Leandro Amaral - Repórter Diário
O êxito do Polo Tecnológico no ABC, que ainda está em fase embrionária, dependerá essencialmente do elo com as universidades. Essa foi a principal mensagem que a comitiva da região - formada por representantes das prefeituras, associações comerciais e sindicatos - recebeu durante visita feita nesta quinta-feira (10/09) ao modelo implantado em São Carlos, no interior paulista.
O anfitrião, Sylvio Rosa, presidente do Parc Tec, enfatizou que o equipamento deve ser alimentado pelo conhecimento. O incremento intelectual, que resultará na inovação e na tecnologia, será extraído das universidades. "A universidade atrai gente e conhecimento. Isso fortalecerá o desempenho e a ação do parque tecnológico", disse, ressaltando a importância da UFABC (Universidade Federal do ABC). Ele aproveitou a oportunidade para aguçar nas lideranças do ABC a reivindicação pela instalação da USP (Universidade São Paulo) na região.
Em São Carlos, as principais parcerias são a USP e a Unesp, além da prefeitura que doou o terreno para o investimento em tecnologia. Ao todo são 164 mil metros quadrados que são utilizados para a prospecção de inovação há 15 anos. "A mensagem mostrou algo que não conhecíamos que é a visão a longo prazo. Uma visão onde a universidade está muito ligada. As cabeças pensantes formadas nas universidades vão contribuir cada vez mais", entusiasmou-se o secretário-adjunto de Santo André, Charles Camargo.
A visita foi bem avaliada também pelo secretário de desenvolvimento econômico de Diadema, Luiz Paulo Bresciani. "Eu penso que todo o conhecimento de experiências similares é relevante para a construção do projeto na nossa região".
O Consórcio Intermunicipal Grande ABC, representado pelo diretor-executivo Fausto Cestari, destaca que a visita é mais um passo na longa caminhada. "Nós estamos buscando a compreensão de todo mundo sobre o que é a essência de um parque. Queremos buscar as possibilidades reais da região, além de encontrarmos a melhor forma de tratar a rede de iniciativas, independentemente do parque tecnológico, em âmbito regional por meio de um modelo de governança".
No ABC, embora esteja ainda em fase inicial, o diálogo entre universidade e o Polo está sendo travada de forma sistemática. Prova disso é que a UFABC participa do Grupo de Trabalho que discute o tema no Consórcio. "O desenvolvimento dos polos, historicamente, é feito em uma tríade: produção do conhecimento nas universidades, apoio do governo e o setor produtivo. No ABC não vai ser diferente. Essa parceria é fundamental. A UFABC foi criada com a vocação tecnológica, tanto é que o primeiro bacharelado criado foi em Ciência e Tecnologia com várias especialidades", explicou o chefe de gabinete da reitoria da Universidade Federal, Sidney Jard.
O parque tecnológico local conta com Incubação de empresas (gerenciada pelo Sebrae), Parque Business School (escola de negócios que interage com as associações comericais), programas institucionais ( responsável pelos projetos e parcerias), além do Instituto de Tecnologia.
Sylvio Rosa elogiou a iniciativa do ABC em buscar informações para a implantação do Polo. "O primeiro passo é esse", afirmou. "O próximo é fazer articulação interna, que é um comprometimento a longo prazo. Um projeto a longo prazo, mas que tenha resultados em etapas para não ficar só na esfera da promessa", observou.
A visita também serviu como um puxão de orelha. Silvio Rosa fez questão de ressaltar que na articulação regional do Polo Tecnológico o ciúme e a intriga "bairrista" devem ser superados. Recentemente, Santo André deixou o grupo de discussão alegando que as conversas estavam sendo direcionadas. Logo em seguida, retornou.
Segundo o presidente do Parc Tec, a área solicitada pelo governo do Estado para a construção do parque tecnológico não deve ser composta irrevogavelmente por 200 mil metros quadrados. Silvio Rosa destacou que o decreto do Palácio dos Bandeirantes serve para afugentar propostas de localidades inviáveis.
A afirmação deixou a comitiva mais animada, pois o terreno é o principal item de discussão dos sete municípios neste momento. Ao visitar o ABC para anunciar a implantação do Polo, o secretário estadual de Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, afirmou que a indicação da área é o "primeiro passo" para a concretização do sonho almejado há décadas na região
PIB a preços correntes - DIADEMA NO ESTADO DE SÃO PAULO 21º / DIADEMA NO BRASIL 70º (IBGE - 2018)
10 de set. de 2009
9 de set. de 2009
Chegada da Volta Ciclística será em Diadema
Neste domingo (13/09) o município de Diadema participará da 12ª edição da Volta Ciclística do Grande ABCD. O evento reunirá cerca de 1,2 mil atletas divididos em nove modalidades e contabilizará pontos para o ranking nacional das categorias Elite Masculino e Elite Feminino. Diadema, como município escolhido para a concentração de chegada, também abrigará as provas das demais categorias. Para a realização do evento, a avenida Ulysses Guimarães ficará interditada das 6h às 16h.
A competição da categoria Elite Masculino passará pelas sete cidades do ABC e terá largada em Paranapiacaba, às 8h. O encerramento será em Diadema, na Avenida Dr. Ulisses Guimarães, após percurso de 102 quilômetros.
Inscrições
As inscrições vão até esta sexta-feira (11/09), mas os ciclistas poderão se inscrever até uma hora antes do início da prova da categoria em que irão competir no dia. Outras informações no site www.fpciclismo.org.br
fonte:Repórter Diário
A competição da categoria Elite Masculino passará pelas sete cidades do ABC e terá largada em Paranapiacaba, às 8h. O encerramento será em Diadema, na Avenida Dr. Ulisses Guimarães, após percurso de 102 quilômetros.
Inscrições
As inscrições vão até esta sexta-feira (11/09), mas os ciclistas poderão se inscrever até uma hora antes do início da prova da categoria em que irão competir no dia. Outras informações no site www.fpciclismo.org.br
fonte:Repórter Diário
ABCD recebeu R$ 8,4 milhões da União para Segurança
O ABCD recebeu R$ 8,4 milhões do governo federal para projetos ligados a Segurança Pública, por meio do Pronasci (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania). De acordo com dados do Ministério da Justiça, 1.527 moradores de São Bernardo, Santo André e Diadema serão beneficiados pela iniciativa.
A verba é destinada para programas de prevenção à criminalidade, como ações sociais em regiões de periferia e fortalecimento das GCM (Guarda Civil Municipal). De acordo com o secretário executivo do Pronasci, Ronaldo Teixeira, a verba chegou para a Região apenas no fim de 2008 e por isso é normal que a execução dos projetos comece neste ano. “O ABCD foi uma Região que recebeu recursos no fim de 2008. Só agora reuniu condições concretas de executar os projetos. As comunidades irão ver onde está o Pronasci, o policiamento comunitário, o programa Mulheres da Paz, ainda neste ano. O que será decisivo para reversão dos índices de criminalidade dessa Região”, afirmou.
O foco da primeira remessa de recursos federais foram as regiões do Alvarenga, em São Bernardo, e o Gazuza, em Diadema. Santo André investiu o valor no aumento do efetivo e aparelhamento da GCM.
Os bairros de São Bernardo e Diadema recebem até o fim do ano dois dos principais programas do governo federal, Mulheres da Paz e Protejo. O primeiro irá formar mulheres de baixa renda da comunidade para atuarem como líderes sociais da cultura da paz. Cada participante recebe aulas cívicas e bolsa auxílio de R$ 190 por mês. Já o Protejo destinará bolsa de R$ 100 mensais para jovens em situação de risco indicados pelo conselho tutelar ou para ex-presidiários, que receberão também curso técnico e ensino cívico.
São Bernardo receberá os projetos de forma diferente. O município foi escolhido pelo Ministério da Justiça para receber o Território da Paz, que leva diversos programas de segurança ligados ao Pronasci para um determinado bairro. A região escolhida foi o Alvarenga, que receberá o projeto apenas em dezembro. Desta forma, Mulheres da Paz e Protejo serão focados apenas neste bairro.
Uma pesquisa inédita encomendada pelo governo federal para o Instituto Getúlio Vargas apontou que no Rio de Janeiro, Espírito Santo e Recife, primeiros Estados a receber o Território da Paz, aumentou a sensação de segurança da população. “É uma pesquisa sobre sensação de segurança, não mede números ainda objetivos e concretos. Mas já é uma grande vitória de um projeto recente como esse”, explicou Ronaldo Teixeira.
Problemas com verba - Pesquisa encomendada pelo Ministério da Justiça para o Instituto Getúlio Vargas mostrou um dado considerado preocupante. Dos municípios e Estados que receberam verba ano passado, 40% não executaram projetos ou utilizaram o dinheiro de forma incorreta. Os administradores dessas cidades receberão uma carta do ministro Tarso Genro pedindo explicações. Quem não responder em 15 dias, terá a verba bloqueada.
São Bernardo e Diadema quase se enroscaram no processo de execução. Em São Bernardo, a Prefeitura precisou pedir tempo maior para execução de projetos que estavam parados, como a criação da central de videomonitoramento. A verba que veio do programa nacional em agosto do ano passando não havia sido usada. O prazo para execução é de um ano.
“Chegamos e os projetos estavam na estaca zero. O Ministério aprovou mais um ano de prazo. Vamos executar os quatro projetos deixados pela administração anterior e em maio encaminhamos mais nove. Mesmo com equipe limitada, vamos executar todos”, explicou o comandante da GCM, Benedito Mariano. Os novos projetos do município somam mais R$ 8,2 milhões, que ainda precisam da aprovação do governo federal.
Em Diadema, R$ 400 mil vindos para o Pronasci foram sequestrados por causa de pagamento de precatórios. Os projetos foram encaminhados ainda na gestão de José de Filippi Júnior, quando Regina Miki era secretária de Defesa Social. De acordo com o atual comandante da pasta, José Francisco Alves, a verba será resposta. “O Tesouro municipal irá repor o valor. Mas, por enquanto, não fez diferença porque os programas estão sendo implementados paulatinamente”, afirmou o secretário.
Mesmo assim, Diadema saiu na frente da execução dos projetos Mulheres da Paz e Protejo, que chegaram ao município neste mês. A cidade também enviou novos projetos para o governo federal, para 20 novas câmaras de monitoramento e 20 novas viaturas para a GCM.
Capacitação em Diadema - A Ong (Organização Não-Governamental) Entre Nós iniciou neste mês a preparação de 300 mulheres de Diadema para o programa Mulheres da Paz. A entidade recebeu mais de 600 candidatas, que foram escolhidas de acordo com nível social e região em que moram.
Foram espalhados pela cidade cinco pontos de formação, onde as mulheres receberão aulas de direitos humanos e cultura da paz até o fim deste mês. Estão previstas ainda 25 visitas para conhecer a periferia da cidade e corporações públicas, como Polícia Militar e Civil.
Depois da formação, começa o trabalho de “agentes da paz”, com as mulheres trabalhando nos bairros. “Estamos conhecendo as mulheres e a região em que vivem para traçarmos estratégias de como podem atuar nos bairros. Precisamos de planejamento com acompanhamento deste processo”, explicou a coordenadora da ONG, Haidi Jarschel.
fonte: Vanesa Selicani - Jornal ABCD Maior
A verba é destinada para programas de prevenção à criminalidade, como ações sociais em regiões de periferia e fortalecimento das GCM (Guarda Civil Municipal). De acordo com o secretário executivo do Pronasci, Ronaldo Teixeira, a verba chegou para a Região apenas no fim de 2008 e por isso é normal que a execução dos projetos comece neste ano. “O ABCD foi uma Região que recebeu recursos no fim de 2008. Só agora reuniu condições concretas de executar os projetos. As comunidades irão ver onde está o Pronasci, o policiamento comunitário, o programa Mulheres da Paz, ainda neste ano. O que será decisivo para reversão dos índices de criminalidade dessa Região”, afirmou.
O foco da primeira remessa de recursos federais foram as regiões do Alvarenga, em São Bernardo, e o Gazuza, em Diadema. Santo André investiu o valor no aumento do efetivo e aparelhamento da GCM.
Os bairros de São Bernardo e Diadema recebem até o fim do ano dois dos principais programas do governo federal, Mulheres da Paz e Protejo. O primeiro irá formar mulheres de baixa renda da comunidade para atuarem como líderes sociais da cultura da paz. Cada participante recebe aulas cívicas e bolsa auxílio de R$ 190 por mês. Já o Protejo destinará bolsa de R$ 100 mensais para jovens em situação de risco indicados pelo conselho tutelar ou para ex-presidiários, que receberão também curso técnico e ensino cívico.
São Bernardo receberá os projetos de forma diferente. O município foi escolhido pelo Ministério da Justiça para receber o Território da Paz, que leva diversos programas de segurança ligados ao Pronasci para um determinado bairro. A região escolhida foi o Alvarenga, que receberá o projeto apenas em dezembro. Desta forma, Mulheres da Paz e Protejo serão focados apenas neste bairro.
Uma pesquisa inédita encomendada pelo governo federal para o Instituto Getúlio Vargas apontou que no Rio de Janeiro, Espírito Santo e Recife, primeiros Estados a receber o Território da Paz, aumentou a sensação de segurança da população. “É uma pesquisa sobre sensação de segurança, não mede números ainda objetivos e concretos. Mas já é uma grande vitória de um projeto recente como esse”, explicou Ronaldo Teixeira.
Problemas com verba - Pesquisa encomendada pelo Ministério da Justiça para o Instituto Getúlio Vargas mostrou um dado considerado preocupante. Dos municípios e Estados que receberam verba ano passado, 40% não executaram projetos ou utilizaram o dinheiro de forma incorreta. Os administradores dessas cidades receberão uma carta do ministro Tarso Genro pedindo explicações. Quem não responder em 15 dias, terá a verba bloqueada.
São Bernardo e Diadema quase se enroscaram no processo de execução. Em São Bernardo, a Prefeitura precisou pedir tempo maior para execução de projetos que estavam parados, como a criação da central de videomonitoramento. A verba que veio do programa nacional em agosto do ano passando não havia sido usada. O prazo para execução é de um ano.
“Chegamos e os projetos estavam na estaca zero. O Ministério aprovou mais um ano de prazo. Vamos executar os quatro projetos deixados pela administração anterior e em maio encaminhamos mais nove. Mesmo com equipe limitada, vamos executar todos”, explicou o comandante da GCM, Benedito Mariano. Os novos projetos do município somam mais R$ 8,2 milhões, que ainda precisam da aprovação do governo federal.
Em Diadema, R$ 400 mil vindos para o Pronasci foram sequestrados por causa de pagamento de precatórios. Os projetos foram encaminhados ainda na gestão de José de Filippi Júnior, quando Regina Miki era secretária de Defesa Social. De acordo com o atual comandante da pasta, José Francisco Alves, a verba será resposta. “O Tesouro municipal irá repor o valor. Mas, por enquanto, não fez diferença porque os programas estão sendo implementados paulatinamente”, afirmou o secretário.
Mesmo assim, Diadema saiu na frente da execução dos projetos Mulheres da Paz e Protejo, que chegaram ao município neste mês. A cidade também enviou novos projetos para o governo federal, para 20 novas câmaras de monitoramento e 20 novas viaturas para a GCM.
Capacitação em Diadema - A Ong (Organização Não-Governamental) Entre Nós iniciou neste mês a preparação de 300 mulheres de Diadema para o programa Mulheres da Paz. A entidade recebeu mais de 600 candidatas, que foram escolhidas de acordo com nível social e região em que moram.
Foram espalhados pela cidade cinco pontos de formação, onde as mulheres receberão aulas de direitos humanos e cultura da paz até o fim deste mês. Estão previstas ainda 25 visitas para conhecer a periferia da cidade e corporações públicas, como Polícia Militar e Civil.
Depois da formação, começa o trabalho de “agentes da paz”, com as mulheres trabalhando nos bairros. “Estamos conhecendo as mulheres e a região em que vivem para traçarmos estratégias de como podem atuar nos bairros. Precisamos de planejamento com acompanhamento deste processo”, explicou a coordenadora da ONG, Haidi Jarschel.
fonte: Vanesa Selicani - Jornal ABCD Maior
5 de set. de 2009
Caixa inaugura lotéricas em Mauá e Diadema
A Caixa Econômica Federal inaugura na próxima semana (dias 08, 09 e 10/09) as três primeiras unidades lotéricas do Projeto de Expansão da rede parceira, localizadas em Mauá e Diadema.
As unidades atenderão a população local dos municípios, oferecendo, além das apostas nas Loterias Caixa, serviços financeiros como pagamento de benefícios sociais, recebimento de contas, depósitos e saques, abertura de contas, empréstimos e financiamentos.
Em Mauá, a lotérica ficará na avenida Itapak, 3487, Jardim Itapak e em Diadema o endereço é rua Nossa Senhora dos Navegantes, 643, bairro Eldorado.
fonte: Repórter Diário
As unidades atenderão a população local dos municípios, oferecendo, além das apostas nas Loterias Caixa, serviços financeiros como pagamento de benefícios sociais, recebimento de contas, depósitos e saques, abertura de contas, empréstimos e financiamentos.
Em Mauá, a lotérica ficará na avenida Itapak, 3487, Jardim Itapak e em Diadema o endereço é rua Nossa Senhora dos Navegantes, 643, bairro Eldorado.
fonte: Repórter Diário
Shopping ajuda a revitalizar Praça da Moça
André Vieira
Do Diário do Grande ABC
A Prefeitura de Diadema promete este ano comemorar o aniversário da cidade, em dezembro, em uma nova Praça da Moça. Instalado no Centro, o espaço receberá novo piso, iluminação, paisagismo e equipamentos de playground.
A revitalização da área verde e imediações é uma das contrapartidas da instalação do Shopping Praça da Moça, inaugurado no final de maio. As obras foram orçadas em R$ 1,3 milhão e serão custeadas pelos investidores que viabilizaram o centro comercial.
O calçamento da Rua Graciosa, uma das vias que oferecem acesso ao empreendimento, está sendo trocado. O novo piso se estenderá pela Avenida Alda, uma das entradas da Praça da Moça, até a altura do Ginásio Poliesportivo Ayrton Senna.
As intervenções no parque, um dos símbolos da cidade e principal plataforma para shows e comícios, começaram em julho. A expectativa da administração municipal é terminar as obras da primeira fase da revitalização em até cinco meses.
"A previsão de inauguração é dia 5 de dezembro. Estamos trabalhando para que tudo esteja pronto para o aniversário da cidade (8 de dezembro)", afirmou o diretor de obras e projetos da Prefeitura, Alexandre Lopez Parrado.
Segundo Parrado, a ideia de reforma a Praça da Moça é antiga, porém foi viabilizada somente depois da inauguração do centro de compras em terreno vizinho. "Esse projeto já existia, mas, financeiramente, ficou mais fácil de implantar com a chegada do shopping, pois condicionamos a contrapartida para a obra."
Mais mudanças -Até o ano que vem, uma segunda etapa de melhorias poderá ser incluída no plano de revitalização, que tem por objetivo aumentar a segurança e as condições de lazer do equipamento.
"A ideia é construir uma estrutura fixa para eventos. Queremos fazer uma grande laje que fique preparada para montagem de um palco. Embaixo disso, criaremos camarins e banheiros públicos, que já existiam na praça, mas tiveram de ser desativados", adiantou o diretor de obras e projeto
Do Diário do Grande ABC
A Prefeitura de Diadema promete este ano comemorar o aniversário da cidade, em dezembro, em uma nova Praça da Moça. Instalado no Centro, o espaço receberá novo piso, iluminação, paisagismo e equipamentos de playground.
A revitalização da área verde e imediações é uma das contrapartidas da instalação do Shopping Praça da Moça, inaugurado no final de maio. As obras foram orçadas em R$ 1,3 milhão e serão custeadas pelos investidores que viabilizaram o centro comercial.
O calçamento da Rua Graciosa, uma das vias que oferecem acesso ao empreendimento, está sendo trocado. O novo piso se estenderá pela Avenida Alda, uma das entradas da Praça da Moça, até a altura do Ginásio Poliesportivo Ayrton Senna.
As intervenções no parque, um dos símbolos da cidade e principal plataforma para shows e comícios, começaram em julho. A expectativa da administração municipal é terminar as obras da primeira fase da revitalização em até cinco meses.
"A previsão de inauguração é dia 5 de dezembro. Estamos trabalhando para que tudo esteja pronto para o aniversário da cidade (8 de dezembro)", afirmou o diretor de obras e projetos da Prefeitura, Alexandre Lopez Parrado.
Segundo Parrado, a ideia de reforma a Praça da Moça é antiga, porém foi viabilizada somente depois da inauguração do centro de compras em terreno vizinho. "Esse projeto já existia, mas, financeiramente, ficou mais fácil de implantar com a chegada do shopping, pois condicionamos a contrapartida para a obra."
Mais mudanças -Até o ano que vem, uma segunda etapa de melhorias poderá ser incluída no plano de revitalização, que tem por objetivo aumentar a segurança e as condições de lazer do equipamento.
"A ideia é construir uma estrutura fixa para eventos. Queremos fazer uma grande laje que fique preparada para montagem de um palco. Embaixo disso, criaremos camarins e banheiros públicos, que já existiam na praça, mas tiveram de ser desativados", adiantou o diretor de obras e projeto
Bom Negócio’ quer dar ‘cara nova’ ao comércio de Diadema
Anderson Amaral - DIÁRIO REGIONAL
Criar um ambiente mais agradável e chamativo, que desperte a atenção do consumidor. Esse é um dos objetivos do Projeto Bom Negócio – seu estabelecimento de portas abertas para o desenvolvimento, que será realizado em Diadema pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho em parceria com Sebrae-SP, Senac, Associação Comercial e Empresarial (ACE) Diadema e Associação de Apóio a Criança em Risco (Acer). Inicialmente, cerca de cem comerciantes do Centro, Piraporinha e Eldorado poderão participar. Em 2011, a iniciativa será expandida para outras regiões do município.
Fachada, layout, acesso à loja; móveis, disposição e apresentação dos produtos, climatização e comunicação visual são alguns dos 20 tópicos que serão analisados na primeira fase do projeto. “O visual merchandising conta na hora de o cliente escolher. No primeiro momento, o que nos atrai é o que estamos vendo. Por isso, é importante que o empresário esteja atualizado, conheça as tendências do mercado, seja criativo e que motive seus funcionários a olhar a empresa dessa forma”, explicou Josephina Irene Cardelli, gerente do Sebrae-SP na região.
Há dois anos, Margarete Cristina Dantas montou loja de decoração, no Centro. Desde o início, os lucros corresponderam as espectativas. Porém, mesmo assim, a comerciante decidiu participar da iniciativa. “Minha loja tem vitrine, porta de vidro, uso muito a iluminação. Todas as dicas para chamar mais a atenção do cliente são válidas. Às vezes, podemos errar sem saber”, revelou.
Após o diagnóstico visual, serão identificadas as principais necessidades dos estabelecimentos e definida a formação de turmas para a realização de cursos específicos de capacitação. “O projeto, que pretende capacitar o empresário, treinar funcionários e fomentar o comércio é fruto de parceria e união de todas as entidades”, destacou Odair Paulino, vice-presidente da ACE.
Pesquisa facilitada
O vínculo da Acer com os moradores do Eldorado facilitou a pesquisa com os comerciantes locais. Segundo Jonathan Hannay, secretário geral da associação, até o fim deste mês será finalizada a análise e os dados serão divulgados. “No estudo analisamos a história, o tamanho, o faturamento e as necessidades, entre outros aspectos. Assim, será possível identificar o que o comerciante quer.”
O prefeito de Diadema, Mário Reali, destacou as parcerias com a ACE, o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) e demais entidades para realização do projeto. “A prefeitura tem o papel estratégico no desenvolvimento econômico e social. A parceria com a iniciativa privada nos ajudará a alcançar os objetivos”, destacou.
Para participar da atividade, os estabelecimentos precisam ser do tipo “porta aberta”, ou seja, atender o público em geral, localizar-se no município e faturar até R$ 2,4 milhões ao ano. A inscrição é gratuita.
Criar um ambiente mais agradável e chamativo, que desperte a atenção do consumidor. Esse é um dos objetivos do Projeto Bom Negócio – seu estabelecimento de portas abertas para o desenvolvimento, que será realizado em Diadema pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho em parceria com Sebrae-SP, Senac, Associação Comercial e Empresarial (ACE) Diadema e Associação de Apóio a Criança em Risco (Acer). Inicialmente, cerca de cem comerciantes do Centro, Piraporinha e Eldorado poderão participar. Em 2011, a iniciativa será expandida para outras regiões do município.
Fachada, layout, acesso à loja; móveis, disposição e apresentação dos produtos, climatização e comunicação visual são alguns dos 20 tópicos que serão analisados na primeira fase do projeto. “O visual merchandising conta na hora de o cliente escolher. No primeiro momento, o que nos atrai é o que estamos vendo. Por isso, é importante que o empresário esteja atualizado, conheça as tendências do mercado, seja criativo e que motive seus funcionários a olhar a empresa dessa forma”, explicou Josephina Irene Cardelli, gerente do Sebrae-SP na região.
Há dois anos, Margarete Cristina Dantas montou loja de decoração, no Centro. Desde o início, os lucros corresponderam as espectativas. Porém, mesmo assim, a comerciante decidiu participar da iniciativa. “Minha loja tem vitrine, porta de vidro, uso muito a iluminação. Todas as dicas para chamar mais a atenção do cliente são válidas. Às vezes, podemos errar sem saber”, revelou.
Após o diagnóstico visual, serão identificadas as principais necessidades dos estabelecimentos e definida a formação de turmas para a realização de cursos específicos de capacitação. “O projeto, que pretende capacitar o empresário, treinar funcionários e fomentar o comércio é fruto de parceria e união de todas as entidades”, destacou Odair Paulino, vice-presidente da ACE.
Pesquisa facilitada
O vínculo da Acer com os moradores do Eldorado facilitou a pesquisa com os comerciantes locais. Segundo Jonathan Hannay, secretário geral da associação, até o fim deste mês será finalizada a análise e os dados serão divulgados. “No estudo analisamos a história, o tamanho, o faturamento e as necessidades, entre outros aspectos. Assim, será possível identificar o que o comerciante quer.”
O prefeito de Diadema, Mário Reali, destacou as parcerias com a ACE, o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) e demais entidades para realização do projeto. “A prefeitura tem o papel estratégico no desenvolvimento econômico e social. A parceria com a iniciativa privada nos ajudará a alcançar os objetivos”, destacou.
Para participar da atividade, os estabelecimentos precisam ser do tipo “porta aberta”, ou seja, atender o público em geral, localizar-se no município e faturar até R$ 2,4 milhões ao ano. A inscrição é gratuita.
Diadema e São Caetano dão boas-vindas ao BOM DIA
Lançamento do 8º jornal da rede conta com lideranças empresariais e políticas: 'O BOM DIA fortalecerá nossos laços', diz prefeito de Diadema
Diego Sartorato
Agência BOM DIA
A Rede BOM DIA realizou na noite desta terça-feira, em Diadema e São Caetano, o lançamento do seu oitavo jornal, que circulará, a partir de segunda-feira, na região do ABCD – Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo e São Caetano.
O jornal foi apresentado a empresários, lideranças políticas e formadores de opinião das cidades.
“O ABCD já é uma região que só não cresce mais do que as quatro maiores capitais do país. Nós queremos ajudar a região a pulsar ainda mais”, afirmou J. Hawilla, presidente do Grupo Traffic, do qual faz parte o BOM DIA. “Somos um jornal de serviços, que quer ajudar nossa população a cuidar melhor da sua cidade”, completou.
O publisher do BOM DIA, Carlos Cortegoso, também destacou o ideal de crescimento conjunto da rede e da região. “Me perguntavam o porquê de investir em um jornal no ABCD. E eu dizia que faltava um jornal ágil e imparcial na nossa região. Agora, não falta mais”, afirmou.
O BOM DIA no ABCD será o oitavo jornal da rede, que hoje já cobre mais de 90 cidades do Estado de São Paulo e chega a público superior a 6 milhões de pessoas. “Uma região como a nossa não pode existir com veículos únicos. O BOM DIA fortalecerá nossos laços, além de ser uma importante interlocução com o interior do Estado”, ressaltou o prefeito de Diadema, Mário Reali (PT).
Já o prefeito de São Caetano, José Auricchio Jr. (PTB), relacionou a importância do jornal ao crescimento do ABCD. “É natural que atraiamos grandes veículos de comunicação. E será mais um motor da nossa integração a partir dos debates promovidos pela imprensa. É muito salutar para a democracia.”
Nesta quarta, serão realizados os lançamentos em Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra e São Bernardo. Na quinta, é a vez de Santo André.
Diego Sartorato
Agência BOM DIA
A Rede BOM DIA realizou na noite desta terça-feira, em Diadema e São Caetano, o lançamento do seu oitavo jornal, que circulará, a partir de segunda-feira, na região do ABCD – Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo e São Caetano.
O jornal foi apresentado a empresários, lideranças políticas e formadores de opinião das cidades.
“O ABCD já é uma região que só não cresce mais do que as quatro maiores capitais do país. Nós queremos ajudar a região a pulsar ainda mais”, afirmou J. Hawilla, presidente do Grupo Traffic, do qual faz parte o BOM DIA. “Somos um jornal de serviços, que quer ajudar nossa população a cuidar melhor da sua cidade”, completou.
O publisher do BOM DIA, Carlos Cortegoso, também destacou o ideal de crescimento conjunto da rede e da região. “Me perguntavam o porquê de investir em um jornal no ABCD. E eu dizia que faltava um jornal ágil e imparcial na nossa região. Agora, não falta mais”, afirmou.
O BOM DIA no ABCD será o oitavo jornal da rede, que hoje já cobre mais de 90 cidades do Estado de São Paulo e chega a público superior a 6 milhões de pessoas. “Uma região como a nossa não pode existir com veículos únicos. O BOM DIA fortalecerá nossos laços, além de ser uma importante interlocução com o interior do Estado”, ressaltou o prefeito de Diadema, Mário Reali (PT).
Já o prefeito de São Caetano, José Auricchio Jr. (PTB), relacionou a importância do jornal ao crescimento do ABCD. “É natural que atraiamos grandes veículos de comunicação. E será mais um motor da nossa integração a partir dos debates promovidos pela imprensa. É muito salutar para a democracia.”
Nesta quarta, serão realizados os lançamentos em Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra e São Bernardo. Na quinta, é a vez de Santo André.
31 de ago. de 2009
Brasil Cacau, a nova franquia da Kopenhagen, soma 12 lojas
A rede de franquias Brasil Cacau, especializada na venda de chocolates, foi criada pelo grupo CRM, o mesmo da Kopenhagen, para atender o público da classe C. Desde janeiro, foram abertas 12 lojas, sendo 11 próprias e uma pelo sistema de franquias. Localizada no terminal rodoviário do Tietê, em São Paulo, a primeira franquia da Brasil Cacau tem, além de chocolates, uma cafeteria – assim como as demais lojas da marca. A marca segue em expansão e até o final do ano deve inaugurar mais 38 lojas, todas operadas por franqueados selecionados pelo Grupo CRM. Os planos de expansão incluem Brasília, Porto Alegre, Natal e Rio de Janeiro. A meta do Grupo CRM é de 50 lojas até o fim de 2009 e 500 lojas até 2011. Segundo a empresa, 3 mil pessoas já estão na fila de espera por uma franquia da Brasil Cacau, sendo que 88 delas já têm franquias da Kopenhagen. Norberto Farina é um dos empresários que apostou na franquia da Brasil Cacau. Ele abre as portas de suas duas primeiras lojas da marca na próxima semana - uma delas localizada no shopping Campo Limpo, na capital paulista, e a outra em Diadema, na Grande São Paulo. Farina e suas duas filhas são donos de 12 lojas da Kopenhagen, sendo quatro delas em Porto Alegre e oito em São Paulo. “Não desistimos das franquias da Kopenhagen. Pelo contrário, temos planos de abrir mais unidades da marca, mas também optamos por diversificar nossos negócios”, afirma Farina, que também é proprietário de dez óticas – que não são franquias – na capital paulista. “A classe C está crescendo muito e, além disso, será um grande aprendizado para a gente trabalhar com um público diferente. Isso tem muito a acrescentar nos nossos negócios”, complementa o empresário.
fonte: Brasil Cacau
30 de ago. de 2009
Região do ABCD passa a integrar a maior rede de jornais do país
Agência BOM DIA
Numa das principais datas do calendário nacional, 7 de setembro, estréia no ABCD paulista o oitavo BOM DIA. O jornal circulará diariamente em cidades que fazem parte de uma das regiões mais importantes do país – Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. Juntos, os sete municípios têm 2,6 milhões de habitantes e um PIB (Produto Interno Bruto) equivalente ao Uruguai e Paraguai somados.
“Inovamos ao criar o conceito de jornais afiliados e agora estamos inovando mais uma vez ao entrarmos numa região metropolitana”, diz o diretor-geral da Rede BOM DIA, Flávio Pestana. “Este lançamento fortalece ainda mais a rede para que possamos exercer uma influência cada vez mais positiva junto à sociedade civil.”
O jornal é o quarto a integrar a rede no sistema de afiliados. O Grupo Notícia Comunicação será o responsável pela operação local. “O ABCD, por sua importância no cenário nacional, anseia pela chegada de um veículo de comunicação ágil, moderno, imparcial e plural”, diz o publisher do jornal no ABCD, Carlos Cortegoso. “O BOM DIA vem suprir essa lacuna.”
Para o diretor-geral do jornal no Grande ABC, Helvio Alcoba, o desafio é empolgante. “Não estamos falando de uma região que vive a reboque de outras, mas de uma das locomotivas da economia do país.”
O jornal está instalado na avenida Redenção 514, Centro, em São Bernardo.
Rede já chega a mais de 90 cidades
Com a edição que circulará na região do ABCD paulista, o BOM DIA chega à oitava região do Estado de São Paulo, completando uma lista que já passa de 90 cidades.
A rede, que começou em 2005 com os jornais inaugurados em Bauru, Jundiaí, Rio Preto e Sorocaba, avançou no início deste ano para Fernandópolis, em seguida a Marília e, no dia 16 deste mês, entrou também na região de Catanduva. O projeto da Rede BOM DIA prevê abrir 23 edições até o fim de 2010.
Ainda este ano, mais duas regiões deverão receber o jornal diariamente no sistema de afiliados, em que empresários locais são responsáveis pela gestão do BOM DIA em suas regiões, mas sempre obedecendo aos mesmos princípios éticos, editoriais e comerciais que unem a rede em seu dia-a-dia.
Numa das principais datas do calendário nacional, 7 de setembro, estréia no ABCD paulista o oitavo BOM DIA. O jornal circulará diariamente em cidades que fazem parte de uma das regiões mais importantes do país – Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. Juntos, os sete municípios têm 2,6 milhões de habitantes e um PIB (Produto Interno Bruto) equivalente ao Uruguai e Paraguai somados.
“Inovamos ao criar o conceito de jornais afiliados e agora estamos inovando mais uma vez ao entrarmos numa região metropolitana”, diz o diretor-geral da Rede BOM DIA, Flávio Pestana. “Este lançamento fortalece ainda mais a rede para que possamos exercer uma influência cada vez mais positiva junto à sociedade civil.”
O jornal é o quarto a integrar a rede no sistema de afiliados. O Grupo Notícia Comunicação será o responsável pela operação local. “O ABCD, por sua importância no cenário nacional, anseia pela chegada de um veículo de comunicação ágil, moderno, imparcial e plural”, diz o publisher do jornal no ABCD, Carlos Cortegoso. “O BOM DIA vem suprir essa lacuna.”
Para o diretor-geral do jornal no Grande ABC, Helvio Alcoba, o desafio é empolgante. “Não estamos falando de uma região que vive a reboque de outras, mas de uma das locomotivas da economia do país.”
O jornal está instalado na avenida Redenção 514, Centro, em São Bernardo.
Rede já chega a mais de 90 cidades
Com a edição que circulará na região do ABCD paulista, o BOM DIA chega à oitava região do Estado de São Paulo, completando uma lista que já passa de 90 cidades.
A rede, que começou em 2005 com os jornais inaugurados em Bauru, Jundiaí, Rio Preto e Sorocaba, avançou no início deste ano para Fernandópolis, em seguida a Marília e, no dia 16 deste mês, entrou também na região de Catanduva. O projeto da Rede BOM DIA prevê abrir 23 edições até o fim de 2010.
Ainda este ano, mais duas regiões deverão receber o jornal diariamente no sistema de afiliados, em que empresários locais são responsáveis pela gestão do BOM DIA em suas regiões, mas sempre obedecendo aos mesmos princípios éticos, editoriais e comerciais que unem a rede em seu dia-a-dia.
Mercado imobiliário volta-se para dois dormitórios
Tauana Marin
Do Diário do Grande ABC
Depois dos lançamentos imobiliários de alto padrão, com três e quatro dormitórios, o mercado volta novamente os olhos para os empreendimentos de dois dormitórios.
Pesquisa realizada pelo Secovi-SP (sindicato do mercado imobiliário de São Paulo) aponta que, das vendas acumuladas no primeiro semestre deste ano (total de 14,4 mil unidades), 39,3% foram resultado da comercialização dos imóveis com dois dormitórios - os empreendimentos de três quartos participaram com uma fatia de 31,1%.
O economista-chefe e diretor executivo da instituição, Celso Petrucci, explica que os fatores que justificam o novo cenário têm relação com a crise global.
Entre 2007 e 2008, houve um boom imobiliário, resultado da ampliação do prazo de financiamento. "As construtoras, por sua vez, investiram nos imóveis de alto padrão. É só olharmos para a Região Metropolitana de São Paulo", exemplifica.
Com o impacto das turbulências financeiras (em meados de outubro do ano passado), as vendas desses empreendimentos ficaram freadas em virtude do alto custo para as empresas e do valor de venda, o que desaqueceu esse mercado. "Mesmo assim, nunca deixamos de vender residências com dois quartos", conta Celso Petrucci.
Com a situação econômica mais fraca, o governo federal, a fim de não deixar a construção civil parar de crescer, lançou o programa Minha Casa, Minha Vida em março deste ano. A iniciativa visa oferecer moradia para pessoas com renda mensal de até 10 salários-mínimos. "Esse fator fez com que as empresas focassem novamente nos imóveis menores. Agora, 2009 é o ano do ‘dois dormitórios''", ilustra o economista do Secovi-SP.
No Grande ABC, desde a inauguração do programa habitacional até o momento, 1.600 unidades já foram aprovadas entre as cidades de São Bernardo, Diadema e Santo André, principalmente, segundo o gerente regional de negócios da construção civil da Caixa Econômica Federal, Leomar Antonuci. Algumas unidades, inclusive, já tiveram suas obras iniciadas e estão na fase de contratação por parte do mutuário.
Ao todo, ainda estão em análise 35 empreendimentos, num total de 3.900 unidades, voltadas para pessoas com faixa de renda entre três e 10 salários-mínimos.
Antonuci explica que, em virtude do anúncio do Minha Casa as construtoras apostam em imóveis cuja faixa de venda varia entre R$ 95 mil e R$ 100 mil. "Todas as unidades que estão sendo aprovadas dentro do programa têm dois dormitórios. É uma característica", acrescenta.
O presidente da Acigabc (Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC), Milton Bigucci, explica que, mesmo com as facilidades para financiar a casa própria entre todas as classes sociais era preciso um incentivo como o que foi dado pelo governo federal - oportunidade que está sendo aproveitada neste momento.
Mesmo não havendo um comparativo, apenas no primeiro semestre deste ano, foi computada a venda de 774 unidades de dois dormitórios entre São Bernardo, São Caetano e Santo André, de acordo com o estudo da associação.
Do Diário do Grande ABC
Depois dos lançamentos imobiliários de alto padrão, com três e quatro dormitórios, o mercado volta novamente os olhos para os empreendimentos de dois dormitórios.
Pesquisa realizada pelo Secovi-SP (sindicato do mercado imobiliário de São Paulo) aponta que, das vendas acumuladas no primeiro semestre deste ano (total de 14,4 mil unidades), 39,3% foram resultado da comercialização dos imóveis com dois dormitórios - os empreendimentos de três quartos participaram com uma fatia de 31,1%.
O economista-chefe e diretor executivo da instituição, Celso Petrucci, explica que os fatores que justificam o novo cenário têm relação com a crise global.
Entre 2007 e 2008, houve um boom imobiliário, resultado da ampliação do prazo de financiamento. "As construtoras, por sua vez, investiram nos imóveis de alto padrão. É só olharmos para a Região Metropolitana de São Paulo", exemplifica.
Com o impacto das turbulências financeiras (em meados de outubro do ano passado), as vendas desses empreendimentos ficaram freadas em virtude do alto custo para as empresas e do valor de venda, o que desaqueceu esse mercado. "Mesmo assim, nunca deixamos de vender residências com dois quartos", conta Celso Petrucci.
Com a situação econômica mais fraca, o governo federal, a fim de não deixar a construção civil parar de crescer, lançou o programa Minha Casa, Minha Vida em março deste ano. A iniciativa visa oferecer moradia para pessoas com renda mensal de até 10 salários-mínimos. "Esse fator fez com que as empresas focassem novamente nos imóveis menores. Agora, 2009 é o ano do ‘dois dormitórios''", ilustra o economista do Secovi-SP.
No Grande ABC, desde a inauguração do programa habitacional até o momento, 1.600 unidades já foram aprovadas entre as cidades de São Bernardo, Diadema e Santo André, principalmente, segundo o gerente regional de negócios da construção civil da Caixa Econômica Federal, Leomar Antonuci. Algumas unidades, inclusive, já tiveram suas obras iniciadas e estão na fase de contratação por parte do mutuário.
Ao todo, ainda estão em análise 35 empreendimentos, num total de 3.900 unidades, voltadas para pessoas com faixa de renda entre três e 10 salários-mínimos.
Antonuci explica que, em virtude do anúncio do Minha Casa as construtoras apostam em imóveis cuja faixa de venda varia entre R$ 95 mil e R$ 100 mil. "Todas as unidades que estão sendo aprovadas dentro do programa têm dois dormitórios. É uma característica", acrescenta.
O presidente da Acigabc (Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC), Milton Bigucci, explica que, mesmo com as facilidades para financiar a casa própria entre todas as classes sociais era preciso um incentivo como o que foi dado pelo governo federal - oportunidade que está sendo aproveitada neste momento.
Mesmo não havendo um comparativo, apenas no primeiro semestre deste ano, foi computada a venda de 774 unidades de dois dormitórios entre São Bernardo, São Caetano e Santo André, de acordo com o estudo da associação.
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