Cdw investe para ampliar a brasmetal

Para enfrentar a estagnação do mercado global de produtos siderúrgicos, a multinacional alemã de laminação de aço CD Waelzholz (CDW) está focando sua estratégia nos mercados em crescimento e vai investir US$ 30 milhões na unidade industrial de Diadema, na região metropolitana de São Paulo.

A companhia – que assumiu o controle da brasileira Brasmetal no início do ano passado – vai expandir a unidade, com capacidade atual de 100 mil toneladas de aço por ano, para 120 mil toneladas por ano. Os recursos, provenientes da matriz e do mercado, serão desembolsados ao longo de três a cinco anos.

O foco da empresa é crescer no mercado doméstico. Esperamos que o setor automobilístico avance e queremos atendê-lo, afirmou ao Valor Rainer Theile, presidente da subsidiária da alemã no Brasil, a Brasmetal Waelzholz (BW).

Recém chegado ao país, o executivo assumiu o comando no Brasil com a missão de colaborar para a estratégia de internacionalização da companhia. Com as economias maduras em compasso de espera, atingidas pela crise, os negócios no Brasil representaram o pontapé inicial para a expansão internacional da companhia, que hoje tem – além dos negócios brasileiros – nove fábricas, nos EUA, China, Alemanha, Áustria e França.

O mercado de autopeças e o de duas rodas respondem hoje, juntos, por mais de 60% da receita da empresa no país. A área agrícola representa 15% dos resultados, enquanto o setor industrial e outros ficam com o restante.

A especialidade da companhia é receber bobinas e chapas das siderúrgicas e relaminá-las de acordo com as exigências dos clientes. Com 85% da capacidade de produção utilizada em Diadema, BW hoje tem uma participação de mercado de cerca de 40%. Com a expansão, a ideia é que essa participação cresça. Hoje, o mercado brasileiro de relaminados soma 200 mil toneladas por ano, segundo dados da própria empresa. O país serve ainda como uma plataforma de exportações para a América Central, América do Sul e México. Das vendas, 15% vão para o exterior.

Conquistar o mercado nacional tem um significado importante para a companhia, que tem sofrido com a queda nos preços dos produtos siderúrgicos, a pressão dos importados e a crise internacional. As vendas líquidas da BW caíram de R$ 300 milhões em 2010, para R$ 270 milhões no ano passado. Para 2012, as projeções apontam para estabilidade dos resultados.

Globalmente, os dados da companhia também mostram certa estabilidade. Com produção de 600 mil toneladas por ano, a alemã apresentou vendas de US$ 1 bilhão no ano passado, sendo que o faturamento em 2010 ficou em US$ 976 milhões. Quase 80% desses resultados vêm da Europa, enquanto os EUA representam 4%, a Ásia soma 3% e a América Latina 15% dos números. O mercado na Europa está estagnado, explicou Theile. Para os emergentes, estamos trazendo novas tecnologias e queremos ganhar competitividade, completou o executivo.

A CDW está no Brasil desde a década de 70, com participação de 49% na Brasmetal. No ano passado, o grupo comprou as ações ordinárias do sócio brasileiro, a família Souto Vidigal.

     Fonte: Investe SP 

Piticas no Shopping Praça da Moça

Foi inaugurado no dia 23 de agosto o quiosque da Piticas no Shopping Praça da Moça,

trazendo novidades para quem quer presentear de forma criativa.

Mais uma opção de compra para os frequentadores do Shopping.

fonte: AD Shopping

Symbol Store abre loja no Shopping Praça da Moça

Foi inaugurada no dia 08 de agosto a Symbol Store no Shopping Praça da Moça,

trazendo novidades em Moda Jovem.

Mais uma opção de compra para os frequentadores do Shopping

fonte: AD Shopping

51.º Encontro CPCVM - Diadema - SP

O CPCVM volta com força total ao circuito dos encontros e a partir do dia 27/08 estará promovendo no Shopping Praça da Moça uma exposição de miniaturas 1:18 com temáticas com várias novidades (Mysteri Machine, Os Jetsons, Transformer, Display exclusivo do FOOSE autografado) e outras novidades

Nos dias 01 e 02 de setembro o Shopping abre suas portas para mais um encontro de colecionadores com direito a presença do Batmóvel 1:1, Pista de DH e RC para alegria da garotada que for até o evento.

A entrada é franca e segue o horário de funcionamento do Shopping.

A partir deste evento, o CPCVM estará cadastrando os colecionadores e iniciando uma pesquisa encomendada por uma das grandes empresas do mercado, os entrevistados além de participar da pesquisa irão concorrer a uma miniatura 1:18.

Os interessados deverão procurar a mesa do clube que estará identificada com nosso banner da FENIX

fonte: AD Shopping

Sesc projeta abrir unidas do Sesc em Diadema e São Bernardo

Com 15 unidades no interior e litoral, algumas provisórias, o Sesc quer aumentar em quase 50% sua rede fora da capital. Até 2018, a ideia é inaugurar mais oito Sescs em todo o Estado, sendo dois deles no ABC: um em São Bernardo e outro em Diadema. Na região, Santo André e São Caetano já possuem unidades.

Segundo Danilo Santos de Miranda, diretor do Sesc, a expansão do Sesc para o interior e Grande São Paulo deve começar por Sorocaba, com inauguração dia dia 1º de setembro. No projeto, do escritório paulistano Sergio Teperman, tem até uma passarela estaiada ligando dois prédios. Jundiaí e Birigui serão as próximas contempladas até o fim deste semestre.

A capital ainda vai ganhar mais três Sescs: Avenida Paulista, 24 de Maio e Parque Dom Pedro. "Temos a vontade de levar o Sesc também para a periferia de São Paulo, para a zona sul. Mas ainda depende de negociação de terreno", diz o diretor.

Fonte: AE

Saúde e habitação dominam debate de Diadema

A abordagem da prefeitura de Diadema, na Grande São Paulo, para questões como a saúde e habitação foi a tônica do debate entre os candidatos ao cargo de prefeito. O encontro foi promovido pela Band em seus estúdios e reuniu na manhã deste sábado o atual prefeito, Mário Reali (PT), Lauro Michels (PV), Buiu da Praça (PMN) e Maridite (PSDB).

Durante o debate, Michels, Buiu e Maridite se uniram em críticas à administração municipal, com Reali defendendo suas conquistas como prefeito.

A questão da saúde surgiu em dois momentos: durante uma pergunta de Maridite a Michels, quando ambos atacaram a suposta falta de leitos, mão de obra e remédios nos hospitais e postos de saúde da cidade; e quando Reali usou o tempo de uma pergunta a Buiu para destacar os investimentos que fez na área.

Já a habitação rendeu o maior confronto, entre Reali e Michels, quando o candidato do PV fez críticas à quantidade de moradores de rua da cidade e ao que se referiu como inexistência de políticas públicas. O atual prefeito rebateu detalhando alguns dos programas de sua administração. O tema retornou em uma pergunta de Maridite sobre o suposto déficit habitacional da cidade, superdimensionado segundo Reali.

fonte:BAND.COM.BR

Empresas da região estão na Office Paper Escolar

Dez empresas do Grande ABC vão participar, a partir de segunda-feira, da maior feira de artigos de papelaria das Américas: a Office Paper Escolar, que entra em sua 26ª edição. O evento, que vai até quinta-feira, contará com 300 expositores em área de 30 mil m² no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo, e, segundo os organizadores, deve receber 35 mil visitantes e repetir o registrado em 2011.

Os expositores atestam que estar na Escolar é importante para os negócios. A AIG Campestre, de Diadema e que faz mochilas escolares, participará pela sexta vez e demonstra otimismo. "No nosso segmento, o mochileiro, fechamos muitos negócios com pessoas do Nordeste, que vêm comprar na feira", diz o diretor Valdemir Felisberto. Ele acrescenta que esses quatro dias representam de 20% a 30% de seus negócios da época de volta às aulas, que vai de setembro a fevereiro. A Waleu, fabricante de artigos escolares de Diadema, também tem boas expectativas de negócios. "Será uma grande oportunidade de apresentarmos nossa linha completa", afirma Caline Pereira, do marketing.

VENDAS - Apesar da desaceleração da economia no início do ano, o segmento demonstra otimismo. A previsão dos expositores da região é de crescimento entre 15% e 30% em vendas neste ano frente a 2011. "A tendência é de melhora. O ano passado foi muito ruim", diz Jarbas Almeida, sócio da Bensons do Brasil, de São Bernardo e que importa da China ferragens para pasta fichário.

A AIG Campestre também demonstra confiança. "Neste ano, o País está com quadro econômico desaquecido, mas o setor começa a aquecer no segundo semestre", observa. A empresa também traz seus produtos do país asiático, mas, nesse caso, o projeto é feito no Grande ABC. "A coleção é desenvolvida aqui."

Outros expositores da região são a Pentel e a Tuenkers de Diadema; a Keterly, de Ribeirão Pires, a ACC, de Santo André; a Ballontech, de São Bernardo, e a Cards 3D, de São Caetano.

Office Paperbrasil Escolar 2012 - 26ª Feira Internacional de Produtos, Suprimentos e Acessórios para Escritórios, Papelarias e Escolas. Data: 27 a 30. Horário: 13h às 21h (horário diferenciado para o setor de pastas, mochilas e acessórios: das 10h às 21h). Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi. Entrada gratuita, mas restrita a profissionais do ramo.

fonte: 

Leone Farias 

Do Diário do Grande ABC

Band promove debate entre prefeituráveis de Diadema

O Grupo Bandeirantes de Comunicação rea­lizará, amanhã (25), debate entre quatro dos seis  candidatos à Prefeitura de Diadema: o prefeito e postulante à reeleição, Mário Reali (PT); Maridite Cristóvão de Oliveira (PSDB), Lauro Michels (PV) e Edvan Rodrigues de Souza, o Buiú da Praça (PMN).

Candidatos cujas siglas não têm representação na Câmara dos Deputados não foram convocados. É o caso de Vladimir Trombini, o Vladão (PCB); e Ivanci dos Santos (PSTU).

O debate será transmitido ao vivo, a partir das 10h, pela Band para a Grande São Paulo. Na internet será transmitido pelo portal da emissora (www.band.com.br) e pela Bandeirantes FM (90,9 MHz). O jornalista Fábio Pannunzio será o mediador do encontro, que terá duas horas de duração.

O debate será realizado em cinco blocos. No primeiro, uma mesma pergunta será respondida por todos os candidatos. Os candidatos terão dois blocos (2º e 4º) para fazer perguntas entre si e o terceiro será reservado para as perguntas feitas por jornalistas convidados da Band. O quinto e ultimo bloco terá as considerações finais de cada participante.

Reali disse acreditar que seus oponentes levarão críticas “generalistas” à administração. “Ainda não vi os candidatos apresentarem propostas” disse. “As declarações da Maridite, por exemplo, são muito genéricas. Não senti plano de governo que esteja dentro da realidade financeira e orçamentária do município”, disse.

O chefe do Executivo parece estar despreocupado com a participação de Michels e diz que sabe que será alvo de ataques do verde. “Michels sai pelas ruas dizendo que vai fazer tudo, mas não sabe que governar é, primeiramente, saber fazer escolhas. (Michels) falou que vai colocar uma base policial em cada centro comercial. Quem vai demitir para contratar mais pessoal?”, indagou.

Michels, porém, preferiu dizer que levará novas propostas. O vereador lembrou que tem tentado levantar, por meio de requerimentos à prefeitura, informações sobre os gastos do Executivo, “para se preparar melhor para o debate”. Porém, diz não obter sucesso. “Não é de hoje que peço números. Meus requerimentos são respondidos sem objetividade. Em meus dois mandatos na Câmara fiz requerimentos sobre dados de cargos comissionados na prefeitura, mas nunca me responderam”, disse.

Maridite acredita que os primeiros 50 dias de campanha e reuniões promovidas em casas de amigos e militantes do partido vão balizar sua participação. “É um momento importante em que levaremos as demandas da população, ouvidas e estudadas ao longo dos trabalhos. O debate é sempre um evento em que a democracia é fortalecida”, analisou.

Buiu, por sua vez, apostou na intimidade que, como humorista de programa de TV, adquiriu ao longo da carreira. “Tenho habilidade frente às câmeras. Estou preparado para expor minhas propostas à população e me sinto seguro, principalmente, porque faço curso de formação política com professor particular que acredita em meu potencial.”

Democracia?

Os candidatos que ficaram fora do debate da Band lamentaram não poder participar. “Não fui convidado, mas não vou me vitimizar. Interessam à televisão burocratas iguais a Mário Reali, qua levará o bê-a-bá da ordem burguesa. Será um debate vazio”, considerou Vladão.

“A TV e os poderes públicos não querem levar democracia até o final. Têm receio de que a democracia possa passar por cima deles. A Justiça é burguesa, assim como o poder do presidente e das instâncias do Legislativo”, argumentou Ivanci dos Santos.

fonte: NAYARA DE DEUS - DIÁRIO REGIONAL

Agência USP divulga trabalho a empresários em Diadema

DIADEMA – O auditório do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) vai receber, na próxima terça-feira (28), às 17h, o coordenador da Agência Universidade de São Paulo (USP) de Inovação, Vanderlei Salvador Bagnato.

O físico vem à cidade para falar sobre o trabalho da agência e divulgar a empresários e lideranças industriais as possibilidades de obtenção de recursos para melhorar e ampliar seus negócios. A Agência USP disponibiliza até R$ 500 mil, em recursos não reembolsáveis, para projetos realizados pelas empresas na área da inovação.

É a primeira vez que representantes da agência vem à região. Ligada ao Núcleo de Inovação Tecnológica da USP, tem como objetivo gerir política de inovação e usar o conhecimento científico produzido na instituição para promover desenvolvimento socioeconômico sustentável.

Para o gerente regional do Ciesp de Diadema, Dario Sanchez, trata-se de importante encontro para as indústrias da região. Segundo o executivo, a Agência USP pode ajudar empresas ao mostrar oportunidades para transformar protótipos já validados em produtos. “Isso ajudará a desenvolver novos mercados”, afirma o gerente.

O secretário de Desenvolvimento Econômico e Trabalho de Diadema, Luis Paulo Bresciani, participará do evento. Para acompanhar o encontro é necessário confirmar presença, pelo telefone 4056-4844, no horário das 8h30 às 17h. O Ciesp fica na avenida Fabio Eduardo Ramos Esquivel, s/n, Vila Mulford.

fonte:  DIÁRIO REGIONAL

Grupo Papaiz investe R$ 47 milhões no mercado imobiliário

Diversificação é a palavra-chave para descrever os negócios da Papaiz. O grupo, conhecido pela produção de cadeados e componentes para esquadrias, vem se consolidando no setor imobiliário.

Para isso, a empresa familiar fará investimentos de R$ 47 milhões na Ciap, subsidiária da companhia destinada à administração de imóveis. O valor será usado na ampliação de galpões para locação em Diadema (SP), onde fica a sede da empresa, e em Salvador, onde desde o final dos anos 1990 está instalada a fábrica da Papaiz.

“A previsão é de que as obras estejam concluídas em quatro anos”, diz Sandra Papaiz, presidente da Udinese, subsidiária da empresa responsável pela produção de componentes para esquadrias e janelas e filha do fundador da empresa, Luigi Papaiz. A partir daí, a receita do grupo deverá chegar a R$ 370 milhões. Os negócios da família renderam R$ 220 milhões no ano passado e devem alcançar R$ 250 milhões em 2012.

Com os investimentos, uma área adicional de 20 mil metros quadrados na unidade paulista e outra de 40 mil metros quadrados na unidade baiana deverão ser reformadas e colocadas à disposição para novos inquilinos. Atualmente, além de uma empresa de logística, uma operação da Gerdau já está instalada em galpões da Papaiz. Com a expansão dos negócios imobiliários e o aquecimento do mercado, Sandra revela que o grupo não descarta mais investimentos para a formação de novos condomínios industriais. “Vai depender da demanda”, diz.

Ao que parece, a Papaiz terá bons motivos para continuar investindo no setor. A consultoria imobiliária Jones Lang LaSalle aponta que até 2016 serão entregues mais de 13,2 milhões de metros quadrados de galpões. Somente neste ano serão 2,8 milhões de metros quadrados. Desse total, 100% dos imóveis industriais foram locados antes da conclusão das obras, retrato da grande demanda do setor.

A atuação da companhia no setor imobiliário teve início por acaso, quando a família decidiu transferir a fábrica de cadeados de Diadema para a Bahia, com o intuito de reduzir os custos de produção. “Com isso os nossos prédios, às margens da rodovia dos Imigrantes, ficaram vazios”, conta Sandra.

As operações imobiliárias correspondem a 30% da receita do grupo, que fechou 2011. O carro-chefe continua a ser a Papaiz, com 40% da receita.Outros 30% são obtidos com a Udinese.Juntas elas receberão investimentos de R$ 25 milhões para modernização da fábricas.

Lucínio Abrantes dos Santos, presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio (Afeal), prevê crescimento do setor neste ano, alavancado pela construção civil. “A estimativa é de que a produção de esquadrias e fachadas de alumínio cresça entre 8% e 9%”, calcula.

fonte: Juliana Ribeiro - Brasil Econômico