2 de jul. de 2010
Investir na baixa, para se dar bem na alta
Ao investir na baixa, Kovari se deu bem na alta. Um ano e meio depois, no início de março, com a economia brasileira superaquecida, a GMK lançou naquele terreno o projeto Panorama, formado por três torres de 27 andares e 656 apartamentos. Destinado ao que se poderia chamar de estrato superior da classe média emergente - consumidores com renda familiar entre R$ 3 mil e R$ 4 mil -, o Panorama oferece atrações como piscinas, quadras esportivas, lan houses, fitness e sauna, que não são costumeiramente encontrados em empreendimentos do gênero. "É uma prova de que se pode fazer um projeto diferenciado com segurança e inovador para essa faixa da população", diz André Kovari, diretor de operações da GMK e filho de George.
Detalhe: o Panorama passou ao largo do programa Minha Casa, Minha Vida, lançado pelo governo federal em 2009. Em vez dos recursos da Caixa Econômica Federal, a GMK contou com financiamento da Brazilian Mortgages, que tem o bilionário americano Sam Zell entre seus acionistas. Especializado na incorporação de prédios comerciais e residenciais de alto padrão, Kovari fez sua primeira incursão no segmento de renda intermediária com o Panorama."Mas não abrimos mão da qualidade dos projetos anteriores da GMK", diz.
Húngaro de nascimento, desde os oito anos de idade no Brasil, Kovari começou a vida vendendo livros porta a porta. Depois de graduar-se em administração pelo Mackenzie, investiu em vários negócios diferentes. O mais vistoso deles foi a Microdigital, que ao tempo da reserva de mercado chegou a se transformar na maior fabricante nacional de computadores pessoais. "Mesmo nessa época, eu já participava de incorporações", diz Kovari.
Uma das especialidades de Kovari sempre foi articular a compra de terrenos pensando em projetos a longo prazo. Atualmente, a GMK controla um banco de terrenos que pode gerar vendas em torno de R$ 1,5 bilhão. Isso inclui áreas para novas construções nos próximos dois anos em Diadema, Jundiaí, Campinas e São José dos Campos, cidades situadas num raio de 100 quilômetros de São Paulo. Em São José, por sinal, a GMK vai desenvolver seu projeto mais ambicioso, um condomínio com shopping center e edifícios comerciais e residenciais, construídos numa área de 500 mil metros quadrados. "Como somos uma empresa enxuta, preferimos nos concentrar em mercados próximos à nossa sede, para poder administrar melhor o negócio", diz Kovari.
fonte: Clayton Netz - O Estado de S.Paulo
30 de jun. de 2010
Diadema quer criar sobretaxa para imóveis abandonados
Para tanto, a Câmara deve aprovar, em segunda discussão, nesta quinta-feira (01/07), projeto de lei que visa implementar a cobrança da alíquota progressiva do imposto numa escala de cinco anos, que varia de 3,5% a 15%. Em caso de o proprietário não ocupar as áreas em pelo menos 10.000 metros quadrados após as sanções, a Prefeitura pode desapropriar os imóveis por meio da emissão de títulos públicos.
De acordo com o líder de governo, Orlando Vitoriano (PT), esse dispositivo está previsto no Estatuto da Cidade, e no Plano Diretor do município. A matéria enfrentou ressalvas de parte dos vereadores quando aprovada em primeiro turno, e por isso teve de ser adiada. “Já conversamos com os vereadores e está tudo certo para votarmos”, disse Vitoriano. Além disso, os parlamentares vão discutir a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), para aprová-la em dois turnos até o dia 17 de julho, quando a Casa entra em recesso.
Lula - Embora a Prefeitura de Diadema tenha divulgado a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na inauguração de 252 apartamentos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Naval, agendada para esta quinta-feira, o ato terá de ser adiado. Isso porque o presidente cancelou sua agenda no ABCD nesta semana, e de acordo com a assessoria de imprensa da Presidência da República, Lula deve viajar à África na próxima semana, e não tem agenda em São Paulo nos próximos dias.
A assessoria de imprensa da Prefeitura não soube informar em qual data serão entregues os imóveis a 252 famílias. Na publicação impressa e distribuída na cidade na última semana em que a Administração anuncia o ato, consta que, do total de unidades a serem entregues, 204 famílias da Naval devem receber as chaves dos apartamentos construídos no Conjunto Habitacional Serraria, e 48 famílias vão morar nas moradias construídas na Naval.
fonte: Rodrigo Bruder - Jornal ABCD Maior
27 de jun. de 2010
Grande ABC é alvo de investidores comerciais
Do Diário do Grande ABC
A falta de terrenos comerciais em São Paulo e o alto preço dos espaços disponíveis têm aumentado o interesse de investidores e empresas no Grande ABC. Com salas que custam metade do preço praticado na Capital e tributação até 2% inferior, a região tornou-se nicho do desejo da maioria dos setores.
O metro quadrado comercial é vendido no Grande ABC por cerca de R$ 5.000, enquanto que na Capital, em lugares como os arredores da Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e Vila Olímpia, sai, em média, por R$ 16 mil. "Temos ainda pouca oferta desse tipo de empreendimento na região. A taxa de escritórios e salas livres em São Caetano é de cerca de 1%, isso porque os investidores ainda não abriram os espaços para locação e venda. A procura é grande não só de interessados aqui, mas de gente de São Paulo, que enxerga o bom negócio, que é investir hoje na região", explica Valéria Corrêa, diretora de imobiliária na Capital, complementando que lá não há mais espaço para investimentos desse tipo.
"Quem compra uma sala na Faria Lima faz para uso próprio. A valorização já está no topo e não aumentará mais do que isso, diferentemente do que ocorre no Grande ABC."
Segundo Valéria, atualmente investir no Grande ABC tornou-se o melhor negócio não só para especialistas, mas também para pessoas que estão com dinheiro parado. "Só de comprar projeto na planta e revendê-lo no lançamento, ganha-se 50% do valor inicial. Não há lucro melhor do que este, porque aqui vendemos muito rápido."
A premissa é verdadeira. Um edifício comercial, lançado quinta-feira em São Caetano, teve 60% dos espaços vendidos apenas no primeiro dia. "Já superamos essa marca. O complicado é que, com a agilidade nas vendas, é difícil atualizar a informação", diz Valéria.
Para aproveitar a demanda que está de olho na região, mais três edifícios devem ser lançados em breve entre as cidades de São Caetano e São Bernado, as mais buscadas por empresários e investidores. "A procura por salas comerciais aumentou 30% neste ano. Nossa infraestrutura melhorou muito e em pouco tempo. Temos todos os serviços disponíveis para essas empresas com acesso rápido para Capital e Interior, o que deve aumentar ainda mais estes números", justifica João Pereira Rocha Júnior, gerente de locação de uma imobiliária da região.
Segundo Milton Bigucci, representante do Secovi (Sindicato das Empresas de Compra, Locação e Administração de Imóveis Comerciais de São Paulo) na região e presidente da Acigabc (Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC), a expectativa é de que o crescimento desses empreendimentos aumente ainda mais com o término das obras do Rodoanel e da Jacú-Pêssego.
Busca por aluguel comercial cresce 45%
O aquecimento da economia nacional e a elevação da expectativa do PIB (Produto Interno Bruto) para este ano - de 7%, com perspectiva de alta -, faz com que mais empresas apareçam no mercado ou se ampliem. A expansão, no entanto, esbarra na falta de oferta de espaços na Capital e torna cada dia maior o número de interessados em locar na região, que registrou no início deste ano alta em torno de 45% na procura.
De acordo com estimativas do Secovi-SP (Sindicato das Empresas de Compra, Locação e Administração de Imóveis Comerciais de São Paulo), o número de escritórios e salas comerciais vagas na Capital é o menor já registrado na década.
Segundo Milton Bigucci, representante do Secovi e presidente da Acigabc (Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC), a busca por locação tem aumentado na região baseada nisso. Como diferencial para vencer outras cidades da Região Metropolitana, o Grande ABC se destaca nos preços e na qualidade dos espaços oferecidos.
"Temos refinado esse tipo de imóvel. Acabamos de lançar prédio para locação comercial com 12 andares que será entregue em agosto, e a procura já é massiva. Existe ainda a possibilidade de locar andar inteiro apenas para uma empresa, o que chamamos de laje corporativa", conta.
Gerente de locação de uma imobiliária da região especializada no segmento, José Rocha Júnior afirma que a procura no Grande ABC aumentou significativamente, principalmente pelos valores mais baixos. De acordo com Rocha, os aluguéis corporativos na Capital giram em torno de R$ 85 o metro quadrado, enquanto na região é possível encontrar opções com valor de R$ 55. "Prevemos que a vacância (espaço livre para locação) será baixa, já que a disponibilidade atual, somada aos novos empreendimentos, não suprirá a demanda prevista", observa o profissional.
Àqueles que procuram esse tipo de edifício para locação, as vantagens vão além: a região possui uma das menores cargas tributárias, já que o ISS (Imposto Sobre Serviços) aqui gira em torno de 2% - valor mínimo previsto em lei - enquanto na Capital é de 5%. "Há redução, em média, de 2%, o que ajuda no pagamento do aluguel, além de ser de fácil acesso para os colaboradores, já que boa parte da mão de obra dos escritórios da Capital é composta por moradores daqui", ressalta Rocha.
Mais caro do mundo - Pesquisa feita pelo instituto Ibope mostra ainda que o aluguel na Capital é um dos mais altos do mundo. De acordo com o estudo, locar um espaço comercial em São Paulo custa 40% mais do que na China, outro país em plena expansão comercial.
Diretora de uma imobiliária da Capital que já investe no Grande ABC, Valéria Corrêa diz que a infraestrutura oferecida na região também sai na frente de outras cidades da Região Metropolitana. "São Caetano, por exemplo, tem o terceiro melhor PIB do Brasil, isso faz diferença. A cidade tem tudo o que se pode imaginar, e com preço acessível", afirma.
Com a demanda em alta, a estimativa do setor é de que apenas 1% dos escritórios lançados aqui ainda estejam vagos. "Prédios que estão na expectativa de lançamento e que devem se dirigir a aluguéis, já têm 40% de procura. Esse é um ótimo momento para o Grande ABC, e só deve melhorar", completa.
Procura por galpões também registra alta
A proximidade da região com o Porto de Santos e o fácil acesso ao interior do Estado também aumentam a procura por galpões comerciais no Grande ABC. A estimativa da Acigabc (Associação dos Construtores, Imobiliárias e Adminstradoras do Grande ABC) é de que a demanda por esses espaços tenha crescido 30% nos últimos três anos. Os preços desses locais são até 40% menores do que os praticados na Capital, custando aqui em média R$ 1.500 o metro quadrado.
"O País todo anda com passo acelerado na produção industrial, e esses galpões agora estão sendo ainda mais procurados. Com a chegada do Rodoanel, temos acesso a muitos lugares, o que nos torna excelente centro de logística. Estamos no meio do caminho para qualquer lugar", afirma o presidente da entidade, Milton Bigucci.
Sócio-proprietário de uma corretora de São Paulo que já possui clientes interessados na região, Osni Roberto de Castro diz que não há mais na Capital a disponibilidade de grandes espaços para abrigar galpões, o que torna viável a migração para a região.
"As áreas na Capital estão cada vez mais restritas, menores. Então, as pessoas estão fugindo para o Grande ABC, que possui espaços maiores disponíveis. São Bernardo, São Caetano e Diadema possibilitam acesso fácil à matéria-prima", salienta Castro.
Novo espaço - Para aproveitar o bom momento na economia nacional, uma construtora da região deve lançar, nos próximos dias, espaço em Diadema para abrigar galpões comerciais
O local, que terá 36 mil metros quadrados e 25 divisões, aguarda liberação para construção há três anos. "Está tudo acertado verbalmente, falta apenas concluir a assinatura dos documentos na Prefeitura", conta Bigucci, complementando que mesmo antes do lançamento, já há procura pelos espaços.
Obs. Esse novo espaço será: CONDOMÍNIO INDUSTRIAL M. BIGUCCI NA AV. FAGUNDES DE OLIVEIRA AO LADO DA AMBEV.
Edu
25 de jun. de 2010
SMS prevê crescer 21% no semestre
Depois de faturar mais de R$ 200 milhões em 2009, a SMS Tecnologia Eletrônica, fabricante de equipamentos como nobreaks e estabilizadores de tensão, registrou crescimento de 10,3% no primeiro trimestre de 2010, em relação ao mesmo período do ano anterior.
“A proximidade do final do primeiro semestre já nos permite estimar o crescimento de 21% para o período de janeiro a junho”, destaca Auster Nascimento, gerente geral da companhia.
Segundo o executivo, a taxa de crescimento poderia ter sido mais expressiva, se não fosse a escassez na oferta de matérias-primas como aço, cobre e componentes eletrônicos.
“O fornecimento também se limitou aos produtos com o novo padrão de tomadas. Diante destes fatores, o crescimento de 10% foi extraordinário”, comemora.
Fundada em 1982, a SMS tem sede em Diadema e gera cerca de 1.150 empregos diretos em diversas unidades fabris equipadas com laboratórios de pesquisa e desenvolvimento.
fonte: Gláucia Civa - Baguete Jornalismo Digital
24 de jun. de 2010
Cidade Ademar terá unidade do Poupatempo
A unidade será localizada na Avenida Cupecê, 5.497, em imóvel cedido pela prefeitura. Ele funcionará no lugar do antigo sacolão municipal do Jardim Miriam, e ocupará uma área de 2.310 metros quadrados. O Poupatempo terá capacidade para realizar 5,6 mil atendimentos diários e deve ser instalado até o fim do ano. "O Poupatempo, ao longo dos anos, se tornou o mais importante serviço prestado aos cidadãos de São Paulo. E aqui na zona sul temos um em Santo Amaro, mas que fica muito distante da periferia. Agora, aqui no coração da Cidade Ademar, milhares de pessoas poderão ser atendidas diariamente", destacou o prefeito Kassab.
O Poupatempo Cidade Ademar deve atender a quase 800 mil habitantes da região e do Município de Diadema, oferecendo mais de 50 serviços públicos prestados pelos órgãos Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt (IIRGD), Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran), Secretaria Estadual do Emprego e Relações do Trabalho (Sert), Acessa São Paulo, e-poupatempo, Secretaria de Estado da Fazenda e Banco do Brasil.
Outra unidade está prevista para a cidade de São Paulo. Segundo o Plano de Expansão do Poupatempo, anunciado pelo governo do estado por meio da Secretaria Estadual de Gestão Pública, o bairro da Lapa, na zona oeste, receberá um Poupatempo. "Temos outras aqui em São Paulo, como na Sé, em Santo Amaro e Itaquera. Essa da Cidade Ademar atenderá toda a zona sul e Diadema. Daí a importância do plano", destacou o governador. "Voltaremos daqui a cinco meses para inaugurar esse Poupatempo", finalizou Goldman.
fonte: DCI
19 de jun. de 2010
Diadema investe R$ 16,2 mi do PAC na canalização
O custo estimado dessas intervenções é de R$ 16,2 milhões. Do total, R$ 15,2 milhões são provenientes de recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) do governo federal.
"Essas são obras para adequar a cidade ao seu crescimento. No caso do Córrego dos Monteiros, existia uma demanda popular muito grande de vários anos para que fosse realizada a canalização", destacou o diretor de Vias Públicas da Secretaria de Serviços e Obras, Severino Luiz de Lima.
A canalização do córrego se dará no trecho de 900 metros entre a Rua Guarani e a Avenida Dom Pedro. Uma via será construída sobre o riacho, além de um coletor-tronco para captar o esgoto que atualmente é lançado no curso d''àgua. A intervenção beneficiará mais de 50 mil famílias.
No caso do Ribeirão dos Couros, a obra irá abranger um trecho de 650 metros do riacho, que vai da alça de acesso à Rodovia dos Imigrantes até a Avenida Nossa Senhora dos Navegantes.
SÃO BERNARDO
Em abril, Prefeitura de São Bernardo e Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) assinaram convênio para a construção de coletor-tronco no trecho do Ribeirão dos Couros que passa pelo município, entre as avenidas Piraporinha, no bairro Planalto e São Paulo, no bairro Jordanópolis.
A obra, com prazo estimado para a conclusão de 36 meses, será realizada junto às intervenções da canalização e das obras no sistema viário da região.
fonte: Evandro Enoshita
Do Diário do Grande ABC
MAIS UMA EMPRESA SE INSTALA EM DIADEMA
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Atuamos em todo território nacional, atendendo a projetistas, construtoras e instaladores hidráulicos.
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Informações enviadas por Fernando
13 de jun. de 2010
Corredor Diadema-Brooklin sai em julho
O corredor começou a ser construído em 1986 e năo prevę desapropriaçőes. Sinalizaçăo vertical e horizontal estăo sendo colocadas na faixa viária. Até o final do próximo męs, os semáforos já devem entrar em funcionamento. A expectativa do superintendente da empresa, José Jacques Namur Yazbek, é de que năo haja atraso nos trabalhos. "Vamos conseguir cumprir a planilha de obras. Assim, cabe apenas ao governo anunciar oficialmente a inauguraçăo", disse Yazbek.
Ônibus a diesel văo atender mais de 70 mil passageiros por dia. A tarifa que o usuário deve pagar ao embarcar em um ponto de Diadema, por exemplo, é de R$ 2,60. A promessa é de agilidade no trajeto, já que os veículos văo trafegar por faixa preferencial. As empresas que văo operar o sistema săo a própria EMTU e a SP Trans. Na estaçăo Morumbi, haverá integraçăo com a linha 9-Esmeralda da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). Futuramente, outra interligaçăo será estendida: quando concluída, a estaçăo Campo Belo vai permitir o acesso integrado com o Metrô (linha 5- Lilás). O usuário que precisar acessar a linha de trem pode pagar uma taxa de R$ 5 ao embarcar nos ônibus do corredor. É um desconto de R$ 0,30 sobre a passagem.
O ex-governador José Serra (PSDB) havia prometido em 2008, durante solenidade na Cidade Ademar, divisa com Diadema, que os veículos do corredor seriam elétricos. Contudo, o superintendente da EMTU afirmou que trata-se de um projeto. "Primeiro vamos iniciar as viagens com veículos a diesel. Mas o Estado tem planos para instalar o sistema elétrico", afirmou Yazbek.
Além das intervençőes ao longo do trecho, nas próximas semanas a EMTU deve tratar dos carros estacionados no corredor, em Diadema. Os motoristas se acostumaram com o espaço aberto, transformado em estacionamento gratuito. Lojistas também colocam carros novos e semi-novos ŕ exposiçăo na via inacabada. "Em breve vamos instalar sinalizaçăo indicando que o local é faixa exclusiva. Se for necessário, vamos contatar os empreendedores que transgredirem as normas", pontuou o superintendente.
Surpresa - Por causa da demora na entrega do corredor, muitos passageiros se esqueceram da finalidade da via exclusiva. Mas a rapidez nas viagens atrai a atençăo dos usuários. "Tenho de pegar todos os dias ônibus para a Zona Sul. Se realmente for diminuir o tempo de viagem, vou economizar tempo", disse o motorista Marcos Martiliano, morador de Diadema. O técnico em eletrônica Luiz Carlos Silva se preocupa com a integraçăo com Metrô e CPTM. "Tenho de vir para Diadema várias vezes por semana", disse.
O ponto de parada que está sendo construído no Jardim Miriam deve atender a uma demanda de passageiros residentes do Condomínio Residencial Cupecę, com mais de 5 mil moradores. O sub-síndico Durval Marques dos Santos disse que a maioria dos moradores utiliza as linhas de ônibus da avenida Cupecę, por onde corta o corredor: "Vai facilitar nossa vida".”
Para o professor da FEI e especialista em trânsito, Creso de Franco Peixoto, o corredor exclusivo de coletivos pode melhorar o tráfego da Regiăo Metropolitana. Mas ressalva que a soluçăo mais viável é a instalaçăo de VLTs (veículos leves sobre trilhos). "É um sistema com resultados muitos positivos na Europa. Mas năo basta. É preciso que o Estado integre todo o transporte público", salientou.
fonte: Renan Fonseca - Jornal ABCD Maior
12 de jun. de 2010
PRIMEIRAS IMAGENS DAS OBRAS DO CINEMA DO SHOPPING PRAÇA DA MOÇA
10 de jun. de 2010
ADShopping e Shopping Praça da Moça participam do “BrasilShop 2010”
A AD Shopping é considerada a maior empresa independente do segmento no Brasil, pois não está vinculada a nenhum grupo empreendedor de Shopping Centers. Há 19 anos, trabalha com consultoria, gestão de comercialização e administração plena de shoppings, viabilizando empreendimentos e tornando-os rentáveis e bem conceituados perante o mercado. O objetivo é oferecer satisfação plena a empreendedores e lojistas a partir de passos conscientes e resultados otimizados.
Os shoppings administrados pela AD Shopping são: Shopping Praça da Moça (Diadema); Shopping Metrô Tatuapé e Shopping Metrô Boulevard Tatuapé, em São Paulo (SP); Bauru Shopping, Bauru (SP); Shopping Pátio Limeira, Limeira (SP), Marília Shopping Jardim Aquarius, Marília, (SP); Shopping La Plage, Guarujá (SP); Shopping Center Rio Claro, Rio Claro (SP); Shopping Pátio Pinda, Pindamonhangaba (SP); Taubaté Shopping, em Taubaté (SP), Shopping Pátio Belém e IT Center, em Belém (PA); Shopping Center Lapa, Salvador (BA); Píer 21, Brasília (DF); Jaracati Shopping, São Luís (MA); Minas Shopping e Ponteio Lar Shopping, Belo Horizonte (MG); Terra Parque Shopping Divinópolis (MG); Shopping Pátio Chapecó (SC) e Millenium Shopping, Manaus (AM); Pátio Marabá, em Marabá (PA); Shopping Cidade e Esplanada Shopping, Sorocaba (SP); e Minas Sul, em Poços de Caldas (MG).
Segundo a Abrasce – Associação Brasileira de Shopping Centers, o Brasil possui 8,9 milhões de ABL destinadas a Shopping Center. A AD Shopping tem sob sua gestão 530.691 m² de ABL, o que representa 6% do mercado.
No “BrasilShop 2010” a empresa receberá os visitantes em um stand de 70 m² onde irá atender os lojistas em um espaço personalizado e confortável. A expectativa para o evento é boa, visando principalmente a atração de novos lojistas e negócios.
O Shopping Praça da Moça participa do evento junto com sua administradora.
Shopping Praça da Moça
O empreendimento completou um ano de atividades no último dia 29 de maio, comemorando crescimento de público e de tíquete médio a cada mês. Durante este primeiro ano foram inauguradas diversas lojas - como C&A, Riachuelo, Besni, MaisValdir, Frêdy e Kalunga, entre outras – e, até o final de 2010, irá receber diversas novas lojas - Lojas Americanas (mega loja), Habib’s, Multi Coisas e Banco Bradesco. Atualmente o Shopping conta com 140 lojas, sendo 10 âncoras, e um amplo estacionamento com 1.100 vagas fixas. As sete salas de cinema do empreendimento devem ser inauguradas no mês de julho, contribuindo para um aumento de público.
A chegada do Shopping Praça da Moça trouxe uma importante contribuição para a valorização e o crescimento da região, oferecendo aos moradores e visitantes diversas opções de compras, lazer e entretenimento, com todos os diferenciais de conforto e segurança que um shopping center proporciona. Entre as ações de valorização da região estão a pavimentação e sinalização de ruas, restauração da Praça que dá nome ao empreendimento e readequação de toda a infraestrutura local. Esta valorização já pode ser conferida pelo lançamento de diversos novos empreendimentos imobiliários na região.
Wilson Pelizaro, Gerente Geral do Shopping Praça da Moça, declara: “Estamos muito felizes com o impacto positivo que o Shopping ocasionou na região durante este primeiro ano de operação, oferecendo opções de compras, serviços e lazer com segurança e conforto”. “A inauguração das nossas sete salas de cinema, no próximo mês de julho, vai representar um espaço cultural inovador para os moradores de Diadema, gerando também novos empregos, diretos e indiretos”, completa. Pelizaro comemora também a recente assinatura do contrato de locação para a mega loja da Lojas Americanas, que será a 11ª loja âncora do empreendimento.
A presença de lojas de grandes marcas nacionais no Shopping Praça da Moça reforça o conceito de qualidade que o empreendimento oferece, além da movimentação cultural que os cinemas do Shopping irão proporcionar aos moradores de Diadema, que não contavam com salas de exibição desse porte na cidade. A previsão é que as sete salas PlayArte sejam inauguradas em julho, com 1.800 lugares. Vale destacar ainda a realização de três edições do projeto “Domingo Show”, que proporcionaram aos moradores de Diadema shows com os artistas Guilherme Arantes, Leoni e Isabella Taviani, reunido cerca de 1.000 pessoas no mall do Shopping em cada apresentação.
Importante também é a contribuição social que o Shopping Praça da Moça realiza para os moradores da região com a realização de diversas ações de cunho educativo e social, como a recente ação no “Dia de Combate ao Glaucoma”, a campanha de alerta sobre a importância para a saúde da mulher, da realização de exames preventivos, como a mamografia, em parceria com o Hospital A.C. Camargo, e a consultoria gratuita referente a todas às dúvidas para o preenchimento da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2010, em parceria com a Faculdade Anchieta.
Entre as ações diferenciadas oferecidas pelo Shopping Praça da Moça, destaque para o serviço de Vans Gourmets - que, diariamente, transportam funcionários de diversas empresas da região para almoçar no Shopping e depois os leva de volta ao trabalho - e os cursos de Treinamento aos Lojistas, cuja primeira edição foi realizado nos dias 10 e 11 de maio e nos dias 17 e 18 de maio com os módulos “Relacionamento e Atendimento no varejo do Shopping” e “Técnicas de Vendas para o varejo de Shopping”.
A Gerente de Marketing do Shopping Praça da Moça, Regina Pugliesi, destaca: “Nosso objetivo é trabalhar em conjunto com os lojistas para oferecer aos consumidores opções de compras, serviços e lazer cada vez mais qualificados, em um ambiente acolhedor e seguro, tornando o Shopping uma referência para toda a região”.
Administrado pela AD Shopping, o Shopping Praça da Moça está localizado bem próximo de vários bairros da capital paulista e de São Bernardo do Campo. Possui fácil acesso pela Rodovia dos Imigrantes (Saída 16) e Avenida Cupecê. Foi inaugurado em maio de 2009 e já faz diferença em sua área de influência, oferecendo aos visitantes 140 lojas, Praça de Alimentação e um amplo estacionamento com 1.100 vagas fixas. O mix do empreendimento destaca a presença de 10 lojas âncoras – Besni, C&A, Centauro, Fredy, Kalunga, Magazine Luiza, Mais Valdir, Marisa, Ponto Frio e Riachuelo -, redes de lojas nacionais – como Hering, Lupo, O Boticário, Kallan Calçados e Ri Happy – e serviços como banco 24 horas, clínica de emagrecimento e lotérica, entre outros.
Serviço:
AD Shopping e Shopping Praça da Moça no “BrasilShop 2010”
Data: 09 a 12 de junho de 2010
Horários: de 09 a 11 de junho das 13 às 21 horas e dia 12 de junho das 12 às 18 horas
Local: Pavilhão Vermelho Expo Center Norte
fonte: Fábio L. Cerchiari - Falando de feiras