10 de mar. de 2014

Grande ABC marca presença na Gift Fair, que começa hoje

O Grande ABC marca presença em dois importantes eventos do segmento de decoração e utilidades domésticas no Expo Center Norte, em São Paulo. Ao todo, 12 empresas da região estarão expondo seus produtos na 48ª edição da Gift Fair e na 17ª da DAD (Salão Internacional de Decoração, Artesanato, Design) de hoje a quinta-feira.
O intuito dos eventos é oferecer aos consumidores opções de decoração para casa e de objetos e utensílios que tenham design e funcionalidade para dar personalidade, estilo e facilitar o dia a dia.
O aquecimento do setor imobiliário  e dos investimentos estrangeiros em novos empreendimentos no Brasil, não só na área residencial, mas também comercial, somado ao efervescente mercado de noivas e listas de casamento, além das datas comemorativas como o Dia das Mães e Natal, são alguns dos fatores que fazem manter em alta o consumo de artigos para casa, utilidades e objetos de decoração e design.
Em 2014, a edição da Gift Fair e da DAD está dedicada também para os preparativos da Copa do Mundo no Brasil. Os quase 6.000 km de ruas dos pavilhões da feira estarão revestidos com tapetes nas cores verde e amarelo para receber os mais de 65 mil profissionais que percorrerão os setores de objetos para o lar (houseware), mesa posta (tableware), utensílios de copa e cozinha (kitchenware) e decoração (mobiliário, vasos, luminárias etc).
PARTICIPANTES - Da região estão presentes, de Diadema: Kauzar Ideias, Kos Acrílicos, Metalúrgica Dinox, Yoi Houseware, Carpe Diem e Ponto Central dos Tapetes Diadema); de Santo André: Metalúrgica MS, Iza Perobelli Bijouterias e Barracão da Arte; de São Bernardo: Wheaton Brasil e Allure Decorações e, de São Caetano, K3 Imports.
Marcam presença também Tramontina, Whirlpool (Brastemp, Consul e Kitchenaid), Schmidt, Nadir Figueiredo, Coza, Brinox, Forma Inox, Oxford, Scalla Cerâmica, Sanremo, Plasútil, Cecília Dale, Imaginarium, Murano e Uatt e Urban, entre muitas outras.

O horário de funcionamento é das 10h às 20h. A entrada é permitida até às 19h e, na quinta, até às 16h. Mais informações podem ser obtidas no 0800-7733307 ou pelo site www.laco.com.br.

fonte: Soraia Abreu Pedrozo - Diário do Grande ABC


8 de mar. de 2014

DIADEMA TAMBÉM TEM UM TIME DE FUTEBOL AMERICANO


Enquanto jogam o flag, os Diamond realizam amistosos com  equipes de São Paulo
Enquanto jogam o flag, os Diamond realizam amistosos com equipes de São Paulo
 

Fundado há pouco menos de um ano, o Diadema Diamond é um retrato da ascensão do futebol americano no ABCD. A Região virou um celeiro da modalidade, afinal tem duas equipes bem consolidadas (que jogam campeonatos importantes) – o são-caetanense Cougars Football e o bernardense Palestra Corsários –, o Vikings em Ribeirão Pires e agora atinge mais uma cidade.

O presidente do time diademense, David Aloi, recorda que o grupo se formou com jogadores oriundos do Corinthians Steamrollers (que também já se instalou em Diadema outrora), Vikings e Black Bears. “Contamos com um quadro médio de 60 atletas por treino, dentre os quais 90% nunca tiveram contato com o esporte e passaram a conhecer e praticá-lo conosco. Há uma grande variedade de jogadores quanto à idade, peso, altura, e a vantagem do futebol americano é essa, não há um biótipo próprio, todos se ajustam e há posição para todos jogarem”, explicou.

A equipe disputa a modalidade flag, ou seja, sem os equipamentos de proteção, mas bastante similar ao futebol americano convencional. Contudo, em breve o elenco será dividido entre o flag e os equipados (full pad). O grupo treina no campo do Parque Anchieta (emprestado pela Prefeitura), mais conhecido como Piraporinha, em gramado sintético, aos domingos, das 19h às 22h.

“Buscamos patrocinadores para aquisição dos equipamentos de jogo para o time, a fim de participar das competições. Pretendemos competir na modalidade full pad em 2015, além de manter a equipe de flag”, se planeja Aloi, lembrando que o custo das proteções para cada atleta gira em torno de R$ 1.200, contemplando aí o capacete, ombreira e calça com proteção, todos importados. Para procurar investidores, um plano de marketing foi desenvolvido e o clube pretende atrair empresas e comércios de Diadema.

Enquanto jogam o flag, os Diamond realizam amistosos com  equipes de São Paulo, sempre fora de casa, e esperam em breve mostrar a modalidade para os diademenses. A ideia é disputar campeonatos nas duas categorias. Para evoluir, o grupo conta com jogadores que, literalmente, vestem a camisa. “Nosso marketing é fruto de um trabalho conjunto com cada atleta nosso. Pela motivação e ambiente dos treinos, jogos, eles acabam fazendo involuntariamente a divulgação boca a boca”, revelou Aloi. As redes sociais são outra forma de mostrar o trabalho feito.

Para quem quiser integrar o Diadema ou mesmo ajudar de alguma forma, basta enviar um e-mail para diademafa@gmail.com ou mensagem na página do Diamond no Facebook: fb.me/diademafa.

Rúgbi feminino
Aloi revelou que recebeu consultas para a montagem de um time feminino de rúgbi na cidade. “Planejaremos tudo e com todo apoio chegaremos nesse objetivo”, adiantou o presidente do Diadema Diamond. 

fonte: Guilherme Menezes - ABCD MAIOR
 

5 de mar. de 2014

COMGÁS QUER GANHAR MAIS 20% DE CLIENTES NA REGIÃO


 
Comgás quer crescer na Região com mais 160 km de rede. Foto: Rodrigo Pinto
Comgás quer crescer na Região com mais 160 km de rede. Foto: Rodrigo Pinto
 
Expansão planejada é para este ano e visa aumentar os clientes residenciais de São Bernardo, Santo André e Diadema


A Comgás (Companhia de Gás de São Paulo) planeja ampliar em 16%, somente este ano, sua rede de distribuição no ABCD. Com isso, a empresa poderá também ampliar em 20% sua carteira de clientes na Região. Serão mais 160km de rede de distribuição de gás natural com capacidade para atender mais 22 mil clientes da Região.



O plano de expansão da Comgás está atrelado ao potencial regional de clientes residenciais, comerciais e industriais. No ABCD são mais de 102 mil clientes, o que representa quase 10% do total das ligações da empresa em todo o Estado. Atualmente, a Comgás conta com mais de 1.000 km de rede, com a capacidade de atendimento de 40% da população da Região.



Desde a década de 1980, a Comgás atende ao mercado industrial e comercial do ABCD Mas, partir de 1998, iniciou a implantação de projetos residenciais em São Bernardo. Hoje está expandindo seus serviços para Santo André e Diadema. A expectativa é de que o gás natural esteja disponível aos moradores desses municípios em até quatro anos.



Liderança - Atualmente São Bernardo lidera o número de clientes, com 58 mil ligações. A extensão de 513 km de rede de distribuição possibilita que 80% da população da cidade seja atendida. O município também possui o maior número de estabelecimentos comerciais conectados, com 116 clientes.



O gerente regional da Comgás, Silvio Renato Del Boni, afirmou que a estratégia de expansão é operacional. “A escolha de São Bernardo foi uma estratégia definida pela companhia há alguns anos, para a implantação da rede de alta pressão. A partir desta rede, a companhia amplia a distribuição para os municípios adjacentes e avalia o potencial de clientes de cada bairro para priorizar o atendimento”, explicou Del Boni.



 De acordo com o gerente operacional, o gás natural está se tornando cada vez mais atrativo. “Dentre as vantagens do gás natural estão a instalação segura (o gás vem direto do encanamento da rede de distribuição sem que haja a necessidade de se ter uma central de gás ou um botijão dentro de casa) e o fornecimento ininterrupto. Outro atrativo é a praticidade na medição individual de consumo. Enquanto com o GLP (gás de cozinha) é preciso fazer a leitura de cada usuário, com o gás natural a conta já vem separada no nome do morador.”



Atualmente 40 bairros de São Bernardo, Santo André e Diadema já são atendidos. “Somente em São Bernardo serão mais 50 km de rede. Mas o foco é também Diadema e Santo André”, explicou o gerente. Por motivos de estratégia da companhia, os novos bairros que serão atendidos não foram divulgados.
A Comgás conta na Região com 1.067 funcionários diretos e cerca de 4.800 trabalhadores terceirizados.



A COMGÁS NO ABCD

REDE DE DISTRIBUIÇÃO NO ABCD em KM
MUNICÍPIO                                          TOTAL
SANTO ANDRÉ                                     244,3
SÃO BERNARDO                                  513,8
SÃO CAETANO                                       78,5
RIO GRANDE DA SERRA                        5,5
RIBEIRÃO PIRES                                    10,8
MAUÁ                                                       31,6
DIADEMA                                               140,6
TOTAL ABCD (km)                              1.025,1



CLIENTES
MUNICÍPIO                                           TOTAL
SANTO ANDRÉ                                    21.458
SÃO BERNARDO                                 58.499
SÃO CAETANO                                    13.313
RIO GRANDE DA SERRA                             1
RIBEIRÃO PIRES                                          1
MAUÁ                                                           31
DIADEMA                                                9.368
TOTAL ABCD                                      102.671


fonte: Michelly Cyrillo - ABCD MAIOR

2 de mar. de 2014

Indústria da região está de olho na China

Mercado consumidor de 1,35 bilhão de pessoas e com o segundo maior PIB (Produto Interno Bruto) mundial, com US$ 8,9 trilhões, e o maior crescimento econômico em 2013 – com alta de 7,8% em relação ao ano anterior –, a China atrai empresas do Grande ABC interessadas em negociar com o país, o segundo maior importador do mundo.
Hoje, no entanto, há muito mais produtos vindos do país asiático do que o inverso. De acordo com números do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o desembarque de itens chineses no Grande ABC cresceu 12% em 2013, enquanto os embarques de produtos dos sete municípios para o chamado Império do Meio recuaram 23% ante 2012. As importações de lá, no ano passado, superaram as exportações para esse mercado em US$ 421 milhões. Apesar de a região ter registrado resultado desfavorável, a China desperta o fascínio dos empresários e de entidades regionais.
Nessa semana, dois eventos procuraram mostrar esse potencial de negócios. Um deles, promovido pela Agência de Desenvolvimento Econômico do Grande ABC, foi curso de um dia para empresários daqui conhecerem oportunidades chinesas. Segundo o presidente da agência, Rafael Marques, a intenção é estabelecer estratégia para impulsionar a internacionalização, focando na segunda maior economia do mundo. A entidade planeja missão a polos chineses e vai propor ao Consórcio Intermunicipal do Grande ABC instrumentos de aproximação, como o irmanamento de cidades. Para ele, as companhias, de forma articulada e coletivamente, podem ampliar a participação naquele mercado.
Tudo isso é possível, porém, não será fácil, dizem especialistas. Vladimir Milton Pomar, diretor de negócios da BWP, empresa especializada em China, afirma que o Grande ABC, que tem como forte hoje a cadeia automotiva, vai precisar se reinventar. Ele considera que tecnologias ligadas ao meio-ambiente (por exemplo, filtros e técnicas sustentáveis como reuso de água), à área química e à produção do etanol têm boas possibilidades lá. Ele cita, ainda, que problemas, como a desertificação em grandes áreas daquele país, trazem espaço para a exportação de alimentos. Produtos alimentícios e matéria-prima são o alvo do interesse de compras chinês, concorda a executiva sênior encarregada da operação do The Asia-Pacific Institute of Business, Wendy Lai, que ministrou palestra na Strong-FGV, em Santo André.
Entre empresários e executivos da região, Marcelo Alves, diretor da ferramentaria Usimarc, de Santo André, afirma que tem interesse em fazer parceria com os asiáticos. “Hoje eles são concorrentes. Mas, queremos conhecer para derrotá-los ou nos aliar a eles”, afirmou. Paulo Milatias, diretor indústria de móveis Licital, de Santo André, atualmente traz de lá cadeiras de escritório, a partir de contato feito em 2013 em feira na região chinesa de Cantão. “A ideia é agora trazer componentes, vamos lá de novo em março”, disse. Luis Renosto, assistente da indústria Torcisão (de equipamentos para construção civil), de Diadema, diz que há interesse tanto em importar itens quanto em exportar para lá. “Mas, hoje, não temos preço para competir com eles”, ressalta.
Atualmente, as companhias chinesas têm vantagens competitivas, por causa de estrutura de custos reduzidos (baixos impostos sobre a produção, mão de obra barata etc). “A não ser que seja matéria-prima ou produto diferenciado, por enquanto é difícil exportar para lá”, afirmou o vice-diretor da regional do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) de São Caetano, William Pesinato. E o diretor da regional de Diadema, Donizete Duarte da Silva, observa que, enquanto não houver mudança no perfil dos negócios brasileiros, para focar em itens que agreguem alta tecnologia, haverá dificuldade em concorrer com os asiáticos.
fonte: Leone Farias - Diário do Grande ABC


28 de fev. de 2014

Prefeitura de Diadema implanta a ISO 9001

O Programa de Qualidade e Transparência dos Gastos Públicos anunciado pela prefeitura de Diadema pretende adequar a gestão do município às normas da certificação internacional. A ISO 9001 é uma norma usada por empresas e órgãos públicos no mundo todo e seu objetivo é garantir a qualidade na prestação de serviços, com ênfase na transparência da administração.

“Estamos implantando a ISO porque temos o compromisso com o cidadão e responsabilidade. Quero que a Prefeitura preste serviços de qualidade para a população”, afirma o prefeito de Diadema, Lauro Michels.

O primeiro passo para obter este “selo de qualidade” é promover a reformulação no modelo de gestão pública. Para isso, a prefeitura anunciou que vai estudar e trabalhar estratégias para melhoria da qualidade de atendimento à população; da agilidade nas ações de Governo e a consolidação do Plano de Governo. Essa força-tarefa será realizada em etapas, trabalhando uma secretaria por vez, com reuniões para analisar a situação financeira e orçamentária de cada pasta, a produtividade dos funcionários, entre outros.

Depois de feito o diagnóstico de cada secretaria, a administração vai buscar soluções para garantir a qualidade de atendimento, redução de emergências e atrasos e melhoria dos fornecedores. O processo vai começar com as duas áreas onde a cobrança da população e maior: Saúde e Educação. Para comprovar a eficácia das mudanças, a prefeitura vai aplicar pesquisas de satisfação aos munícipes. “Isso é moderno, é responsabilidade, é compromisso, e é necessário. A população tem o direito a um serviço público de qualidade”, diz Michels.

MAIS

Prazo não é fixo
Não existe um prazo fixo para se obter a ISO 9001. “Há empresas ou órgãos públicos que conseguiram em 40 dias e casos de prefeituras que conseguiram obter a certificação em dez meses”, pondera o consultor em certificações, Rodrigo Furniel.

Manutenção contínua
Uma vez obtida a certificação ela precisa ser renovada todo ano. Para isso, é feita uma auditoria de manutenção que verifica se há melhoria contínua dos processos. “Se esses requisitos não forem cumpridos, a prefeitura pode perder a certificação”, finaliza o consultor.

40 
dias é o prazo em que algumas prefeituras já conseguiram a certificação. Outras levaram até 10 meses

fontes: MARIA DO CARMO CAÇADOR - agência bom dia

Cetesb autoriza obras de urbanização em área de manancial em Diadema

A Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) concedeu à Prefeitura de Diadema as licenças ambientais necessárias para a retomada das obras de urbanização do Sítio Joaninha, loteamento Iguassu e Complexo Caviúna. 
Os três pontos estão localizados em área de manancial e começaram a receber melhorias em 2012. Na época, o município tinha autorização para realizar serviços emergenciais. Finalizadas as primeiras intervenções, as obras foram paralisadas há um ano e três meses.
As cerca de 3.000 famílias que vivem nas três comunidades aguardam melhorias prometidas com recursos do governo federal desde 2007. O projeto teve início na gestão do ex-prefeito Mário Reali (PT), mas não avançou por depender das liberações por parte da Cetesb.
Em dezembro de 2013, o Ministério das Cidades estendeu por mais um ano prazo para que a administração do atual prefeito, Lauro Michels (PV), utilize recursos do PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento). A União liberou R$ 34,7 milhões para execução do projeto, que consumirá R$ 42 milhões – o restante será custeada pelo município.
De acordo com a companhia estadual, a licença permite a realização de obras de saneamento e infraestrutura nas três áreas. 
Após término das intervenções, a Prefeitura deverá requerer junto a licenças de operação, documento que atesta a consolidação dos trabalhos. Dessa forma, após dois anos da conclusão das melhorias, a Prefeitura poderá dar entrada nos procedimentos para regularização fundiária, com possibilidade de abertura de matrícula individual dos imóveis para as famílias beneficiadas.
O Sítio Joaninha, localizado na divisa com São Bernardo, fica próximo do local onde funcionou o lixão do Alvarenga por 29 anos. Apesar disso, não há comprovação de contaminação do solo. A área não tem saneamento e as ligações de água e energia elétrica só são possíveis graças aos populares ‘gatos'. O acesso à assistência médica, escolas, bancos e mercados ficam longe, cerca de meia hora após caminhada.
As 520 famílias carentes instaladas no Sítio Joaninha receberão as melhorias em duas etapas. A primeira fase prevê pavimentação, ligações de água e esgoto, drenagem, contenção de encostas e eliminação de áreas de risco. Já o segundo período contempla edificação de 200 moradias e melhorias em outras 320.
IGUASSU E CAVIÚNA
Outro local que terá obras de infraestrutura e reestruturação do sistema viário, além de intervenções em áreas de risco, é o Complexo Caviúna, na região do Inamar. A área, que reúne loteamentos como União e Ayrton Senna, concentra cerca de 1.800 famílias.
O loteamento Iguassu foi o primeiro a começar a receber as benfeitorias previstas para as 130 famílias, em abril de 2011. No entanto, a empresa responsável pela execução dos serviços não deu continuidade ao trabalho. A promessa é construir 73 unidades habitacionais.
Expectativa é retomar trabalhos em até 90 dias
Após protocoladas as liberações ambientais em reunião realizada na tarde de ontem, na Secretaria Estadual de Meio Ambiente, a expectativa do secretário de Habitação de Diadema, Eduardo Monteiro, é que as obras nas áreas de manancial da cidade sejam retomadas em 90 dias. As melhorias devem ser concluídas no fim de 2015 no loteamento Iguassu e Complexo Caviúna, e em meados de 2016 no Sítio Joaninha.
O próximo passo, de acordo com o secretário, é o encaminhamento dos projetos de execução dos trabalhos no loteamento Iguassu e Sítio Joaninha para análise junto à Caixa Econômica Federal. As obras nestes dois espaços terão de ser licitadas novamente. Já no caso do Caviúna, a administração depende de liberação do banco para início das intervenções, já licitadas.
A deputada estadual Regina Gonçalves (PV) lembra que a conquista é processo de luta de 33 anos. “Foram 14 meses de intensas reuniões. Fiquei o tempo inteiro em cima disso, dialogando com Bruno Covas (secretário estadual do Meio Ambiente) e o Otávio Okano (presidente da Cetesb)”, contou a parlamentar.
fonte: Natália Fernandjes - Diário do Grande ABC


25 de fev. de 2014

Vininha e Quiznos chegam com lanche rápido no ABC

Kaminski quer cinco lojas no ABC. Foto: Divulgação
A disputa pelo potencial de consumo alimentício do ABC ganhou mais duas marcas: a curitibana Vininha Minisanduíches e a norte-americana Quiznos Sub. A primeira inaugura esta semana a primeira unidade na região, na avenida Caminho do Mar, 1065, em São Bernardo. É a 27ª da rede, que planeja 550 até 2017, oito só na região. A aposta tem a ver com um nicho de mercado: lanches rápidos quentinhos, servidos em pequenas porções e em embalagem individual, na medida para matar aquela fome da moçada, de 20 a 40 anos, durante o expediente ou em reuniões corporativas.
Rodrigo Miranda, fundador da empresa, diz que é aquele lanchinho rápido que todo mundo precisa, mas não consegue dar um pulo na rua. "É prático, gostoso e saudável, para criança grande", brinca. O cardápio reproduz, em 11 sabores doces e salgados, opções que o consumidor aprecia, no sistema delivery e balcão. Entre elas, calabrinha, burguinha, carne seca, corn bacon, frango, vininha (salsicha no Sul) e chocolate, em caixas com 20 até 50 unidades. A caixa serve depois de jogo para a equipe.
Para Miranda, ter a primeira loja no ABC reforça a importância que a rede conquista ao entrar em um dos mercados mais importantes do País e que se prepara para entrar na Capital. Em São Bernardo, a loja é do franqueado Fábio Ferreira.
A Vininha planeja mais outra loja em São Bernardo, duas em Santo André, e mais quatro, entre Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e São Caetano. O investimento para o franqueado vai de R$ 130 mil, para loja de 35 m², a R$ 209 mil na grande com 70 m².
Pão tostado
A Quiznos Sub, rede de sanduíches rápidos, planeja cinco lojas no ABC. A empresa, que possui 40 endereços no País e quer chegar a 400 em sete anos, abriu a segunda unidade, no Atrium, em Santo André. Em São Caetano, já negocia com outro franqueado. A região faz parte da estratégia da marca, que é entrar com 20 lojas na Grande SP antes de ingressar na Capital.

Diadema e, novamente, Santo André abrigarão a quarta e quinta unidades da empresa. Roberto Kaminski, diretor executivo da Premium Fast Food Brasil, responsável pela expansão, diz que fez pesquisa, a qual apontou que tem mercado para isso. "Queremos estudar em mercados com forte crescimento e depois atuarmos com sete unidades em São Paulo, também em shoppings e lojas de rua", comenta o diretor da empresa, que no ABC está desde outubro no Golden, em São Bernardo.
O investimento numa loja da rede varia de R$ 230 mil a R$ 350 mil, de acordo com a construção do local. No formato shopping, a marca atua com unidade pequena, de 28 m², enquanto de rua a versão indicada é para 70 a 80 m². A rede é especializada em sanduíches no pão tostado, com molhos criados por chefs internacionais.
fonte: Maria do Socorro Diogo - REPÓRTER DIÁRIO

24 de fev. de 2014

Minha Casa inicia 6.000 unidades no 1º semestre

Nario Barbosa/DGABC
 Até junho, o Grande ABC vai contratar 6.000 unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, para famílias com renda mensal de até R$ 1.600, consideradas moradias de interesse social. A informação foi dada pela Caixa Econômica Federal, responsável pelo financiamento, contratação de empresa executora e entrega dos imóveis.
“Temos mais de 10 mil unidades em análise para a região, só que cada projeto é um procedimento. Então, temos a expectativa de assinar até mais. Se não conseguirmos, será por conta dos trâmites legais. Nossa meta real é, no mínimo, 6.000 unidades contratadas até o meio do ano. Encontramos dificuldades por causa dos terrenos, mas temos de buscar esse número”, afirmou o gerente regional de construção civil da Caixa, Rafael Toneli Arcanjo.
De acordo com o representante da instituição financeira, ainda não é possível definir em quais cidades os projetos serão firmados. “Onde o processo burocrático andar mais rápido, a gente assina. Hoje, temos projetos em estudo para as sete cidades. Então, não há como precisar quais municípios serão contemplados até o meio ano.”
A expectativa é que as 6.000 moradias contratadas até junho tenham obras iniciadas ainda em 2014 e sejam entregues no próximo ano. “Contratando, não dá tempo de terminar neste ano, ficará para 2015. Os imóveis que entregaremos em 2014 são empreendimentos que já estão em processo de construção, contratados nos anos anteriores”, disse o gerente da Caixa.
Até o momento, o programa já entregou 624 moradias para famílias de baixa renda no Grande ABC, sendo 352 em Santo André e 272 em Diadema. A previsão da Caixa é finalizar outras 1.616 unidades habitacionais até o fim deste ano (1.056 em Santo André e outras 560 em Diadema).
Desde o lançamento do Minha Casa, Minha Vida, em 2009, a região contratou 17.538 habitações, sendo 2.549 em 2013 (veja a quantidade por cidade no quadro abaixo). Entretanto, o deficit habitacional nas sete cidades ainda é de aproximadamente 88 mil moradias.
“A gente conseguiu assinar muita coisa em relação a disponibilidade de terra que temos no Grande ABC. Para nossa necessidade, teríamos de ter assinado mais do que isso. Mas, perante as dificuldades, como falta de terreno, a região conseguiu avançar bastante no programa”, salientou Arcanjo.
Segundo o gerente da Caixa, o atraso de cerca de dois anos na entrega das primeiras unidades na região (352 em Santo André) serviu como exemplo para agilizar o processo. “Os órgãos não tinham ciência de como o programa iria funcionar na região. Hoje, não temos mais esses problemas, entregaremos assim que a construção for finalizada.”
META - A Caixa Econômica Federal tinha meta de assinar, até o fim de 2013, mais de 4.828 unidades habitacionais do programa para famílias de baixa renda nas sete cidades. O objetivo, no entanto, não foi alcançado. No ano passado, foram contratadas somente 1.372 moradias pela ação federal no Grande ABC (1.152 em Mauá e 220 em Diadema).

Por causa disso, parte das assinaturas previstas para os primeiros seis meses de 2014 constavam também na lista de imóveis a serem contratados no ano passado.
O gerente regional de construção civil da Caixa, Rafael Toneli Arcanjo, justifica o fato de não ter atingido a meta com a alegação de que os trâmites burocráticos do programa impediram a contratação de número maior de habitações. “Continuamos com os projetos em estudo, mas dependem de série de elementos para avançar. Para as famílias com renda mensal de até R$ 1.600, temos lado bom que é só contratar e iniciar a obra quando toda a legalidade estiver completa. Então, a aprovação dos projetos nos órgãos competentes, como Prefeitura, licença ambiental e regularização de área, tem de estar certa”, disse Arcanjo. “A ideia é construir empreendimento e, ao final da obra, ter a propriedade no nome das famílias, diferentemente do que acontece em outros programas do passado, em que a legalização era feita durante a construção”, completou.
fonte: Cadu Proieti - Diário do Grande ABC

21 de fev. de 2014

Marcas da Cultura ficam para 2015 em Diadema


É com conquistas expressivas em 2013, como os 60 mil espectadores só no Teatro Clara Nunes, 8 mil atendimentos nas oficinas culturais, 50 mil alunos nos centros culturais e outros números, que Diadema anuncia a inauguração da Fábrica de Cultura e o CEU das Artes em 2015.
Décima primeira unidade do programa estadual, a Fábrica de Cultura teve o pontapé inicial nesta quinta-feira (19), com a abertura da licitação feita em anúncio pelo governador Geraldo Alckmin. Com aporte de R$ 16 milhões, o equipamento será construído na praça Camões, no Jardim Donini, num terreno de 6,4 mil metros quadrados. A construção do espaço ficará a cargo do governo estadual e deverá ser concluída em 2015.
A concessão da área ao governo estadual foi chancelada pelos vereadores no início de fevereiro. O programa que será aplicado na Fábrica de Cultura vai oferecer a formação artística de crianças e jovens entre 8 e 21 anos. "Teremos no espaço um teatro para 400 pessoas, salas multiuso, entre outras opções de cultura", destaca o secretário de Cultura de Diadema, Gilberto de Souza Moura, que trabalha com R$ 11 milhões na Pasta, R$ 2 milhões superior à verba do ano passado.
Centro de Artes

O CEU das Artes vai abrigar, no mesmo espaço físico, programas e ações culturais, práticas esportivas e de lazer, formação e qualificação para o mercado de trabalho, serviços socioassistenciais, políticas de prevenção à violência e inclusão digital, de modo a promover a cidadania em territórios de alta vulnerabilidade social.

O CEU, um Centro de Artes e Esportes Unificados, no Jardim União, terá um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), salas multiuso, biblioteca, telecentro, cineteatro, auditório, quadra poliesportiva coberta, pista de skate, equipamentos de ginástica, playground e pista de caminhada.
O terreno de 3 mil metros quadrados será cercado e iluminado para que os frequentadores tenham segurança. O valor do empreendimento é de R$ 2,7 milhões. As obras tiveram início no fim de outubro de 2013 e serão concluídas em 18 meses, ou seja, no início de 2015. "É um outro formato. Juntamente com a Fábrica de Cultura serão espaços para valorizar e fomentar a cultura em nossa cidade", diz o secretário.
Sétima arte
Gilberto Moura revelou, também que, até o final do ano, a cidade vai exibir um curta-metragem sobre uma lenda típica da tradição local. Moura, no entanto, não deu detalhes.

Diadema se prepara para a Virada Cultura, que acontece pelo segundo ano consecutivo e é a única do ABC a integrar o calendário do evento. Na cidade, a Virada Cultura será dias 31 de maio e 1º de junho, com shows de Gabriel O Pensador e Nando Reis, acompanhado de Arnaldo Antunes.

fonte: 
Cintia Alves - REPÓRTER DIÁRIO 

Diadema terá primeira Fábrica de Cultura fora da capital


A cidade de Diadema vai receber a primeira unidade da Fábrica de Cultura fora da capital paulista. O governador Geraldo Alckmin anunciou nesta quinta-feira, 20, a abertura da licitação para a implantação do espaço que vai oferecer cursos gratuitos em diferentes expressões artísticas para jovens e adultos, além de eventos culturais aos finais de semana.

Com investimento de R$ 16,3 milhões do Governo do Estado, o local terá salas de múltiplo uso, biblioteca com computadores conectados à internet, teatro e salas de aula equipadas para a realização de ateliês de iniciação artística.

"Nós temos nove em São Paulo [inauguradas], e essa será a primeira fora da capital. As Fábricas de Cultura tem aulas de música, teatro, cinema, artes cênicas, dança, artes plásticas e fotografia. Tudo com professores, é um trabalho muito bonito", afirmou Alckmin.
A décima unidade da capital será inaugurada ainda este ano na Brasilândia, zona norte de São Paulo. O programa foi criado para atender crianças e jovens de bairros com alto índice de vulnerabilidade juvenil, segundo pesquisa realizada pela Fundação Seade.
As outras unidades ficam em Sapopemba, Vila Curuçá, Itaim Paulista, Parque do Belém, Cidade Tiradentes, Vila Nova Cachoeirinha, Jardim São Luís, Capão Redondo e Jaçanã. Todas as unidades juntas atenderam cerca de 700 mil pessoas em 2013, com atividades de formação artística e difusão cultural.
fonte: Portal do Governo do Estado