RUA - Representantes do comércio de rua da região são mais cautelosos em comparação com os centros de compras. Segundo o presidente da Acisbec (Associação Comercial e Industrial de São Bernardo), Valter Moura, é esperado fomento entre 4% e 5% em comparação com a mesma data em 2011. Mas, segundo ele, este é um bom índice. Nos últimos cinco anos a data tem sido responsável por incrementar as vendas dos lojistas em 5%, ao ano. "Em 2011, o comércio de rua obteve uma alta de 8% nas comercializações ante 2010. No entanto, os consumidores estavam menos endividados, a facilidade ao crédito era maior e a economia brasileira estava mais aquecida", explica.
Por conta deste cenário, Moura conta que este ano as ‘lembrancinhas' serão a bola da vez. "Nada de presentes caros. A população quer guardar dinheiro para sanar dívidas no fim ano, momento em que temos muitas contas e impostos para quitar."
Ele acredita que o fluxo de consumidores se intensifique, a partir da primeira semana de outubro, pelas ruas do centro dos municípios que compõem o Grande ABC. "Esse momento é conhecido como fúria das compras", brinca.
O presidente da SOL (Sociedade Oliveira Lima) Helio Faber aposta que as comercializações no Dia das Crianças deste ano terá o mesmo desempenho do que em 2011. "É uma data importante, mas, por ficar próxima ao Natal, as pessoas não estarão dispostas a gastar muito", comenta. Segundo ele, o tíquete médio estimado para a data é de R$ 80.
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