8 de nov. de 2010

Shopping Praça da Moça apresenta “Alegre Natal do Snoopy e sua turma"

A abertura do Natal do Shopping Praça da Moça acontece no dia 6 de novembro (sábado), às 10 horas, e apresenta o temaAlegre Natal do Snoopy e sua turma”, personagem que está completando 60 anos, alegrando adultos e crianças. A decoração representa um investimento de cerca de R$ 450 mil.

O ano de 2010 está sendo marcado, em todo o planeta, por diversos eventos especiais para comemorar os 60 anos do Snoopy e toda a turma dos ‘Peanuts’ e o Shopping Praça da Moça destaca, com exclusividade em todo o país, uma decoração de Natal inédita, que traz todos os personagens da turma nas festas de final de ano.

A empresa Cipolatti & Cipolatti, uma das mais conceituadas no segmento de decoração natalina na América Latina, foi escolhida para desenvolver a decoração de Natal do Shopping Praça da Moça. Em um espaço de mais de 140 m², no Piso Araucária, Árvores de Natal, bonecos de neve, duas pistas de gelo decorativas com os personagens da Turma do Snoopy esquiando e uma trilha interativa com bonecos de neve e centenas de pelúcias criam um aconchegante e colorido clima natalino para acolher os visitantes. A Árvore de Natal principal, com 9 m de altura, é toda revestida com elementos de Natal e bonecos do Snoopy. A decoração aérea conta com guirlandas e festões e na parte externa estrelas iluminadas e strobos.

Guirlandas com 3 m de diâmetro, cascatas de luz com 8 m de comprimento e festões coloridos também decoram o mallAs luzes também são destaque no Natal do Shopping Praça da Moçaaproximadamente 50 mil lâmpadas iluminam o empreendimento, somando as decorações interna e externa.


Plantão do Papai Noel

O trono do Papai Noel está instalado no Piso Paineira, em um espaço de 40 m² em frente à loja Centauro, também decorado com Árvores, guirlandas e outros ícones natalinos. A partir do dia 13 de novembro, as crianças que visitarem o ShoppingPraça da Moça poderão conversar com o Papai Noel. No dia 13 de novembro, a partir das 14 horas, na Praça de Eventos, será realizada uma festa para receber o ‘Bom Velhinho’ com brincadeiras, palhaços e a presença de Snoopy e Charlie Brown. Deste dia em diante, até o dia 24 de dezembro, Papai Noel atenderá  crianças, papais e mamães no Shopping Praça da Moçadurante o horário de funcionamento do shopping. Os pequenos poderão também levar suas cartinhas e entregar pessoalmente seus pedidos ao “Bom Velhinho”até a véspera do Natal.

O gerente geral do Shopping Praça da Moça, Wilson Pelizaro, declara: “É a primeira vez que o Shopping trabalha com um personagem licenciado e isto com apenas um ano de operação. Escolhemos o ‘Snoopy’ porque é um assunto atual e mundial, pois o personagem  está completando 60 anos e recebendo homenagem de grandes empresas e marcas, principalmente de moda, incluindo importantes redes de lojas do mercado nacional e internacional. Estamos trabalhando para que o ShoppingPraça da Moça ofereça aos consumidores o melhor Natal da região.”

Snoopy e sua turma (os “Peanuts”)
Criada pelo norte-americano Charles M. Schulz, a tira cômica “Peanuts” – que apresenta os personagens SnoopyCharlie Brown, Woodstock, Lucy, Sally, Bete Pimentinha, Linus, Schroeder e Franklin, entre outros – chega aos 60 anos com o carisma, vitalidade e modernidade que vem encantando pessoas de todas as idades desde que foi lançada, em sete jornais dos Estados Unidos, no dia 02 de outubro de 1950.
“Peanuts” é um clássico que atinge toda a família, uma marca sem paralelos na indústria do entretenimento e uma força única por toda a mídia - jornais, televisão, vídeo, música, livros, internet e teatros. Os números dos personagens são impressionantes: mais de 330 milhões de leitores diários de 2.400 jornais em 75 países. As tiras foram traduzidas para 21 idiomas. Os personagens somam 1.400 livros publicados - totalizando mais de 350 milhões de exemplares.
Desde a estreia, em 1965, do primeiro filme dos “Peanuts” - "O Natal de Charlie Brown" – o sucesso é crescente nos mais de 60 episódios clássicos de filmes dos personagens, muitos deles também lançados no Brasil. Recentemente,  a Rede ABC, dos EUA, lançou três novos episódios especiais com os personagens, que atingem, a cada exibição, por volta de 13 milhões de telespectadores.



  


Vivian e Suzana
Persona Consultoria de Comunicação


7 de nov. de 2010

MZM LANÇARA EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO EM DIADEMA

MZM, conceituada construtora do abc, lançara empreendimento imobiliário no centro de Diadema na rua Manoel da Nóbrega, na área que se encontra a Mansão dos Pinheiros e mais o terreno ao lado, terá 2 torres e apartamentos de 2 e 3 dormitórios e mais terraço grill.

Vamos aguardar mais informações.

Edu

Shoppings investem em decoração para atrair clientes

De olho na fatia de consumidores que já preparam as compras de Natal, os shoppings da região abrem, neste fim de semana, já decorados para a data. Em Diadema, o Praça da Moça que comemora seu segundo ano, recebeu ontem o Papai Noel e a turminha do Snoopy, decoração que custou R$ 900 mil ao espaço. Os enfeites arrojados devem aumentar em até 30% a circulação do centro comercial, segundo o superintendente do espaço, Wilson Pelizaro.
"É uma decoração exclusiva e inédita. Teremos teatro de fantoches com os personagens para entreter o público infantil, que já percebemos, são os principais responsáveis por trazer os pais ao shopping", diz.
A administração do Mauá plaza Shopping também apostou alto no tema do Natal deste ano. O centro comercial gastou R$ 1,2 milhão na decoração de Natal, que estreia hoje, com a chegada do Papai Noel.
"Teremos várias atividades por conta da Vila do Papai Noel. Ele chega depois de fazer carreata de Ribeirão Pires até aqui. Nesse evento, todas as crianças que estiverem no shopping receberão chapéus de duendes, para entrar no clima da festa", conta a gerente de marketing do local, Ariane Oliveira.
O Grand Plaza Shopping e o Metrópole já inaguraram suas decorações nesta semana, o centro de São Bernardo investiu R$ 350 mil apostando no tema sutentabilidade para atrair clientes. Já no Shopping ABC, o bom velhinho deve aportar no dia 14, quando dá início ao clima natalino do local. Grand Plaza e ABC não divulgaram investimentos na decoração.

Paula Cabrera
Do Diário do Grande ABC

Região tem 10 mil vagas temporárias neste Natal


O Natal será promissor para os comerciantes do Grande ABC. O bom momento da economia animou o setor, que prevê crescimento de até 20% neste fim do ano. Mas não só os lojistas que devem rir à toa. Com maior consumo, os estabelecimentos já começam a selecionar mais funcionários para atender o aumento na demanda, o que deve expandir a oferta para 10 mil postos de trabalho.
 "Este fim de ano também proporcionará aumento de vagas e o Grande ABC deverá gerar cerca de 10 mil empregos temporários. Quando falamos em geração de empregos no período de Natal, devemos considerar que os postos não são abertos apenas no comércio, mas também nas indústrias e nas empresas de prestação de serviços", diz o superintendente da Acisa (Associação Comercial e Industrial de Santo André), Luís Antonio Sampaio da Cruz. Para ele, o crescimento das vendas está relacionado ao momento econômico positivo pelo qual passa a região do Grande ABC, bem como ao aumento do número de empresas aqui instaladas no decorrer deste ano.
 Já a Ace Diadema (Associação Comercial e Empresarial de Diadema) é ainda mais otimista quanto ao panorama de consumo. O vice-presidente da entidade, Maximino Barbosa de Almeida, afirma que as vendas do comércio devem ser até 20% maiores do que as registradas no fim do ano passado. "A população está animada, a classe C em ascendência. Não tem como não ser um bom Natal", avalia ele, que prevê 20% mais vagas no comércio da cidade. "Desses empregos, cerca de 10% podem ser efetivados nos postos até o ano que vem", completa.
 O presidente da Acisbec (Associação Comercial e Industrial de São Bernardo), Valter Moura prevê que este será o melhor Natal da década para o comércio. "Neste ano haverá acréscimo de 18% a 25% nas vendas. Até porque a economia cresce por volta de 7,5% a 8% e, se comparamos o PIB, que no ano passado foi quase zero e este ano ficou em torno de 7,5%, podemos ver que temos números expressivos para nos amparar. O consumidor está confiante. Há estabilidade no emprego e aumento real da renda", diz. Para ele, o valor injetado na economia por conta do 13º salário (cerca de R$ 1,8 bilhão) também será diferencial para a região. "Estamos em situação muito favorável", conclui.

Paula Cabrera
Do Diário do Grande ABC

Região administrará R$ 8 bilhões em 2011

R$ 8 bilhões. Esta é a quantia que os sete prefeitos do Grande ABC terão disponível em caixa para administrar as Prefeituras da região em 2011, segundo as propostas orçamentárias encaminhadas para as Câmaras neste ano. 

O dinheiro ajudará a pagar o funcionalismo, rede pública de Saúde, ensino, Segurança e investimentos em infraestrutura das sete cidades. Servirá, também, para abater as dívidas dos municípios, que afetam, principalmente, Santo André, Mauá, Diadema e Rio Grande da Serra.

As propostas, que estabelecem como prioridade os gastos com Saúde e Educação, ainda precisam do aval das Câmaras para vigorarem - os vereadores têm até a última sessão do ano para aprovar os projetos.

O orçamento, ou LOA (Lei Orçamentária Anual), estima as receitas e estabelece as despesas para o ano seguinte. É por meio dele que o Executivo determina quais são as prioridades e projetos para o exercício seguinte, e mantém controle sobre o caixa da Prefeitura, evitando desperdício de dinheiro público.

Por outro lado, não é sempre assim que acontece. Em São Caetano, a LOA não especifica limite para o remanejamento de verbas pelo prefeito José Auricchio Júnior (PTB). Resultado: ele tem plenos poderes para mudar todo o planejamento sem consultar a Câmara.

O ideal, segundo especialistas, é um remanejamento de 30%, que não engessaria as ações do prefeito, mas também não permitiria a ele desprezar a peça orçamentária. Este é o percentual que vigora na maioria das cidades do Grande ABC, como Santo André, por exemplo.

Embora elevada, a soma dos orçamentos das sete cidades, que têm juntas pouco mais de 2,5 milhões de habitantes, representa um quarto da receita estimada pela Capital para 2011, de R$ 34 bilhões.
Mesmo assim, a quantia não é pequena: o valor é equivalente ao que o governo federal estima gastar com obras de mobilidade urbana e trânsito para a Copa do Mundo de 2014.

São Bernardo, maior cidade do Grande ABC, também é a que terá o orçamento mais generoso - R$ 3,5 bilhões no próximo ano.A segunda maior verba pertence a Santo André - R$ 2,2 bilhões; São Caetano vem em seguida, com R$ 773 milhões; Diadema terá R$ 750 milhões para gastar; Mauá, R$ 560 milhões; Ribeirão Pires totalizará R$ 169 milhões em caixa e Rio Grande da Serra terá de se contentar com R$ 44 milhões.

Ribeirão Pires e São Caetano investem em novos hospitais

Os prefeitos José Auricchio Júnior (PTB), de São Caetano, e Clóvis Volpi (PV), de Ribeirão Pires, planejam investimentos pesados em novos complexos hospitalares para 2011.Em São Caetano, o petebista pretende implementar a ideia do Mega Complexo de Saúde, unindo e ampliando o atendimento dos Hospitais Municipais Maria Braido e o Infantil Márcia Braido, no bairro Santa Paula.

Para isso, Auricchio aguarda aprovação de crédito pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) no valor de R$ 30 milhões, suficiente para realizar a obra, anunciada neste ano.

Já em Ribeirão Pires, Volpi iniciou os trabalhos de construção do Complexo Hospitalar da cidade em 2009, quando foi reeleito, e pretende concluir a nova unidade em 2012, ano em que deixará a Prefeitura.

O prefeito reservou a maior fatia do orçamento para a Saúde: R$ 53,5 milhões - a receita total é de R$ 169 milhões. Deste montante, R$ 13 milhões serão investidos no novo hospital, segundo o titular da Pasta, Jorge Mitidiero, que prevê o início do PA (Pronto Atendimento) para abril.

Volpi também pretende investir R$ 281,9 mil na compra do terreno e construção da UBS (Unidade Básica de Saúde) do Centro Alto, aumentando o atendimento naquela região.

Outros municípios também preveem investimentos vultuosos no setor, principalmente com ajuda de repasses do governo federal. Diadema, Mauá, São Bernardo receberão UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) em 2011, uma das bandeiras da gestão petista.

Prefeitura de Diadema tem foco em habitação social

O prefeito Mário Reali (PT), de Diadema, terá como um dos focos para 2011 o investimento em Habitação Social.

O Conjunto Habitacional Nova Naval, construído em parceria com o governo federal, manterá as obras com o objetivo de entregar mais 84 moradias para famílias da comunidade. Em julho, o presidente Lula inaugurou o complexo, quando entregou 252 apartamentos para os moradores da antiga Favela Naval.

A Prefeitura pretende realizar ainda obras de urbanização em outras dez áreas da cidade, divididas em duas zonas: Beira Rio e Santa Elizabeth. Com isso, a administração acredita que serão beneficiadas 1.152 famílias.

Outra despesa prevista no orçamento é para a proteção e recuperação dos mananciais dos Núcleos Habitacionais Iguassu, Caviúna e do Sítio Joaninha, que vai evitar a degradação das áreas.

Repasses governamentais ajudam S.Bernardo e Sto.André

Repasses do governo federal e estadual vão incrementar o orçamento dos prefeitos Aidan Ravin (PTB), de Santo André, e Luiz Marinho (PT), de São Bernardo, em 2011.

Embora tenha destinado R$ 180 milhões para Habitação, Aidan espera por recursos do PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento) para programas de atendimento a famílias em situação de risco, como no Jardim Santa Cristina.

Outra área prioritária para o petebista é a Saúde, com verba de R$ 372 milhões - incremento de 17% em relação a este ano.

Em São Bernardo, Marinho reservou no orçamento R$ 782 milhões para obras do governo federal. A expectativa é pela construção de mais UPAs (Unidades de Pronto Atendimento), avaliadas em R$ 5 milhões cada.

Por outro lado, o governo estadual destina ao município R$ 300 milhões, a maior parte vinda de repasses obrigatórios.



Raphael Di Cunto
do Diário do Grande ABC

3 de nov. de 2010

UNIFESP INVESTE R$ 15 MILHÕES NO CAMPUS DIADEMA

A Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) investiu R$ 15 milhões na construção e compra de equipamentos para 33 laboratórios de pesquisa e três laboratórios de graduação para a unidade Eldorado do campus de Diadema. As novas instalações, que passaram por intervenções nos últimos oito meses, vão possibilitar a formação diferenciada dos alunos, além de permitir que docentes e estudantes desenvolvam pesquisas competitivas em nível internacional.

Antes das inaugurações, os alunos utilizavam em escala de revezamento os seis laboratórios já existentes na unidade Eldorado. Após o investimento, a expectativa da universidade é melhorar a qualidade de ensino e a profissionalização dos estudantes. “Por terem à disposição equipamentos de ponta, nossos alunos sairão mais preparados para a pós-graduação e para enfrentar o mercado de trabalho que exige mão-de-obra altamente qualificada”, revelou a diretora acadêmica da Unifesp Diadema, Virgínia Junqueira.

De acordo com Virgínia, o laboratório de Análise Instrumental é o único da América Latina a ser utilizado por estudantes de graduação. “Nas demais instituições, este tipo de laboratório e equipamento só é utilizado para pesquisas e projetos específicos, e em Diadema temos essa estrutura disponibilizada para todos os alunos”, explicou a professora. 

Os laboratórios de graduação, com aproximadamente cem metros quadrados cada, estão equipados com infraestrutura para atender aos cursos de Engenharia Química, Química Industrial e Farmácia e Bioquímica. Estes locais contam com equipamentos de caracterização de bombas, sistemas particulados, trocadores de calor, painéis eletrotécnicos e tratamento de água, entre outros.

Já as instalações dos laboratórios de pesquisa, com tamanhos que variam de 25 m² a 60m², estão equipados para a realização de pesquisas nas áreas de Microbiologia, Imunopatologia, Estresse Oxidativo, Ecologia, Química Analítica, Genética, Química Orgânica e Física, entre outros. O local, que também será disponibilizado para pesquisadores dos demais campi da Unifesp, conta com aparelhos de ressonância magnética nuclear, microscópio eletrônico de varredura e mesas de laser. 

Novo campus - Outros R$ 6,1 milhões foram investidos na construção do segundo campus da Unifesp em Diadema. As intervenções estão sendo realizadas, há seis meses, no terreno onde funcionou a Conforja, indústria metalúrgica que faliu há mais de 14 anos, no Centro de Diadema. “A expectativa é de termos os prédios prontos para serem utilizados no início do ano letivo de 2011”, comentou a diretora acadêmica da Unifesp Diadema.

O novo campus contará com 16 salas de aula, cinco laboratórios de graduação e 12 laboratórios para pesquisas, com capacidade para 2,2 mil alunos. E apesar de dividir o mesmo terreno que a Uniforja, cooperativa metalúrgica, Virgínia garante que o barulho da indústria vizinha não incomodará os alunos. “A estrutura atual do prédio é adequada para propiciar conforto e evitar sons externos. Além disso, os edifícios são afastados de maneira que as estruturas não causem ruídos uma para a outra”, afirmou.


Claudia Mayara - JORNAL ABCD MAIOR

2 de nov. de 2010

Estrategicamente renovada - Diadema se posiciona como boa opção no mercado imobiliário

 Estar próximo da praia e da capital paulista é um privilégio para poucos. Para quem mora na cidade de Diadema, ao lado de São Paulo, a situação é uma realidade.

 Diadema é cortada pela Rodovia dos Imigrantes e está próxima da Rodovia Anchieta; ou seja,
de lá se chega na região da Baixada Santista com uma viagem de duração pouco maior que os 30 minutos.

Diadema é uma das cidades que compõem a região do Grande ABC, na qual também estão os municípios de Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul. 

Assim como as vizinhas, Diadema tem como características o forte adensamento populacional e uma oferta satisfatória deserviços de infraestrutura.

Prova disso são os dois lançamentos da Exclusiva na cidade. O Viva Vista com a Avita, produto com o programa Minha Casa, Minha Vida, e o Play  Praça da Moça, da Contracta.

Em poucos minutos, o morador de Diadema consegue acessar as regiões centrais de São Bernardo e Santo André e desfrutar dos centros de compras e boas escolas dessas cidades.

Uma grande vantagem de Diadema em relação a outros bairros é estar muito próxima do metrô paulistano.

A estação Jabaquara, da linha 1-Azul, está a cerca de 15 minutos do principal terminal de ônibus da cidade.
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Revitalização

A cidade tem passado por contínuas melhorias nos últimos anos. A mais chamativa diz respeito à violência.

Diadema se converteu, nos últimos anos, em um referencial brasileiro no combate à criminalidade – ou até mesmo internacional, já que, em 2009, o projeto para redução de crimes da cidade foi destaque em uma convenção promovida pela ONU.
  
Outros destaques que beneficiam Diadema estão nas melhorias em seu setor viário.
Rotineiramente são inauguradas na região novas avenidas e outros acessos a importantes
pontos da capital e do ABC.

O Centro segue sendo o principal bairro da cidade. Ali estão as melhores ofertas de escolas, supermercados e serviços em geral.

 O Shopping Praça da Moça, recém-instalado, tem se tornado uma ótima opção para as compras.

Fachada Viva Vista










Fachada Play Praça da Moça





exclusivanet

Surgem novos nichos para imóveis de luxo

SÃO PAULO - Com a falta de terrenos como forte entrave, há uma onda de crescimento de lançamentos no mercado de imóveis de luxo, puxada, de modo geral, pela expansão do poder aquisitivo, em regiões até então não tão exploradas pelas empresas do ramo. Agora, as empresas estão de olho na nova população de alto poder aquisitivo, e buscam alternativas de lançamento em algumas cidades que não costumam ter lançamentos para esse público; logo, a tendência é de surgirem novos nichos para esse mercado.

Nesse sentido ganham destaque cidades do Estado de São Paulo como Itu, Jundiaí, Sorocaba e Guarulhos, além de cidades do Vale do Paraíba. Diadema, no Grande ABC, reduto mais popular, também acaba de virar foco da classe A, tanto que receberá o Condomínio Vitta Parque, lançado pelas incorporadoras Helbor e Setin.

Para consultores do ramo, a área imobiliária paulista terá uma alta no mercado de luxo com um salto médio de até 20% este ano, na mesma projeção da valorização do metro quadrado. Há perspectiva com novas moradias também em bairros da capital, assim como cidades da região metropolitana. "Se você for parar para ver, venderam-se mais apartamentos de mais de R$ 3 milhões em dois ou três meses deste ano do que no ano passado inteiro. O grande empresário segue a própria empresa", conta o diretor da construtora Bauman, Fernando Baumann. Ele acredita que esse crescimento segue o aumento do mercado de luxo em geral.

"As pessoas estão apurando seu gosto, aumentando a exigência. Elas buscam luxo, querem um apartamento com mais requinte, mais detalhes", explica o executivo, cuja empresa atua no mercado de empreendimentos de alto padrão há 35 anos. Apesar disso, o executivo relata alguns problemas que o mercado deve enfrentar no futuro: "Conseguir terreno na cidade de São Paulo atualmente é uma dificuldade muito grande", ressalta ele.

Para conseguir novos terrenos, as construtoras têm de comprar casas e lojas dentro de bairros, mas nem sempre encontram moradores dispostos a ceder o terreno. "A família mora lá há anos, e ninguém quer sair daquela casa", diz. Para ele, uma tendência para o mercado seguir crescendo em São Paulo é a reforma de prédios antigos, como acontece em cidades como Nova York. "A construtora compra esqueletos e refaz os prédios para vender", conta Fernando Baumann.

Hoje, na cidade de São Paulo, os lançamentos de luxo estão concentrados principalmente em bairros da zona sul, responsável por 41% do mercado. No primeiro semestre de 2010, foram lançados 17 mil imóveis na cidade de São Paulo, segundo dados do Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo (Secovi-SP). O aquecimento do setor leva ao aumento do preço dos imóveis e à valorização do metro quadrado, que deve subir 20% em 2010.

Interior

A dificuldade de encontrar terrenos em São Paulo também leva à busca por imóveis no interior paulista, que também observa o crescimento do mercado de luxo. Cidades do Vale do Paraíba e a região de Itu e Sorocaba, por exemplo, tornaram-se alvo da especulação recentemente.

"A cidade de São Paulo tem áreas pequenas para prédios, mas para grandes empreendimentos é difícil", conta Alexandre Cardoso, presidente da Apoena Imóveis. "A procura está indo para a região de Itu e para o eixo da cidade de Jundiaí", declarou o executivo. Segundo ele, a Apoena lançou recentemente, em Pindamonhangaba, no Vale do Paraíba, o empreendimento Reserva dos Lagos. Com terrenos de 400 a 600 metros quadrados, o condomínio vendeu 70% dos lotes disponíveis em 30 dias de venda.

Cardoso comemora o resultado: "Loteamento fechado, normalmente, demora de 6 meses a um ano depois do lançamento para ser vendido", conta. "No Reserva dos Lagos, depois de 60 dias de venda os terrenos tiveram uma valorização de 25%."

O próximo grande lançamento previsto pela Apoena será um empreendimento na região de Itu, e as expectativas também são boas. "Esse empreendimento já conta com 200 interessados na compra dos 186 lotes disponíveis. É o público de São Paulo mesmo que busca um imóvel como investimento ou para lazer, uma segunda moradia", explica. "Essa região de Sorocaba está crescendo muito. A Castello Branco foi eleita a melhor rodovia e a Toyota está abrindo uma fábrica na cidade", finaliza.

Região metropolitana

O mercado imobiliário de alto padrão também começa a chegar a municípios conhecidos por abrigarem classes mais baixas, sem uma conhecida demanda por imóveis de luxo. Um exemplo é a cidade de Diadema, no Grande ABC, que receberá o Condomínio Vitta Parque, lançado pelas incorporadoras Helbor e Setin. "Vendemos, no fim de semana de lançamento, 70% do empreendimento", explica João Mendes, diretor comercial da Setin.

De acordo com o executivo, a cidade de Diadema, com mais de 300 mil habitantes, não tinha empreendimentos do porte do Vitta Parque, que tem mais de 15 mil metros quadrados e apartamentos de 3 e 4 dormitórios que podem chegar a 113 metros quadrados. "Não vejo isso como um crescimento, mas como o suprimento de uma demanda reprimida", explica.

O empreendimento fica localizado a 300 metros do Shopping Praça da Moça, a cinco minutos da Rodovia dos Imigrantes e a cerca de 15 minutos do Metrô Jabaquara, tornando-se acessível mesmo para quem trabalha em São Paulo.


DCI

1 de nov. de 2010

Pequena e média construtora vive nova fase

Andre Kovari, diretor de negócios da GMK: "Essa é a hora que a gente tem para aparecer, as empresas médias nunca tiveram um momento tão favorável" As empresas pequenas e médias do setor de construção civil vivem uma realidade totalmente nova e inédita. Sofrem um forte assédio dos fundos imobiliários que precisam de ativos reais para lastrear seus produtos financeiros - em fase de registro ou captação já são R$ 9 bilhões - além dos já presentes investidores estrangeiros e private equity. Das novatas às mais antigas, donos de diferentes empresas reúnem-se com potenciais investidores. E o mais interessante - e improvável em outros momentos - é que o convite sempre parte dos donos do dinheiro.
São dois interesses combinados: empresas com experiência, mas sem capital para fazer a operação crescer na velocidade que o mercado comporta, e gente com dinheiro, mas sem o know-how do setor. O interesse dos fundos imobiliários é investir nos projeto, diretamente nas SPE"s (sociedade de propósito específico). Nesse caso, o risco está limitado ao empreendimento e não à empresa. Captam rentabilidade da incorporação desde o início. "Os fundos batem à minha porta com muita frequência", afirma Alexandre Frankel, da Vitacon, empresa que aposta em empreendimentos compactos em bairros nobres de São Paulo e tem previsão de vendas de R$ 350 milhões este ano. Pode parecer arrogância, mas é a nova realidade do mercado imobiliário.
Cada empresário, a seu modo, conta do assédio. "São quatro fundos conversando com a gente", diz o dono da Upcon, Guilherme Benevides, filho de Gilberto Benevides, um dos sócios da Company, que foi vendida à Brascan, hoje Brookfield. "Nosso problema agora está em apenas montar um bom negócio", diz.
A GMK incorporadora, empresa de 26 anos, que deve vender entre R$ 200 e R$ 250 milhões este ano, assinou ontem parceria com a espanhola Procupisa, que no Brasil é representada pelo ex-jogador de futebol Mauro Silva. A empresa espanhola entrará em dois empreendimentos em Diadema, dentro do Minha Casa, Minha Vida, com um total de 1100 unidades e R$ 130 milhões de VGV. "Essa é a hora que a gente tem para aparecer, as empresas médias nunca tiveram um momento tão favorável", diz André Kovari, diretor da GMK, empresa fundada por seu pai. Segundo André, outros dois investidores estrangeiros estiveram conversando com a empresa.
Mesmo empresas em início de operação sentem o assédio. A you,inc, incorporadora criada este ano pelo empresário Abrão Muszkat, ex-sócio da Even, já nasceu com aporte de US$ 50 milhões do fundo de investimento americano Palladin. Ainda assim, recebe várias consultas de interessados em entrar direto nos empreendimentos. "Só esta semana falei com três e o ritmo tem sido esse", afirma Eduardo Muszkat, diretor da companhia. "São dois tipos de investidores diferentes, os que querem entrar nos projetos e os interessados nas empresas. E os dois estão batendo na porta das companhias", diz Muszkat, egresso do mercado financeiro. Segundo o executivo, os fundos internacionais estão muito interessados porque a rentabilidade aqui está acima da média mundial.
A oferta de capital é ampla e vem de várias fontes. O financiamento à produção, que antes era difícil de conseguir, está mais acessível. "Os bancos nem nos recebiam antes, agora a situação mudou", afirma fonte de uma empresa. Só a Caixa Econômica Federal deve disponibilizar R$ 70 milhões este ano. Os bancos privados, como Itaú, Bradesco e Santander, também avançam rapidamente no crédito imobiliário, especialmente no segmento de financiamento à produção - concedido às construtoras. O interesse nesse tipo de financiamento é maior até do que o crédito à pessoa física.
Apesar do farto volume disponível nos fundos imobiliários - mais de R$ 9 bilhões, três vezes mais que no ano passado inteiro - há empresas que veem com certa cautela o súbito interesse. "Eles exigem que você entregue quase todo resultado para o fundo", afirma o dono de uma empresa. Na sua opinião, é o capital mais caro que existe no momento e exige avaliação minuciosa por parte dos empreendedores.
Mesmo com mais capital disponível para produção, a compra de terrenos ainda é um problema para empresas menores. E, na atual situação de mercado, está cada vez mais difícil conseguir permuta com o dono do terreno. É aí que a necessidade de capital se faz mais presente. Em função do aquecimento do mercado imobiliário e de todas as mudanças que estão acontecendo no setor, as incorporadoras médias começam a ter de trabalhar como as grandes, em certos aspectos. O mais evidente é a a necessidade de formar um banco de terrenos.
Antes, essas companhias compravam um terreno de cada vez, construíam e partiam para a próxima empreitada. Agora, por conta da concorrência, das dificuldades de aprovação dos projetos nas grandes cidades e, principalmente, pelo temor de que os preços dos terrenos possam subir ainda mais, tornou-se imperativo formar um banco de terrenos, o tal "land bank" tão usado em 2007 para atrair investidores e abrir o capital das construtoras.
Se antes, o horizonte para compra de terrenos de uma empresa média era de um ano, passou para dois a três - ainda menor que o das companhias abertas, que passa de cinco anos . "O mercado te obriga a ter um banco de terrenos mais significativo, ainda que não seja interessante deixar tanto dinheiro imobilizado", diz Frankel, da Vitacon. Além de operar com capital próprio, a empresa trabalha com um modelo antigo no mercado - o investimento de pessoas físicas nos empreendimentos. Para Benevides, da Upcon, como há muitos projetos parados na prefeitura, engordar o banco de terrenos tornou-se importante para dar fluxo à companhia.
Valor Econômico, Daniela D'Ambrosio

31 de out. de 2010

Shoppings investem alto na decoração de Natal

Os shoppings do Grande ABC já se preparam para receber o Natal. Os estabelecimentos montam, a partir deste fim de semana, a decoração natalina e o espaço para receber o Papai Noel. Neste ano, os centros comerciais gastaram até 30% mais nos enfeites de época para garantir a preferência do público.
Em Mauá, a gerente de marketing do Mauá Plaza, Ariane Oliveira, diz que investiu R$ 1,2 milhão na decoração, que deve ser lançada no dia 7. "Já começamos a iluminação externa e ontem a decoração interna. Teremos várias atividades por conta da Vila do Papai Noel, que chega no dia 7, depois de fazer carreata de Ribeirão Pires até aqui. Nesse evento, todas as crianças que estiverem no shopping receberão chapéus de duendes, para entrar no clima da festa", conta.
Em seu segundo Natal, o Praça da Moça, em Diadema, desembolsou R$ 900 mil para conquistar a atenção da garotada. O espaço trará o tema Alegre Natal com Snoopy e sua turma, comemorando os 60 anos do personagem. A inovação exigiu, inclusive, seguro por parte do estabelecimento para evitar problemas com os bonecos. "É uma decoração exclusiva e inédita. Teremos teatro de fantoches com os personagens para entreter o público infantil. A inauguração será no dia 6", afirma o superintendente Wilson Pelizaro.
O Metrópole vai investir na sustentabilidade. Serão utilizadas lâmpadas megaLED, além de LEDs (Light Emitting Diode ou Diodo Emissor de Luz), na iluminação das árvores de Natal e corredores do centro de compras.
O LED proporciona economia de até 75% comparadas às lâmpadas convencionais. Inédito no Brasil, o megaLED possui mais potência que o LED, iluminando cinco vezes mais. Também serão utilizados produtos feitos com madeira certificada e tintas à base de água, que provocam menor impacto ao meio ambiente. O desenvolvimentoda decoração custou ao complexo R$ 350 mil.
O Papai Noel chega no dia 14 no Shopping ABC. O empreendimento farrá festa para recepcionar o bom velhinho e aproveita o momento para inaugurar a decoração deste ano. O Grand Plaza, em Santo André, também fará evento único para receber o Papai Noel e estreiar os enfeites de Natal, no dia 5. Ambos não se manifestaram sobre o custo da infraestrutura.

Paula Cabrera / Do Diário do Grande ABC