6 de out. de 2012

Sodiê Doces inaugura sua primeira loja em Diadema


A Sodiê Doces, maior rede de franquias de bolos do Brasil, abre a sua primeira loja em Diadema, região do grande ABC, em São Paulo. Primeiramente conhecida como Sensações Doces, a rede tem origem no interior paulista, na cidade de Salto, e atua há mais de 13 anos no mercado.

Além da forte presença no estado de São Paulo, a Sodiê Doces já conta com 119 pontos-de-venda nos estados de Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal. “Estamos fortalecendo a marca em todas as regiões do Brasil e, temos como objetivo, ser referência ao oferecer produtos de qualidade e que atendam à expectativa de cada cliente”, afirma Cleusa da Silva, fundadora e proprietária da rede Sodiê Doces.

O crescimento e expansão da rede seguem em ritmo acelerado. Para os próximos meses, estão previstos os lançamentos de novas unidades em São Paulo, nos bairros do Belezinho, Pirituba e Santana, e na região metropolitana, em Santo André, Mauá e mais duas unidades em São Bernardo do Campo, além das cidades de Hortolândia, Mairinque e Itapetininga. Novas lojas também serão instaladas em Pouso Alegre e Contagem, Minas Gerais e Campo Grande, no estado de Mato Grosso do Sul.

O grande diferencial da marca está no preparo artesanal dos bolos de acordo com a escolha do cliente. Em 2012, pela primeira vez, a Sodiê Doces recebeu o Selo de Excelência em Franchising, concedido pela Associação Brasileira de Franchising (ABF) às empresas que mais se destacaram no mercado durante o ano.

Serviço
Sodiê Doces Diadema
Avenida Fábio Eduardo Ramos Esquivel, 849 – Centro - Diadema
Telefones: (11) 4044-8244/9868

fonte:  Portal Sua Franquia

2 de out. de 2012

Diadema e Mauá disputam mercado


O mercado imobiliário avançou muito nos últimos 10 anos. Com o impulso no segmento, as cidades de Santo André, São Caetano e São Bernardo caminharam a passos largos no número de imóveis lançados e vendidos. Mas hoje compartilham o espaço no mercado com Diadema e Mauá, municípios bastante industriais, que têm atraído, de forma mais efetiva, olhares e investimentos de construtoras e incorporadoras.
As duas cidades ocupam a 9º e 14º posição no ranking do Secovi-SP (Sindicato da Habitação de São Paulo) com números de unidades lançadas. Entre agosto de 2009 e julho deste ano, respectivamente, acumularam 4.208 e 2.299 registros.
Santo André, São Bernardo e São Caetano continuam como cidades de destaque no mercado imobiliário, pela disponibilidade de infraestrutura, localização e qualidade dos imóveis, mas estão com estoque elevado. Diadema e Mauá seguem caminho oposto e estão carentes de novos empreendimentos.
"O mercado está se abrindo. As construtoras buscam um leque maior de oportunidades. E as duas cidades oferecem isso para nós, empresários. Deixaram de ser apenas industriais e contam com melhor infraestrutura", sinaliza o presidente da Acigabc (Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC), Milton Bigucci.
A localização de Mauá e Diadema também contribui para o crescente desempenho. A primeira apresenta fácil acesso às vias do Rodoanel, Avenida Jacú-Pêssego e a Avenida dos Estados.
Diadema está do lado de São Paulo, Rodovia dos Imigrantes, o que facilita o trajeto ao trabalho, para quem mora na cidade, e o transporte de mercadorias das empresas.
A GMK Incorporadora é um exemplo que aposta na expansão do mercado entre as sete cidades. A companhia tem investido em Diadema. Desde 2000, lançou quatro empreendimentos na cidade. Diretor de negócios, André Kovari diz que 80% dos cliente da companhia estão em Diadema. Os demais são de São Paulo e Santo André.
Ele lembra que o primeiro empreendimento, residencial e econômico (na faixa entre R$ 120 mil e R$ 160 mil a unidade) foi concluído no mês passado, quando a primeira torre ficou pronta. Em seguida veio o condomínio nos moldes do programa federal Minha Casa, Minha Vida, cujas obras já foram iniciadas. "Está 100% vendido", comemora Kovari. São 435 unidades comercializadas a R$ 130 mil.
Neste ano a empresa lançou, em fevereiro, um empreendimento comercial com 136 unidades (50% já vendido) e no sábado um residencial, de luxo, com valores médios entre R$ 430 mil e R$ 525 mil. "Diadema passa por uma fase de transição. Antes bastante industrial, hoje acomoda muito bem o comércio, a indústria, demais empresas e a população. A infraestrutura que foi melhorada e o fácil acesso para São Paulo tem atraído empresários e pessoas para optar pelo município", contextualiza o diretor.
A MZM Construtora também tem abocanhado essa fatia de mercado. "Há três anos, tudo o que lançamos em Diadema é vendido. Mauá é outra cidade que vem despontando no mercado. Acabamos de lançar 330 unidades. As vendas caminham de forma incrível", conta o diretor comercial e de marketing da construtora, Helio Korehisa.
Segundo ele, hoje o mercado está carente de empreendimento econômicos, com unidades na faixa de R$ 300 mil, com cerca de 60 metros quadrados. "Do ano passado para este, triplicamos nosso crescimento no Grande ABC", pontua o diretor. "Apostamos na diversificação dos apartamentos, com plantas diferentes, assim como o números de dormitórios (1, 2 ou 3). Queremos atingir públicos distintos, como solteiros, casais e famílias já numerosas. Mauá e Diadema são cidades que se encaixam nesse perfil", completa.

Setor não acredita em bolha imobiliária

Lançar, vender e comprar imóveis. O mercado nunca esteve tão favorável como nos últimos seis anos. Supervalorização de casas e apartamentos, financiamentos facilitados em até 30 anos, construtoras apostando em empreendimentos para todas as faixas sociais. Na avaliação do setor, chances de bolha imobiliária, com elevação da inadimplência, não faz parte das previsões.
"O que tem acontecido é que alguns produtos pontuais, como os imóveis mais luxuosos, foram produzidos em grande quantidade, acima do que precisa para suprir a demanda. O resultado foi a expansão do estoque. Mas, isso não significa que o setor caia, muito pelo contrário. Bolha imobiliária não existe", afirma o presidente da Acigabc (Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC), Milton Bigucci.
Ele explica que há espaço para o setor crescer ainda mais e que há compradores no mercado. "O que tem acontecido é a busca por terrenos. Antes, as construtoras ficavam limitadas aos grandes centros. Hoje, os lançamentos de empreendimentos estão se deslocando para as periferias, bairros distantes. A uma parcela da população ainda bastante reprimida. Muitos ainda precisam comprar suas casas", completa.
O presidente da Acigabc explica ainda que, a concessão de crédito para financiamentos de imóveis no País é muito criteriosa. "É por isso que a inadimplência é mínima. As pessoas honram suas parcelas mensais. A garantia de crédito é muito grande."
Ele considera o atual índice de atrasos baixo. Segundo a Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), a inadimplência nos empréstimos imobiliários era de 1,9% em junho.
Bigucci completa que há espaço para todas as construtoras crescerem. "Ainda há terrenos. Eles estão mais valorizados, mas há oportunidades de negócios.

Consumidor pesquisa mais na internet

Achar um imóvel sem sair de casa é uma das comodidades do mundo virtual. Não é à toa, que o número de pessoas que utilizam a internet para buscar residências à venda cresceu. Pesquisa realizada recentemente pelo Ibope, em São Paulo, apontou 44% dos consumidores que pesquisa por oportunidades imobiliárias em classificados, 44% preferem publicações impressas, contra 49% que recorrem à web.
Segundo levantamento da Fisgo.com, empresa de buscas de classificados pela internet, em Santo André, o volume de pesquisas imobiliárias em sites neste ano cresceu 39% sobre 2011. Em São Bernardo, a alta foi de 170.19%.
"Na web não há as limitações dos classificados impressos. Além disso conseguimos reunir várias fotos de um único imóvel em uma mesma página, sem custos adicionais para quem anuncia", explica Hélio Lemos, um dos sócios da companhia.
Os sites de buscas costumam disponibilizar por dia mais de um milhão de ofertas imobiliárias. Por meio deles, os consumidores conseguem filtrar sua busca de acordo com a região e o valor escolhido.
"Encontrar o imóvel dos sonhos fica bem mais fácil e certeiro. Não é por acaso que o site cresceu 400% em número de visitantes de um ano para outro", diz Lemos.
Hoje, a página online da Fisgo reúne 1,5 milhão de imóveis disponíveis para vender ou alugar.
Além de facilitar a comunicação entre as partes, a ferramenta também mantém em segurança todos os contatos dos usuários cadastrados.
Para o corretor, a vantagem é que ele terá clientes potenciais com real intenção de compra a um clique.
Por outro lado, o cliente receberá contatos de corretores que realmente tenham o imóvel nas características desejadas.
fonte: 

Tauana Marin 
Do Diário do Grande ABC

29 de set. de 2012

KROMINOX VAI ABRIR FILIAL EM DIADEMA PARA ATENDER À PRODUÇÃO DE AÇO CARBONO


Rio Oil & Gas 2012 – A Krominox, fabricante de tubos de aço inox com costura, está adentrando no mercado de aço carbono e tubos. Para atender à nova produção, a companhia, com sede em São Bernardo do Campo, vai abrir sua primeira filial, na cidade de Diadema, também em São Paulo. A empresa, que atualmente possui espaço para duas mil toneladas de estoque, também se prepara para a fabricação de conexões de aço inox.
De acordo com Caroline Cruzado, analista de marketing da Krominox, “somos representação exclusiva no Brasil da fábrica chinesa Stellar, um dos maiores fabricantes de tubos sem costura do mundo.” Criada em 1996, a Krominox, que também representa a coreana Husteel, fornece produtos para a Petrobrás há cerca de dois anos. Segundo a analista de marketing, o forte da empresa hoje é o setor de petróleo e as usinas de açúcar e álcool. No entanto, a Krominox possui clientes em outros setores, como a Veolia (tratamento de água), Votorantim e empresas do setor alimentício.
Segundo o diretor comercial da Krominox, Cláudio Bombassei, o setor de óleo e gás corresponde a cerca de 15% do faturamento da empresa, percentagem que a companhia deseja aumentar visando aos grandes investimentos esperados no país. “Nos próximos dez anos, a previsão é que o Brasil invista muito nessa área, seja no pré-sal, seja em atividades relacionadas ao petróleo”, comunicou Bombassei. Nesse sentido, a empresa deseja investir num estoque de produção mais adequado ao fornecimento para a Petrobrás.
De acordo com eles, para a Krominox a Rio Oil & Gas 2012 é mais uma chance de networking e marketing, do que oportunidades de novos negócios. Assim, o evento proporciona um relacionamento mais estreito entre a diretoria da empresa e seus clientes, o que é mais difícil no cotidiano. Sobre a organização da feira internacional, eles criticaram a escassez de informações e a falta de ar condicionado sobretudo no segundo dia do evento. Para Cláudio Bombassei, o horário do evento poderia seria deslocado para mais tarde. “O horário é ridículo. Qual o propósito de começar a feira meio-dia? Vender almoço?”, criticou.
fonte: Rafael Godinho - Petronotícias

28 de set. de 2012

BREVE LANÇAMENTOS DA CONSTRUTORA TIBÉRIO

MBigucci Business Park Diadema será entregue em outubro/2012

fonte: MBigucci News

MERCADO IMOBILIÁRIO DE DIADEMA SE EXPANDE E ATRAI EMPREENDIMENTOS DE ALTO PADRÃO PARA A REGIÃO



Diadema vem despontando como foco de investimento de incorporadoras e construtoras, além de despertar a atenção de investidores do segmento. Desde o boom imobiliário no fim da crise de 2008, a cidade, até então preterida na região do ABC, passou a atrair empreendimentos destinados à nova classe média, e a se destacar também como pólo atrativo de imóveis comerciais para empresas e profissionais liberais. A região agora demanda residenciais de médio e alto padrão: de acordo com o último levantamento realizado pela imobiliária Lopes, no momento existem à venda na cidade apenas 10 unidades com área de 90 a 109m², e nenhuma unidade de 100 a129m².

Neste contexto, a GMK Incorporadora - com experiência de 27 anos no desenvolvimento de projetos comerciais e residenciais de alto padrão em áreas nobres da cidade de São Paulo, como Perdizes, Itaim, Higienópolis e Vila Olímpia -, reúne toda sua expertise no segmento para lançar o Singular Exclusive Life, empreendimento de alto padrão com localização privilegiada no melhor endereço de Diadema. Este é o quinto empreendimento da GMK Incorporadora na cidade.

A cidade de Diadema se destaca entre as outras cidades do Grande ABCD por estar muito próxima a São Paulo – a apenas 17 km do marco zero na Praça de Sé –, ao aeroporto de Congonhas e aos bairros Sacomã e Jabaquara. Registra o 14º maior PIB do estado, entre 645 municípios. Com uma população de cerca de 390 mil habitantes, sendo 215 mil economicamente ativos, possui aproximadamente 6500 estabelecimentos comerciais e 12.300 empresas prestadoras de serviço. No pólo industrial da cidade, com cerca de 1800 indústrias, destaca-se o setor de cosméticos. Os indicadores apontam que o perfil do município está mudando e ganhando mais importância no espaço urbano da Grande São Paulo, que sofre com a escassez de terrenos e consequentemente o alto custo das áreas.

Em Diadema, o Singular Exclusive Life, realizado em parceria com MVA Invest e a Ballarin Imóveis, será comercializado pela Lopes e Ballarin. Localizado na Rua Manoel da Nóbrega, uma das mais tradicionais do município, fica a poucos quarteirões da Praça da Moça, da Prefeitura Municipal de Diadema e do Shopping Praça da Moça, principal centro de compras e lazer da cidade.


O empreendimento contempla torre única em uma área de 3.040 m2, oferecendo 136 unidades de três e quatro dormitórios, com Valor Geral de Vendas (VGV) de mais de R$ 65 milhões.

Os apartamentos dispõem de terraço gourmet integrado à cozinha, tudo para facilitar as reuniões com a família e amigos. As plantas amplas e ventiladas privilegiam a iluminação dos ambientes internos. O hall social privativo para cada dois apartamentos garante conforto e privacidade aos moradores.

Entre os itens de lazer, o projeto do empreendimento compreende tanto os momentos de descontração em família como a prática de atividades físicas. Para auxiliar nos exercícios, o condomínio contará com piscina com raia; fitness; pista para caminhada; quadra gramada e fitness externo. Já para proporcionar aos moradores atividades divertidas e relaxantes, também estão contemplados no projeto SPA; salão de jogos, de festas, gourmet e lounge; espaço família com churrasqueira e forno de pizza; espaço piquenique; playgrounds e praça das mamães; espaço kids; pet place e redário. Todas as áreas comuns serão entregues equipadas e decoradas.

   

Singular Exclusive Life localiza-se a dois minutos da Praça da Moça, referência em Diadema, usada diariamente para o lazer de crianças e adultos que utilizam seu amplo espaço para a diversão e relaxamento. Além de abrigar eventos culturais (exposições e mostras) e inúmeras atrações, oferece um espaço verde e agradável, contando com infraestrutura completa, inclusive conexão wireless para seus usuários.

Em um raio de 500m do empreendimento encontram-se as melhores opções de serviços da cidade de Diadema. Além de contar com um shopping completo para compras, alimentação e cinemas, é possível a poucos passos do empreendimento ter acesso à rede bancária, restaurantes, correios, padarias, pizzarias e muitas outras opções. Também se localizam nas proximidades quatro grandes universidades: UNIFESP, UNIP, UNISA e UNIESP.

Atualmente, a GMK é a empresa com o maior número de unidades já lançadas e vendidas no município de Diadema.

fonte: GMK INCORPORADOR


25 de set. de 2012

LOJAS DE FÁBRICA MELHORAM O RELACIONAMENTO COM O CLIENTE


Loja da Wickbold em Diadema troca estoque diariamente para vender à comunidade. Foto: Luciano Vicioni
Loja da Wickbold em Diadema troca estoque diariamente para vender à comunidade. Foto: Luciano Vicioni


As lojas de fábrica, unidades conectadas à produção, são mais estratégias de marketing, de relacionamento com o cliente do que propriamente um investimento. É o que diz Antonio Carlos Rodrigues, o Toninho, presidente do Sipan (Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria de Santo André, responsável pelo ABCD), para quem as lojas são também uma maneira de buscar um novo negócio.

 De acordo com Toninho, a importância de ter uma loja desse tipo varia para cada empresa. É um jeito estratégico de a empresa estudar o consumidor e também de agregar lucro, porém, é mais estratégia do que lucro, conforme o presidente do sindicato.


Pesquisa e atendimentoPara Sandro Maskio, professor do curso de Ciências Econômicas da Universidade Metodista de Sao Paulo, a loja de fábrica também é positiva para divulgar a marca da empresa. “É um mecanismo de acesso ao consumidor. Fideliza o cliente”.

A unidade da Chocolates Pan, em São Caetano, costuma realizar pesquisas para estudar o consumidor, de acordo com Daniela Oliveira, gerente de produtos da empresa. Também são oferecidos produtos exclusivos como o ovo de chocolate, que não é mais vendido em pontos de venda. Daniela conta que antigamente os clientes compravam os produtos diretamente da fábrica através de uma pequena sala que era usada como depósito. “O pessoal chegava e tocava a campainha”, conta. O lugar depois se tornou a atual loja em outubro de 1999, atendendo pedidos de clientes. Hoje a loja oferece degustação e lançamento de produtos. O lugar também ficou maior: tem cerca de 100 m² e cinco caixas. Na época da Páscoa é aberto outro espaço atrás do local, que dobra de tamanho.

A loja da Wickbold, do ramo de panificação, em Diadema, oferece diferencial em relação às demais, de acordo com a gerente da unidade, Débora Cristina Luiz. Os produtos não comprados até 15h são trocados por novos. 

A loja da Vigor, em São Caetano foi a primeira entre as quatro que a empresa possui, na Capital e em Minas Gerais. Gustavo Lótus Theodósio, diretor de Administração e Controle, diz que as lojas são forma de divulgar a linha completa em relação aos pontos de venda. “É também uma forma de criar vínculo da marca com a comunidade local, perceber a recepção do consumidor aos produtos, medir a satisfação do cliente e testar promoções”, explica.


fonte: Arthur Gandini - ABCD MAIOR

23 de set. de 2012

Ital, de Diadema, amplia negócios para construção


O boom imobiliário, que impulsionou o segmento da construção civil nos últimos anos também deu forte impulso às vendas da empresa Ital, de Diadema, que se destaca no mercado de isolamentos térmicos e acústicos usados em condomínios, indústrias e estabelecimentos comerciais. A companhia registra expansão do faturamento da ordem de 30% ao ano desde 2007 e deve repetir esse ritmo neste ano.
Ao mesmo tempo em que as vendas aumentaram, a Ital triplicou sua estrutura física para atender à elevação da demanda. Há cinco anos, contava com 2.500 metros quadrados de galpão. Hoje já são 7.500 m² e prepara mais 2.700 m² para expandir.
Além da sede, que passou por reformas e tem atualmente 7.000 m² de área construída, conta com loja própria na via Anchieta, na Capital, voltada para atender pequenos instaladores com linha de produtos para ar-condicionado, e acaba de locar dois outros espaços em Diadema, um deles para estoques e outro em que vai funcionar, em breve, fábrica de dutos de ventilação.
O sócio Auro Pontes destaca que a Ital não é apenas distribuidora, mas também produz itens personalizados de acordo com a necessidade dos clientes. Hoje, 30% do volume de negócios vêm de produção própria e os restantes 70%, de operação comercial, como a área de importação, iniciada em 2011.
O executivo assinala ainda que o bom desempenho tem relação direta com o crescimento da construção civil, que representa mais de 80% dos negócios. Segmento ainda pouco conhecido do consumidor comum, o isolamento térmico e acústico é cada vez mais presente em empreendimentos, tanto residenciais, comerciais quanto industriais. Entre os isolantes que a Ital comercializa constam itens como lãs de vidro, lãs de rocha, fibras de cerâmica e borracha elastomérica, com diversos tipos de aplicação.
QUALIDADE - A empresa também tem reforçado seu quadro de funcionários e investido para aprimorar a qualidade da gestão. Com estrutura enxuta, contava com cerca de 40 empregados diretos há cinco anos, e hoje já são 95. Além disso, a companhia, que se orgulha de, há dois anos, não ocorrerem acidentes de trabalho com afastamento, está em fase final de implantação da certificação ISO 9001, que deve chegar em janeiro.
Companhia vai abrir fábrica de dutos
Fundada há 12 anos, a Ital é uma empresa familiar, dos irmãos Auro, Rhainer e Robson, e também cresce graças a parcerias comerciais com marcas internacionais de peso no segmento (entre elas, Isover, Rockfibras, Unifibras e Kaimann). Atualmente, investe R$ 1,2 milhão para a montagem da fábrica Ital Multidutos, que vai utilizar tecnologia inovadora, pertencente ao grupo Pal, sediado em Dubai e que está presente em mais de 40 países.
A planta fabril deve ser inaugurada até o fim do ano. Como parte do investimento, a Ital adquiriu máquina italiana, para a produção dos itens, que são montados com placas de poliuretano revestidas em alumínio. Esse material, segundo Auro, são 15% mais leves, mais fáceis de montar e também cerca de 15% mais baratos do que os dutos tradicionais, feitos em aço galvanizado.
Segundo o gerente de vendas da Pal, Rafael Doerlitz, as metas são ambiciosas no Brasil. A intenção é chegar, em 15 meses, a 30% da fatia do mercado nacional de dutos.  
fonte: 

Leone Farias
Do Diário do Grande ABC

Vendas devem crescer até 15% no Dia da Crianças


Brinquedos, eletrônicos, roupas e sapatos. Essas são as opções favoritas dos pais, tios, avós e padrinhos na hora de presentear a garotada no Dia das Crianças, 12 de outubro.
Faltando 18 dias para a data, lojistas da região estão animados e projetam crescimento de até 15% nas vendas em relação ao mesmo período de 2011. O índice é esperado pelos comerciantes do Shopping Praça da Moça, em Diadema, e pelo Mauá Plaza Shopping, instalado na cidade mauaense.
O gerente geral do centro de compras em Diadema, Marcos Evangelho, conta que o fluxo de público também deve alavancar em 15% durante o período.
Nos shoppings, em específico, a criançada poderá desfrutar dos eventos infantis, com brincadeiras e bastante interação. "Nossa expectativa é bastante positiva para o Dia das Crianças. O evento no shopping e o mix de lojas vão estimular aumento de vendas e fluxo em relação ao mesmo período de 2011", diz Luiz Sobrinho, presidente da Associação dos Lojistas do Shopping ABC.
RUA - Representantes do comércio de rua da região são mais cautelosos em comparação com os centros de compras. Segundo o presidente da Acisbec (Associação Comercial e Industrial de São Bernardo), Valter Moura, é esperado fomento entre 4% e 5% em comparação com a mesma data em 2011. Mas, segundo ele, este é um bom índice. Nos últimos cinco anos a data tem sido responsável por incrementar as vendas dos lojistas em 5%, ao ano. "Em 2011, o comércio de rua obteve uma alta de 8% nas comercializações ante 2010. No entanto, os consumidores estavam menos endividados, a facilidade ao crédito era maior e a economia brasileira estava mais aquecida", explica.
Por conta deste cenário, Moura conta que este ano as ‘lembrancinhas' serão a bola da vez. "Nada de presentes caros. A população quer guardar dinheiro para sanar dívidas no fim ano, momento em que temos muitas contas e impostos para quitar."
Ele acredita que o fluxo de consumidores se intensifique, a partir da primeira semana de outubro, pelas ruas do centro dos municípios que compõem o Grande ABC. "Esse momento é conhecido como fúria das compras", brinca.
O presidente da SOL (Sociedade Oliveira Lima) Helio Faber aposta que as comercializações no Dia das Crianças deste ano terá o mesmo desempenho do que em 2011. "É uma data importante, mas, por ficar próxima ao Natal, as pessoas não estarão dispostas a gastar muito", comenta. Segundo ele, o tíquete médio estimado para a data é de R$ 80. 
fonte: 

Tauana Marin
Do Diário do Grande ABC

17 de set. de 2012

Indústria ferroviária acelera ritmo de produção


O Grande ABC, conhecido por ser um polo automobilístico, também se movimenta com a indústria ferroviária. A norte-americana Progress Rail, empresa do grupo Caterpillar e que tem sede para a América do Sul em Diadema, intensifica o ritmo de produção de motores de tração - fabricados no município - para trens de carga e, em outubro, outra unidade fabril da empresa, em Sete Lagoas (MG), começa a entregar suas primeiras locomotivas novas nacionais.
A linha de montagem da planta mineira, em fase final de implantação, receberá os motores produzidos na região. As perspectivas são promissoras. O diretor geral da companhia, Carlos Roso, assinala que, nos próximos cinco anos, deverão ser lançadas 1.000 locomotivas, ou cerca de 200 por ano. Segundo o executivo, é esperado crescimento de 40% no faturamento neste ano frente 2011.
Além de produzir para seus próprios veículos, a companhia exporta motores (para países como Chile, Canadá e África do Sul) e faz reformas e a manutenção de trens de operadoras do sistema férreo. Desenvolve serviços, por exemplo, para a Vale, para a MRS e tem equipe de 60 pessoas atuando no Metrô de Brasília.
A Progress Rail se preparou para o renascimento do mercado no Brasil, que tem ocorrido nos últimos anos. Depois de adquirir, em 2008, a fabricante brasileira MGE e fincar sua bandeira no País, a empresa investiu US$ 80 milhões nos últimos cinco anos em ampliação de suas operações e na nova fábrica.
ASCENSÃO - O Plano Nacional de Logística, lançado há duas semanas pela presidente Dilma Rousseff - que abrange a construção do Ferroanel, que passa pelo Grande ABC -, traz expectativa favorável no médio e longo prazo. "Vamos sentir os efeitos daqui cinco anos, porque há a fase de licitação das obras e das concessões. Mas é significativo, são 10 mil quilômetros de trilhos, alta de 40% em relação ao que existe hoje", afirma o presidente da Abifer (Associação Brasileira da Indústria Ferroviária), Vicente Abate.
O segmento, de forma geral, festeja a elevação dos investimentos em ferrovia. A indústria de equipamentos ferroviários no Brasil deve expandir neste ano 12% em faturamento e fechar 2012 com R$ 4,7 bilhões em receita, segundo a Abifer.
"Existem 4.500 km em construção. A ALL, por exemplo, acaba de inaugurar trecho da Ferronorte. E o plano da Dilma é excepcional. Com o crescimento do transporte ferroviário, a indústria também ganha", diz Abate.
Ele observa que, no caso do novo programa, orçado em R$ 91 bilhões, num primeiro momento, o segmento mais demandado é a produção de dormentes, grampos de fixação e sinalizadores de vias. Depois, haverá impulso em vendas de locomotivas e vagões. E ressalta, no entanto, que parte significativa do investimento previsto pelo governo já deve ser feito nos próximos cinco anos.
CUSTOS - Apesar do entusiasmo com os planos de linhas férreas, representantes do setor citam que há entraves à indústria nacional, entre os quais o custo Brasil, por causa da alta carga tributária do País e de outras desvantagens da produção nacional em relação aos concorrentes do Exterior. "Em igualdade de condições somos muito competitivos", diz o vice-presidente do Simefre (Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários), Luís Fernando Ferreira.

Ferroanel ajudará a reduzir tempo entre trens da CPTM
O novo Plano Nacional de Logística, lançado há duas semanas pela presidente Dilma Rousseff e que inclui a construção do Ferroanel (linhas férreas para o transporte de carga em redor da região metropolitana), vai causar efeitos favoráveis no transporte de passageiros da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).
Segundo o diretor de planejamento da CPTM, Silvestre Ribeiro, a meta da empresa é chegar a intervalos de três minutos entre um trem e outro. Atualmente, como há o compartilhamento das linhas da empresa com as de carga da MRS, isso é inviável.
Entretanto, ele destaca que, além de poder usufruir de trilhos com exclusividade para o transporte de pessoas, a redução do tempo de frequência envolve uma série de outras coisas em andamento: a melhoria dos sistemas de energia e de sinalização e a compra de mais trens - a companhia iniciou processo de licitação para adquirir mais 65, cada um com oito vagões. Em 2014, o diretor projeta que já será possível chegar aos quatro minutos.
fonte: 

Leone Farias
Do Diário do Grande ABC