15 de dez. de 2012

Tendência começou nos anos 90 para recuperar galpões desocupados


DIADEMA – Os primeiros condomínios empresariais surgiram na década de 90, quase sempre com o objetivo de recuperar galpões já existentes, mas desocupados. Em Diadema não foi diferente. Entre os exemplos está o Centro Empresarial Imigrantes, constituído após a Metagal desocupar parte de suas instalações na avenida Roberto Gordon, Vila Conceição. Outro caso é do Centro Empresarial Georg Rexroth, concebido depois que a Mannesmann Rexroth transferiu, há 12 anos, suas instalações para Atibaia, no Interior paulista.
“Diadema sempre foi carente por galpões industriais. Prova disso é que, nos últimos quatro anos, a oferta tem sidofacilmente coberta pela demanda”, disse Marino Mário, sócio diretor do grupo Retha, especializado em administração, locação e venda  de galpões industriais. A empresa é responsável pela gerência do Condomínio Forjas, precursor da tendência na cidade. O complexo foi criado há 11 anos, quando uma forjaria desativada deu lugar ao empreendimento.
No ano passado, a Racec Participações inaugurou o Acta Casa Grande, condomínio com 13 galpões de 900 m² situado na avenida de mesmo nome. O primeiro empreendimento da empresa, o Acta Imigrantes, localizado às margens da rodovia de mesmo nome, foi lançado em 2007 e possui 15,7 mil metros quadrados, com 14 galpões ocupados e vacância zero.
A Papaiz também ingressou no segmento ao investir R$ 30 milhões para readequar galpões que ficaram ociosos com a desativação da produção de fechaduras residenciais e dobradiças, em 2008. No espaço foi implementado o Centro Industrial e Comercial Angela Papaiz, absorvido por empresas como a Udinese, fabricante de componentes de esquadrias do mesmo grupo, e a Veloce, do segmento de logística.
fonte:  ANDERSON AMARAL - DIÁRIO REGIONAL

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