21 de ago. de 2010

Diadema publica edital de licitação do transporte

A Prefeitura de Diade ma publicou, na última terça-feira, o edital de licitação para a escolha da nova empresa privada que deverá assumir as oito linhas atualmente operadas no município (40% de concessão) pela Empresa de Transporte Coletivo (ETCD), avaliadas entre R$ 12 milhões e R$ 15 milhões. O valor mínimo exigido pelo Executivo para disputar a concorrência é de R$ 8,5 milhões, sendo que 50% do valor deverá ser pago no ato da assinatura do convênio e o restante em até 24 meses.

Segundo o edital, o prazo para a exploração e prestação do serviço de transporte coletivo é de 15 anos, prorrogáveis por mais cinco anos desde que cumpridas as obrigações contratuais e os serviços prestados sejam considerados satisfatórios. Caso a concessionária tenha interesse na prorrogação deverá formalizar o pedido até 180 dias antes do encerramento do prazo contratual. 

Segundo o secretário de Assuntos Jurídicos do município, Airton Germano, algumas empresas já estão interessadas na concessão. “Há empresas dispostas a participar da concorrência e, inclusive, já estão retirando o edital”, afirmou o secretário.

Em junho, quando a prefeitura anunciou a privatização da autarquia, o Sindicato dos Rodoviários do ABC (Sintetra) se dizia “preocupado” com a manutenção dos postos de trabalho. O prefeito Mário Reali (PT), porém, garantiu que haveria cláusula no edital dando prioridade à contratação dos funcionários da ETCD por parte da empresa vencedora.
O chefe do Executivo cumpriu a promessa. Tanto no edital quanto no contrato a ser assinado pela nova empresa há, de fato, um parágrafo fazendo a exigência. “No momento de instalação dos serviços para o início da operação, a concessionária contratará os motoristas, cobradores e demais empregados que, na ocasião, trabalhem no serviço de transporte coletivo do município de Diadema, em especial a ETCD”, prevê o edital.

O edital faz ainda algumas exigências em relação ao serviço. De acordo com o texto, o lote de veículos deverá ser constituído de 63 ônibus. “Todos os ônibus que integram a frota deverão dispor de equipamentos tecnológicos para o controle de pagamento e arrecadação das passagens (sistema de catraca e validador eletrônicos), controle de posição do veículo (GPS), controle de informações operacionais (computador de bordo) e transmissão remota de dados.”


fonte: FERNANDO VALENSOELA
DE DIADEMA PARA O DIÁRIO REGIONAL

19 de ago. de 2010

PRAÇA DA MOÇA OFERECE TRANSPORTE GRATUITO ATÉ O SHOPPING

O Shopping Praça da Moça disponibilizou um micro-ônibus que faz o trajeto entre o Terminal de Diadema, ao lado da avenida Conceição, e o empreendintomento para clientes, funcionários e lojistas. O micro-ônibus não faz paradas durante o percurso. 

As saídas do veículo são a cada 30 minutos, de segunda-feira a sexta-feira, das 12h às 22h30; aos sábados, das 10h às 23 h; e domingos das 12h às 21h. No shopping, o micro-ônibus fica parado na Doca 2, próximo a saída da rua Manoel da Nóbrega.



Veículo adesivado sai do Terminal de Diadema e vai até o shopping. Foto: Divulgação


fonte: JORNAL ABCD MAIOR

17 de ago. de 2010

Depois da Casa das Caldeiras, Helbor e Setin preparam mais lançamentos em parceria

O condomínio Casa das Caldeiras, lançado hoje em São Paulo, é o primeiro de uma série de empreendimentos da parceria entre Setin e Helbor.
Estão confirmados lançamentos nas cidades de Diadema, Campinas e Campo Grande, que totalizam cerca de R$ 1 bilhão de VGV (valor geral de venda).
O Casa das Caldeiras está sendo lançado hoje e tem um edifício comercial com 535. Quatro torres residenciais com 384 apartamentos de 4 dormitórios serão lançadas em breve.
fonte: Guilherme Barros - IG

CONVÊNIO GARANTE FUTEBOL PROFISSIONAL EM DIADEMA

O Clube Atlético Diadema já tem onde jogar a Segunda Divisão do Campeonato Paulista de 2011. A Câmara dos vereadores da cidade aprovou na última quinta-feira (12/08) convênio entre a Prefeitura e o CAD para cessão de equipamento esportivo do município para o time treinar e jogar o torneio, que equivale à quarta divisão do futebol estadual. Desta forma, a primeira participação da equipe diademense está garantida na próxima temporada.

De acordo com o secretário de Esportes, Rubens Xavier Martins, o local escolhido para os confrontos do time é o campo do Inamar. O estádio, no entanto, precisará ter a sua capacidade ampliada para, no mínimo, cinco mil lugares. Para tanto, serão instaladas, provisoriamente, arquibancadas tubulares. “Vamos fazer arquibancadas provisórias até erguermos um estádio com uma estrutura maior”, afirmou Martins.

A expectativa é que, a partir do momento que o clube subir de divisão no Paulista, o próprio Inamar seja reformado. “Essa é a proposta da administração, já que o desejo é que a equipe cresça cada vez mais”, destacou o secretário.

Já existe um edital de licitação para a realização das intervenções, que precisam ficar prontas até março, já que a competição deve começar no mês de abril. “É necessário um laudo de Corpo de Bombeiros, além de outros documentos para que o espaço seja liberado para receber as partidas”, ponderou o presidente do CAD, Paulo Lofreta.

Nas cláusulas do convênio fica estabelecido ainda que a administração municipal deverá ceder ao clube espaço para alojamento de atletas e ambulância nos dias de jogos, além de autorizar o uso das placas publicitárias. Em contrapartida, 10% dos valores que o time receber com propaganda no campo de jogo serão repassados para o Fundo Municipal de Esporte e Lazer. “A gente tem que dar uma contrapartida. É justo”, admitiu Lofreta.

O vereador Célio Boi (PSB), autor de algumas emendas do projeto do Executivo, destaca que o time também deve ter um aspecto social, já que os atletas da cidade, segundo o texto, terão prioridade de participação na equipe profissional. “Esta foi uma discussão nossa na Câmara também. Nós queremos primeiro que estes meninos passem primeiro pelo Clube Atlético Diadema para depois saírem para outros times”, explicou o parlamentar.

O acordo tem duração de cinco anos e, ao término deste período, pode ser renovado pelo mesmo tempo mediante aprovação da Câmara.

fonte: Walter Fernandes - JORNAL ABCD MAIOR

16 de ago. de 2010

MULTICOISAS INAUGURA LOJA EM DIADEMA


O aconchegante Shopping Praça da Moça, no centro de Diadema, recebe a 1ª loja Multicoisas do município. Num espaço de 100m², a loja oferece mais de 3.000 itens numa grande variedade de seções, entre elas informática, utensílios de cozinha, organização, iluminação, pilhas e baterias, ferramentas, além de outras, e diversos produtos destinados a facilitar o dia a dia das pessoas.

Roberto Blumenthal, o empresário à frente da loja, destaca que o movimento do shopping tem crescido significativamente e as pessoas buscam, cada vez mais, atendimento qualificado. “O diferencial da Multicoisas é o atendimento. Por isso, disponibilizamos, através de um serviço de conveniência, uma forma de atender singular, que visa o conhecimento aprofundado dos produtos e a oferta de soluções completas, de acordo com as necessidades dos clientes”, diz.

Essa é a 95ª loja da rede e conta com uma equipe bem estruturada e orientada para receber, ouvir e entender os clientes dando todo o suporte que for preciso para que saiam satisfeitos da loja.

Sobre a Multicoisas
A primeira Multicoisas surgiu em Campo Grande/MS. Criada em 1984, a empresa passou a ser reconhecida como sinônimo de qualidade e eficiência na comercialização de utilidades, oferecendo soluções, reparos, acessórios e novidades para o dia a dia das pessoas.

fonte: VANESSA DENARDI - Portal Nacional dos Corretores de Seguros

15 de ago. de 2010

Sofisticada, mas popular

A construtora Tecnisa, reconhecida pelo alto padrão de seus empreendimentos, aposta no concorrido segmento de imóveis para as classes C e D. E quer negociar apartamentos como se vende televisão

No movimentado centro de Carapicuíba, cidade da região metropolitana de São Paulo, em meio a dezenas de lojas e grandes redes de varejo, uma vitrine chama a atenção. O que desperta o interesse de quem passa não é a fachada, mas, sim, os produtos oferecidos: apartamentos. E o local é estratégico.

Os vendedores querem aproveitar o preço das mercadorias oferecidas na vizinhança – televisores e móveis – como comparação às prestações da casa própria, que têm preço final entre R$ 130 mil e R$ 250 mil. Afinal, dependendo da renda e do prazo de pagamento, as parcelas mensais podem ficar em apenas R$ 150. Embora ainda seja pequeno, esse ponto de venda faz parte de um ousado plano de expansão da Tecnisa, construtora que faturou R$ 905,2 milhões em 2009.
Em lojas como essa, a empresa pretende entrar com força total no segmento de residências populares com a marca Tecnisa Flex. “Com o subsídio do programa Minha Casa, Minha Vida, essas parcelas poderão custar menos do que as de uma televisão nova”, afirma o fundador e presidente da Tecnisa, Meyer Joseph Nigri. “Por isso, colocar uma loja nossa ali faz todo o sentido.”
O que chama a atenção nesse negócio é que a Tecnisa sempre atuou no mercado de luxo, no qual fez fama ao vender imóveis de até R$ 2 milhões. O que motivaria uma empresa com esse perfil a entrar em um novo mercado?  “O segmento de imóveis populares é disparadamente o mais sedutor. A combinação entre oferta de crédito, juros menores, renda em alta e desemprego em queda cria o ambiente perfeito para a compra da casa própria”, afirma o economista Jair Alves de Souza, consultor de mercado imobiliário. “E isso, evidentemente, é o que atrai a Tecnisa.”
De fato, os números do setor impressionam. O volume de crédito habitacional da Caixa, principal fonte de financiamentos imobiliários, baterá recorde em 2010 e deve ultrapassar R$ 60 bilhões, 22% a mais do que em 2008. Entre janeiro e março, foram concedidos R$ 17 bilhões para a compra de imóveis, mais que o dobro dos R$ 8 bilhões do primeiro trimestre do ano passado. É por essa razão que a Tecnisa estima que, em até três anos, metade de seu faturamento virá de empreendimentos econômicos – o que marcará uma autêntica reviravolta nas estratégias da empresa. “O mercado imobiliário mudou. Estamos nos ajustando à nova realidade”, destacou Nigri.
Essa nova realidade vai muito além da loja de Carapicuíba. Cerca de R$ 2 bilhões em lançamentos para este ano estarão expostos em lojas em Diadema - (Breve no Shopping Praça da Moça), Cotia, Barueri, Guarulhos, Jundiaí, Mogi das Cruzes, São Bernardo do Campo, São José dos Campos, Sorocaba, Suzano, Praia Grande e Santos. Os imóveis terão entre 42 m2 e 85 m2.
E a empresa está com fome de lançamentos. Com as aquisições feitas no ano passado, o banco de terrenos atingiu um valor de R$ 5,4 bilhões. “Neste ano, daremos o maior salto em 33 anos de história. A expansão será maior até do que em 2007, quando captamos R$ 600 milhões com abertura de capital”, afirma Nigri. O presidente da empresa não diz isso à toa.
A inspiração da Tecnisa para entrar no segmento popular surgiu em 2009, um ano de crise, e o resultado foi surpreendente. Sem nenhum tipo de divulgação, a empresa lançou 1,3 mil apartamentos em Brasília. Resultado: tudo vendido no fim de semana de estreia. “Nunca tinha visto isso. Foi impressionante.”
fonte: Hugo Cilo - ISTO É DINHEIRO


TRABALHADORES DO PRÉ-SAL SÃO CAPACITADOS NO ABCD

Um dos maiores gargalos para a exploração do petróleo brasileiro na camada pré-sal, a falta de mão-de-obra técnica e especializada, pode ser minimizada no ABCD. Isso porque os trabalhadores do setor metalmecânico têm condições de atender à demanda das empresas da Região fornecedoras da Petrobras. Com a tradição do setor automotivo no ABCD, os profissionais estão passando por um processo de capacitação. Os cursos voltados para a área nos níveis superior e técnico ganharam mais destaque nas instituições de ensino do ABCD.


De acordo com o Secretário de Desenvolvimento Econômico e Trabalho de Diadema, Luis Paulo Bresciani, as oportunidades com o pré-sal absorverão mão-de-obra mais qualificada. “Como o setor metalmecânico na Região já segue essa tendência de qualificação, a transferência será mais rápida”, afirma. Já as atividades relacionadas à indústria química exigirão uma formação especializada. Nessa área, a Região conta com cursos específicos, alguns relacionados diretamente ao setor de petróleo e gás.
Entre as universidades da Região, a UFABC (Universidade Federal do ABC) investe na ampliação do laboratório de nanotecnologia do petróleo. O atual espaço de pesquisa, no campus da avenida Atlântica, em Santo André, será transferido para a sede principal da universidade, na avenida do Estado, em um ano e meio. As instalações exigirão investimentos de R$ 3 milhões da Finep (Financiadora de Estudos e Pesquisas). O projeto está em fase de estudos e deve ser aprovado até o final deste ano.
O professor do Centro de Engenharia da UFABC, Sergio Brochsztain, explica que o laboratório de pesquisa já atende a disciplina de petróleo, mas a expansão é necessária, tendo em vista a criação de novos cursos. 
De acordo com o professor, foi criado na universidade um grupo de pesquisadores de nanotecnologia aplicada à área do petróleo. “Estamos explorando um filão que nem todas as indústrias conhecem”, adianta. Sergio explica que a tecnologia nesta escala permite melhorar a recuperação de petróleo durante a exploração.
A universidade ainda pretende abrir curso específico de engenharia do petróleo, mas, de acordo com Sergio, há dificuldade em encontrar docentes. Duas vagas abertas ainda não foram preenchidas. “O problema é que o salário inicial do professor é de R$ 8 mil,  enquanto a Petrobras, por exemplo, paga para um especialista entre R$ 20 a 30 mil”, explica.

MBA e técnico


O campus Eldorado da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), em Diadema, também conta com um curso de Engenharia Química com disciplinas voltadas para o petróleo, desde o refino, craqueamento à retirada do enxofre. A primeira turma, com 40 alunos, se forma no final de 2011, a maioria já estagiando em empresas da Região. A professora do setor de Engenharia Química, Romilda Fernandez Felisbino, acredita que a demanda para o curso deve aumentar. No ano passado foi criado o período noturno do curso.
No campo da gestão estratégica do petróleo e gás, o Instituto Mauá de Tecnologia, em São Caetano, oferece MBA, focado na área de Negócios. O coordenador do MBA, Ricardo Rovai, explica que o programa é associado às questões geopolíticas, onde estão localizadas as principais jazidas, os clusters e principais equipamentos utilizados. “O curso já existia, mas com o pré-sal, emergiu”, afirma. 
Na área técnica, o Centro Paula Souza, que mantém as Etecs (Escolas Técnicas) vai inaugurar no ano que vem um curso com ênfase no setor de petróleo e gás, e com duração de dois anos. O processo seletivo será pelo sistema do vestibulinho. A coordenadora Rosangela Rodrigues Leme explica que a quantidade das vagas na ETE Lauro Gomes, em São Bernardo, ainda vai depender da procura pelo curso.

Empresas devem se preparar


A Região conta com 137 empresas cadastradas como potenciais fornecedores da Petrobras. O número é baixo em relação ao universo metalmecânico, que tem cerca de 3.000 empresas no ABCD. Para o presidente do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) regional São Bernardo, Mauro Miagutti, o número é reduzido, pois as exigências da estatal fazem as pequenas empresas terem dificuldades no cadastro.
O Secretário de Desenvolvimento de Diadema, Luis Paulo Bresciani, afirma que o nível de exigência é normal porque se trata de uma atividade complexa. “Qualquer falha em um componente pode representar um grande risco”, considera. Bresciani afirma que as empresas da Região podem ser fornecedoras ou subfornecedoras da Petrobrás, mas é necessário atender o nível de exigência. “O processo de cadastro não é simples, às vezes, leva tempo, por isso, é importante a preparação das empresas, que elas participem do processo de capacitação para se tornarem competitivas”, finaliza.
Para Miagutti, a burocracia afeta desde o preenchimento do cadastro às documentações necessárias e certificados. “A Petrobrás se comprometeu em acompanhar o processo de credenciamento, dar uma consultoria para ajudar as pequenas empresas, mas ainda falta esse apoio”, reclama.


fonte: Niceia Climaco - JORNAL ABCD MAIOR

14 de ago. de 2010

DIADEMA NÃO PARA DE CRESCER

MAIS UM EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO ESTA EM PROJETO  EM DIADEMA, UM CONDOMÍNIO DE DEZ TORRES COM DEZENOVE ANDARES COM 2 E 3 DORMITÓRIOS, SERÁ NA AV. FÁBIO EDUARDO RAMOS ESQUÍVEL ONDE FUNCIONAVA A FÁBRICA DE ROUPA ANTISHOCK E MAIS O TERRENO AO LADO PERFAZENDO UMA ÁREA DE 27.000m2.


VAMOS AGUARDAR MAIS INFORMAÇÕES!




MAIS UMA INFORMAÇÃO EXCLUSIVA DO DIADEMA1


Edu

QUINZE ANOS DE DANÇA

A Companhia de Danças de Diadema oferece um grande presente à cidade onde atua, nos palcos e além deles, há 15 anos. Desde quinta-feira (12/08), o Centro Cultural Diadema recebe quatro espetáculos da companhia. Após a estreia com "Meio em Jogo", o espaço ainda recebe "La Vie em Rose???", "Crendices... Quem disse?" e "Sala de Espera", todos gratuitos.

Nos palcos, grandes bailarinos – muitos formados na cidade – que acumulam no currículo apresentações no Brasil e no exterior. Na plateia, moradores da cidade que aprenderam a gostar de dança graças ao trabalho feito pela companhia nos dez centros culturais de Diadema.

Em 1995 nascia um grupo diferenciado, liderado pela bailarina e coreógrafa Ivonice Satie, que buscava inclusão e cidadania através da arte-educação. O resultado dessa bela parceria entre poder público e o grupo pioneiro pode ser visto até hoje.

Satie se afastou da Cia em 2003 para continuar seu trabalho na Companhia de Dança do Amazonas, deixando a direção nas mãos de Ana Botosso. “A iniciativa que Satie teve junto ao poder publico, de criar uma companhia onde os bailarinos também atuam com a cidade, foi uma visão de uma pessoa à frente do seu tempo”, comenta a diretora sobre a idealização de Satie, falecida em 2008.

Além do pioneirismo, a diretora recorda outras qualidades de Satie. “A primeira coisa que me ocorre ao lembrar dela é o lado humano de trabalhar com a arte, o contato com o público. E um lado de extrema confiança e honestidade. Isso tudo sem citar o talento artístico. A cada momento lembro muito dela”, diz.

Ana Botosso, que entrou na Cia em 1998, relembra a primeira impressão do projeto em Diadema. “Sou formada em sociologia e quando entrei na Companhia de Danças tive uma surpresa muito boa ao ver a grande participação da sociedade nessas oficinas. Isso me encantou, não imaginava que existia aqui”, conta.


Comemoração


“Acredito que os espetáculos que escolhemos para a comemoração dos 15 anos da Companhia mostram a pluralidade dos bailarinos. São quatro trabalhos bem distintos, que misturam linguagens, como teatro e dança”, explica Ana.

Ainda é possível assistir aos espetáculos "La Vie em Rose???" nesta sexta (13/08), "Crendices... Quem disse?" no sábado (14) e "Sala de Espera" no domingo (15), todos às 20h no Centro Cultural Diadema (rua Graciosa, 300, Centro). Ainda no Centro Cultural, serão exibidos filmes e uma exposição de fotos dos trabalhos realizados pela Companhia. A entrada para os eventos é gratuita.

fonte: Liora Mindrisz - JORNAL ABCD MAIOR

LICITAÇÃO DA ETCD DEVE TER INÍCIO EM 10 DIAS

O processo de concorrência pública da transferência de oito linhas da ETCD (Empresa de Transporte Coletivo de Diadema) à iniciativa privada deve ocorrer em 10 dias mas, antes de fechar o negócio, a Prefeitura procura liquidar parte de uma dívida da estatal estimada em R$ 22 milhões, contraída com a Viação Alpina na década de 1990. De acordo com o secretário de Assuntos Jurídicos, Airton Germano, as regras do certame já estão praticamente definidas. 
Entretanto, o débito da estatal pode ser obstáculo no processo. Recente decisão da Justiça determinou que a ETCD pague sua credora mediante parcelas mensais de R$ 450 mil, e a Alpina tem buscado recursos no Judiciário para receber o montante.


Indagado sobre a possibilidade de acordo com a Alpina antes da transferência da operação da ETCD, Germano disse: “Abrimos um canal de diálogo importante”, referindo-se a reuniões realizadas com o advogado da Alpina nos últimos dias. O secretário afirmou, ainda, que propostas já foram apresentadas pelo governo do prefeito Mário Reali (PT). “Fizemos propostas, recebemos contrapropostas, mas acho que estamos quase chegando a um denominador comum”. Reali se reuniu com os advogados da Alpina nesta quinta-feira (11/08) para tentar a conciliação.


fonte:  Rodrigo Bruder - JORNAL ABCD MAIOR