10 de out. de 2013

Diadema pede ajuda do Estado para reformar Clara Nunes

A Prefeitura de Diadema pediu ao governo do Estado auxílio de custo para reformar o Teatro Clara Nunes, com intuito também de atender exigências para conquistar o AVCB (Auto de Vistoria de Corpo de Bombeiros) e alvará de funcionamento.
A intervenção projetada pelas secretarias de Obras e Cultura está estimada em R$ 1,3 milhão, e servirá para, além de cumprir etapas para a certificação de funcionamento, compra de mobiliários. “Todas as cadeiras do teatro, por exemplo, serão trocadas”, explicou o secretário de Cultura, Gilberto Moura, o Giba.
O pedido oficial foi feito ao secretário adjunto de Cultura do Estado, Sérgio Tiezzi. A resposta é aguarda ainda nesta semana por integrantes do governo do prefeito de Diadema, Lauro Michels (PV).
Outra solicitação feita pela Secretaria de Cultura ao Estado foi o encaminhamento de recursos para revitalização da Casa da Música, no Centro, com custo de R$ 500 mil, e de R$ 800 mil para o Centro Cultural Wladmir Herzog, no bairro Taboão.
FÁBRICA DE CULTURA
O governo Lauro ofereceu a área da Praça Camões, no Centro, para abrigar a Fábrica de Cultura, projeto do governo do Estado para o fomento de atividades culturais a camadas mais pobres. O espaço disponibilizado pelo Executivo fica na Avenida Fábio Eduardo Ramos Esquível, local nobre do município.
Segundo Giba, a Prefeitura já percorreu diversas etapas burocráticas para conquista do equipamento. “Além do terreno, garantimos também espaço para inclusão social. Acredito que nas próximas semanas haja o anúncio oficial do governador (Geraldo Alckmin, PSDB)”, estimou o secretário.
Caso concretizada, a unidade de Diadema da Fábrica de Cultura seria a primeira implementada fora da Capital. 
fonte: Raphael Rocha - Diário do Grande ABC


MORADORES DE DIADEMA LUTAM PARA PRESERVAR ÁREA VERDE NO PROMISSÃO

Em meio ao concreto, uma área verde na avenida Alberto Jafet, no Jardim Promissão, em Diadema, se destaca e resiste à ocupação urbana do bairro. Na disputa entre reduzir o saldo negativo de moradias ou preservar áreas verdes, de um lado está um grupo que defende que o espaço seja integralmente transformado em parque e, de outro, moradores que buscam a realização do sonho da casa própria. Pensando na preservação do local, a comunidade e ambientalistas organizam para esta quinta-feira (10/10), uma caminhada ecológica. A concentração será a partir das 8h, em frente à UBS Promissão (rua Prudente de Morais, 300).
 Durante a caminhada, os manifestantes sairão em marcha da UBS Promissão até a chácara, onde darão um abraço simbólico no local. “Antes da alteração, o plano diretor (da Prefeitura) previa que a área fosse um parque com uso público, mas agora estão vendendo apartamentos lá e tudo isso sem consulta popular”, explicou Virgilio Alcides de Farias, advogado ambientalista, membro do MDV (Movimento de Defesa da Vida) do ABC e presidente da Comissão do Meio Ambiente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) Diadema.

Preservando - A lei complementar 273, de julho de 2008, que antes protegia a área, classificava a chácara como área especial de preservação ambiental de uso público. Porém, a lei complementar 287, de maio de 2009, mudou o zoneamento das áreas de AP 2 (Áreas de Preservação), o que inclui a chácara do Jardim Promissão, permitindo a construção no local.

“Não somos contra as casas, mas o assunto precisa ser debatido. Ainda mais em um local que já não tem verde. O que sobrou precisa ser preservado”, observou Virgílio Farias.
Em nota, a Prefeitura de Diadema explicou que a mudança na lei possibilitou a criação de áreas para construção de empreendimentos habitacionais de interesse social e que as obras são efetuadas por intermédio de associações de moradores, não fazendo, portanto, parte do plano habitacional do município.

Situação é triste, lamenta urbanista

Diante do impasse, cada vez mais frequente no ABCD, entre construção de moradias de interesse social ou preservação de áreas verdes, a professora de arquitetura e urbanismo da USP (Universidade de São Paulo), Ermínia Maricato, avalia a situação como “triste”, uma vez que as cidades têm carência nos dois setores.

“Cada caso é um caso. É ruim pensar em moradias sociais ou áreas verdes, pois precisamos de ambos e neste caso os dois sofrem derrotas”, explicou. Para ela, se a área verde não for muito significativa é possível fazer as habitações. “Podemos cortar uma árvore e plantar 10 em lugares melhores. Se plantássemos mais, nossas cidades em 15 anos seriam mais verdes”, avaliou.

 Por outro lado, a especialista defende a paralisação da ocupação das áreas de manancial. “A área de manancial é riquíssima, não apenas pela água, mas pela mata e, no entanto, atualmente está ocupada”, destacou. Para Ermínia, neste caso, o problema está na especulação imobiliária. “O absurdo aumento do preço dos imóveis torna cada vez mais difícil as pessoas mais pobres conseguirem uma casa. Isso precisa mudar”, cncluiu.

Projeto prevê construção de 250 moradias
Diante da mudança na legislação, a Associação Pró Moradia e Liberdade comprou a área e montou um projeto para construção de aproximadamente 250 unidades habitacionais para famílias com renda até três salários mínimos, por meio do programa Minha Casa, Minha Vida Entidades.

 Ronaldo Lacerda, vereador do PT e ex-presidente da entidade, ressaltou que os apartamentos serão construídos em 40% do terreno e que os outros 60% se tornarão um parque público com 20 mil metros quadrados. “Fizemos um projeto que unirá os dois. Ajudará famílias que há cinco anos lutam pela casa própria e vamos abrir o espaço para a comunidade”, ressaltou.

 Atualmente o projeto habitacional segue em análise dentro da Prefeitura no setor de zoneamento ambiental. A expectativa da Associação é conseguir iniciar as obras até março de 2014. 

fonte: Claudia Mayara - ABCD MAIOR

7 de out. de 2013

Empresa tem presença garantida na Copa de 2014

Marina Brandão/DGABC
A Copa do Mundo de 2014, no Brasil, está chegando e muita gente se prepara para ver os jogos de pertinho. Para uma empresa de Diadema, a Ital Multidutos, a presença já está garantida em diversos estádios: isso porque essa companhia, que produz e revende dutos de ventilação, forneceu material que equipa as instalações do Maracanã e da Arena Natal, entre outros.
 A empresa, que nasceu em 2000 para atuar na área de isolamento acústico e térmico, tem crescido, em média, 30% ao ano nos últimos seis anos, entre outros fatores, por se beneficiar da expansão do mercado da construção civil.
 Neste ano, o ritmo deverá permanecer favorável. Apesar da desaceleração da economia, o presidente da empresa, Auro Pontes, projeta alta de 16% nas vendas, percentual com o qual espera chegar aos R$ 40 milhões de faturamento em 2013.
CONSTRUÇÃO
 Além de obras em estádios, a companhia já atendeu processos construtivos de hospitais, shoppings e hotéis. Com a demanda em alta, neste ano, a fabricante investiu mais de R$ 1 milhão para a ampliação de sua área produtiva e para a aquisição de equipamentos destinados a aumentar a capacidade de industrialização dos produtos. A Ital, que contava com 13 mil m² de instalações, ganhou mais 1.200 m².
 Pontes afirma que as parcerias, com grupos internacionais, também ajudaram a impulsionar os resultados. Entre os parceiros estão a alemã Kaymann, que conta com mais de 25 anos de experiência nos mercados de tubos e mantas de borracha elastomérica (insumo para isolamento térmico), e a PAL, empresa criada na Itália há 45 anos que atua em mais de 40 países com sede em Dubai, detendo alta tecnologia para produção de linhas e sistemas de dutos para condução de ar-condicionado.
 Porém, ele destaca que a empresa não é apenas mero distribuidor. “Temos produção própria e capacidade para oferecer produtos personalizados de acordo com as necessidades de cada cliente”, diz. Além de ampliar a capacidade, o quadro de funcionários também cresceu: hoje, são 140 funcionários. No ano passado, eram 95. O executivo assinala ainda que há muito espaço para crescer no mercado. A Ital fornece para mais de 300 clientes e tem representantes espalhados pelo País.
PROJETOS
 Entre os planos para seguir crescendo, Pontes afirma que um deles é a abertura de centros de distribuição no Rio de Janeiro e no Recife. Em relação a esta última capital, ele assinala que será ponta de lança para um mercado promissor e que segue em ritmo de crescimento: o Nordeste. 
fonte: Leone Farias - Diário do Grande ABC

Governo quer levar monotrilho para Diadema

Monotrilho1
Representantes do Governo do Estado de São Paulo prometem mais uma vez a chegada do Metrô na cidade de Diadema. Agora a proposta é uma continuação da Linha 18-Bronze, que sai da estação Tamanduateí, em São Paulo e vai até São Bernardo do Campo, com uma extensão adicional para a cidade. Só um detalhe: A linha ainda nem começou a ser construída.


Este trecho adicional faria parte da segunda etapa do empreendimento, que deverá ter obras iniciadas somente depois de 2015. A construção da primeira fase está prevista para começar no ano que vem, e contempla o trecho entre a capital paulista e São Bernardo . Anteriormente o governo estadual tinha outras 2 possibilidades para atender a cidade, sendo a expansão da Linha 1-Azul (Jabaquara/Tucuruvi) ou a mudança no traçado da futura Linha 20-Rosa (Lapa/Moema), cujo projeto prevê ampliação para o Rudge Ramos.

De acordo com o Jornal “Diário do Grande ABC”, o presidente do Metrô, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, afirmou que, após análises preliminares, a empresa concluiu que o mais viável seria esticar o traçado do monotrilho da linha 18. “É o que temos de mais adiantado nesse sentido. Depois do Alvarenga, em São Bernardo, a linha seguiria para Diadema. Já está no nosso mapa da rede futura”, firmou o gestor durante a 12ª Conferência de Produção Mais Limpa e Mudanças Climáticas de São Paulo, realizado na sexta-feira no Memorial da América Latina, na Capital.

Do Alvarenga a extensão seria até o bairro Eldorado, em Diadema, com distância de aproximadamente cinco quilômetros. Até o Centro, o acréscimo é de cerca de sete quilômetros.

Concorrência com a Metra
Outra problemática seria uma possível concorrência do Monotrilho com o corredor ABD, atualmente operado pela concessionária Metra, o que, segundo o governo, pode gerar impasses administrativos. Em junho, o secretário-adjunto de Transportes Metropolitanos, Peter Walker, admitiu que a ampliação do empreendimento representava “risco muito grande”.

O fato é que em muitos horários os trólebus da Metra estão cheios, inclusive aos finais de semana. O Governo não pode simplesmente ceder a interesses privados.

fonte: Renato Lobo - viatrolebus

6 de out. de 2013

Linha 18-Bronze deve chegar a Diadema

Orlando Filho/06.12.2011/DGABC
Em mais uma tentativa de levar o Metrô  a Diadema, o Estado analisa proposta para extensão da futura Linha 18-Bronze até o município. O projeto original estabelece São Bernardo como o ponto final do monotrilho, que ligará a região à Estação Tamanduateí, na Capital, passando também por Santo André e São Caetano. O possível trecho, no entanto, está planejado para a segunda etapa do empreendimento, que deverá ter obras iniciadas somente depois de 2015. A construção da primeira fase está prevista para começar no ano que vem.
A avaliação sobre a ampliação será feita após solicitação do secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, que anunciou em julho o objetivo de levar o Metrô à Diadema. Na época, as possibilidades consideradas eram a expansão da Linha 1-Azul (Jabaquara/Tucuruvi) e a mudança no desenho da futura Linha 20-Rosa (Lapa/Moema), cujo projeto prevê ampliação para o Rudge Ramos. Caso essa opção fosse escolhida, o itinerário passaria por Diadema antes de chegar a São Bernardo.
O presidente do Metrô, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, afirmou que, após análises preliminares, a empresa concluiu que o mais viável seria esticar o traçado do monotrilho. “É o que temos de mais adiantado nesse sentido. Depois do Alvarenga, em São Bernardo, a linha seguiria para Diadema. Já está no nosso mapa da rede futura”,
firmou o gestor durante a 12ª Conferência de Produção Mais Limpa e Mudanças Climáticas de São Paulo, realizado na sexta-feira no Memorial da América Latina, na Capital.
Não há prazo para que os estudos sejam concluídos, bem como o aumento no investimento necessário. Do Alvarenga – terminal previsto para a segunda etapa da proposta original – até o bairro Eldorado, em Diadema, a distância é de aproximadamente cinco quilômetros lineares. Até o Centro, o acréscimo é de cerca de sete quilômetros. A etapa inicial, prevista para ficar pronta em 2015, tem ponto final planejado para o Centro de São Bernardo (leia mais abaixo).
Apesar das intenções do Estado, o ramal adicional esbarra em pelo menos dois problemas. O primeiro diz respeito às dificuldades para realizar as desapropriações, já que a região do Alvarenga possui diversos terrenos ocupados de forma irregular. Outra situação que preocupa é o fato de o traçado do monotrilho sobrepor o corredor ABD, atualmente operado pela concessionária Metra, o que pode gerar impasses administrativos. Em junho, o secretário-adjunto de Transportes Metropolitanos, Peter Walker, admitiu que a ampliação do empreendimento representava “risco muito grande”.
Estação Oratório abre em janeiro
Serão inauguradas em janeiro as duas primeiras estações da Linha 15-Prata do Metrô, monotrilho que fará a ligação da Linha 2-Verde (Vila Prudente/Vila Madalena) com a Zona Leste da Capital. Além do terminal Vila Prudente, será aberta a Estação Oratório, que fica a cerca de três quilômetros de distância da divisa com São Caetano e Santo André. O primeiro trecho liberado para os usuários terá 2,9 quilômetros.
O presidente do Metrô, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, informa que, nos primeiros meses, o ramal funcionará em operação assistida, com horário reduzido e sem abertura nos fins de semana. Até dezembro do ano que vem, deverão ser inauguradas outras duas estações, chegando até o Jardim Planalto. O investimento total para a linha, que terá 18 paradas e 26,6 quilômetros, é de R$ 5,5 bilhões. O modal terá capacidade para receber 48 mil passageiros por hora em cada sentido. O intervalo aproximado entre trens será de 90 segundos.
Em agosto, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou outra expansão para a Linha 15-Prata. O objetivo é fazer com que o sistema chegue até a estação Ipiranga, da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). Lá, será possível fazer conexão com a Linha 10-Turquesa (Brás/Rio Grande da Serra). A nova opção de baldeação deve desafogar a demanda na estação Tamanduateí, de onde é possível acessar a Linha 2-Verde. Não foi dado prazo para que a expansão seja concluída.
Também estão em obras atualmente as linhas 17-Ouro (Jabaquara/Morumbi), que também será operada por monotrilho; 5-Lilás, que será expandida do Largo 13 até a Chácara Klabin; e 4-Amarela (Luz/Butantã), que deverá ganhar até o ano que vem cinco novas estações: Vila Sônia, São Paulo-Morumbi, Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie.
Edital para licitação deverá ser lançado ainda este mês
O presidente do Metrô, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, afirma que o edital para licitação da Linha 18-Bronze (Tamanduateí/Djalma Dutra) deverá ser publicado ainda neste mês. O lançamento, prometido para o início deste ano, já foi adiado diversas vezes. O atraso foi atribuído a problemas no certame de outra PPP (Parceria Público-Privada), a da Linha 6-Laranja (Brasilândia/São Joaquim).
Segundo Pacheco, equipes do Metrô irão participar de reunião na segunda-feira com integrantes do governo federal para definir os últimos detalhes do edital. A consulta pública para o documento foi lançada em julho.
A Linha 18-Bronze terá extensão de 14,9 quilômetros e ligará a Estação Tamanduateí ao Centro de São Bernardo por meio de monotrilho. Também serão cortados pelo traçado os municípios de Santo André e São Caetano. O investimento previsto é de R$ 3,5 bilhões, sendo 55% aplicado pela iniciativa privada. A construção deverá gerar 3.000 empregos, enquanto a operação irá proporcionar a criação de 1.500 postos de trabalho.
fonte: Fabio Munhoz - Diário do Grande ABC


4 de out. de 2013

Vamos conhecer empresas instaladas em Diadema - Infanti

A Infanti é uma marca internacional de produtos infantis, desenvolvida por designers italianos de acordo com o conceito "Design, Segurança e Praticidade" e está presente no mercado brasileiro desde 2003.

Descrição
A produção dos berços, travel system, carrinhos e cadeiras de carro, acontece em diferentes paises como França, Brasil, Israel, México e China e os produtos são distribuídos em toda a América Latina, Israel, Austrália e África do Sul.

A INFANTI disponibiliza hoje o maior mix de produtos no segmento de assentos de segurança. Atualmente, são oito modelos diferentes e indicados de acordo com o peso e tamanho da criança (grupo de massa). Por isso, a marca tornou-se líder em vendas no país.


A INFANTI, além das opções já existentes no mercado, possui novos assentos de segurança que oferecem ao consumidor o melhor custo benefício. Esses produtos têm um preço mais acessível sem deixar de lado os requisitos de qualidade que são priorizados pela marca, ou seja, todos os produtos são testados e aprovados pelas normas de segurança europeias e brasileiras, e contam com o selo do INMETRO. A empresa possui produtos que atendem a todos os grupos de massa:

Grupo 0 +: 0 - 13 kg
Grupo I: 9 - 18 kg
Grupo II: 15 - 25 kg
Grupo III: 22 - 36 kg.

Um modelo específico foi desenvolvido para todo o grupo de massa: 0 + I, II e III: 0 - 36 kg

Rua Anita, 225 Galpão 3 - Vila Odete - CEP: 09941-640 - Diadema - SP - Fone: (011) 4072 4000 - Fax: (11) 4072-3301

Na série Vamos conhecer empresas instaladas em Diadema, pretendemos divulgar o que se produz em nossa cidade, em Diadema se produz de tudo que se possa imaginar, e devagar procuraremos divulgar toda essa variedade de produção, mostrando a riqueza aqui produzida.

Câmara de Diadema aprovou a adoção do modelo Sesi

Foto: Rodrigo Pinto
Foto: Rodrigo Pinto
 
Após discussão acalorada e diversos pedidos de adiamento, a Câmara de Diadema aprovou nesta quinta-feira (03/10) a adoção do modelo Sesi no sistema de ensino municipal. Professores da rede compareceram em peso pedindo o adiamento da votação para melhor compreensão do projeto. No entanto, apenas a bancada do PT foi contrária à aprovação.

Na manhã desta quinta, o secretário de Educação, Marcos Michels (PV), e o secretário de Assuntos Jurídicos, Fernando Moreira Machado, foram ao plenário debater os detalhes da proposta com os parlamentares. Durante a reunião, vereadores de oposição solicitaram o adiamento do texto para que fosse discutido durante simpósio da Educação que ocorre nos próximos dias. A proposta, porém, terminou por aprovada pela maioria governista.

Ao custo de aproximadamente R$ 3 milhões, o novo modelo de ensino deve ser aplicado já a partir de 2014. A meta do Executivo era aprovar com urgência a matéria para fazer a transição de sistemas. 

A diretoria do Sindema (Sindicato dos Funcionários Públicos de Diadema) e educadores presentes na sessão utilizaram a tribuna para cobrar a discussão do plano. Além do alto gasto, a principal crítica dos professores foi com relação à taxa do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) em cidades que já praticaram a adoção do sistema Sesi. 

Em Araraquara, por exemplo, cidade citada pelo Executivo como referência, o índice registrou queda após a aplicação do novo modelo.

fonte: Nicole Briones - ABCD MAIOR

3 de out. de 2013

Ensino Sesi vai custar R$ 2,6 milhões em Diadema

O projeto de autoria do prefeito Lauro Michels (PV) que prevê parceria com o Serviço Social da Indústria (Sesi) para implementação de atividades com­plementares de ensino nas escolas municipais vai custar R$ 2,6 milhões anuais aos cofres públicos. O secretário de Educação, Marcos Mi­chels, disse que o valor será utilizado para a aquisição de materiais que vão auxiliar os profissionais da educação na cidade, mas reconheceu que o método não será o bastante para alavancar o ensino municipal. O projeto retorna, hoje (3), à ordem do dia da sessão ordinária na Câmara.
“Sabemos que o ensino de Diadema não vai mudar totalmente com a chegada do Sistema Sesi. Na verdade, será um auxílio ao método de ensino aplicado pelos professores da rede municipal. Temos cerca de duas mil crianças nas escolas que não sabem ler ou interpretar um texto e, por isso, precisamos de outros investimentos. Temos ciência de que só o Sesi não será o bastante”, afirmou Marcos Michels.
De acordo com o projeto do Executivo, o Sesi vai manter a proposta pedagógica do município e buscará potencializá-la com aperfeiçoamento da gestão educacional das unidades escolares de ensino infantil e fundamental. Se aprovado na sessão de hoje, o convênio entrará em vigor a partir do ano letivo de 2014 e vai alcançar 24.485 crianças entre 4 e 10 anos.
De volta
Adiada na semana passada por falta de informações, a apreciação da proposta volta para votação e discussão no Legislativo depois de Marcos Michels ter detalhado o texto aos vereadores. Os parlamentares não concordaram com o fato de o projeto ter sido protocolado às pressas e em regime de urgência, o que impediu maior debate na Casa. “O governo precisa tomar mais cuidado quando encaminhar os projetos à Câmara. Há projetos que não podem ser protocolados às pressas e em regime de urgência”, reconheceu o secretário, acrescentando que houve compreensão dos vereadores. “Esperamos vo­ta­ção tranquila”, previu.
fonte: Fernando Valensoela - DIÁRIO REGIONAL

Modernizar-se para ser competitiva

Modernizar-se para ser competitiva
A Uniforja (Cooperativa Central de Produção Industrial de Trabalhadores em Metalurgia), de Diadema (SP), é um caso de sucesso no mundo dos empreendimentos solidários. A expectativa da direção do empreendimento é de fechar o ano com faturamento de R$ 180 milhões. E para manter sua competitividade, a ideia é sempre investir em modernização.

A empresa incorporou neste ano o primeiro ‘robô’ em sua linha de produção. O equipamento, que teve um custo de aquisição de R$ 500 mil, tem capacidade de fazer a forja das peças na prensa. Para o próximo ano está prevista a instalação de mais um robô, de origem suíça, com o objetivo de realizar o processo de martelamento.

“Essa é uma meta constante. Assim como a economia solidária está em constante evolução é necessário que nós também estejamos”, ressalta o presidente da Uniforja, João Trofino.

A Uniforja foi fundada há 13 anos a partir da massa falida da Conforja. Hoje, o contingente é de 450 funcionários, dos quais 279 são cooperados. A carteira de clientes da Uniforja é bem segmentada e inclui empresas de setores como petróleo e gás, automotivo, geração de energia e até indústria naval. No total, são produzidos 5 mil itens.

Trofino está na cooperativa desde antes dela existir. Era gerente de produção na Conforja. “Nos primeiros anos tivemos que nos virar com o dinheiro que tínhamos. Em 1998 faturamos menos de R$ 1 milhão”.

No início, a cooperativa trabalhava com quatro metas: garantir emprego, aposentadoria, créditos trabalhistas e a compra dos ativos da Conforja.

“Hoje, podemos afirmar que esses objetivos foram plenamente cumpridos. Estamos discutindo agora quais serão as metas dos próximos anos”, explica.

Fonte: Unisol Brasil 

30 de set. de 2013

Diadema ganha mais uma feira livre

A partir deste domingo (06/10), os moradores do bairro Casa Grande terão mais uma opção para comprar frutas e verduras frescas: uma feira livre começa a funcionar na avenida Fundibem, entre os números 783 e 1.108. Para avisar os moradores da região, a Prefeitura colocará faixas informativas no local e nas proximidades.

A criação do espaço foi uma reivindicação dos moradores da região por uma feira livre aos finais de semana. O horário de funcionamento é das 7h às 13h. Ao todo, serão 28 barracas para comércio de frutas, verduras, legumes, pescados, frango, ovos, pastéis e caldo de cana, entre outros.

Com o espaço no Casa Grande, a cidade completa 24 feiras livres. Uma delas, a noturna, inaugurada em agosto deste ano. As feiras funcionam de terça-feira a domingo e recebem cerca de 400 barracas que contam com o trabalho de mais de 1.400 feirantes.

fonte: ABCD MAIOR