2 de fev. de 2012

DIRIGINDO BEM INICIA 2012 COM QUATRO NOVAS UNIDADES EM SÃO PAULO


A Dirigindo Bem – Empresa Especializada no Trânsito, inaugura quatro novas unidades no Estado de São Paulo. Os locais escolhidos foram Diadema, Vila Madalena, e no litoral paulista, nas cidades de São Vicente e Guarujá.
 
Com 12 anos de experiência no atendimento de pessoas habilitadas que não dirigem por medo, insegurança, falta de prática ou trauma por algum acidente, a Dirigindo Bem se tornou excelência nesse treinamento, colocando mais de 40 mil pessoas em condições de dirigir no trânsito com total segurança. 
  
O número de pessoas habilitadas para dirigir cresce diariamente em todo o país, porém uma boa parcela delas não se sentem aptas a pegar no volante e enfrentar o trânsito caótico, por isso continuam a andar a pé ou a dependerem do transporte público. 
 
E foi pensando em atender esse público que quatro empreendedores investiram em uma franquia da Dirigindo Bem em diferentes regiões do Estado de São Paulo. O empresário Alexandre Luiz Puccinelli que já é franqueado da Dirigindo Bem inaugurou sua segunda unidade no litoral paulista, em São Vicente, pouco menos de dois anos após abrir sua primeira unidade, também no litoral, na cidade de Santos. "Escolhemos o local pela boa localização, e após uma pesquisa constatamos a necessidade deste tipo de serviço na cidade", ressalta Alexandre.    
   
A Dirigindo Bem oferece treinamento personalizado com metodologia exclusiva, para que o aluno supere os seus medos e ganhe a prática que faltava para dirigir com segurança. Isso só é possível porque a Dirigindo Bem entende que trabalhar somente a parte prática não é o bastante, já que o emocional da pessoa também pode estar abalado, portanto, além das aulas de direção oferece acompanhamento psicológico. 
 
Com a inauguração das quatro novas unidades, a Dirigindo Bem contabiliza 40 unidades em todo o território nacional, sendo 19 em São Paulo; 02 em Recife; 01 em Salvador; 01 em Feira de Santana; 02 em João Pessoa; 01 em Maceió; 02 no Rio de Janeiro; 01 em Brasília; 02 em Santos; 02 em Manaus; 01 em Fortaleza; 01 em Teresina; 01 em Natal; 02 em Minas Gerais; 01 em Caruaru e 01 em Aracaju.
 
Unidade Dirigindo Bem Vila Madalena – Rua Heitor Penteado, n° 1.470 - Vila Madalena. Telefone:            (11) 3862-4647      .
 
Unidade Dirigindo Bem Diadema - Av. Fábio Eduardo Ramos Esquivel, n° 261 - Diadema. Telefone:            (11) 4043-0272      
 
Unidade Dirigindo Bem Guarujá - Av. Thiago Ferreira, n° 519, sala 02 - Vila Alice. Telefone:            (13) 3323-7339      
 
Unidade Dirigindo Bem São Vicente - Av. Presidente Wilson, n° 874 Sobre Loja - São Vicente. Telefone:             (13) 3304-9507      
 
Mais informações através do site: www.dirigindobem.com.br.

fonte: PAULA REGINA - Segs

29 de jan. de 2012

Homicídios caem 57% em Diadema


O número de homicídios em Diadema caiu cerca de 57% se comparados os anos de 2010 e 2011, segundo informações divulgadas ontem pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo. No ano passado, foram registrados 35 assassinatos no município, contra 81 cometidos no período anterior. Foi a diminuição mais significativa entre as sete cidades (veja no quadro ao lado).
O comandante da Guarda Civil Municipal, Emilio D'Ângelo Junior, atribuiu o sucesso ao trabalho contínuo realizado nos últimos dez anos e ao fechamento antecipado dos bares e casas noturnas. "Fazemos operação integrada entre Guarda Civil Municipal, Polícia Militar e Polícia Civil, que resulta nesta diminuição", explicou D'Ângelo Júnior.
Segundo o comandante da GCM, o monitoramento é realizado, principalmente, nos fins de semana. "Fizemos levantamento e vimos que a criminalidade tinha grande elevação aos sábados e domingos. Por isso, resolvemos intensificar ações com maior efetivo durante esses dias", disse. "É importante para aumentar a visibilidade da polícia nas ruas da cidade", completou.
D'Ângelo Júnior afirmou que a Lei Seca, em vigor desde 2002, que obriga bares ou estabelecimentos semelhantes a fechar as portas às 23h, também é um dos fatores que colaboraram para diminuição de homicídios. "Antes da lei constatamos que 60% das ocorrências estavam ligadas diretamente, ou indiretamente, aos bares. Depois da mudança na legislação, foi acontecendo queda gradativa no número. Muitos homicídios acabavam sendo cometidos por motivos fúteis, como discussão em botecos", relatou.
AUMENTO
Na contramão das outras cidades da região, Mauá e São Bernardo foram as únicas a registrar aumento nos casos de homicídios.
O secretário de Segurança Pública de Mauá, Carlos Wilson Tomaz, afirmou que a redução de crimes tem sido debatida e que a Prefeitura pretende fortalecer ações policiais integradas no município. 
Benedito Mariano, secretário de Segurança Pública de São Bernardo, pede maior efetivo na cidade. "Precisamos aumentar a presença da policia investigativa e jurídica nas ruas. Isso já vem sendo discutido com o governo do Estado", disse.
Índice está abaixo das médias nacional e estadual 
Com a diminuição dos assassinatos no município, Diadema registrou taxa de 9 homicídios por grupo de 100 mil habitantes. O número é bem inferior à média nacional de 22,7. Em toda a América do Sul, o índice é de 25,9.
"É feito trabalho em conjunto entre as policias há bastante tempo na cidade. Esse é o principal motivo para a queda. Hoje, Diadema é vista como cidade- modelo em redução de homicídios. Eram números exorbitantes.
Depois que mudaram a forma de agir, a queda foi clara", afirmou o coronel José Belantone Filho, comandante interino da Policia Militar no Grande ABC.
Em todo Estado, a taxa chegou a dez homicídios por grupo de 100 mil habitantes pela primeira vez na história. Nos últimos 12 anos, São Paulo reduziu em 72% os crimes contra a vida. Em 1999 a taxa de mortes era 35,2. 
"Os números têm tudo para continuar caindo. Tentaremos chegar a índices semelhantes aos da Europa, (quatro por 100 mil habitantes)". disse o comandante geral da Policia Militar do Estado, coronel Álvaro Camilo. "Foram criados mecanismos tecnológicos para auxiliar nas investigações", completou.
São Bernado e Mauá, únicas cidades da região que registraram aumento de homicídios, possuem taxa de 10,8 e 11 assassinatos a cada 100 mil habitantes, respectivamente, superiores à média estadual.
fonte: DGABC

Cadu Proieti 
Rafael Ribeiro

25 de jan. de 2012

Prédio da Fatec em Diadema é aprovado em vistoria


As obras do prédio da futura Faculdade de Tecnologia (Fatec) de Diadema, que funcionará no bairro Campanário, finalmente foram concluídas e aprovadas em vistoria.
O procedimento foi realizado por engenheiros do Centro Paula Souza, órgão do governo do Estado responsável pela administração do polo, na manhã de sexta-feira (20)e permite que as licitações para as conclusões necessárias visando à inauguração do espaço possam prosseguir.
Com a aprovação do prédio ainda restam a construção de cinco laboratórios (dois de química, um de desenvolvimento, um de análise instrumental e um de microbiologia e pilotos), além de serviços de instalação hidráulica, elétrica e de gás. O investimento previsto para atender a essas demandas finais gira em torno de R$ 2,5 milhões.
A unidade será a primeira do país a ter curso voltado para a área de cosmetologia, com ênfase em produção, a fim de atender à demanda do Polo de Cosméticos do município. Com custo estimado em R$ 3,850 milhões, a obra contou com investimentos municipais de R$ 950 mil e está sendo edificada em terreno doado em 2008 pela empresa Papaiz. Ao todo serão oferecidas 80 vagas.
O prédio, de três pavimentos, terá aproximadamente 4 mil m² de área construída, com 16 salas de aula, cinco laboratórios, dois laboratórios de informática, biblioteca e dependências administrativas e de serviço.
Polêmicas e desencontros - A construção da Fatec Diadema é repleta de polêmicas e de desencontros em relação à data de inauguração. Tendo sido anunciada pela primeira vez como projeto pelo governador Geraldo Alckmin em seu primeiro mandato, em 2002, a faculdade teve seu nome envolvido por diversas vezes em debates eleitorais.  Com a entrega do prédio, a expectativa é que a primeira turma tenha início no segundo semestre deste ano.
fonte:  MARCELO MELO - DIÁRIO REGIONAL

23 de jan. de 2012

Castor anuncia crescimento e expectativas positivas para 2012


Empresa apostou na ampliação do portfólio de produtos e dobrou o número de itens comercializados; anunciou incremento de 18,5% no faturamento de 2011 e espera crescer mais 20% em 2012
 
Apesar da crise mundial e seus riscos à economia brasileira, a Castor Ferramentas para Pintura aproveitou o bom momento vivido pelo setor da construção civil e conseguiu obter um crescimento de 18,5% em seu faturamento no ano passado. O resultado é atribuído ao forte trabalho de marketing e vendas realizado durante 2011.
 
A empresa, que em 2012 completa 35 anos de atuação no mercado de ferramentas e acessórios para as áreas de acabamento, pintura e efeitos decorativos, manteve o foco na ampliação do seu portfólio de produtos e conseguiu dobrar o número de itens oferecidos ao mercado. Uma estratégia que visa superar as necessidades do consumidor final, seja ele o profissional da área da construção civil, pintura ou o hobbista.
 
O incremento foi obtido por meio de investimentos no parque industrial, localizado em Diadema (SP), e pelas importações, que têm como objetivo fortalecer a linha de produtos fabricados aqui e reconhecidos pelo mercado como sendo de alta qualidade. Além de uma completa reestruturação na gestão produtiva, finalizada em maio do ano passado e que elevou a produtividade em 22%, foram adquiridos novos equipamentos para a linha de produção. “Somente este ano ainda receberemos mais cinco ou seis máquinas novas importadas”, diz Leon Czarlinski, diretor da empresa.
 
“Em relação à capacidade produtiva instalada em 2010, nossa meta é dobrá-la até o final 2012”, complementa. Paralelamente aos investimentos na produção, os aportes em logística serão o foco este ano e incluirão modernização de todas as etiquetas e sistemas automatizados de controles na expedição, gerenciamento dos estoques e na administração logística.
 
Expansão em 2012
 
Em busca do fortalecimento da marca Castor no segmento de ferramentas e acessórios para pintura, a Castor quer investir fortemente no ponto de venda em 2012. Com isso, o desenvolvimento de material de apoio às vendas, como displays de balcão, expositores, folders, coleção passo a passo, campanhas, entre outros, deve ser intensificado. 
 
Em 2011 já obtivemos uma ampliação da carteira de clientes, com destaque para os Estados de São Paulo e Minas Gerais, que representam os principais mercados para a empresa em volume de vendas. Mas a meta é pulverizar as vendas em todas as regiões. O compromisso em oferecer embalagens que se diferenciam por levar aos usuários informações importantes e que os auxiliam tanto na escolha do produto, como na utilização dos mesmos também será mantido.
 
“Queremos crescer mais 20% neste ano e acreditamos que temos todas as condições internas e econômicas para isso, pois o setor da construção deve se manter aquecido em 2012 e anos subsequentes. Entretanto, a desoneração de impostos é fundamental por parte do governo para que a construção civil continue dando sua importante contribuição para a economia como um todo”, destaca Czarlinski.
 
Segundo ele, a pesada carga tributária é um dos principais entraves enfrentados pelas indústrias como um todo e que merece toda a atenção do governo. “Desde que entrou em vigor a substituição tributária, sofremos também a competição interna, pois enquanto o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços de São Paulo (ICMS) é de 18%, em outros Estados é de 12%. É preciso se estabelecer isonomia tributária entre os Estados brasileiros”, complementa. 
 
Perfil Castor
 
Em 2012, a Castor Ferramentas para Pintura Ltda. completa 35 anos de existência. Fundada em 1977, se dedica ao desenvolvimento e fabricação de ferramentas e acessórios para as áreas de acabamento, pintura e efeitos decorativos e está sediada numa área de 1.800m², localizada na cidade de Diadema, na Grande São Paulo.
 
Desde o início das atividades, a Castor adotou como missão o desenvolvimento de produtos e serviços com alto padrão de qualidade, capazes de superar as expectativas e necessidades dos usuários. Com este fim, mantém um rigoroso planejamento e controle de suas operações, que englobam o suprimento de matérias-primas selecionadas, a produção, estocagem e distribuição dos produtos.
 
As embalagens desenvolvidas pela empresa também se destacam no mercado. A Castor foi pioneira na criação de embalagens autoexplicativas, com informações importantes que auxiliam o consumidor na escolha do produto que melhor atende às suas necessidades. Os invólucros também trazem orientações, com o apoio de imagens, sobre a aplicação do produto, sugestões de uso, limpeza e conservação, entre outros tópicos.
 
Pontos fortes da empresa, o respeito ao cliente e a ética na comercialização sempre pontuaram a atuação da companhia, que não mede esforços para manter um relacionamento integrado e cooperativo com clientes, funcionários, parceiros e comunidade, com total respeito ao meio ambiente. A Castor atua em todo o mercado nacional e está presente em mais de 5.000 pontos de venda, entre lojas de tintas, depósitos de material de construção, home centers e atacadistas. A empresa conta com uma linha diversificada de produtos, que reúne mais de 160 itens, como desempenadeiras, rolos, broxas, trinchas, espátulas e acessórios. Priorizando o crescimento sustentável, a perspectiva da companhia para 2012 é de um incremento da ordem de 20% no seu faturamento. 
 
fonte:
Castor Ferramentas para Pintura Ltda.
Telefone:             (11) 4053-5911      
cont...@castor.com.br
www.castor.com.br


22 de jan. de 2012

Empresa de automação dobra vendas


O varejo brasileiro cresceu, em 2011, impulsionado pelo consumo das famílias, que seguiu em expansão, apesar da elevação dos juros e de outras medidas do governo para reduzir as compras a prazo. Na esteira da alta nas vendas do comércio, empresas que fornecem equipamentos de automação para lojas e supermercados também se mantiveram em alta.
Foi o caso da Gertec, de Diadema, que fabrica itens como o pin pad (que os lojistas usam para passar cartões de débito e crédito dos clientes), teclados de automação bancária e terminais de consulta de preços, entre outros.
A empresa não ficou imune à desaceleração da economia, mas apenas reduziu um pouco a marcha, na comparação com a forte velocidade que registrava nos últimos anos. Em 2011, cresceu em torno de 15% em vendas e fechou o ano com faturamento da ordem de R$ 85 milhões. Foi bem mais que a alta do PIB do País (estimada em 2,8%), o que pode ser considerado bom desempenho, mas não se compara à expansão que a companhia registrou em 2010, de 63%, e aos 81% de aumento nas vendas em 2009. "Em dois anos, mais do que dobramos", resume o gerente comercial, Marcelo Teramae.
O gerente cita que, quando a crise internacional de crédito, estourou, no fim de 2008, a Gertec não sentiu o impacto. "Naquela época estávamos contratando e ampliando", assinala. Diversos fatores colaboraram para a ascensão expressiva. Um deles foi que muitas empresas enxergaram, em meio a um cenário difícil da economia, que precisavam melhorar a eficiência, para reduzirem perdas e aumentarem a produtividade. "A princípio assusta, já que a loja tem de adquirir hardware, softwares e contratar consultoria. É uma mudança radical, por exemplo, para quem (o lojista) ainda usa caderneta", cita.
Teramae observa que, embora a automação comercial seja antiga, a industrial tem mais visibilidade e é mais conhecida, pelo uso de robôs nas linhas de montagem.
No ramo em que atua, apesar da disputa com multinacionais, a brasileira Gertec tem se destacado. É líder em pin pads para o varejo e também uma das que mais comercializa terminais de consulta de preços, equipamento este que passou a ser obrigatório há alguns anos em redes de supermercado. Além disso, a companhia, em 2010, foi a sétima que mais cresceu, entre 200 empresas do ramo, no ranking nacional de tecnologia realizado pela consultoria Deloitte para a revista Info Exame. Em 2009 foi a quinta.
Para isso, a fabricante, que tem quadro de 300 funcionários, procura se ajustar à demanda e se atualizar constantemente. "Precisamos ter conhecimento do segmento e fazer análise do mercado", afirma Teramae. A empresa conta com equipe de 20 engenheiros para o desenvolvimento de produtos na sede, em Diadema, que reúne ainda área administrativa e comercial. A unidade fabril fica em Ilhéus, na Bahia.
fonte: Leoni Farias - DGABC


Imóveis ficarão mais caros ao longo do ano


Quem deixou para comprar a casa própria neste ano pode preparar o bolso. Ao que tudo indica, os imóveis devem manter a mesma valorização de preços que em 2011 - entre 15% e 20%. "Os índices de venda de lançamentos no Estado devem até encarecer", projeta o economista-chefe do Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo, Celso Petrucci.
Apesar da supervalorização nos imóveis, especialmente no segundo semestre - o que preocupou empresários do setor sobre uma possível baixa na venda de unidades -, o presidente da Viana Negócios Imobiliários, Aparecido Viana, é enfático: "Imóvel sempre vai valorizar, porque a oferta é sempre menor e, a demanda, maior".
Contudo, o presidente da Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC, Milton Bigucci, minimiza o impacto dos aumentos, ao frisar que nos últimos quatro anos triplicou o custo das residências. Dessa forma, o ritmo não deve assustar. "Os aumentos não podem ser tão altos para não prejudicar a velocidade das vendas e escoamento das unidades."
Segundo ele, equilibrar essa conta matemática não é nada fácil. Isso porque, além da valorização real dos imóveis, as construtoras ainda arcam com preços elevados dos terrenos, reajustes de salários no segmento e de material de construção. Também defendem margem de lucro como justificativa para aumentos. "Tudo isso é repassado aos compradores, não tem jeito."
A cidade elegida pelos empresários ouvidos pela reportagem do Diário a despontar até dezembro na região é Diadema. O valor médio cobrado pelos imóveis será entre R$ 240 mil e R$ 300 mil.
Para o presidente da MZM Construtora, Francisco Diogo Magnani, a cidade já conta com quatro empreendimentos da construtora. Um deles envolve um hotel com 10,8 mil metros quadrados, no Centro. "O fato de o terreno ser muito mais barato do que em São Paulo é um diferencial. Custa de 30% a 60% menos."
Contudo, a menina dos olhos do setor hoje é São Caetano. Apesar do espaço restrito, Viana garante que ainda há "gordura" de até 7% a ser preenchida na cidade nos próximos meses.
Os tamanhos dos imóveis, segundo o delegado regional do Creci-SP, Alvarino Lemes, devem ficar na média de 44 m² a 52 m², para imóveis de até R$ 170 mil. Já unidades com preços de R$ 280 mil, devem abarcar tamanho entre 68 m² a 75 m². "Os mais procurados são e devem continuar sendo os de dois dormitórios para as metragens menores."
CAUTELA - A crise e a inflação em alta, que abocanham os ganhos da massa salarial, já interferem no desejo dos paulistas para comprar imóveis. Pesquisa do Programa de Administração de Varejo mostra que neste trimestre, frente a igual período de 2011, houve queda de 32,5% na intenção de compra de imóvel. Só 500 entrevistados falam em adquir uma unidade até março.
Apesar disso, o gerente de vendas da Casari Imóveis, Valdecir Lanza, garante que as expectativas na região são otimistas. Mas admite: "As vendas não serão em igual volume, tão grande, como foi nos últimos três anos na região".

Vendas estão abaixo do esperado
No Grande ABC, as vendas de imóveis até o terceiro trimestre (balanço mais recente), apontaram crescimento de 34,09% em comparação com o mesmo período de 2010, somando 2.596 unidades, segundo a Acigabc.
O desempenho do setor imobiliário superou o dos quatro últimos iguais períodos. Bigucci, presidente da Acigabc, espera que o setor tenha repetido nos últimos três meses de 2011 ao menos o número de 2.000 imóveis comercializados de outubro a dezembro de 2010.
Enquanto não há o fechamento do ano, imobiliárias destacaram que as vendas superaram, e muito, o volume obtido em 2010. A ressalva, no entanto, é que os números ficaram abaixo do projetado. A alta previsão era de resultado do forte aumento de comercializações, especialmente após 2010, quando ocorreram picos nas vendas.
Lanza, da Casari Imóveis, destaca que houve momentos inclusive de decréscimos nas vendas no fim de 2011. "Os imóveis com valores acima de R$ 500 mil foram os que mais tiveram estabilização nos preços."
Já o volume de imóveis lançados e vendidos na região metropolitana de São Paulo foi menor em 2011, se comparado a 2010 - foram colocadas no mercado cerca de 65 mil unidades, enquanto que em 2010 foram 70 mil imóveis - 10% a menos. Quanto às comercializações, 2011 somou 52 mil unidades, contra 65 mil (25% menos) dois anos atrás, diz o Secovi-SP.
"A queda nas vendas em 2011 foi resultado das más notícias na economia mundial, maior inflação e a indefinição das regras do programa federal Minha Casa, Minha Vida (no primeiro semestre), que acabaram por frear o ritmo ", justifica Petrucci, do Secovi-SP. (TM e VG)
fonte: DGABC

AlexandreMelo
TauanaMarin
ViniciusGorczeski