12 de mar. de 2017

Diadema Embalagens, Firma familiar vai investir R$ 32 mi



Sob o mesmo nome desde 1979, a empresa familiar Diadema Embalagens Flexíveis atua na cidade da região produzindo pacotes de PET laminados com alumínio. Seus envases fazem parte do dia a dia de muita gente, só que com o rótulo de fabricantes como Danone, Natura, Lays, Três Corações, Frisco, Melitta, Bunge, Sococo e Café Pele. Este, a propósito, é o segredo da empresa, tanto para driblar a crise como para permanecer tanto tempo no mercado: diversificar seus clientes.
Atualmente, a companhia, que emprega 584 trabalhadores, produz embalagens para os mais diversos setores, como alimentício, químico, cosmético e tintas e, desde 2013, passou a atender também a área farmacêutica, responsável por cerca de 10% do faturamento da empresa.
Na última década, foram investidos US$ 35 milhões (R$ 112 milhões, considerando o dólar a R$ 3,20) na aquisição de equipamentos e contratação de funcionários. E, neste ano, para ingressar em um novo segmento, o qual ainda não pode ser revelado por questões contratuais, serão aportados mais US$ 10 milhões (R$ 32 milhões). E, para reforçar a nova linha de produção, serão contratados cerca de 50 profissionais.
Com essa estratégia de pulverização do ramo de atuação dos clientes, a Diadema Embalagens Flexíveis encerrou 2016 na contramão do mercado, com crescimento de 17% em seu faturamento, o qual não revela, e aumento de 10% no volume produzido.
Uma das mais recentes novidades de seu portfólio é a embalagem do novo Danoninho pastoso, que não requer colher, e mantém a temperatura por até cinco horas fora da geladeira.
Para 2017, de acordo com o diretor comercial e de suprimentos da firma, Antonio Adão Parra, o objetivo é expandir a receita, no mínimo, em 8%. “O diferencial da Diadema é o planejamento. Com o mercado cada vez mais complexo, temos que saber até as preferências do cliente do nosso cliente”, comenta.
ESTRATÉGIA - Questionado sobre os impactos que a crise teve na Diadema, Parra destaca que é necessário ter cautela. “Em tempos difíceis como este, o jeito é manter preços competitivos para os clientes. Nada de aumentar custos, porque senão ninguém vai comprar os nossos produtos, o que é ruim”, desabafa.
A companhia lança mão da metodologia Five Years Plan, ou cinco anos de planejamento, na qual diretores da empresa se reúnem no fim de cada ano para discutir resultados e projetar a próxima metade da década e o ano seguinte. Além de conquistar, dessa forma, crescimento consistente e sustentável, utilizam-se menos caminhões ao transportar embalagens sustentáveis, em vez de garrafas e frascos de vidro. Tanto que o diretor comercial e de suprimentos conta que, na última reunião, a projeção era de expansão em 13% do faturamento, e eles alcançaram 17%.
Ainda tem a questão mercadológica que, de acordo com a Pesquisa Nielsen de 2015, cerca de 70% das pessoas escolhem o que comprar em frente às gôndolas. “Não é só imprimir o que as empresas nos mandam, vai muito além disso”, afirma Parra, referindo-se ao fator oculto que pode estimular o consumidor a adquirir tal produto a partir da embalagem.
Para ele, o objetivo para ampliar o tamanho da empresa, ano a ano, é entrar em setores que a empresa ainda não atende. “Quanto maior a nossa gama de clientes, melhor é para suportar momentos de retração”. O diretor-geral da companhia, Gimenes Silva, também está otimista quanto ao crescimento do mercado. “Esperamos uma retomada da economia e, com ela, maior demanda do consumo”.  
Gabriel Russini 
Especial para o Diário

3 de mar. de 2017

Hipermercados Extra Diadema e Vl. Luzita viram Assaí

Duas unidades do Hipermercado Extra no Grande ABC, Diadema (situado na Av. Piraporinha) e Vila Luzita (Av. Capitão Mário Toledo de Camargo), em Santo André, estão fechadas para reforma e substituição de sua bandeira para a do Assaí Atacadista, que vende tanto no atacado quanto no varejo e mira público que busca preço e variedade menores e não liga para sacolinhas plásticas, além de pequenos comerciantes.
De acordo com o Grupo Pão de Açúcar, ao qual pertencem as duas bandeiras, a mudança de Extra para Assaí é parte do plano de conversões estabelecido pela rede para 2017. “A estratégia da companhia se baseou em estudos internos de tendência de comportamento do consumidor, geomarketing e análise da concorrência local, amparando a decisão de expansão e oferta do melhor modelo de operação para cada região. Dessa forma, foi identificado que o Assaí atenderia ainda melhor o público local”, esclarece a empresa, ao ser questionada pelo Diário.
Ainda segundo o grupo, os colaboradores das lojas Extra que manifestarem interesse em continuar na companhia serão absorvidos por outras operações da empresa na região. Os que já optaram por permanecer na unidade, só que sob a marca Assaí, vão passar por treinamento para aperfeiçoar o atendimento, pois as bandeiras têm perfis e produtos diferentes, e são destinados a públicos distintos.
A rede não informou o número de funcionários em cada uma das unidades. Quanto à data de reabertura, disse que ainda não foi definida, mas garante que será ainda neste ano.
ATUAÇÃO NA REGIÃO - Com as mudanças, a loja Anchieta (Rua Garcia Lorca, 301), em São Bernardo, que funciona 24 horas, é indicada pelo grupo como alternativa aos frequentadores da unidade Diadema.
Já aos que utilizavam o estabelecimento da Vila Luzita, as opções são as lojas do Grand Plaza Shopping, na mesma cidade, e o do Mauá Plaza Shopping, no município vizinho. Ainda na modalidade de hipermercado, permanece na ativa a loja São Caetano (Rua Senador Vergueiro), aberta 24 horas.
Quanto aos supermercados, o grupo mantém outros nove estabelecimentos na região, sendo três em Diadema, dois em Santo André, três em São Bernardo e um em São Caetano.
Em relação ao Assaí, as duas conversões elevam o número de lojas da bandeira no Grande ABC para sete. Das outras cinco, duas estão em Santo André, uma em São Bernardo, uma em São Caetano e outra em Ribeirão Pires.
Já a grife Pão de Açúcar está presente na região em três unidades, sendo uma em Santo André, uma em São Caetano e outra em São Bernardo.
Ao todo, são 23 operações no Grande ABC, isso sem contar os minimercados do Extra e as lojas Pão de Açúcar Minuto, de menor porte. 
Soraia Abreu Pedrozo 
Do Diário do Grande ABC


15 de fev. de 2017

Design inspirado em grandes redes aumenta vendas de pequenas lojas é caso da Fábrica 7, em Diadema (SP)



O design de uma loja pode aumentar em até 30% seu faturamento, segundo dados do Sebrae-SP. Pensando nisso, pequenos empresários buscam inspiração em grandes marcas para melhorar o ambiente de seus negócios.

"É preciso encontrar no mercado novas ideias, já que um design bem feito impulsiona os resultados", afirma o consultor do Sebrae-SP Rodrigo Carvalho.

O empresário Rafael Couceiro, 32, caça novidades em redes de restaurantes como a norte-americana Outback para sua hamburgueria, a Fábrica 7, em Diadema (SP).
A busca começou antes mesmo de abrir as portas. Todas as segundas, Couceiro visitava um lugar novo.

"Peguei ideias como os sofás e lustres baixos, que deixam o ambiente agradável, e até de atendimento, como ter uma hostess na porta ou treinar os garçons para que se apresentem aos clientes antes de atendê-los", afirma.

Segundo Couceiro, o estudo prévio deu certo: em dez meses, a hamburgueria já fatura R$ 100 mil por mês.

Para Luis Stockler, da consultoria de franquias ba{STOCKLER, é possível tirar informações dos materiais de feiras para varejo no exterior, como NRF e Euroshop, alguns disponíveis on-line.

"O pequeno deve observar o que os maiores fazem e beber desta fonte também", diz.
Na Puket, rede de lojas especializada em meias e pijamas, a estratégia começa ao montar um calendário do ano, com eventos e festas.

Depois, são criados projetos que liguem todos os pontos de contato com o cliente, como vitrine, redes sociais, catálogos e ações no ponto de venda, como promoções.

"A loja é o templo da marca e deve ter boa apresentação", diz a diretora de marca da rede, Andreia Mendes.

Mas há locais que não dispõem de espaço para vitrines elaboradas, por exemplo.
Nesse caso, dá para se inspirar na rede britânica de beleza The Body Shop, que instala nas lojas mesas com os principais lançamentos.

"Usamos essa estratégia para apresentar os produtos e deixamos provadores para que o cliente experimente os itens", afirma a administradora Regina Boschini, 42, que tem seis lojas da marca.

Para fazer com que os consumidores passem o maior tempo possível na loja, Boschini abusa de elementos de decoração como plantas, iluminação indireta e ambientação rústica, tudo seguindo as diretrizes da marca.

FERRAMENTAS
As estratégias das grandes franqueadoras, que vão de projeto arquitetônico, embalagem, promoções e atendimento, são criadas usando ferramentas de inteligência de mercado, diz Carlos Alberto Zilli, especialista da ABF (Associação Brasileira do Franchising) e jurado do prêmio de design da entidade.

Há opções que podem ser contratadas por pequenas empresas, com baixo custo. Consultorias especializadas oferecem o serviço e já existem softwares como o Microsoft Power BI, cujo plano custa US$ 9,99 (R$ 30,90) por mês.


Segundo Zilli, há também uma alternativa gratuita, embora mais trabalhosa: conversar com os clientes, seja estando na loja ou estudando a base de cadastros, para entender suas necessidades e padrões de compra.

Mas não é preciso gastar rios de dinheiro nem mudar o tempo todo o projeto ou mesmo o marketing da loja.


"Uma tendência é apostar em pequenas soluções para nichos, como embalagens para cada produto ou região, mas ainda é preciso conhecer bem o público", diz Zilli.

EVENTO
Na edição deste ano, a Feira do Empreendedor, do Sebrae-SP, que acontece entre 19 e 21 de fevereiro no Anhembi, em São Paulo, contará com lojas-modelo de diversos setores de varejo.

Estão previstas uma oficina mecânica, comércio eletrônico, loja de roupas, salão de beleza, minimercado, papelaria e restaurante.

A ideia é mostrar as melhores práticas de negócio em cada setor e soluções para deixar o estabelecimento mais atrativo para o cliente.

"Antes de pensar no modelo de negócio, o empreendedor deve observar o que há de consolidado no mercado, para aprender a fazer bem feito", afirma o consultor do Sebrae-SP Rodrigo Carvalho.

Entre os temas abordados estão operação de loja virtual, marketing visual, disposição e mix de produtos, recepção, atendimento e estoque.

No restaurante, serão montados serviços de alimentação, que vão de salad bar, bufê e loja de conveniência.

Nos espaços-modelo, consultores especializados farão visitas guiadas para apresentar cada tipo de negócio.

Para apresentar a loja de roupas, os visitantes usarão óculos de realidade virtual para assistir vídeos que mostram como ambientar o estabelecimento. No salão, aprenderão as principais normas técnicas de qualidade que regem o setor de beleza.

Além dos aspectos de cada setor, os especialistas vão explicar como investir em um novo negócio, estruturar e inovar as operações, organizar as finanças e montar um plano de marketing.

Também estão previstos no local, batizado de "Cidade Empreendedora", 424 estandes de expositores. A expectativa do Sebrae é receber 150 mil pessoas na feira, que acontece no Anhembi. 

fonte: FOLHA

Fabricante de robôs de Diadema lança sistema a laser remoto


A Motoman Robótica do Brasil, empresa localizada em Diadema que pertence ao conglomerado japonês Yaskawa, desenvolveu sistema inédito em território nacional de solda a laser remoto, que permite a operação com um robô e um gerador de energia. A tecnologia já tem um primeiro cliente, a Amvian, fabricante norte-americana de estruturas para bancos automotivos, situada em Atibaia, no Interior, que abastece a Volkswagen.
De acordo com a Motoman, o sistema foi desenvolvido apenas por profissionais brasileiros, e em Diadema. A máquina foi criada para realizar a soldagem do banco do novo veículo que a Volks pretende lançar no decorrer deste ano, cujo nome ainda não foi revelado pela montadora alemã. No entanto, conforme o Diário antecipou, a planta da Anchieta, em São Bernardo, começará a fabricar veículo da ‘família’ do Gol. Mais sofisticado e mais espaçoso que o carro popular, sua nova versão terá outro nome e será comercializado em faixa acima da do modelo atual – que segue sendo manufaturado. Será espécie de versão brasileira do Polo. É possível, portanto, que seus bancos recebam essa tecnologia.
“Muito embora a solução já seja aplicada em outros países da Europa e nos Estados Unidos, no Brasil é a primeira vez que ela é desenvolvida. Me sinto muito orgulhoso por fazer parte desse feito”, afirma o diretor da Motoman, Icaru Sakuyoshi.
O sistema, que vale cerca de R$ 5 milhões – e, segundo Sakuyoshi, custa entre R$ 8 milhões e R$ 10 milhões se importado –, é composto por robô de alta precisão, gerador de laser, cabeçote laser 2D (para fixar a peça), dispositivos de solda, bases, enclausuramento, coifa, sistema de exaustão com filtragem, aparelho de monitoramento on-line e portas automáticas.
Segundo Sakuyoshi, o equipamento, que levou nove meses para ser construído, é quatro vezes mais rápido do que a solda convencional, ou seja, tem capacidade para chumbar a peça traseira do banco do automóvel em apenas 60 segundos. “Em razão da demanda, pretendemos construir um novo exemplar do sistema, só que dessa vez em menos tempo, em seis meses, no máximo”, comenta.
Sem contar que, a partir do momento em que o trabalho de solda é feito pelo robô, além de aumentar a velocidade, o risco diminui.
A Amvian foi escolhida pela Volkswagen no início de janeiro para substituir o grupo Prevent (detentor da Keiper, de Mauá), com o qual rompeu contrato de fornecimento após disputa comercial. Sem bancos para terminar a montagem dos automóveis, a marca alemã teve de paralisar a produção por várias semanas nas unidades de São Bernardo, Taubaté e São José dos Pinhais (Paraná). Ao todo, a montadora estima que 150 mil veículos deixaram de ser confeccionados por esse motivo.
Questionado sobre o possível risco aos empregos no chão de fábrica com o advento, Sakuyoshi rebate. “Esse negócio de que a máquina tira emprego do homem é um mito, o objetivo por aqui é maior. Queremos investir em novas tecnologias, aumentar a produtividade e expandir os negócios e, como consequência, disso, gerar empregos mais qualificados na área.”
Hoje, a companhia emprega 93 funcionários. Dentre os setores que a Motoman atua estão as indústrias automotiva, alimentícia, de implementos agrícolas, siderúrgica e paletização. A robótica está na região por meio da companhia desde 1999, primeiro em São Bernardo e depois, em 2011, em Diadema.
EXPECTATIVA - Antes de realizar projeções para este ano, a Motoman aguarda o fechamento do balanço de 2016, cujo ano fiscal se encerra somente em abril. A intenção da empresa é retomar o crescimento em razão dos novos negócios firmados e, assim, recuperar a queda de 30% registrada em 2015.
“Estamos em negociações avançadas com a Amvian para atender mais uma montadora do Grande ABC. Caso dê certo, vamos investir mais e construir outro sistema de solda a laser para atender os requisitos do cliente. Creio que 2017 será ano de expansão para nós”, estima Sakuyoshi. 
fonte: DGABC

25 de dez. de 2016

História da Uniquímica no Brasil ganha livro sobre 42 anos de Brasil


Dando continuidade à comemoração de mais um aniversário, a Uniquímica, empresa especializada em nutrição animal, com sede em Diadema (SP), lançou o livro “Inovando e Aprendendo”, publicação que trata da história da organização fundada por Hiroshi Katayama, médico veterinário graduado na Universidade de São Paulo (USP), filho de imigrantes japoneses da região de Mie, a “Ilha das Pérolas”, que chegaram ao Brasil na virada do século passado. A obra traz diversas histórias contadas diretamente pelos fundadores e colaboradores, além de participações especiais de ex-funcionários, representantes, clientes e amigos. O objetivo da Uniquímica é mostrar sua trajetória, as aspirações, os sonhos e as inovações que foram se concretizando durante mais de quatro décadas de trabalho, inovação e investimentos em tecnologia dentro da cadeia de produção de proteína animal do Brasil.
Hiroshi Katayama nasceu em Pereira Barreto, noroeste paulista, graduou-se na USP e permaneceu dois anos nos Estados Unidos, onde estudou na Universidade do Estado de Iowa e fez estágio em diversas empresas avícolas. Voltou ao Brasil para atuar no Grupo Ito, onde se destacou por ajudar na implantação das caixas de ovos de papelão sem retorno, ser a primeira empresa a colocar a marca em estojos de uma dúzia de unidades e fazer da Ito a primeira granja com um milhão de aves no país. Em 1974, fundou a Comércio e Indústria Uniquímica Ltda, ao lado dos sócios Iwao Ito, Grupo Ito e quatro companhias japonesas: Sankyo, Nippon Kayaku, Meiji Seika e Banyu. A primeira sede foi na Vila Nova Conceição, na capital paulista. Inicialmente, a empresa importava equipamentos médicos cirúrgicos e odontológicos. Mais tarde, começou a importar ingredientes voltados à nutrição animal e também a desenvolver as próprias formulações. Em 1980, surgiu em Diadema a moderna fábrica de Premix. Em 1992, Hiroshi Katayama saiu da presidência do Grupo Ito e assumiu a Uniquímica. O empreendedor morreu em fevereiro de 2011.
O livro “Inovando e Aprendendo” é uma realização do Instituto Biográfico do Brasil, foi escrito pelo jornalista Michel Chelala Siqueira e lançado também para fortalecer os valores mais valorizados pela Uniquímica, como inovação, gratidão e respeito a todos que trilharam com ela esse caminho, garantindo a tradição na qualidade em tudo o que produz. E ainda para mostrar todo o comprometimento da direção em treinar, preparar e atuar ao lado dos colaboradores, promovendo convenção de vendas, distribuição de prêmios, cursos de capacitação, viagens de atualização, além de destacar a importância do trabalhar com inúmeros profissionais do mais alto gabarito, simbolizados, por exemplo, na figura do Doutor Clodoaldo Moretti, um dos maiores nomes da Avicultura mundial.
Também receberam um espaço especial na obra a interação com as universidades brasileiras, os projetos de responsabilidade social e o lançamento de produtos revolucionários na história da produção de proteína animal brasileira, como a Kanamicina e a Colistina, soluções que se firmaram como referência na Nutrição de Qualidade nas Granjas. Atualmente, o portfólio da Uniquímica é composto de produtos como Lipocel, Endopower, Casporin, Genophos, UNisorb, entre outros, além de ofertar diversos produtos veterinários. O livro explica porque a empresa foi pioneira ao incluir o Ômega 3 na nutrição de aves e apresentar ao mercado os ovos Pufa, alimento fundamental na prevenção de doenças cardiovasculares e promotor de saúde para recém-nascidos e gestantes. Também reforçando a posição de excelência da Uniquímica como fornecedor de produtos de altíssima qualidade em Premix, Núcleos / Concentrados e Nutrição de Suínos.
São mais de 40 anos desenvolvendo uma completa linha nutricional e de aditivos, como complexos enzimáticos e probióticos para todas as fases de produção de aves e suínos, além de contar com produtos para a saúde animal. Atualmente, a Uniquímica contribui com o agronegócio em diversos países da América Latina, sendo reconhecida como uma empresa qualificada pela oferta de soluções tecnológicas e prestações de serviço com grande tradição e consolidação no mercado. Neste caminho, em agosto passado, a Uniquímica inaugurou sua primeira filial, localizada estrategicamente em Garça (SP), cidade próxima ao importante polo produtivo de ovos, em Bastos, para suprir a necessidade de um rápido atendimento ao produtor da região. É um centro de inovação e negociação, onde não somente haverá treinamento técnico para a equipe e os clientes, mas a promoção de encontros focados na criação e desenvolvimento de negócios. Alex Katayama, Diretor Presidente da Uniquímica, aponta que a diferença da empresa dentro do mercado está num fator que já foi apontado pelo seu pai, Hiroshi Katayama: "Ele dizia que temos a missão diária de hoje ser melhor do que ontem, sempre. Este é um dos pilares da Uniquímica para procurar seu desenvolvimento", reforçou.
Em 2017, a Uniquímica vai apresentar grandes inovações a todos os seus clientes, como o programa Soluções Uniquímica. Esse programa oferecerá aos produtores consultorias em implementação e gestão de qualidade, seja em fábrica de rações com o BPF (Boas Práticas de Fabricação) ou no manejo da granja com o BPP (Boas Práticas de Produção), assim como a prestação de serviços do Laboratório Móvel Uniquímica, que oferece um diagnóstico do processo produtivo, auxiliando na minimização das perdas. “A inauguração é um sonho que realizamos em conjunto com a equipe e também com nossos parceiros comerciais”, resumiu Alex Katayama. Um momento que só reforça a energia transmitida pelo pioneiro Hiroshi Katayama sempre que se dirigia aos seus parceiros, colegas e colaboradores. “É uma satisfação muito grande que toda a nossa equipe esteja conjuminada num só espírito. Acredito que este espírito de equipe é que realmente leve as coisas para frente”. Parabéns a Uniquímica por todas essas conquistas.
Fonte: Revista Ave e Revista Pork

29 de nov. de 2016

Nosso Carrefour Express chegou!


Você está no centro de Diadema? Nosso Carrefour Express chegou!
Estamos na Rua Manoel da Nóbrega, 712 - Loja 343-348 do Shopping Praça da Moça. Dê uma passadinha lá e conheça-nos a partir do dia 30/11/2016 as 10:00hs.