25 de jul. de 2012

Neste Dia dos Pais dê presentes do Shopping Praça da Moça



CAIXA TEM R$ 1,8 BILHÃO PARA FINANCIAMENTO DE IMÓVEIS NA REGIÃO


O endividamento da população brasileira está em níveis normais, a Caixa Econômica Federal quer financiar mais imóveis na Região e o banco estatal vai abrir mais 42 novas agências no ABCD. Essas e outras novidades são contadas pelo superintendente regional da Caixa, Everaldo Coelho, nesta entrevista ao ABCD MAIOR. O superintendente também analisa a queda das taxas de juros, para ele “um caminho sem volta, uma nova e promissora realidade que precisa ser assimilada até mesmo pelos bancos privados”.

ABCD MAIOR - A queda dos juros já surtiu efeito no mercado imobiliário do ABCD?
Everaldo Coelho - Absolutamente. Nós batemos recordes em habitação todos os anos, mas com as novas taxas melhorou muito.


Isso afeta o programa Minha Casa, Minha Vida?
O programa já tem um patamar de juros razoável. Na faixa de zero a três salários mínimos, que é subsidiado, não há influência, porque nesse caso com 10% da renda a família paga o imóvel. Assinamos há pouco com o governo do Estado um subsídio extra para o Minha Casa, Minha Vida em Santo André. São cerca de 800 unidades. Vão ser R$ 20 mil a mais que o governo do Estado vai bancar do programa federal. Em São Bernardo, Diadema, também há contratos.


A Região está mais atrativa para o mercado imobiliário?
Muito. Nós aplicamos no ano passado R$ 1,4 bilhão em crédito habitacional e esse ano vai passar de R$ 1,8 bilhão. Nós temos em produção do Minha Casa, Minha Vida 16 mil unidades. Tanto a faixa um, quanto a faixa dois.


Esse é um grande nicho da Caixa?
Ainda é. Nós já tivemos 96% do mercado de crédito imobiliário, agora temos 75%. Mas isso ainda é um patamar muito alto. Nós entendemos que o banco privado tem que participar mais. Tem que produzir mais. O que acontecia é que o banco sempre optou por grandes empreendimentos, empreendimentos classe A, mais caros. Agora os bancos querem pegar a fatia social. Isso é bom. Traz concorrência.


As prefeituras do ABCD têm boas parcerias com a Caixa?
Temos bons projetos com todas as prefeituras. É claro que uma ou outra tem algum problema. Mas elas são fundamentais nesses processos, porque a demanda social é delas. Mas todas produzem.


Qual a que tem a maior produção habitacional?
São Bernardo. São Bernardo está passando por uma fase muito produtiva. De R$ 2,2 bilhões de PAC para a Região, R$ 1,3 bilhão está em São Bernardo. A cidade é um canteiro de obras. Passa por uma grande transformação.


O mercado imobiliário sofre muito impacto com todos esses anúncios de crédito. Sobe muito o preço. Isso não está chegando no limite?
Quanto menos espaço, áreas, se tem, mais os preços sobem. Isso acontece aqui. Subiu o preço mesmo, estava fora do mercado. A valorização não está mais razoável. Mas isso está se estabilizando porque as pessoas vão começar a esperar um pouco mais para comprar o imóvel, mesmo tendo o crédito.


O endividamento da população é normal ou preocupa?
Na Caixa o endividamento histórico está normal. Não aumentou. O endividamento, se comparado a outros países, ainda é muito pequeno se comparado ao PIB (Produto Interno Bruto). A população não estava acostumada a contrair o crédito da maneira como está agora. Como isso vai ser administrado ainda estamos observando. Mas a grande maioria dos bancos trabalha com 30% da renda do tomador como comprometimento. Então é bem feito o empréstimo. A inadimplência não preocupa, ela feita conforme o crescimento econômico. Se houvesse redução de emprego a inadimplência poderia preocupar, mas isso não está acontecendo. As diretrizes econômicas do País estão muito bem fundamentadas.


Qual a meta de crescimento da Caixa no ABCD?
Hoje temos 39 unidades, vamos para 80. Vamos abrir 42 novas agências nos próximos três anos. Esse ano serão 12 novas unidades. A Caixa possui 658 postos de atendimento, entre agências, e correspondentes bancários.


Por que os bancos privados resistem a seguir a diminuição dos juros dos bancos públicos?
Não acho que o banco privado tenha alguma restrição a isso. O problema é fechamento de conta. Era necessário entender que o País estava passando realmente por uma grande transformação. Quando teve a baixa da Selic e chegamos a um patamar que isso atingia a poupança, e que dava pra mexer na rentabilidade dessa poupança para baixar ainda mais a Selic, o sinal estava dado de que precisaria reduzir os juros. A Caixa saiu na frente. É um caminho sem volta. Eles vão ter que acompanhar. Os números mostram que enquanto o mercado cresceu 19% no primeiro semestre, nós crescemos 42%. Ou trabalham com taxas melhores ou vão perder mercado. O medo era que se tivesse perda na poupança baixando a Selic, mas isso não aconteceu. No mês que houve a diminuição da Selic tivemos uma captação recorde na poupança. De mais de R$ 2 milhões.


O cliente entendeu as mudanças para poder usar dos benefícios de juros mais baixos?
Totalmente não. Por exemplo, a portabilidade de contas bancárias ajudou o cliente a ter mais liberdade, mas nem todo mundo usa. Mudar de banco é uma coisa difícil. A pessoa está em um banco há vários anos, conhece o gerente, tem produtos ali. Uma hora a população vai ver que está pagando mais juros do que precisa, e quando isso acontecer as pessoas vão mudar de banco. Tem que olhar a conta. Um empréstimo consignado, por exemplo, há diversos bancos operando, mas as pessoas não olham o quanto vão pagar de juros, elas olham se a prestação cabe no bolso, e isso é errado. Se analisar com cuidado, o cliente vai ver que temos créditos muito atrativos e vão começar a migrar. Nós já percebemos que alguns jornais, revistas, estão comparando laranja com banana, para não mostrar que um banco é mais atrativo que o outro. Se o cliente quer saber qual é taxa de cada um, ele tem que comparar o mesmo produto.


Com o tempo vai ficando cada vez mais claro ao cliente?
Sim. O banco público tem esse papel, de mostrar isso. O que já se baixou de juros é uma coisa impressionante. Ta aí o mercado imobiliário comprovando isso. A quantidade de crédito habitacional que aprovamos todos os meses é uma coisa impressionante.


fonte: Carol Scorce e Arthur Gandini - ABCD MAIOR
 




19 de jul. de 2012

Saned realiza segunda fase de recapeamento


A Saned (Companhia de Saneamento de Diadema) está asfaltando ruas que sofreram com o impacto causado por obras de saneamento, como ligações de água e esgoto e manutenção das redes. A recuperação das ruas começou no ano passado e a etapa deste ano está orçada em R$ 11 milhões. As intervenções nas ruas começaram no início de julho e no prazo de cinco meses todas as ruas programadas para receber o serviço estarão recuperadas.

Os reparos começaram pela Avenida Rotary, no Bairro Serraria, e em seguida foi recapeada a Rua Maria M. Alves. No momento, conforme a companhia, os trabalhos se concentram nas ruas Estrada de Baixo, João G. da Silva, Travessa Vicente Rocha e trecho da Guilherme Augusto, todas na região do Bairro Serraria. Também tiveram início as obras de recuperação da Avenida Dr. Ulysses Guimarães.

Na primeira etapa de recapeamento, em 2011, o investimento na recuperação de vias foi de R$ 6,3 milhões.  Foram recuperadas ruas nos bairros Taboão, Jardim das Nações, Campanário, Canhema, localizados na Região Norte da cidade; Casa Grande, Piraporinha e Vila Nogueira na Região Leste;  Jardim Inamar e Eldorado, Região Sul, e Centro, Vila Élida e Jardim Rey e Centro.

fonte: ABCD MAIOR




Diadema instala parquímetros no Centro


O Departamento de Trânsito da Secretaria de Transportes de Diadema está implementado 56 parquímetros em 25 vias situadas na região central do município. O novo sistema de estacionamento rotativo começa a operar no dia 10 de agosto, e até lá, são distribuídos folhetos explicativos sobre seu funcionamento.
O projeto prevê a cobrança de tarifa por tempo mínimo de 30 minutos, ao custo de R$ 0,75, em que cada R$ 0,05 em moedas são convertidos em tempo de estacionamento. O período máximo de permanência na vaga é de 2 horas. O município conta com cerca de 850 vagas e passará a ter, de acordo com previsão do setor, aproximadamente 1.800. O usuário poderá pagar pelo estacionamento com moedas ou cartões, adquiridos em postos de venda ou com funcionários da empresa que opera o sistema.
Entre os dias 10 e 20 de agosto será feito trabalho educativo, por meio de campanha que destaca a ação correta do usuário do novo sistema e alerta o condutor do veículo em situação irregular sobre a maneira correta de proceder. Em paralelo a essa ação será realizada campanha sobre a importância do respeito à vaga dos idosos e deficientes físicos.
Ao final desse período, em 20 de agosto, os veículos estacionados de maneira irregular poderão ser autuados. A concessão do estacionamento rotativo foi realizada sem custos à administração municipal, sendo o investimento nos parquímetros de exclusiva responsabilidade da concessionária. O sistema permitiu ao município economia no valor de R$ 1,4 milhão com a instalação de equipamentos que executam de forma eficiente o estacionamento rotativo.
Opiniões divididas
Apesar do sistema ainda não estar em funcionamento, já divide a opinião dos motoristas que passam pela cidade. O comerciante Ary Santos, que possui loja na rua Graciosa, perto de um equipamento, acredita que vai ficar mais difícil para os clientes encontrarem uma vaga. “Por outro lado, acho que é melhor pagar com moedas do que ter de ficar comprando cartão de zona azul, que às vezes sai mais caro”, afirmou.
Santos também sugeriu que praças fossem utilizadas como estacionamentos rotativos. “Isso já acontece em São Bernardo. O estacionamento só é desativado quando ocorrem eventos. Podiam seguir esse exemplo”, opinou.
O corretor de imóveis João Carlos Cordeiro acredita que o sistema vai ser mais prático, dispensando ter que procurar locais para compra de cartões. Já o gerente comercial Reginaldo Rodrigues afirma que a falta de moedas pode complicar a vida dos motoristas. “Hoje em dia as pessoas não costumam andar com dinheiro trocado. Pode dificultar”, declarou.
fonte:  DIÁRIO REGIONAL

14 de jul. de 2012

Tecnisa lança empreendimento comercial alto padrão em Diadema


DIADEMA - A Tecnisa lançou ontem (12) à noite, na avenida Fábio Eduardo Ramos Esquível com a rua Orense, em Diadema, o empreendimento comercial D/Office. O prédio terá 17 andares e 338 salas, que variam de 46 m² a 90 m². O investimento será de R$ 25 milhões e o empreendimento deve ser inaugurado daqui 39 meses (outubro de 2015).
Segundo o gerente de negócios da Tecnisa, Marcelo Zamariola, o D/Office é o primeiro empreendimento de alto padrão da cidade. “Depois de pesquisa de mercado, foi constatado que faltava um empreendimento deste tipo em Diadema. Por isso escolhemos o corredor comercial do município para construir o prédio”, afirmou.
O investidor Carlos Wilson da Silva comprou duas salas de 46 m² acreditando na valorização do mercado da região. “Comprei duas salas comerciais, uma para revender e outro para alugar. Além de ter pago um preço relativamente barato, nós estamos em um local privilegiado. Saindo do Aeroporto de Congonhas, é mais fácil chegar aqui do que na avenida Paulista”, explicou.
Também acreditando no potencial de Diadema, o empresário Aristides Domingues Batista, comprou uma sala comercial de 46 m². “É o primeiro empreendimento deste porte no município e nós estamos acreditando na cidade. Ainda acredito que Diadema será um grande pólo comercial, mas ainda não teve eu potencial explorado”, declarou o empresário, que, em princípio, pretende alugar a sala, mas também pode usá-la para abrigar a empresa que tem.
A Tecnisa pretende vender todas as salas em até 72 horas. O preço médio do metro quadrado das salas comerciais do D/Office gira em torno de R$ 6,6 mil.
 fonte: DIÁRIO REGIONAL

12 de jul. de 2012

Grupo Stamper fez uma mega mudança para Diadema


Grupo Stamper possui 25 anos de experiência no mercado de estampagem e elementos de fixação metálicos e não metálicos. E acreditando nessa experiência, no ano de 2012 eles investiram pesado e foi realizado uma mega mudança para Diadema – SP.
A Stamper Indústria e Comércio  de Peças Ltda.  tem como objetivo ser líder na fabricação e fornecimento de elementos de fixação para todo o mercado nacional. O Grupo Stamper é composto por uma equipe de profissionais do mais alto nível técnico e também com a experiência de seus empreendedores com mais de 25 anos em elementos de fixação.
Atualmente, é produzido itens em aço inox, aço carbono, cobre, celeron, alumínio, bronze, latão e conforme solicitação, com travamentos superficiais controlados dentro das normas de qualidade.
fonte: Grupo Stamper

Nova sede Administrativa da Toyota Empilhadeiras em Diadema.


Cinco mil metros quadrados. É este espaço que os colaboradores da Toyota Material Handling Mercosur–Brasil,estão ocupando desde de maio de 2012.


Quem adianta a informação sobre a mudança é o gerente-geral administrativo e financeiro, Edson Uhieda. Ele conta que a nova sede da matriz em Diadema, no ABCD paulista, foi vislumbrada para suprir as necessidades de expansão dos negócios. “Essa mudança reflete o crescimento do mercado nos últimos cinco anos e também atende nossa demanda de pós-venda”.

A nova sede terá espaço dedicado a um centro de treinamentos para a equipe interna e também para operadores, estacionamento para frota de veículos de manutenção, estoque de peças e espaço para serviços de revisão e consertos mecânicos com oficinas maiores e mais apropriadas, além de uma nova cabine de pintura.

“Esses locais serão focados no aprimoramento de nosso pós-venda.

 O Centro de Treinamento, por exemplo, atenderá também às demandas de nossas filiais e terá profissionais especializados para transmitir conhecimento sobre os equipamentos e a tecnologia TOYOTA”, explica Uhieda. O gerente-geral de planejamento corporativo e pós-vendas, Naoto Hiramatsu, também fala sobre a mudança de endereço com empolgação “A nova sede terá como atender melhor o cliente, por meio de áreas exclusivas para recebimento de máquinas e caminhões das transportadoras, o que garante um serviço mais seguro e produtivo”.Os clientes também terão a oportunidade de testar os equipamentos em uma exclusiva área de demonstração. Os treinamentos em parceria com o Senai, serão ministrados dentro da própria sede. Naoto explica que “a área será designada para servir como centro de treinamento da América do Sul”.

Para a TOYOTA, o projeto visa aumentar a sua qualidade operacional e de processos, garantindo sempre a satisfação de seus clientes. Nos planos da empresa constam ainda um espaço para uma academia de ginástica, um refeitório próprio e uma sala de descanso, tudo para oferecer um excelente ambiente de trabalho para todos os colaboradores.

fonte: Toyota Material Handling Mercosur

11 de jul. de 2012

Construtoras que mais investem em Diadema - TECNISA




Em 22 de setembro de 1977, o então estudante de engenharia civil da Politécnica da USP, Meyer Joseph Nigri, criou a Tecnisa Engenharia com o sonho de se transformar em uma grande construtora e incorporadora no segmento da construção residencial brasileira.
Trinta anos após a sua fundação, em 1º de fevereiro de 2007, a Tecnisa passou a ser listada na BOVESPA, no Novo Mercado, como empresa de capital aberto e se inserindo entre as maiores e, sobretudo, melhores construtoras e incorporadoras do Brasil. Sonho alcançado pelo empreendedor, engenheiro e estudante, Meyer Joseph Nigri.
Alguns números expressam a grandeza da Tecnisa: nestes mais de 30 anos foram mais de 5 milhões de m² quadrados lançados e mais de 10.000 clientes felizes, residindo e investindo em imóveis com a marca Tecnisa.
fonte: Tecnisa

10 de jul. de 2012

Construtoras que mais investem em Diadema - GMK


Diadema é a nova menina dos olhos do mercado imobiliário. A proximidade com a cidade de São Paulo, o fácil acesso com a inauguração do corredor ABCD da CPTM e do trecho sul do rodoanel, e a disponibilidade de terrenos atraem cada vez mais investimentos das principais empresas do setor. A GMK Incorporadora, que foi a primeira a investir na cidade após a crise econômica mundial de 2008, com o lançamento de 655 unidades no início de 2010, tem hoje 1744 unidades em construção e outras 297 em lançamentos previstos para o próximo trimestre.
Em dois anos, foram comercializados pela empresa mais de 220 milhões em VGV (Valor Geral de Vendas), com 8 torres de 26 e 27 pavimentos já em construção, entre residenciais econômicos e de médio padrão. Os empreendimentos foram completamente vendidos em poucos meses.
Confiante no potencial de Diadema, a GMK Incorporadora lança na cidade, até o final do ano e início de 2012, um empreendimento residencial e outro comercial, ambos próximos ao Shopping Praça da Moça, bairro de grande valorização na região. O residencial Singular Exclusive Life, torre única posicionada no melhor endereço da cidade, irá oferecer 136 apartamentos de três e quatro dormitórios de alto padrão. A demanda por esse tipo de empreendimento no município experimenta intenso crescimento, indicando a expressiva valorização da cidade como opção de investimento no mercado imobiliário. No mesmo endereço, o lançamento do Front Offices trará para a região novas opções de conjuntos comerciais e lojas de conveniência, oferecendo 161 unidades, atendendo à demanda crescente de empresários e profissionais liberais que se desenvolvem e estabelecem na região.
Com esses dois projetos, a GMK se consolida em Diadema, com cinco empreendimentos lançados e mais de duas mil unidades oferecidas em dois anos de investimentos.
Os empreendimentos A Praça I e A Praça II, os mais recentes lançamentos comercializados pela empresa na cidade, tiveram suas 1089 unidades vendidas em menos de 3 meses, tendo as 435 unidades da primeira fase liquidadas em somente 12 dias no período entre Natal e Ano Novo, considerado de pouco fluxo para o segmento.
Em março de 2010, enquanto o mercado sentia um alívio após os sinais da crise diminuírem, o Panorama Diadema, primeiro empreendimento da empresa na cidade, teve grande sucesso entre a classe média. O produto, considerado econômico – o preço das unidades de 2 e 3 dormitórios era de R$ 135 a 165 mil – foi inovador na região. O projeto contempla 655 unidades em estrutura de alvenaria convencional, o que facilita a realização de reformas e alterações na planta, com destaque para a área de lazer com mais de 30 itens, e preocupação com práticas sustentáveis, como a criação de microclima, com o plantio de 110 árvores plantadas dentro e fora do condomínio, sensores de presença, captação e reuso de água da chuva, entre outros.
“A GMK tem uma relação muito especial com Diadema, região que está em pleno crescimento e com expressiva valorização imobiliária. Investimos na cidade em um momento complicado, enquanto o mundo enfrentava a crise de 2008 e, agora, colhemos os frutos”, comenta Andre Kovari, diretor de negócios da GMK Incorporadora. O executivo reforça ainda o envolvimento com a comunidade local, onde a empresa investe em adoção de praças e parques – como o Parque do Por do Sol, área de 5 mil metros que será conservada pela empresa nos próximos anos, oferecendo amplo espaço verde além de equipamentos para prática de exercícios físicos –, além de contribuir com instituições diversas, que atendem crianças e adolescentes proporcionando melhores oportunidades de educação e desenvolvimento profissional.
fonte: PORTAL VGV