análise de Dados e Estatísticas). Levando em consideração que o setor de serviços também está inserido no comércio, o número de trabalhadores no ramo é ainda maior.
Temporários - Como ocorre normalmente no mês de outubro, o comércio inicia as contratações temporárias em todo o Brasil. Para este ano, é esperada a abertura de pelo menos 113 mil vagas. Os shoppings da região também abrem mais de 2.300 oportunidades de emprego. As vagas mais procuradas são de fiscais de loja, empacotadores, etiquetadores, auxiliar de crédito, analista de crédito, atendentes e Papai-Noel.
Em Santo André, o Shopping ABC planeja oferecer mais de 1.000 vagas temporárias, sendo considerado o que tem maior número de oportunidades temporárias na região.EM
O ABC Plaza, também em Santo André, conta com 800 vagas de empregos, mas os contratos não trazem garantias de efetivação.
Em Diadema, o Shopping Praça da Moça, abrirá cerca de 500 vagas para vendedores, seguranças de lojas, gerentes e estoquistas. O Mauá Plaza Shopping deve ampliar o quadro de funcionários em 30%, mais do que o dobro do ano passado.
Recentemente foi inaugurada a expansão do shopping, que trouxe lojas de grandes marcas para Mauá.
Antes da crise econômica mundial, entre 30 e 35% dos funcionários temporários eram efetivados. Para este ano é esperado que apenas 17 % de trabalhadores sejam contratados definitivamente.
Serviço: os interessados nas vagas devem entregar currículo na administração dos shoppings ou diretamente nas lojas. Em Diadema, o trabalhador tem a opção de procurar o Centro Público de Emprego, Trabalho e Renda.
Pequeno varejo investe na qualidade do atendimento
Bruna Zappa*
Quando uma região dá espaço para a construção de um shopping center, o primeiro pensamento dos comerciantes é como manter a freguesia apesar da forte concorrência. Mas lojistas da Avenida Brasília, em Diadema, e da Avenida Taboão, em São Bernardo, afirmam que pouca coisa mudou depois do surgimento dos shoppings. "O que fizemos foi melhorar o atendimento para cativar clientes", pontua Cleozânia Pacheco, comerciante, 20, que tem uma loja de roupas há dois anos em Diadema.
"Tratamos o cliente com todas as mordomias, eles sempre reclamam que no shopping não há relação entre vendedor e cliente'', diz a lojista. Além do atendimento, lojas de rua são conhecidas por negociar preços e aumentar prazos de pagamentos. "Clientes mais fiéis têm facilidades na minha loja por serem bons pagadores. Para eles, sempre tem promoção", explica Cleozânia.
Fidelizar clientes é a chave para comércio popular. A vendedora Daniele de Araújo Silva conta que para atrair novos consumidores, o jeito é atender aos pedidos com rapidez e preço bom. "Quando chega produto novo, ligo para minhas clientes e elas vêm olhar. Normalmente, levam o que indiquei", conta.
Para a auxiliar de escritório Camila Borges, 21, mais do que preços ou formas de pagamento, o que a faz comprar em lojas de rua é o tratamento recebido. "A gentileza das vendedoras é muito diferente da grosseria que encontro no shopping", disse. Porém, quando quer mais qualidade nos produtos, Camila vai ao shopping. Ela afirma que para economizar costuma frequentar mais as lojas do bairro, mas se necessita de itens mais duráveis, como roupas de festa, nem pensa duas vezes. "Vou logo ao shopping", diz.
Fernanda Rodrigues, de 30 anos e vendedora há 14 de uma loja de roupas, acha que a concorrência é saudável. Para ela, a influência dos shoppings fez todos da região investirem em modernização do atendimento, como aceitar todos os cartões de débito e crédito. "Não foi uma alternativa de venda, mas um avanço para mostrar que o público do bairro também tem a possibilidade de comprar com cartão."
Jéssica Xavier*
* O conteúdo editorial desta página é de responsabilidade da Universidade Metodista de São Paulo, com supervisão editorial da jornalista Margarete Vieira Pedro.
16 de nov. de 2009
Comércio do ABCD projeta melhor Natal em 10 anos
Crédito farto, promoções e prazos longos para pagamento, 13º salário e incentivos do governo para aquisição de geladeiras, fogões e eletroeletrônicos são os ingredientes que fazem as associações comerciais do ABCD projetarem o melhor Natal dos últimos 10 anos na região.
“Vamos crescer acima de dois dígitos”, afirma o presidente da ACE (Associação Comercial e Empresarial de Diadema), Antonio Celso Fernandes Ruiz. “Diadema terá o primeiro Natal com shopping (o Shopping Praça da Moça). Estamos com diversidade de opções e o consumidor da cidade não terá mais por quê comprar nas cidades vizinhas. Pelo contrário, vamos atrair consumidores de outros municípios.”
“O Natal é a data que mais aquece as vendas e onde os ganhos são 32% superiores aos de novembro”, afirma o presidente da Acisbec (Associação Comercial e Industrial de São Bernardo), Valter Moura.
“Será o melhor Natal dos últimos dez anos”, diz Moura, que estima vendas 8% maiores neste ano.
Decoração começa a invadir ruas
A Acisa (Associação Comercial e Industrial de Santo André) está investindo R$ 250 mil na colocação de enfeites natalinos em 12 bairros da cidade. “As vendas devem crescer 7% neste ano, por força do fim da crise e da volta do otimismo do consumidor”, diz o presidente da entidade, Sidnei Muneratti.
Em São Caetano, a entidade estima expansão entre 5% e 6% das vendas, patrocinadas pela campanha “Natal Show de Prêmios”, que pretende distribuir desde liquidificadores a carro zero km. “Aqui também daremos um carro zero km”, afirma o presidente da associação de Diadema, Antonio Celso Fernandes Ruiz, que prevê a finalização da decoração de ruas e do comércio até o fim deste mês.
Valter Moura, da Acisbec, chama atenção para a recuperação do poder aquisitivo do consumidor e o baixo preço do dólar. “Na minha visão, os produtos a serem mais vendidos serão da área de cine e foto, seguidos por bens de informática e produtos da linha branca.”
fonte: Fernando Bortolin - REDE BOM DIA
“Vamos crescer acima de dois dígitos”, afirma o presidente da ACE (Associação Comercial e Empresarial de Diadema), Antonio Celso Fernandes Ruiz. “Diadema terá o primeiro Natal com shopping (o Shopping Praça da Moça). Estamos com diversidade de opções e o consumidor da cidade não terá mais por quê comprar nas cidades vizinhas. Pelo contrário, vamos atrair consumidores de outros municípios.”
“O Natal é a data que mais aquece as vendas e onde os ganhos são 32% superiores aos de novembro”, afirma o presidente da Acisbec (Associação Comercial e Industrial de São Bernardo), Valter Moura.
“Será o melhor Natal dos últimos dez anos”, diz Moura, que estima vendas 8% maiores neste ano.
Decoração começa a invadir ruas
A Acisa (Associação Comercial e Industrial de Santo André) está investindo R$ 250 mil na colocação de enfeites natalinos em 12 bairros da cidade. “As vendas devem crescer 7% neste ano, por força do fim da crise e da volta do otimismo do consumidor”, diz o presidente da entidade, Sidnei Muneratti.
Em São Caetano, a entidade estima expansão entre 5% e 6% das vendas, patrocinadas pela campanha “Natal Show de Prêmios”, que pretende distribuir desde liquidificadores a carro zero km. “Aqui também daremos um carro zero km”, afirma o presidente da associação de Diadema, Antonio Celso Fernandes Ruiz, que prevê a finalização da decoração de ruas e do comércio até o fim deste mês.
Valter Moura, da Acisbec, chama atenção para a recuperação do poder aquisitivo do consumidor e o baixo preço do dólar. “Na minha visão, os produtos a serem mais vendidos serão da área de cine e foto, seguidos por bens de informática e produtos da linha branca.”
fonte: Fernando Bortolin - REDE BOM DIA
Projeto de Diadema concorre ao Prêmio Caixa
O Projeto Tá Bonito! implantado no núcleo habitacional Vila Olinda em Diadema desde 2005 está entre os 35 projetos brasileiros selecionados para concorrer ao Prêmio Caixa - Melhores Práticas em Gestão Local 2009. O programa foi inscrito na categoria Habitação (Melhorias e Urbanização de Favelas e Assentamentos e na subcategoria Governança Urbana - Parceira com a Sociedade Civil). A premiação, criada há dez anos pela Caixa Econômica Federal, busca identificar, avaliar, selecionar, premiar e divulgar projetos que melhoram as condições de vida das populações
fonte: Repórter Diário
fonte: Repórter Diário
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