24 de mar. de 2013

Termocolor instala nova filial em Diadema


Expansão é a palavra de ordem da Termocolor para este 2013. 
Depois de contabilizar um crescimento de 30% no ano que passou, a empresa parte agora para a ampliação de seu parque fabril. A decisão foi permanecer em Diadema (SP), onde começou sua história de sucesso há quase 30 anos.

Nesse ritmo de expansão, a Termocolor acaba de inaugurar uma nova filial, com um total de 8 mil m², aumentando sua capacidade produtiva atual em 10%. A nova filial, estrategicamente localizada, já entra em operação com três máquinas de alta capacidade, laboratório de análise e testes e uma ampla área dedicada a estoque, agilizando os processos logísticos da empresa com seus clientes e fornecedores.

É preciso planejamento e recursos para ancorar uma fase de mudança. Assim, a Termocolor, uma das maiores produtoras de masterbatches e compostos plásticos para a indústria de transformação nacional, adotou um cronograma de investimentos ousado nos últimos dois anos, na compra de quatro novas máquinas extrusoras de alta capacidade, treinamento de profissionais e desenvolvimento de novos produtos.

“O mercado exige competência e resposta rápida e nós estamos prontos para atuar neste contexto com excelência. explica Lourival Fantinati, diretor da Termocolor.

“Estamos apostando no aquecimento do mercado e ele respondeu positivamente. O resultado do ano passado, nos motivou a adquirir duas novas máquinas extrusoras importadas e a buscar a ampliação do espaço físico”, explica Emanuela Botasso, diretora da empresa.

Um produto para cada finalidade

Além de sua linha tradicional e dos aditivos anti-UV – com estabilizantes à ação da luz (absorvem os raios ultravioletas) e ação retardante da chama, a empresa trouxe inovações, como no lançamento da linha de aditivos com ação antimicrobiana e da linha dos masterbatches perolizados de alta performance. O aditivo antimicrobiano, com função bacteriostática, visa o desenvolvimento de microorganismos e foi desenvolvido a partir da nanotecnologia da prata. O que lhe confere excelente estabilidade de temperatura e disponibilidade para diversas aplicações como, por exemplo, em utilidades domésticas em geral, cutelaria, produtos de higiene pessoal, embalagens para laticínios, embalagens para produtos cosméticos, assessórios para banheiros e outros.

Já a linha de masterbatches perolizados trouxe para a indústria do plástico uma opção de alto desempenho com excelente acabamento. A Termocolor investiu no desenvolvimento e testes consistentes para alcançar uma linha de alta performance, que resiste a temperaturas de até 250º.C sem perder a qualidade de dispersão e garante excelente resultado final, em uma aplicação sem manchas ou oscilação de cores. 

“A linha UV promete um novo patamar de consumo, já que é bastante utilizada nas cadeiras de estádios de futebol, por exemplo. Seu consumo deve ampliar nos próximos meses e estamos prontos para atender á nova demanda”, destaca Emanuela.

Comprometida com a qualidade e desempenho de seus produtos e serviços, a Termocolor possui seus produtos certificados na normativa Européia RoHS. Também conta com o Sistema de Gestão Integrado, que engloba as normas NBR ISO 9001:2008 (Qualidade), NBR ISO 14001:2004 (Ambiental) e OHSAS 18001:2007 (Saúde e Segurança no Trabalho).

TERMOCOLOR

Fundada em 1984, a empresa, que começou como prestadora de serviços na área de tingimento e, mais tarde, de prestadora de serviços para a indústria petroquímica, atualmente é uma das maiores fabricantes de masterbatches.

Com duas plantas em Diadema (SP) e capacidade instalada de 50 mil ton/ano a empresa conta com 150 colaboradores diretos, sendo 35 especialistas técnicos, e tem investido fortemente na aquisição de equipamentos que forneçam mais qualidade e produtividade, que possam potencializar sua produção e modernizar, ainda mais, seus laboratórios de testes.


fonte: Di Fatto Central de Comunicação

Um grande ano – por Dr. Milton Bigucci


O ano de 2012 foi o melhor ano da nossa empresa desde o seu início, em 1983 (faremos 30 anos em 2013). Vendemos mais de 1.000 unidades, sendo mais de 500 só no empreendimento Marco Zero, em São Bernardo do Campo, lançado em outubro de 2012. Foi um excelente ano.
Estamos felizes também por ter entregado nosso primeiro condomínio industrial e de logística para o ABC, o MBigucci Business Park Diadema, inaugurado dia 17 de dezembro de 2012, com a participação do prefeito e demais autoridades de Diadema. O condomínio está conseguindo atrair empresas de alto nível, seja tecnológico, logístico ou do setor produtivo, que deverão gerar excelente volume de empregos para a região.
No ínicio de fevereiro de 2013 comemoramos também  a inauguração do primeiro escritório na América Latina da SIM Industries, uma empresa holandesa que escolheu exatamente o MBigucci Business Park Diadema para se instalar. A empresa locou 3 galpões, dos 26 existentes no condomínio, onde instalou um dos mais modernos Centros de Treinamento de Pilotos do mundo, com dois simuladores de voo do Boeing 737, ao custo de 11 milhões de dólares cada um, além de 16 salas de aula, com capacidade para 335 pessoas por período. O Centro servirá para treinamento de toda equipe de tripulantes  da Gol Linhas Aéreas, cerca de 1.500 profissionais. A SIM Industries ainda pretende instalar mais quatro simuladores, ampliando sua atuação.
Acabamos também de assinar o contrato de locação de quatro galpões para Net Serviços, maior empresa de TV por assinatura do Brasil e também de 3 galpões para a Honda Motos (LSL Logística), que irão se instalar no MBigucci Business Park Diadema.
O que representa tudo isso para o ABC? Emprego, desenvolvimento, confiança na nossa Região.
Continuamos nossa busca por novas áreas no ABC para possivelmente realizar outros empreendimentos industriais e logísticos com o mesmo nível de qualidade, tecnologia e infraesturura oferecido pelo MBigucci Business Park Diadema.
Estamos ajudando a desenvolver e a modernizar nosso ABC.
Não faço nada mais do que minha obrigação enquanto empreendedor, graças a Deus.
Esperamos que 2013 seja também um exelente ano para todos: clientes, colaboradores, fornecedores, prestadores de serviços, poder público, amigos e familiares.
Sucesso a todos!
Fonte: Revista MBigucci

Condomínios industriais estão em alta na região


O mercado de condomínios industriais do Grande ABC vem ganhando impulso, com a ajuda da facilidade de acesso ao Porto de Santos e ao Interior de São Paulo pelo Rodoanel e pelas rodovias Imigrantes e Anchieta, o que tem atraído empresas para a região.
O estoque de empreendimentos desse tipo cresceu 26% em 2012 em relação ao ano anterior, e deve expandir mais 20% neste ano, segundo levantamento feito pela consultoria Herzog Imóveis Industriais e Comerciais.
Atualmente, a atividade (que compreende conjuntos de galpões locados para empresas interessadas em ratear custos com segurança, portaria, restaurante etc) conta com 366 mil m² (metros quadrados) na região. Esse número, que é a soma das áreas das instalações existentes com esse formato, é 96 mil m² maior que em 2011.
Apesar do crescimento significativo, o tamanho do segmento no Grande ABC ainda é pequeno perto do estoque na região metropolitana de São Paulo, que contabiliza 1,4 milhão de m², e no Estado, onde já há 4,8 milhões de m² em espaços desse tipo.
O ritmo de expansão poderia ser maior, mas há limitações, entre as quais a falta de áreas disponíveis e o custo elevado dos terrenos. "Quando são mais baratos, muitas vezes eles estão em áreas de manancial (em que há restrições para construção), o que inviabiliza o empreendimento. E os que ficam em áreas mais nobres têm valor mínimo na região de R$ 400 o m²", afirma a diretora de serviços corporativos da Herzog, Simone Santos.
DEMANDA - Mesmo com esses entraves, a demanda das empresas por espaços está aquecida, o que explica a disposição de empreendedores em construir novos condomínios. "Há investidores interessados. Se eles conseguem superar essas limitações de terrenos, esse é um mercado com forte potencial de retorno", avalia Simone.
A boa procura é atestada pelo baixo índice de vacância do segmento no Grande ABC, que gira em 4,1%, segundo o estudo da Herzog. Isso significa que, de cada 100 m² de áreas para alugar, 96 m² estão ocupadas e apenas 4 m² estão disponíveis.
Isso pode ser verificado no MBigucci Business Park, administrado pela Retha Imóveis e que foi inaugurado em dezembro. Localizado em Diadema, atraiu companhias como a SIM Industries, que desenvolve simuladores de voo, e outros nomes de peso, como a Honda e a NET, além de empresas de logística e transportes, entre outras. Com 26 galpões, cada um com cerca de 1.000 m², o empreendimento só tem três espaços atualmente para serem preenchidos.
Para o diretor de marketing do espaço, Marcelo Bigucci, a localização privilegiada, perto do Rodoanel, e as características do empreendimento, com pé direito de 12 metros, piso resistente a 6 toneladas por m², monitoramento 24 horas e portaria blindada, além do custo rateado desses serviços, são diferenciais que explicam o sucesso da operação. A locação ali custa R$ 24 o m².
SANTO ANDRÉ - O MBigucci Business Park foi a primeira incursão da construtora no segmento de condomínios industriais e, por causa da experiência bem sucedida, a companhia já planeja dar mais um passo nesse mercado. Deve lançar outro na Avenida dos Estados, em Santo André, dentro de um ano e meio, em terreno quatro vezes maior (com 110 mil m²).
fonte: 

Leone Farias 
Do Diário do Grande ABC

19 de mar. de 2013

75 ANOS WICKBOLD: TRADIÇÃO EM INOVAR


Fundada por imigrantes alemães, a empresa teve início em 15 de março de 1938 como uma padaria familiar e, ao longo dos anos, transformou-se em uma das maiores potências brasileiras na fabricação de pães especiais industrializados. Com foco total na alimentação saudável, ampliou pouco a pouco a variedade de seus produtos com a mesma qualidade, pioneirismo e tradição que a caracterizam desde a origem, sempre alinhada às tendências mercadológicas. Hoje, tem muito a comemorar e o lema que marca seus 75 anos, mais jovem do que nunca, é “Tradição em Inovar”.
 
O segredo para o avanço e perenidade da Wickbold, segundo seus dirigentes, está na capacidade de se reinventar e de usar a experiência adquirida na elaboração de produtos inovadores para o mercado, como foi o caso da linha Grão Sabor, os primeiros pães especiais integrais adicionados de grãos inteiros vinculados à saúde, dos pioneiros pães lights industrializados (na época denominada diet) e da linha EstarBem, que contempla o único pão funcional do Brasil aprovado pela ANVISA, lançado em 2009, além de linhas exclusivas, como Torradas Especiais, Pães Sem Casca, Tickroc (snacks integrais) e Pães do Mundo. 
 
Com capital 100% nacional, a Wickbold está entre as três maiores fabricantes de pães industrializados do país. A marca detém a liderança no segmento de pães especiais, que inclui as linhas Integral, Light e Funcional*. Possui quatro unidades fabris e nove de distribuição no Brasil, que comercializam produtos em São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Goiás, Distrito Federal, Tocantins e Bahia. Mais informações no site www.wickbold.com.br ou pelo SAC 0800 011 1938.
 
*Fonte: Nielsen T.Brasil por marca
 
Linha do tempo
 
1938 – A padaria Wickbold é inaugurada no Brooklin (SP) após a compra da antiga padaria Allemanha, negociada por Henrique Wickbold, que inicia o seu cuidadoso preparo de pães integrais. 

Os pães produzidos na época (Preto e Integral) eram vendidos inteiros e envoltos em singelas tiras de papel.

1942 – Abertura da primeira filial da padaria Wickbold, dado o sucesso dos produtos que eram produzidos como pão de centeio, pães doces, bolachas, bolo Cuca, Pretzel e pão de mel.

1952 – Surge nas embalagens a primeira identificação da marca Wickbold e a identificação de cada tipo de pão (Centeio e Kümmel).  Os produtos começam a ser vendidos em supermercados.

1968 – A empresa passa a ser administrada pela segunda geração da família Wickbold e inicia uma nova fase de inovação e crescimento.

1973 – Inauguração da primeira fábrica Wickbold na Vila Santa Catarina (SP), com uma semi-automatizada para fabricação dos pães, um passo importante para a consolidação da marca no mercado.  A empresa compra a Westphalia, forte concorrente em pães especiais.

1978 – Aquisição da Panificadora Indústrias Alimentícias Nosso Pão, especializada na produção de Pão de Forma, Pão Sem Casca, Pão para Hambúrguer e Pão para Hot Dog.

1985 – Lançamento da linha Grão Sabor, pioneira em pães especiais integrais com grãos.

1986 – Inauguração da fábrica em Diadema (SP), atual sede da empresa, para atender a crescente demanda por seus pães.
 
1991–Lançamento do primeiro pão diet do mercado, atual linha Light. Abertura de filiais em Belo Horizonte (MG) e Rio de Janeiro (RJ).

1996 – Inauguração da fábrica em Jacarepaguá (RJ), para atender o plano de expansão da empresa.

2007 – Construção da mais moderna fábrica Wickbold, em Hortolândia (SP).

2009 – Lançamento da linha EstarBem, com o primeiro pão funcional no Brasil registrado pela Anvisa.

2010 – O produto Grão Sabor Castanha-do-Pará e Quinoa é considerado o pão integral industrializado mais vendido do Brasil.

2011 – Lançamento da linha exclusiva de Torradas Especiais (com grãos e integral), da Mini Bisnaguinha Scooby-Doo!, do Grão Sabor Amaranto e Linhaça e do Tickroc (snack integral e assado).

2012 – Lançamento dos exclusivos produtos Grão Sabor Chia e Macadâmia, Pão para Hambúrguer Integral, Bisnaguinha Integral e da linha Pães do Mundo, que contempla o Pão Australiano, Bagel Multigrãos e Bagel Gergelim.
 
fonte: ADRIANA GEMIGNANI -  NOTÍCIAS - DEMAIS

MARISOL APOSTA EM CONVERSÃO DE LOJA TRADICIONAL PARA FRANQUIA


Loja de Diadema converteu loja tradicional em franquia. Foto: Amanda Perobelli
Loja de Diadema converteu loja tradicional em franquia. Foto: Amanda Perobelli
 
Loja de Diadema optou pelo investimento


O processo de expansão da rede de licenciados One Store Marisol ganhará velocidade em 2013.  Foram 136 lojas abertas em 2012 e a meta para este ano é inaugurar mais 170. Nesta projeção, a expectativa é de que algumas novas unidades sejam negociadas no ABCD. A marca já conta com uma unidade na Região, em Diadema. 


A marca, normalmente, oferece a uma loja multimarca já existente para se transformar em uma franquia One Store Marisol, como no caso da unidade de Diadema, que passará por uma reformulação para adequação ao padrão da marca. Nestes casos, o investimento é menor, ficando em torno de R$ 20.000,00. Já para abrir uma franquia, o investimento é de R$ 1.000,00 por  m².

“Em 2013, nossa meta é crescer acima de 15% com relação a 2012”, explica o gerente de operações da One Store Marisol, Elbio Antonio Armiliatto.

“Como o investimento é baixo, e a loja já operava antes de se transformar em One Store Marisol, apostamos em crescimento das vendas quando comparado com a loja antes de ser transformada” afirma o gerente. Este acréscimo nas vendas faz com que o retorno do investimento seja obtido em menos de dois anos.

De acordo com o gerente de Operações da One Store Marisol, a proprietária da unidade de Diadema possui outras três lojas multimarcas na cidade. A conversão de uma delas se deu após uma apresentação realizada pela Marisol sobre o modelo de negócio, seus diferenciais e vantagens. A empresária se interessou e resolveu pelo investimento.

A One Store Marisol de Diadema está localizada à Rua Santa Maria, 55.

 Diferencial - A diferença principal entre uma franquia e a rede de Valor One Store Marisol é a liberdade que o lojista possui para formar seu mix de produtos na loja. Enquanto no modelo de franquia tradicional, o lojista  trabalha apenas com os produtos do franqueador. Na One Store Marisol, o licenciado escolhe outros fornecedores para complementar os produtos da marca. “Nas nossas lojas, oferecemos confecções, calçados e acessórios das nossas marcas: Marisol, Mineral, Mineral Kids, Lilica Ripilica e Tigor T.Tigre. Além disso, o licenciado pode complementar o mix com outras marcas de apelo em sua região”, reforça Armiliatto.

A Rede aposta no trabalho com diversas marcas, na gestão, por meio do acompanhamento de consultores de campo, treinamento/capacitação e calendário de varejo sem necessidade de pagar taxa de franquia. 

fonte: Paola Cruvinel - ABCD MAIOR

FEIRA INDUSTRIAL É VITRINE DO SETOR PRODUTIVO DA REGIÃO



Produção da OverDrill de Diadema: empresa estará no evento com expectativa de promover novos negócios.
Produção da OverDrill de Diadema: empresa estará no evento com expectativa de promover novos negócios.
 
Evento reunirá 120 pequenas e médias empresas de vários segmentos no Vera Cruz

A 3ª edição da Feira Industrial, Serviços e Negócios Grande ABC reunirá empresas de pequeno e médio portes de diversos segmentos, um total de 120 expositores.  A expectativa da organização é da feira atrair um público estimado em 10 mil pessoas. O evento é gratuito e será realizado no Pavilhão Vera Cruz, em São Bernardo, entre quinta-feira e sábado (21 a 23/03). 

A feira é promovida pela  Agência de Desenvolvimento Econômico com apoio do Consórcio Intermunicipal, órgão que reúne as sete prefeituras da Região, e Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e é  considerada uma pequena vitrine  do setor produtivo da Região.  Participam empresas dos setores: metalmecânico, informática, plástico,  distribuidores, prestadores de serviços de engenharia, consultoria, terceirização, comércio exterior; manutenção, logística, software, fornecedores de serviços de apoio ao empreendedorismo, provedores de soluções tecnológicas, além de universidades, associações comerciais e prefeituras.

“É uma oportunidade de fazer negócios, de os empresários  conhecerem melhor os produtos e serviços que temos na Região. É uma pequena mostra da imensidão de empresas que temos aqui, mas já faz a diferença para estes participantes”, afirmou o presidente  Agência, Valter Moura.

A OverDrill de Diadema estará entre os expositores. A empresa é fabricante de máquinas especiais sob medida para diversos processos produtivos como operações de usinagem. A supervisora, Claudia de Matos Pereira, espera que a feira torne a empresa mais conhecida. 

 “Queremos ampliar o leque de clientes. Neste evento estão reunidos diversos segmentos e é um bom espaço para atrair novos negócios”.

Durante a feira haverá palestras e rodadas de negócios para os expositores e visitantes. Entre os grandes expositores estarão Petrobras, Totvs e Caixa Econômica Federal.

Parque tecnológico será debatido na feira
Os expositores terão a oportunidade de expor seus produtos e  promover negócios. Além disso, avaliar e debater a possibilidade da criação do parque tecnológico e a construção de um centro de convenções, obra considerada fator determinante para o incremento e desenvolvimento regional.

Atualmente, a Região está com um forte crescimento dos setores de prestação de serviços e de educação. O ABCD representa ainda atualmente 10% das exportações do Estado e 3% das exportações do Brasil, segundo dados do MDIC (Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior). A indústria, em seu conjunto, responde por cerca de 55% do PIB da Região, sendo que o complexo metalmecânico contribui com cerca de 1/3 do PIB regional e está apoiado em três mil indústrias instaladas na região.

A 3ª Feira Industrial terá cerimônia de abertura quinta-feira ( 21/03), às 14h, no Pavilhão Vera Cruz. Às 18h está programada palestra magna do professor Luiz Almeida Marins Filho, da Universidade de São Carlos. A programação se estende até o dia 23 com rodadas de negócios e palestras sobre temas de interesses dos empresários. 

fonte: Michelly Cyrillo - ABCD MAIOR
 


16 de mar. de 2013

Wickbold completa 75 anos


Loja de fábrica vende produtos para trabalhadores e comunidade. Foto: Luciano Vicioni
Loja de fábrica vende produtos para trabalhadores e comunidade. Foto: Luciano Vicioni
 
Fabricante de pães com unidade em Diadema começou como padaria familiar


A Wickbold, do setor de panificação, com unidade fabril em Diadema, completou 75 anos de sua fundação. Criada em 15 de março de 1938 por imigrantes italianos como uma padaria familiar, transformou-se em reconhecida empresa do segmento. Entre outras estratégias, a empresa ampliou a variedade de produtos. A empresa possui no local uma loja de fábrica para venda de produtos à comunidade. 


Com capital 100% nacional, a Wickbold está entre as três maiores fabricantes de pães industrializados do País. 

A marca detém a liderança no segmento de pães especiais, que inclui as linhas integral, light e funcional. Possui quatro unidades fabris e nove de distribuição no Brasil, que comercializam produtos em São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, 

fonte: ABCD MAIOR

15 de mar. de 2013

Já começaram as obras do D/Office


Executando muretas guia e parede diafragma


Já começaram as obras do D/Office que oferece salas comerciais, com 3 opções de metragens: 46m², 76m² e 90m², com localização excelente no coração de Diadema. 


Av. Fábio Eduardo Ramos Esquível x Rua Orense x Av. Antônio Piranga Centro, Diadema - SP

fonte: TECNISA




Diadema abre negociações para receber investimentos da China


Novo projeto da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho de Diadema deverá revitalizar e fomentar o setor de cosméticos do município. Parque de empresas, como Davene e Lipson, que fabrica para a Natura, e Mapel Bioplan, Diadema agora quer que seus produtos cheguem ao outro lado do mundo, na China.
Wagner Kuroiwa, titular da Pasta, conta que as negociações estão sendo feitas com a segunda maior economia do mundo. "O governo da China esteve aqui antes e, segundo consta, não foi bem recebido. Nós o recebemos muito bem, queremos a parceria com eles. Não queremos a concorrência desleal, mas queremos investimento. Consta que eles dispõem de US$ 8 bilhões para investir no Brasil e nós queremos ter uma fração disso aqui em Diadema. Eles já demonstraram interesse em alguns galpões que estão em tratativas e espero anunciar em breve que adquiriram e vão implantar algumas fábricas no nosso município. A receita é muito bem vinda. Concorrência desleal, certamente, não", diz Kuroiwa.
Médico especialista em saúde pública de direito sanitário, Wagner Kuroiwa diz que no setor de cosméticos, a China não é competitiva. "Pode ser um excelente mercado, pelo volume, dos nossos produtos", acredita. O secretário também comentou dos gargalos que Diadema enfrenta para alavancar a economia local, como o lançamento de efluentes sem tratamento na rede de esgoto e dificuldade no trânsito para o escoamento da produção. "Estamos já em contato com as instituições responsáveis para resolver isso", diz Kuroiwa em entrevista exclusiva ao RDtv.
RDtv -  Na década de 1970, Diadema era 8º maior polo de São Paulo. Hoje, representa a 14ª economia do Estado. O Polo de Cosméticos, criado em 2002, vai resgatar a sua antiga posição? Como?

Wagner Kuroiwa - Com certeza. Já foi o carro-chefe e tem tudo para retomar a posição, bastando para tanto que a gente invista e faça a promoção e recuperação do setor. Acho que, inicialmente, o órgão público tem de, pelo menos, não atrapalhar. Temos de ser facilitadores e promotores do desenvolvimento e a secretaria está tomando algumas medidas, uma delas tirar toda a burocracia que emperra o desenvolvimento do setor. Por exemplo, estamos trazendo para Diadema o SIL [Sistema Integrado de Licenciamento], que está sendo implantado no Estado de São Paulo. Com ele as empresas podem fazer os pedidos de licenças online - seja de habitação, no setor de finanças, meio ambiente ou vigilância sanitária. Dependendo do grau de complexidade, isso facilita muito a emissão das licenças. Ganhando tempo, agilidade e mais facilidade de estar no mercado de uma forma mais competitiva. Estamos também tomando medidas no âmbito dos incentivos fiscais, como diminuição do IPTU ou facilitação, quando há valor adicionado de ICMS, de maneira que o IPTU possa ser minimizado dependendo do desempenho da empresa.

RDtv - Qual é a participação hoje do Polo na receita de Diadema?
Kuroiwa - Existem setores com um peso maior, até pela característica produtiva e o setor [de cosméticos] realmente está bem atrás. De qualquer modo, na estratégia que estamos adotando, pretendemos que o setor não apenas tenha aumento da demanda na região, como no Estado de São Paulo, no Brasil e no mundo. Estamos inclusive procurando parcerias no exterior. Surpreendentemente, a China pode ser um importador de cosméticos de Diadema. O país não tem, neste segmento, a competitividade de outros setores. Falava-se que a China, com a mão de obra muito barata, quase escrava, conseguia ter produtos mais baratos e com isso captar mercado. No entanto, neste setor ela não tem competitividade e, pelo volume, pode ser um excelente mercado para nossos produtos.
RDtv -  E já temos negociação?
Kuroiwa - Temos tratativas preliminares e existe até a possibilidade de irmos à China prospectar negócios. Mas estamos apenas há 70 dias no governo.
RDtv - Diadema concentra empresas de toda a cadeia produtiva do setor de cosmética, perfumaria e higiene pessoal. Na receita, qual é o carro-chefe nessa cadeia? Indústria, comércio ou prestação de serviços?
Kuroiwa - A indústria está na frente. Existe uma grande procura por sucata e nós temos um parque que, inclusive, exporta estes produtos. Mas o importante no espectro na nossa cadeia, é que os serviços são vasos comunicantes com o setor produtivo. Se o setor produtivo vai bem, o serviço vai bem e a recíproca é verdadeira. Nós temos de dar estímulo forte ao setor produtivo, ciente de que com isso vamos alavancar o setor de serviços e valorizar o serviço local. O setor de serviços corresponde à própria indústria. Ela gera o setor de serviços, que corresponde a 60% ou 70%. Não é o serviço usual, seja de pequeno porte, como manicure ou cabeleireira etc, que tem peso maior na economia, é a própria indústria que tem suporte em serviços como engenharia e produção de projetos. O importante é que a gente prospecta e trabalha fortemente em todos os segmentos. Não podemos focar toda a nossa energia num segmento e os outros ficarem à sorte.
RDtv - Quantos empregos o Polo de Cosméticos gera em Diadema?
Kuroiwa - Não dispomos deste número, mas nos exemplos mencionados, de empresas, a Lipson tem 1,3 mil funcionários, então ela tem uma parcela bastante importante. É claro que se a indústria é pujante, o município também é. Os empregos que serão gerados, a receita que há de ser gerada e o aumento da captação do município é que vai direcionar os investimentos necessários em saúde, educação, transporte e segurança.
RDtv - Diadema tem meta para ampliar a receita originada do setor?
Kuroiwa - Existe e isso é fácil de ser quantificado, porque nós temos os dados de emprego e ICMS que vão dizer que quando nós iniciamos, tínhamos tal posição e hoje temos tal. É uma meta que nós estamos nos impondo como algo de almejamos alcançar. Vamos trabalhar neste sentido.
RDtv - Há números?
Kuroiwa - É muito difícil e é algo fortuito e vai depender de eventos futuros.
RDtv - Mais de 50 empresas fabricam cosméticos em Diadema, e outras 40 participam da cadeia produtiva com o fornecimento de embalagens e matéria-prima. Há projeto para ampliar atrair mais empresas?
Kuroiwa - Isso é algo que estamos trabalhando ativamente também, mas vai ocorrer espontaneamente na medida em que houver sucesso das iniciativas. Temos na verdade 57 empresas cadastradas, diretamente ligadas a cosméticos e aquelas que são ligadas aos cosméticos, como embalagens, insumos e essências que não são propriamente de cosméticos mas fornecem para a indústria. Havendo sucesso, necessidade e ampliação dos negócios e demandas, certamente outras empresas virão. Com o ambiente facilitado, se sentem atraídas. Cito um exemplo: o governo da China esteve aqui antes e, segundo consta, não foi bem recebido. Nós o recebemos muito bem, queremos a parceria com eles. Não queremos a concorrência desleal, mas queremos investimento. Consta que eles dispõem de US$ 8 bilhões para investir no Brasil e nós queremos ter uma fração disso aqui em Diadema. Eles já demonstraram interesse em alguns galpões que estão em tratativas e espero anunciar em breve que adquiriram e vão implantar algumas fábricas no nosso município. A receita é muito bem vinda. Concorrência desleal, certamente, não.
RDtv - O foco são as empresas que já estão aqui, correto?
Kuroiwa - Eu uso uma analogia da saúde. Na saúde você tem a promoção, prevenção e recuperação. Se aplicarmos isso para as nossas empresas, vamos ter um cenário bastante interessante. Mas temos de fazer a promoção delas e a proteção contra agravos que elas possam sofrer, por carga tributaria excessiva ou concorrência desleal. E a recuperação fazemos quando percebemos que uma empresa está com dificuldade em um ponto que podemos intervir.
RDtv - A ideia é que o Polo de Cosméticos seja o carro chefe da economia da cidade, assim como é o setor automobilístico em São Bernardo?
Kuroiwa - É possível porque isso virou uma marca, inclusive em caráter internacional. O Polo de Cosméticos virou símbolo de Diadema. Seria até um desperdício, já que se tem uma marca, não utilizá-la adequadamente. É mais fácil recuperá-lo do que criar novo ícone.
RDtv - O que o senhor espera dos encontros com empresários e industriários?
Kuroiwa - Fizemos já um encontro com as empresas do setor, que foi para deixar claro nossa postura de parceiros das empresas. Deixamos aos empresários a imagem de que, se o município não pode ajudar, que pelo menos não atrapalhe. Nós estamos com uma postura nova, de ouvir deles as críticas.
No próximo encontro vamos procurar o setor intermediário, aqueles que vendem os produtos, como supermercados, farmácias, drogarias, perfumarias, e o setor de serviços que utiliza destes produtos. É claro que pretendamos que o ABC, com seus 2,5 milhões de habitantes, também seja consumidor dos produtos de Diadema. Porque isso é um recurso que fica na cidade, vai ser utilizado aqui e é claro que vai beneficiar também outros municípios.

RDtv - Quais foram as principais reclamações?
Kuroiwa - Uma delas é uma circunstância que está ocorrendo em função da Saned (Companhia de Saneamento de Diadema) e a Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), que faz os licenciamentos das empresas em todo o Estado. Nós temos de fazer a ligação do coletor tronco. Acontece que isso vai demorar dois anos. As empresas estão lançando alguns de seus efluentes sem tratamento na rede de esgoto. Para a empresa poder deixar isso em ordem já teria de fazer um grande investimento por um período muito curto e algumas empresas não têm nem espaço físico para isso, porque a área fabril já ocupa todo o terreno. Então nós estamos em tratativas com a Sabesp para ver como é possível solucionar a questão. Tivemos outra questão: as empresas reclamam do escoamento da sua produção. Já estivemos com o prefeito [Lauro Michels (PV)] que está em conversações com a Ecovias para abrir, no término da Ulisses Guimarães, um acesso à rodovia Imigrantes, o que desafogaria parte do trânsito central e otimizaria nosso escoamento tanto para o Litoral como para o Rodoanel. São medidas que, se implementadas em curto prazo, trarão benefícios às empresas, porque, sem ter o licenciamento na Cetesb, a empresa não consegue firmar contrato de excelência, que exige a regularidade em todos os órgãos. Sem o escoamento não há agilidade da logística, que é um dos nossos atrativos.
RDtv - Além do Polo de Cosméticos, quais outras ações a Secretaria pretende desenvolver para impulsionar a economia de Diadema?
Kuroiwa - Tivemos três encontros com o Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), que fez uma pauta de reivindicações, sugestões e críticas que estamos auscultando como um instrumento para, uma vez tendo uma parceria deste porte, que corresponde ao PIB (Produto interno bruto) do município em grande escala, a gente possa, atendendo as demandas do próprio Ciesp, atender as demandas de todas as empresas. Já no dia 20 deste mês, temos uma nova reunião com a entidade. 
fonte: 
Nathália Blanco - REPÓRTER DIÁRIO