1 de set. de 2021
26 de ago. de 2021
A nova unidade da Panobianco Academia entra em funcionamento em Diadema no mês de setembro
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foto: DIADEMA 10 |
O segmento de academias também sofreu com as restrições de funcionamento e o fechamento de cerca de 20% das unidades. Com a reabertura das atividades, as redes começam a receber de volta o público. E na esteira dessa retomada e a volta das atividades, a Panobianco Academia, da holding PbOne, está acelerando seu projeto de expansão. A rede brasileira fundada em Campinas (SP), atualmente com 75 unidades em operação, vai inaugurar em setembro dez academias – nove no estado de São Paulo e uma na Bahia.
As novas unidades da Panobianco Academia que entram em funcionamento no Estado de São Paulo em setembro ficam em Sorocaba, Praia Grande, Campinas, Hortolândia e cinco na Capital e Grande São Paulo (Osasco, DIADEMA e Guarulhos). A décima operação será na cidade de Salvador (BA), marcando a chegada da rede naquele estado.
A PbOne, holding que administra a marca, vai abrir ainda neste ano outros 45 unidades no país, com geração de 1,2 mil empregos.
Além do Brasil a Panobianco Academia confirma a abertura de sua primeira unidade na Cidade do México no início de 2022. O plano da empresa prevê a abertura de cinco academias próprias durante o próximo ano como estratégia de expansão da marca por meio de franquias.
A escolha pelo México ocorreu em virtude do potencial do país e pela familiaridade de um dos sócios da empresa com o país, onde trabalhou por seis anos como presidente de uma multinacional.
Endereço
Av. Antônio Piranga, 887 - Centro -Diadema/SP
11 de ago. de 2021
YPF DIVERSIFICA NEGÓCIOS NO BRASIL, ENTRA NO MERCADO QUÍMICO E EXPANDE SUA FÁBRICA EM DIADEMA
Para começar nossa conversa, gostaria que nos contasse sobre a oportunidade que a YPF Brasil viu no mercado de insumos químicos.
Uma das estratégias da nossa empresa é a diversificação de negócios aqui no país. Hoje, a YPF no Brasil é mais conhecida por sua atuação no segmento de lubrificantes. No entanto, nossa matriz na Argentina também é uma companhia grande em outros negócios. Por isso, a ideia da YPF Brasil é ser não apenas mais uma empresa focada no ramo de lubrificantes, mas também uma companhia de energia. Nós enxergamos uma grande oportunidade nessa área de química. Hoje, os concorrentes diretos nesse segmento no Brasil são poucos. A maioria de nossos clientes compra esses produtos através de importação, o que acaba impactando os seus respectivos serviços.
Quais são os resultados da YPF Brasil até aqui com essa diversificação de negócios?
Entramos no segmento de química do Brasil neste ano e já tivemos uma aceitação de prontidão dos nossos produtos. A nossa entrada no mercado aconteceu com a oferta do PIB. Eu costumo dizer que o PIB é um “produto camaleão”, pois se adapta aos mais diversos segmentos e canais. Em seguida, passamos a ofertar também o metanol, que é mais utilizado nas usinas, mas também é procurado por grandes indústrias. Agora, voltamos a expandir o nosso portfólio, passando a ofertar também os solventes.
Diante disso, posso dizer que o nosso resultado está acima das expectativas. Achávamos que ficaríamos inicialmente apenas com o PIB. Porém, a demanda dos clientes brasileiros foi além, alcançando novos produtos. A tendência agora é que, cada vez mais, a YPF Brasil complemente seu portfólio para atender melhor o consumidor do país.
Qual foi o impacto da pandemia nos negócios da empresa?
A pandemia foi e ainda é um problema no Brasil e no mundo. Mas, apesar da Covid-19, nossa empresa conseguiu ir adiante. A companhia cresceu nos últimos quatro anos. Mesmo nos momentos de queda do mercado de lubrificantes, conseguimos um crescimento entre 15% e 19%. Eu costumo dizer que andamos na contramão. O trabalho está sendo no sentido de fazer com que a empresa se reinvente, saindo de sua zona de conforto.
Como eu já disse anteriormente, a nossa expectativa é cada vez mais transformar a YPF Brasil em uma empresa de energia. Queremos ter a relevância nesse segmento, assim como a nossa matriz. A YPF na Argentina trabalha nos canais de lubrificantes, mas também em combustíveis, agro e química. A ideia é que nos espelhemos um pouco em nossa matriz, trazendo novos negócios para o Brasil.
Hoje, no geral, as empresas estão muito focadas em não ter prejuízo. A YPF, por sua vez, está tendo uma grande oportunidade. Como os resultados estão sendo muito bons, temos a liberdade de fazer novos investimentos. Nossa fábrica em Diadema está sendo totalmente transformada. Fizemos várias mudanças para ampliar nossa capacidade de produção de lubrificantes. Também fizemos investimentos em depósitos diferenciados para trazer [da Argentina] os produtos de química e agro. As expectativas de crescimento da YPF no Brasil são muito boas. Estamos conseguindo crescimento em cima de crescimento. O trabalho está sendo muito gratificante.
Seria interessante se pudesse detalhar um pouco mais esses recentes investimentos feitos pela empresa em sua fábrica brasileira.
A fábrica de Diadema produz lubrificantes e também os produtos direcionados para agro. Os produtos relacionados com a parte química são trazidos da Argentina e estocados regionalmente.
Os investimentos na fábrica foram feitos visando a ampliação da capacidade de produção. Com isso, conseguimos triplicar o nosso volume de vendas. Investimos em novos tanques, máquinas mais modernas, linha de envasamento, robótica, entre outros pontos.
Além disso, também fizemos investimentos nos funcionários com treinamento e capacitação. Andando na contramão do mercado, que acabou demitindo muitas pessoas por causa da pandemia, a YPF Brasil fez novas contratações para atender ao nosso crescimento no volume de vendas.
Se o negócio da YPF Brasil na parte química continuar crescendo, a empresa pode eventualmente também investir em produção local desses produtos?
Como ainda é um negócio novo para nós e ainda estamos entrando nesse mercado, é mais vantajoso atualmente trazer o produto de fora. Temos a facilidade de ter a matriz da YPF aqui do lado, permitindo trazer os produtos, fazer os testes e verificar a aceitação do mercado. Assim, conseguimos ter um estoque bem participativo dentro do Brasil.
A YPF Brasil entrou nesse setor com a intenção de verificar o mercado. Mas estamos vendo que o nosso crescimento está em uma velocidade muito acima do que esperávamos. Com isso, sim, temos uma estratégia e um desejo de produzir os produtos regionalmente. Mas tudo depende de como vamos evoluir com aquilo que estamos colocando no mercado. Por isso, por enquanto, estamos trazendo os produtos da Argentina.
E quais são as perspectivas de crescimento da empresa no Brasil?
Mundialmente, o segmento de química sofreu com a pandemia. Esse setor já apresentava sinais de escassez de produtos específicos. Hoje, o mercado de química em si tem uma tendência de crescimento de cerca de 5% ainda neste ano. Para 2022, a tendência é que esse número seja bem maior. Óbvio que tudo isso depende também da melhoria da atividade econômica.
Além disso, as empresas consumidoras desses produtos químicos tendem a ficar mais próximas de seus distribuidores, com o objetivo de reverter essa situação de falta de produtos. Por isso, a YPF Brasil tem uma grande oportunidade de crescimento, ocupando um papel de fornecedor regional. Todo o crescimento da nossa empresa em química será praticamente de 100%, porque iniciamos nesse segmento em 2021.
Queremos aumentar o nosso portfólio de química e verificar cada vez mais a tendência desse mercado no país. A YPF planeja entender as necessidades do Brasil e quais são os produtos específicos demandados. Para isso, estamos realizando vários estudos e análises. A empresa dispõe de diversos engenheiros e químicos que estão trabalhando nessa análise de portfólio. Além disso, desejamos ser competitivos em termos de preço e aproveitar a demanda do consumidor brasileiro. Temos a possibilidade de desenvolver outros produtos de necessidade brasileira, até por causa dos nossos laboratórios e da nossa equipe de químicos.
No setor de agro, tivemos um crescimento muito expressivo no ano passado. Aliás, agro é o canal que mais cresce no Brasil e no mundo. Temos uma tendência de elevação entre 15% e 20% nesse segmento. Por fim, em lubrificantes, já estamos vindo de uma tendência de evolução. A empresa está crescendo cerca de 20% nos últimos anos nessa área, indo na contramão de um mercado que só cai.
Quando falamos de uma média geral, levando em conta todos os nossos negócios, prevemos um crescimento em torno de 15% para este ano.
Por fim, gostaria de ouvir como a YPF avalia a importância do mercado brasileiro em seus negócios.
O Brasil é muito relevante no nosso negócio, até porque possui muitas montadoras. O país está com dificuldades por causa da pandemia. Vários estados foram fechados e ainda temos alguns locais com dificuldades. Isso, claro, se reflete totalmente no nosso segmento e na economia brasileira como um todo. Mesmo assim, o Brasil é extremamente importante no desenvolvimento da nossa empresa. Há uma tendência da frota brasileira crescer absurdamente.
O que enxergamos é fazer da YPF uma fornecedora local do Brasil, de forma que as empresas não dependam tanto da importação. Vemos uma grande tendência de crescimento em todos os nossos canais. A YPF no Brasil está trabalhando na evolução tecnológica para melhor atender os consumidores do país e aproveitar essa oportunidade de mercado.
Por Davi de Souza (davi@petronoticias.com.br)
7 de ago. de 2021
Rede Nobre Popular inaugura drogaria no Centro de Diadema
O consumidor de Diadema ganhou nova opção para adquirir medicamentos, produtos de higiene, perfumaria e dermocosméticos. A rede de drogarias Nobre Popular inaugura hoje (7) sua sétima unidade e a primeira no município, situada na avenida São José, 171 – Centro.
A operação marca a chegada no ABC da rede criada há cerca de 15 anos na zona sul da Capital, onde mantém cinco de suas seis lojas – a outra está localizada na vizinha Taboão da Serra. A unidade possui 250 m² e demandou investimentos de R$ 700 mil.
A loja nasce com cerca de 20 colaboradores e tem estacionamento coberto com manobrista. “Nossa missão é oferecer aos clientes ótimo atendimento, produtos atrativos e preços bastante agressivos”, comentou o proprietário e fundador da rede, Emerson Nobre.
O fato de Diadema ser um município bastante populoso – tem a segunda maior densidade populacional do país, só atrás de Taboão da Serra – pesou, segundo Nobre, na decisão de aportar na cidade.
“Como a rede trabalha com a filosofia de preço baixo, nossa operação precisa de alto volume de vendas para ser lucrativa. Por isso, escolhemos regiões altamente populosas, como é o caso de Diadema”, afirmou o fundador da rede.
O empresário ressaltou que a Nobre Popular tem como público-alvo consumidores das classes B e C – perfis predominantes na cidade e também nos locais nos quais já atua. Um dos carros-chefe é a fralda descartável, vendida em pacotes econômicos de até 100 unidades.
EXPANSÃO
Nobre afirmou que o avanço da rede no ABC não deve se restringir à unidade a ser inaugurada hoje. “Estamos visitando alguns pontos comerciais e estudando novas oportunidades no bairro Eldorado (também em Diadema) e em São Bernardo.”
Por enquanto, a expansão da rede tem ocorrido por meio da abertura de lojas próprias, mas seu fundador não descarta a possibilidade de entrar no franchising no futuro.
Serviço – Drogaria Nobre Popular. Avenida São José, 171, Centro – Diadema. Funcionamento: das 8h às 22h. Estacionamento próprio.
1 de ago. de 2021
Magazine Luiza recebe currículos para nova loja no Piraporinha
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imagem meramente ilustrativa |
Praça Bom Jesus De Piraporinha, 306 - Piraporinha
A nova unidade do Magalu em Diadema tem vagas para Vendedor, Montador, Assistente de Loja, Líder de Estoque e Auxiliar de Limpeza. Currículos devem ser encaminhados neste link. https://carreiras.magazineluiza.com.br/vagas/156526-vagas-loja-nova-diadema-sp
27 de jul. de 2021
Diadema conquista unidade do Bom Prato

21 de jul. de 2021
Nova loja Magazine Luiza em Diadema em breve - Vagas para a loja
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Praça Bom Jesus de Piraporinha, 306 - Piraporinha |
18 de jul. de 2021
Empresa de Diadema cria composteira residencial que faz decomposição completa em até 12 horas
globoplay.globo.com/v/9695390/ <=== Veja a reportagem completa no LINK.
Uma recicladora de resíduos orgânicos que transforma tudo em adubo seco foi desenvolvida pela Julia Ries. De olho no meio ambiente, ela criou a recicladora para o TCC da faculdade de design.
Julia ganhou vários prêmios e chamou a atenção do empresário Nelson Ferraz Cury de uma fábrica de equipamentos para cozinha industrial. Juntos, eles criaram um novo modelo, mais compacto, para residências.
A máquina esquenta o resto de comida, tira a umidade e faz a separação. Isso acelera o processo de decomposição natural que levaria até 3 meses, para cerca de 8 a 12 horas.
A recicladora vem com um filtro de carvão ativado que tira quase todos os odores do ar. O equipamento reduz em 90% o volume dos resíduos. O consumo de energia de um mês de uso equivale a trinta minutos do aparelho de ar-condicionado ligado.
São dois modelos: o menor, com capacidade para dois quilos de comida, custa quase R$ 3,5 mil. O maior, de cinco quilos, custa quase R$ 6,5 mil. A empresa vende, em média, 12 recicladoras por mês e fatura R$ 45 mil.
Terraform Kitchen
Avenida Roberto Gordon, 171 – Vila Nogueira
Diadema/SP – CEP: 09990-090
Telefone: (11) 2134-7400 ou (11) 97630-5100
E-mail: contato@terraformkitchen.com
Site: www.terraformkitchen.com
Facebook: TerraformKitchen
Instagram: @terraformkitchen
Topema Cozinhas Profissionais
Avenida Roberto Gordon, 171 – Vila Nogueira
Diadema, SP - 09990-090
Telefone: (11) 2134-7100
E-mail: marketing@topema.com
Site: www.topema.com
Facebook: https://www.facebook.com/topema.cozinhasprofissionais
Instagram: @topemacozinhas
16 de jul. de 2021
Diadema e INSS definem que nova agência ficará junto ao Poupatempo
O chefe de gabinete da prefeitura, Dheison Renan Silva, disse que apesar da meta, a prefeitura trabalha para adiantar a inauguração. A obra em si ainda não começou, os arquitetos da prefeitura e do INSS já deram ok para o local e estão concluindo o projeto executivo para que o município dê início à licitação para a escolha da empreiteira. A obra será inteiramente bancada pela prefeitura e o INSS entra com o aparelhamento e o serviço. “Não temos um levantamento de custos, porque ainda falta o projeto executivo, mas faremos o possível para adiantar essa inauguração. Por enquanto o que podemos dizer é que a nova agência será muito mais robusta e completa que a antiga. Vai ser maior, terá mais posições de atendimentos e melhores salas de perícias médicas. A agência antiga estava precária e defasada fazia tempo”, adiantou Silva.
Para dar lugar à Previdência, a prefeitura vai ter que realocar repartições. A divisão de tributos imobiliários que funciona no prédio do Poupatempo será realocada em outro espaço.
A agência do INSS que ficava na avenida Antônio Piranga, no Centro, fechou no ano passado, após 12 anos de funcionamento naquele prédio. Inicialmente a interrupção do atendimento foi por conta da pandemia depois o instituto concluiu que o prédio não estava mais adequado à demanda. A prefeitura bancava o aluguel do imóvel que acabou devolvido. Agora a administração municipal apresentou dois imóveis na região central para o INSS que acabou optando pelo imóvel que já utiliza, onde funciona o Poupatempo e pertence ao Ipred (Instituto de Previdência). Enquanto a agência não funciona os beneficiários precisam acessar os canais do INSS para agendar em outra unidade. O agendamento é feito pelo telefone 135 ou pelo Portal Meu INSS (aplicativo e site gov.br/meuinss).
fonte: George Garcia / Repórter Diário