Aos 50 anos, a prima pobre do Grande ABC conquistou a beleza e está ficando rica. Ninguém ousaria repetir, hoje, a pecha de que Diadema é apenas a prima desvalida dos ricos Santo André, São Caetano e São Bernardo do Campo. Os jornais lhe deram outros nomes, como "Capital da Beleza", ou "Cidade Beleza". O estopim de tudo foi a descoberta de que muitas das empresas do município fabricam um mesmo tipo de produto: cosméticos. Alguém juntou a essa constatação a surrada, mas pertinente, máxima de que a união faz a força. Estava-se em 2002. Foi assim, meio por acaso, que surgiram as bases para a criação do Pólo Brasileiro do Cosmético. Justamente em Diadema, que este ano faz 50 anos de emancipação.
As indústrias da área de cosméticos sempre estiveram registradas nos cadastros da Prefeitura. Pequenas e médias, na maioria. Só que ninguém tinha tido a curiosidade de somar quantas eram. Quando, afinal, se fez isso, surgiu uma realidade surpreendente. Existiam 130 fabricantes de cosméticos. Com mais 300 empresas de insumos, como matéria-prima, embalagens, rótulos, chegava-se a 430. Pequenas, com oito empregados, até gigantes como L’Oreal, Unilever, Davene. Tinha-se, ali, toda a cadeia produtiva, de matérias-primas a produtos acabados.
Hoje, sete anos depois, o Polo tem expressão nacional, e faz negócio no Exterior. No ano passado movimentou R$ 2,8 bilhões. Isto é, cerca de 10% da produção do setor no País. O Polo gera 11 mil empregos (8 mil diretos e 3 mil indiretos). Faz bonito (e sem maquiagem), mas e a crise mundial? Este assunto não tirou o sono de seus industriais. Acham que se 2009 não for um ano excepcional, também não será nada decepcionante.
O mercado, afinal de contas, tem tido aberturas antes impensáveis. Uma empresa de Diadema, a Valmari, vende um hidratante usado por comissários de bordo. Nada que surpreenda, diante do crescente interesse masculino por produtos para cabelos e hidratantes. A vaidade feminina, por sua vez, está cada vez mais precoce. Muitas meninas de dez anos não saem de casa sem sombra e batom.
A qualidade dos cosméticos também mudou: colágeno vindo de feto de boi? Éca! O princípio ativo continua importante para firmar a pele, mas hoje é obtido de algas.
Há 20 anos, quando as primeiras fábricas de cosméticos chegaram a Diadema, crianças brincavam de boneca e homens escolhiam uma boa loção pós-barba. Empresas em busca de um lugar para se instalar logo pensavam, como ainda hoje, no ABC. São cidades com excelente infra-estrutura e acesso fácil. Mas preços proibitivos, se o interessado for uma pequena indústria. O D – Diadema – surgia como boa alternativa.
A infraestrutura chegara ao Município impulsionada pela forte arrecadação da área metalmecânica. Naquela época, os carros eram feitos no ABC, mas muito limpador de parabrisa, amortecedor, espelho retrovisor, entre uma variedade de outros itens, vinha de Diadema.
A cidade é mais próxima do centro de São Paulo do que Santo André. A paulistana Avenida Cupecê segue Diadema a dentro, embora mude de nome. O porto de Santos está a 70 quilômetros. Os pioneiros pequenos fabricantes de cosméticos que chegaram pela Rodovia dos Imigrantes, ou pela Anchieta, se instalaram em ruas de terra. Hoje, esse cenário é apenas uma lembrança.
Rene Lopes Pedro e a indústria em que trabalhava, a Coper, chegaram em 1984. Não foram os primeiros. Já havia na cidade duas pequenas fábricas de cosméticos. A quarta indústria veio logo depois, a Davene. Rene tem hoje sua própria empresa, a Indústria Brasileira de Aerossóis. E um cargo de destaque. É o presidente do Polo Brasileiro do Cosmético.
Quando fala do nascimento do Polo, lembra-se do então presidente do Sindicato dos Químicos de Diadema, Sérgio Novaes. Foi ele o primeiro a se impressionar com o número de fabricantes de cosméticos da cidade. Ele e seu pessoal estavam pelas ruas, visitavam indústrias. Assim puderam perceber o que ninguém notara. "Em uma conversa comigo e com o ex-prefeito José de Filippi, o Sérgio chamou nossa atenção para esse fato: Diadema era um polo de cosméticos", diz Rene.
José de Fillipi, na época candidato pelo PT, acabou se elegendo prefeito. Os projetos para a criação oficial de um polo de cosméticos esfriaram um pouco, mas acabaram andando. Começou com uma pequena sede, no prédio da Prefeitura. E uma grande discussão. Rene e outros empresários não queriam que o polo fosse apenas uma entidade representativa (afinal, o setor sempre esteve ligado a uma associação nacional e um sindicato). O que queriam era uma entidade que cuidasse de negócios.
"Queríamos fomentar negócios, ajudar a pequena empresa a comprar melhor para vender melhor, capacitá-la para enfrentar cada vez mais a economia globalizada", lembra Rene. "Em suma, uma associação sem-vergonha. Sem-vergonha de fazer negócios."
O trabalho mais difícil foi convencer as empresas de que eram concorrentes, não inimigas. "No Brasil, os mercados foram muito fechados, por muito tempo, e as pessoas encaravam os concorrentes como inimigo." A pregação de Rene era que em vários setores, no mundo, as empresas são organizadas, para poder sobreviver.
Dava como exemplo a cerveja. A Alemanha é um dos maiores produtores do mundo. "Mas, se for ver bem, há dois ou três grandes fabricantes. Depois, vêm milhares de pequenos, que sobrevivem em nichos de mercados preservados." Por fim, entrou na conversa a Rua 25 de Março, de São Paulo, que se autodenomina o maior shopping a céu aberto da cidade.
"Sou neto de libaneses, e via que os filhos deles tinham uma concorrência muito grande na 25 de Março. Um abria uma loja de tecidos, o concorrente vinha e se instalava na porta do lado. Eles trabalhavam com o mesmo produto, e ‘guerreavam’ o dia todo, para ver quem vendia mais barato e atendia melhor. E na hora do almoço iam juntos para o Almanara (o tradicional restaurante de comida árabe)."
Estabelecido que concorrente não é inimigo, e que precisavam se unir, começaram as ações práticas. O prefeito criaria oficialmente o Polo Brasileiro do Cosmético, que logo teria personalidade jurídica e sede própria. O vice-prefeito, Joel Fonseca Costa, assumiu a Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Trabalho, com a missão de viabilizar o Polo. "Disseram que eu estava trocando a graxa pelo creme de beleza", diverte-se Joel, ex-metalúrgico.
O caminho para divulgar o Polo e seus produtos eram as feiras. Os empresários sabiam disso, mas ninguém desconhecia que era uma solução cara. Joel cuidou das "feiras em ações cooperadas". E a largada deu-se em grande estilo: ainda em 2002 participaram da Cosmoprof, em Bolonha, Itália – tida como a maior feira de cosméticos do mundo. As empresas ratearam o custo de um estande coletivo, e a Prefeitura pagou o aluguel do espaço.
A fórmula repetiu-se na primeira feira de que participaram no País, a Beauty Fair, feira latino-americana de cosméticos e beleza, no Expo Center Norte, em São Paulo. Vieram outras em São Paulo e no Exterior. Londres, Dubai (Emirados Árabes Unidos), San Diego, na Califórnia. Os produtos Made in Brazil, da cidade de Diadema, despertavam grande interesse. Hoje, o Polo tem um especialista no estímulo de exportações, que acabaram se voltando mais para a América Latina e Caribe.
Entre uma e outra feira, os empresários do Polo desencavaram outra velha máxima: "Se Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé" (palavras de Rene Lopes Pedro, o presidente do Polo). Criaram um sistema de rodada de negócios. Em hotéis por capitais do País recebiam convidados escolhidos entre potenciais clientes. Entre eles donos de supermercados, perfumarias, redes de farmácia.
Ouviram de muitos interessados que não compravam os produtos de Diadema por ter dificuldade de se comunicar com as empresas. Problema que a partir das rodadas não existiria mais. Em outra fase, voltaram-se para o Mercosul. Repetiram as rodadas em Santiago e Buenos Aires, com apoio da Prefeitura e do Banco do Brasil. Por fim, foram a cidades do rico interior paulista.
Na retaguarda, em Diadema, os industriais cuidavam, como fazem ate hoje, da racionalização de custos de produção. Uma das atividades estratégicas são as compras em conjunto. Entram nisso de matéria-prima a material de escritório, de limpeza. A fórmula, como está evidente, é comprar grandes quantidades, o que reduz o preço. O álcool para cosméticos chegou a sair 30% mais barato.
Outra prática lógica é que os integrantes do Polo se abastecem na cadeia produtiva. A empresa de Rene, o presidente do Polo, fabrica aerossóis. Os outros industriais mandam seu produto para Rene. Ele os envasilha, insere o aerossol, e manda o frasco pronto para o cliente vender.
Ao contrário dos cosméticos de antigamente, os atuais garantem resultados. Um produto contra rugas deve efetivamente eliminá-las. Os cremes, hoje, não ficam só sobre a pele, mas penetram nela. "São produtos mais ativos, eficazes e de vida mais longa", diz o diretor comercial da Valmari, Silvestre Mendonça de Resende.
A empresa investe no diferente. Sabonete em pó (um pó finíssimo, para pele oleosa), cápsulas com produto para o contorno dos olhos (rompe-se com os dedos cada pequena cápsula para obter o conteúdo). E a linha Gourmet, sabor morango ou chocolate, com várias propriedades. Funciona assim: sopra-se o lugar onde o produto foi passado (braço, por exemplo) e ele aquece. Cheira-se, e sente-se o aroma do morango, se for o escolhido. Mas não é só: também é possível sentir-lhe o sabor, lambendo o lugar da aplicação.
As indústrias atuais dispõem de produtos modernos, como explica a diretora de Pesquisa e Desenvolvimento da empresa, Maria Rita P.L. Resende. A elastina, que dá elasticidade à pele, era feita de vasos do pescoço do boi adulto. O colágeno, firmador da pele, vinha, como se viu, de fetos de bois. O mesmo com a placenta, que tem grande poder para combater as rugas. "Hoje, esses produtos deixaram de ser de origem animal para ser de origem marinha ou vegetal", diz Maria Rita.
Silvestre Resende reage quando alguém se refere aos cosméticos como supérfluos. "Cosmético gera riqueza, trabalho. Nada disso é supérfluo." Dá como prova o fato de o setor pagar até 42% de IPI, até 25% de ICMS e 12,5% de PIS/Pasep e Cofins. "Tal indústria não pode ser chamada de supérflua."
O Polo Brasileiro do Cosmético tem uma importante vertente, a da capacitação e treinamento da mão-de-obra. Formou parcerias com entidades como o Sebrae, a agência que apóia o pequeno empresário, Senai, Ciesp e outras. Esse trabalho ficou a cargo de Joel Fonseca Costa, que foi secretário do Desenvolvimento Econômico e Trabalho da Prefeitura. Ele diz que, no Polo, o alvo não são só trabalhadores das fábricas. "Precisávamos também capacitar profissionais de beleza." Ou seja, cabeleireiros, maquiadores, manicures, estetas corporais, entre outros que trabalham com cosméticos.
Foi assim que surgiu o Espaço Beleza, na Fundação Florestan Fernandes, municipal. Joel é o presidente da fundação. O espaço tem várias salas equipadas, onde são ensinados tratamentos faciais e corporais, cuidados e tintura de cabelos, decoração de unha, depilação básica e artística, para citar só alguns. Depilação artística, explica a coordenadora Tânia Yasmin, consiste em cortar, dar formas e pintar um desenho, inclusive nos pêlos pubianos. No ano passado, o curso teve 1.600 alunos.
Esses futuros profissionais são levados às feiras de que o Polo participa. E não só eles. Há também as recepcionistas dos estanderes. Muitas dessas moças pensam em voos mais altos, como Prisciliane Barbosa, 25 anos. Elas são maquiadas e preparadas para esses eventos, para estarem lindas. Isto estimulou em Prisciliane a perseguição de um ideal, o de ser modelo-fotográfico.
A moça, formada em Psicologia, trabalha em parques estaduais do ABC. Costuma estar na platéia de programas populares de tevê, o que leva seu rosto para o vídeo. Recentemente, foi escolhida, entre outras garotas da platéia, para participar de um quadro. Antes de ir para esses programas, Prisciliane cuida do cabelo e da maquiagem. E todo dia usa creme hidratante no corpo e nas mãos. Comprado em lojas de Diadema.
fonte: REVISTA LIVRE MERCADO
5 de dez. de 2009
Diadema promove Missa de aniversário
Em comemoração ao aniversario de Diadema, e ao dia de Nossa Senhora Imaculada da Conceição, o município realizará na próxima terça-feira (08/12), às 9h, uma missa interna na Igreja Matriz Imaculada Conceição, no centro da cidade.
Presidida pelo Bispo Don Décio, e concelebrada pelos Padres Guimarães Filho e Gean, a missa será aberta a todos os munícipes, e contará com a presença do prefeito Mário Reali e lideranças locais. Os 50 anos de emancipação política de Diadema serão lembrados com atividades que estão sendo realizadas desde o dia 1º de dezembro e vão até o dia 19.
O Dia da Imaculada Conceição foi escolhido para comemorar o aniversário de Diadema. A contagem é iniciada em 1959, ano em que a lei estadual 5.285, de 18 de fevereiro, oficializa a separação do distrito de Diadema de São Bernardo.
fonte: Repórter Diário
Presidida pelo Bispo Don Décio, e concelebrada pelos Padres Guimarães Filho e Gean, a missa será aberta a todos os munícipes, e contará com a presença do prefeito Mário Reali e lideranças locais. Os 50 anos de emancipação política de Diadema serão lembrados com atividades que estão sendo realizadas desde o dia 1º de dezembro e vão até o dia 19.
O Dia da Imaculada Conceição foi escolhido para comemorar o aniversário de Diadema. A contagem é iniciada em 1959, ano em que a lei estadual 5.285, de 18 de fevereiro, oficializa a separação do distrito de Diadema de São Bernardo.
fonte: Repórter Diário
Diadema ganha terceiro cartório eleitoral
Elaine Granconato
Do Diário do Grande ABC
Diadema ganhará o terceiro cartório eleitoral em 2010, provavelmente na região do Eldorado e do Jardim Inamar. O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) aprovou, por unanimidade, o pedido. A homologação foi publicada no Diário da Justiça Eleitoral em 24 de novembro.
A nova zona será a 426ª e ficará responsável pelo atendimento de cerca de 75 mil eleitores da cidade. Agora, o que está pendente é a Prefeitura ceder imóvel próprio para instalação do cartório, conforme acordado pelo secretário de Assuntos Jurídicos, Airton Germano, por meio de ofício no fim de 2008.
"A Prefeitura se comprometeu a ceder o imóvel", afirmou o vereador Orlando Vitoriano (PT), que pertence à região do Eldorado e defende instalação do cartório no bairro mais populoso de Diadema.
Segundo Vitoriano, a administração Mário Reali (PT) terá de fazer a readequação do espaço. "Inicialmente, a Prefeitura iria ceder uma sala, mas o espaço seria insuficiente para as atividades do cartório. Junto do Germano e do Tercio (Avena da Silva, chefe da 222ª Zona Eleitoral) constatamos isso em vistoria que fizemos", afirmou o petista.
A Prefeitura informou ontem, por nota, que "representantes do município e do cartório realizaram, no mínimo, duas vistorias em vários imóveis públicos na região do Eldorado para definição do local mais apropriado".
O TRE (Tribunal Regional Eleitoral) informou que, após a homologação, "a instalação é feita desde que haja imóvel, cuja locação ou cessão é de responsabilidade da Prefeitura".
ELEIÇÕES
O chefe da 222ª Zona Eleitoral explicou que em ano eleitoral não pode haver homologação. "Com quase 300 mil eleitores, a cidade necessita do desmembramento de mais um cartório, que foi autorizado pelo TRE em novembro de 2008", afirmou Tercio.
Atualmente, na 222ª Zona Eleitoral, instalada ao lado do Fórum, são 152 mil eleitores - inclusive os do Eldorado. Com o novo cartório, os eleitores dessa região não mais se deslocarão até o Centro. Porém, continuarão votando nos mesmos locais. "Outro problema são os preparativos da eleição, como a transferência da documentação dos eleitores e dos processos, além da separação de material", concluiu o chefe do cartório, funcionário do TRE.
Do Diário do Grande ABC
Diadema ganhará o terceiro cartório eleitoral em 2010, provavelmente na região do Eldorado e do Jardim Inamar. O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) aprovou, por unanimidade, o pedido. A homologação foi publicada no Diário da Justiça Eleitoral em 24 de novembro.
A nova zona será a 426ª e ficará responsável pelo atendimento de cerca de 75 mil eleitores da cidade. Agora, o que está pendente é a Prefeitura ceder imóvel próprio para instalação do cartório, conforme acordado pelo secretário de Assuntos Jurídicos, Airton Germano, por meio de ofício no fim de 2008.
"A Prefeitura se comprometeu a ceder o imóvel", afirmou o vereador Orlando Vitoriano (PT), que pertence à região do Eldorado e defende instalação do cartório no bairro mais populoso de Diadema.
Segundo Vitoriano, a administração Mário Reali (PT) terá de fazer a readequação do espaço. "Inicialmente, a Prefeitura iria ceder uma sala, mas o espaço seria insuficiente para as atividades do cartório. Junto do Germano e do Tercio (Avena da Silva, chefe da 222ª Zona Eleitoral) constatamos isso em vistoria que fizemos", afirmou o petista.
A Prefeitura informou ontem, por nota, que "representantes do município e do cartório realizaram, no mínimo, duas vistorias em vários imóveis públicos na região do Eldorado para definição do local mais apropriado".
O TRE (Tribunal Regional Eleitoral) informou que, após a homologação, "a instalação é feita desde que haja imóvel, cuja locação ou cessão é de responsabilidade da Prefeitura".
ELEIÇÕES
O chefe da 222ª Zona Eleitoral explicou que em ano eleitoral não pode haver homologação. "Com quase 300 mil eleitores, a cidade necessita do desmembramento de mais um cartório, que foi autorizado pelo TRE em novembro de 2008", afirmou Tercio.
Atualmente, na 222ª Zona Eleitoral, instalada ao lado do Fórum, são 152 mil eleitores - inclusive os do Eldorado. Com o novo cartório, os eleitores dessa região não mais se deslocarão até o Centro. Porém, continuarão votando nos mesmos locais. "Outro problema são os preparativos da eleição, como a transferência da documentação dos eleitores e dos processos, além da separação de material", concluiu o chefe do cartório, funcionário do TRE.
3 de dez. de 2009
Unifesp desenvolve pesquisas em prol de Diadema
Instalada há poucos anos em Diadema, o programa pedagógico da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) foi todo planejado levando em consideração as características da cidade e da região onde está instalada, no Jardim Eldorado. Por este motivo é que as pesquisas desenvolvidas nos campus podem ajudar no desenvolvimento econômico e social da cidade.
Atualmente os cursos oferecidos na unidade são Ciências Ambientais, Ciências Biológicas, Ciências Químicas e Farmacêuticas, Engenharia Química, Farmácia e Bioquímica, Licenciatura Plena em Ciências e Química. As pesquisas são desenvolvidas em todas estas áreas.
"O enfoque do campus é a realidade de Diadema. Por este motivo é que uma das pesquisas que desenvolvemos é no setor farmacêutico. Entre as coisas que queremos descobrir é como tornar os remédios mais barato para a população mais carente", explica a coordenadora de extensão da universidade, Carolina Vautier Giongo.
Outras pesquisas desenvolvidas também abordam estudos sobre a represa Billings, a preservação e a recuperação das áreas degradadas. "Como Diadema é um polo da indústria de cosméticos, assim como no setor do plástico, também desenvolvemos estudos focados a novos produtos e matérias-primas", completa.
A expectativa é que até o meio do próximo ano seja inaugurada a Central Analítica, um espaço dedicado à interatividade com o setor empresarial. "Ajudaremos as indústrias com pesquisas específicas, além de poder ajudar na reciclagem de funcionários", conta a coordenadora.
Outro diferencial da Unifesp de Diadema é a interação com a comunidade. Os trabalhos de extensão, como o Projeto Diadema visita Unifesp, Experimentando a Ciência, Educação Ambiental Águas Diadema, Mapeando Lixo, Laboratório Virtual de Física e Apoio e Incentivo à Educação, são desenvolvidos por docentes da universidade e passado para a comunidade.
"O mínimo que temos de fazer é fazer trabalhos junto à comunidade e para a comunidade. A universidade é gratuita, mas este é um dinheiro público, então temos de dar um retorno para a sociedade, é preciso ter responsabilidade", ressalta Carolina.
Divulgação
Atualmente o campus Diadema da universidade possui 634 alunos. Destes, apenar sete são moradores do município. Para a coordenadora de extensão, a baixa pode ser ocasionada pela falta de conhecimento da existência da universidade no município ou de como fazer para estudar na unidade.
"Temos pessoas de todo o Brasil que estudam no campus de Diadema. Se pensarmos por este ponto, o número não é tão pequeno, mas acredito que uma maior divulgação dos trabalhos desenvolvidos pela Unifesp poderia aumentar a quantidade de alunos residentes de Diadema", finaliza.
fonte: Aline Bosio - REPÓRTER DIÁRIO
Atualmente os cursos oferecidos na unidade são Ciências Ambientais, Ciências Biológicas, Ciências Químicas e Farmacêuticas, Engenharia Química, Farmácia e Bioquímica, Licenciatura Plena em Ciências e Química. As pesquisas são desenvolvidas em todas estas áreas.
"O enfoque do campus é a realidade de Diadema. Por este motivo é que uma das pesquisas que desenvolvemos é no setor farmacêutico. Entre as coisas que queremos descobrir é como tornar os remédios mais barato para a população mais carente", explica a coordenadora de extensão da universidade, Carolina Vautier Giongo.
Outras pesquisas desenvolvidas também abordam estudos sobre a represa Billings, a preservação e a recuperação das áreas degradadas. "Como Diadema é um polo da indústria de cosméticos, assim como no setor do plástico, também desenvolvemos estudos focados a novos produtos e matérias-primas", completa.
A expectativa é que até o meio do próximo ano seja inaugurada a Central Analítica, um espaço dedicado à interatividade com o setor empresarial. "Ajudaremos as indústrias com pesquisas específicas, além de poder ajudar na reciclagem de funcionários", conta a coordenadora.
Outro diferencial da Unifesp de Diadema é a interação com a comunidade. Os trabalhos de extensão, como o Projeto Diadema visita Unifesp, Experimentando a Ciência, Educação Ambiental Águas Diadema, Mapeando Lixo, Laboratório Virtual de Física e Apoio e Incentivo à Educação, são desenvolvidos por docentes da universidade e passado para a comunidade.
"O mínimo que temos de fazer é fazer trabalhos junto à comunidade e para a comunidade. A universidade é gratuita, mas este é um dinheiro público, então temos de dar um retorno para a sociedade, é preciso ter responsabilidade", ressalta Carolina.
Divulgação
Atualmente o campus Diadema da universidade possui 634 alunos. Destes, apenar sete são moradores do município. Para a coordenadora de extensão, a baixa pode ser ocasionada pela falta de conhecimento da existência da universidade no município ou de como fazer para estudar na unidade.
"Temos pessoas de todo o Brasil que estudam no campus de Diadema. Se pensarmos por este ponto, o número não é tão pequeno, mas acredito que uma maior divulgação dos trabalhos desenvolvidos pela Unifesp poderia aumentar a quantidade de alunos residentes de Diadema", finaliza.
fonte: Aline Bosio - REPÓRTER DIÁRIO
Diadema comemora desenvolvimento 'por tabela'
O fato do trecho sul do Rodoanel não passar por dentro de Diadema não impedirá a cidade de se beneficiar com o anel viário. Segundo o diretor adjunto da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Walter Bottura Júnior, que atua no departamento de Articulação e Desenvolvimento Empresarial, "estar muito próximo do Rodoanel é mais vantajoso do que tê-lo passando pelo meio da cidade". Um dos principais acessos à cidade ficará a cerca de 10 quilômetros do Rodoanel.
Para Bottura, quando a Rodovia dos Imigrantes cortou a cidade ao meio, o trânsito no centro da cidade ficou carregado. "Os motoristas que queriam acessar a via tinham apenas uma opção de acesso e isso causava um congestionamento enorme. Só recentemente, com a construção de novas alças de acesso, é que isso melhorou. O mesmo problema poderia ressurgir se o Rodoanel passasse pelo meio da cidade", acredita. "Se tivemos problemas com a Imigrantes, que liga a cidade à capital ou ao litoral, imagine com o Rodoanel, que dará ligação para todo o Estado", afirma.
Com mais de 1,5 mil indústrias, um dos principais benefícios para a cidade será a melhora no escoamento dos materiais produzidos na cidade. "Com a Imigrantes aqui do lado, estamos muito perto de Santos, mas quando é preciso chegar em outras cidades, principalmente do interior do Estado, os motoristas são obrigados a passar pelo centro de São Paulo, o que implica um custo muito alto para a logística. Com a inauguração do Rodoanel o transporte dos produtos serão feitos de maneira mais ágil e barata", completa.
Mesmo com a escassez de terrenos disponíveis, Diadema tem sido procurada para ser sede de empresas de logística, o que significa aumento da receita local e maior oferta de empregos. De acordo com o diretor adjunto da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, os benefícios da cidade poderiam ser ainda maiores se a cidade tivesse mais espaço para receber novos empreendimentos. "Como não podemos abrir mão de receita, não estamos dando nenhum tipo de incentivo fiscal para as novas empresas. A maior vantagem delas se instalarem no município é a infraestrurura e a localização que oferecemos", destaca.
fonte: Aline Bosio - REPÓRTER DIÁRIO
Para Bottura, quando a Rodovia dos Imigrantes cortou a cidade ao meio, o trânsito no centro da cidade ficou carregado. "Os motoristas que queriam acessar a via tinham apenas uma opção de acesso e isso causava um congestionamento enorme. Só recentemente, com a construção de novas alças de acesso, é que isso melhorou. O mesmo problema poderia ressurgir se o Rodoanel passasse pelo meio da cidade", acredita. "Se tivemos problemas com a Imigrantes, que liga a cidade à capital ou ao litoral, imagine com o Rodoanel, que dará ligação para todo o Estado", afirma.
Com mais de 1,5 mil indústrias, um dos principais benefícios para a cidade será a melhora no escoamento dos materiais produzidos na cidade. "Com a Imigrantes aqui do lado, estamos muito perto de Santos, mas quando é preciso chegar em outras cidades, principalmente do interior do Estado, os motoristas são obrigados a passar pelo centro de São Paulo, o que implica um custo muito alto para a logística. Com a inauguração do Rodoanel o transporte dos produtos serão feitos de maneira mais ágil e barata", completa.
Mesmo com a escassez de terrenos disponíveis, Diadema tem sido procurada para ser sede de empresas de logística, o que significa aumento da receita local e maior oferta de empregos. De acordo com o diretor adjunto da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, os benefícios da cidade poderiam ser ainda maiores se a cidade tivesse mais espaço para receber novos empreendimentos. "Como não podemos abrir mão de receita, não estamos dando nenhum tipo de incentivo fiscal para as novas empresas. A maior vantagem delas se instalarem no município é a infraestrurura e a localização que oferecemos", destaca.
fonte: Aline Bosio - REPÓRTER DIÁRIO
2 de dez. de 2009
Diadema recebe R$ 25 milhões para obras de saneamento
A prefeitura de Diadema firmou nesta quarta-feira (02/12) contrato de financiamento com a Caixa Econômica Federal para canalização de dois córregos, construção de centrais de recebimento e triagem de recicláveis e adequação da estação de transbordo de lixo no Jardim Inamar.
No total serão financiados cerca de R$ 25 milhões, por meio do programa Saneamento para Todos, do Ministério das Cidades. O município terá até 20 anos para amortização da dívida. Assim que o contrato for assinado serão providenciadas as licitações específicas para cada serviço e a previsão é que as obras comecem no primeiro semestre de 2010. Os valores serão liberados pelo Ministério no decorrer da execução dos serviços. “É mais uma vitória do nosso governo. Uma conquista importante para Diadema. Mostra que estamos no caminho certo”, disse o prefeito Mário Reali (PT).
O ato de assinatura contou ainda com a presença da superintendente regional do ABC, da Caixa, Marjorie Soraia L. L. de Oliveira; o gerente regional da Caixa, Gilnei Peroni, o secretário de Serviços e Obras, Luiz Carlos Theophilo, e a secretária de Finanças, Adelaide Maria Bezerra Maia de Moraes.
Além da canalização dos córregos dos Monteiros e Ribeirão dos Couros serão realizadas obras de execução de viário. Estão previstas ações importantes de prolongamento da avenida Pirâmide e de acesso à avenida Nossa Senhora dos Navegantes.
fonte: Leandro Amaral - REPÓRTER DIÁRIO
No total serão financiados cerca de R$ 25 milhões, por meio do programa Saneamento para Todos, do Ministério das Cidades. O município terá até 20 anos para amortização da dívida. Assim que o contrato for assinado serão providenciadas as licitações específicas para cada serviço e a previsão é que as obras comecem no primeiro semestre de 2010. Os valores serão liberados pelo Ministério no decorrer da execução dos serviços. “É mais uma vitória do nosso governo. Uma conquista importante para Diadema. Mostra que estamos no caminho certo”, disse o prefeito Mário Reali (PT).
O ato de assinatura contou ainda com a presença da superintendente regional do ABC, da Caixa, Marjorie Soraia L. L. de Oliveira; o gerente regional da Caixa, Gilnei Peroni, o secretário de Serviços e Obras, Luiz Carlos Theophilo, e a secretária de Finanças, Adelaide Maria Bezerra Maia de Moraes.
Além da canalização dos córregos dos Monteiros e Ribeirão dos Couros serão realizadas obras de execução de viário. Estão previstas ações importantes de prolongamento da avenida Pirâmide e de acesso à avenida Nossa Senhora dos Navegantes.
fonte: Leandro Amaral - REPÓRTER DIÁRIO
29 de nov. de 2009
Invasão 3D
Apenas imagens em alta definição e sistemas de som de última geração parecem não chamar mais a atenção do público do cinema. Precisando se renovar, a indústria cinematográfica tem apostado fichas nos últimos anos no mercado 3D. "De tempos em tempos o cinema se reinventa e o setor ganhou novo fôlego com essa invasão do novo sistema 3D", afirma Marcos Araújo, sócio-diretor da rede Cine Araújo.
O Grande ABC conta hoje com três salas compatíveis com o sistema: no Cinemark do ABC Plaza Shopping e no complexo PlayArte do Shopping ABC, ambos em Santo André, e no complexo do Cine Araújo instalado no Mauá Plaza Shopping, em Mauá. A previsão é de que no próximo ano mais dois locais compatíveis sejam abertos, sendo um no Shopping Praça da Moça, em Diadema, no primeiro semestre, e outro no Shopping Metrópole, em São Bernardo, no fim de 2010.
Os representantes das empresas acreditam que com a pirataria dos filmes e o alto desenvolvimento dos meios de entretenimento caseiro - como televisores, computadores e videogames -, disponibilizar esse tipo de experiência é fundamental para atrair ainda mais a atenção do público.
"O 3D é interessante em qualquer ocasião e é, ainda, um formato que só existe no cinema. Temos que aproveitar essa janela pois trata-se de uma saída para o mercado", explica Ricardo Szperling, diretor de programação do Cinemark. "As pessoas ainda querem sair de casa e vivenciar o ambiente da sala de cinema."
Apesar da tecnologia em terceira dimensão ter sido criada na década de 1950, muito mudou até seu modelo atual. Esqueçam os antigos óculos brancos com lentes coloridas de papel celofane e produções capengas feitas especialmente para o formato. Os potentes projetores digitais de alta definição e os novos óculos polarizados modificaram todo o conceito da possibilidade.
"É muito melhor do que já foi visto. Hoje é tudo digital. Não há como comparar com antigamente", diz Szperling.
Toda a aparelhagem custa cerca de três vezes mais do que a destinada a filmes de formato convencional. O alto investimento resulta em ingressos um pouco mais caros para as sessões, que custam entre R$ 8 e R$ 21. Os bilhetes para produções comuns são vendidos em torno de R$ 12 e 16, em média.
"O preço ainda é elevado, mas a qualidade do serviço oferecido é acima do normal. Apesar do alto número de filmes no mercado, ainda não acho que a tendência seja o valor dos ingressos diminuir", diz o representante do grupo PlayArte.
ESTREIAS
Alguns dos longas mais esperados daqui para frente estão sendo feitos para brilhar na terceira dimensão e deixar o público perplexo com a atual tecnologia. A principal novidade é a ação live-action Avatar, do diretor James Cameron. A produção, que estreia dia 18, promete revolucionar não somente esse tipo de sistema, mas todo o cinema. Uma das dúvidas é saber como o 3D irá funcionar em um filme com legendas, já que, até o momento, as atrações que são distribuídas por todo o mundo, precisam ser dubladas.
"Ele (o filme) promete empregar um trabalho jamais visto. A expectativa é grande para todo o mercado e ainda não sabemos como vai funcionar", ressalta o diretor do Cinemark.
Outro longa aguardado é a adaptação psicodélica do conto infantil Alice no País das Maravilhas (março), de Tim Burton. Na mesma linha "legendada", estreiam Premonição 4 (janeiro) e Resident Evil: Afterlife (setembro), todos com lançamento em 2010.
O Grande ABC conta hoje com três salas compatíveis com o sistema: no Cinemark do ABC Plaza Shopping e no complexo PlayArte do Shopping ABC, ambos em Santo André, e no complexo do Cine Araújo instalado no Mauá Plaza Shopping, em Mauá. A previsão é de que no próximo ano mais dois locais compatíveis sejam abertos, sendo um no Shopping Praça da Moça, em Diadema, no primeiro semestre, e outro no Shopping Metrópole, em São Bernardo, no fim de 2010.
Os representantes das empresas acreditam que com a pirataria dos filmes e o alto desenvolvimento dos meios de entretenimento caseiro - como televisores, computadores e videogames -, disponibilizar esse tipo de experiência é fundamental para atrair ainda mais a atenção do público.
"O 3D é interessante em qualquer ocasião e é, ainda, um formato que só existe no cinema. Temos que aproveitar essa janela pois trata-se de uma saída para o mercado", explica Ricardo Szperling, diretor de programação do Cinemark. "As pessoas ainda querem sair de casa e vivenciar o ambiente da sala de cinema."
Apesar da tecnologia em terceira dimensão ter sido criada na década de 1950, muito mudou até seu modelo atual. Esqueçam os antigos óculos brancos com lentes coloridas de papel celofane e produções capengas feitas especialmente para o formato. Os potentes projetores digitais de alta definição e os novos óculos polarizados modificaram todo o conceito da possibilidade.
"É muito melhor do que já foi visto. Hoje é tudo digital. Não há como comparar com antigamente", diz Szperling.
Toda a aparelhagem custa cerca de três vezes mais do que a destinada a filmes de formato convencional. O alto investimento resulta em ingressos um pouco mais caros para as sessões, que custam entre R$ 8 e R$ 21. Os bilhetes para produções comuns são vendidos em torno de R$ 12 e 16, em média.
"O preço ainda é elevado, mas a qualidade do serviço oferecido é acima do normal. Apesar do alto número de filmes no mercado, ainda não acho que a tendência seja o valor dos ingressos diminuir", diz o representante do grupo PlayArte.
ESTREIAS
Alguns dos longas mais esperados daqui para frente estão sendo feitos para brilhar na terceira dimensão e deixar o público perplexo com a atual tecnologia. A principal novidade é a ação live-action Avatar, do diretor James Cameron. A produção, que estreia dia 18, promete revolucionar não somente esse tipo de sistema, mas todo o cinema. Uma das dúvidas é saber como o 3D irá funcionar em um filme com legendas, já que, até o momento, as atrações que são distribuídas por todo o mundo, precisam ser dubladas.
"Ele (o filme) promete empregar um trabalho jamais visto. A expectativa é grande para todo o mercado e ainda não sabemos como vai funcionar", ressalta o diretor do Cinemark.
Outro longa aguardado é a adaptação psicodélica do conto infantil Alice no País das Maravilhas (março), de Tim Burton. Na mesma linha "legendada", estreiam Premonição 4 (janeiro) e Resident Evil: Afterlife (setembro), todos com lançamento em 2010.
O próximo ano também marca a volta da dupla Woody e Buzz Lightyear, que salta da tela em Toy Story 3 (junho), além de reestreias de versões 3D das duas primeiras aventuras dos divertidos brinquedos. Os produtores da Dreamworks são outros que apostam no formato, trazendo às salas as animações Como Treinar o Seu Dragão (março) e Shrek Para Sempre (maio).
fonte: Luís Felipe Soares
Do Diário do Grande ABC
28 de nov. de 2009
CHIKS CENTER MODAS FOI INAUGURADA
CHIKS CENTER MODAS FOI INAUGURADA NO DIA 26/11/2009 E FICA ONDE ERA A FANCY, ASSIM TEMOS MAIS UMA OPÇÃO PARA COMPRA DE ROUPA, VÁ VISITA-LA.
RUA ANTONIO PIRANGA Nº 334 - CENTRO - DIADEMA
EDU CIA
RUA ANTONIO PIRANGA Nº 334 - CENTRO - DIADEMA
EDU CIA
Ecovias plantará 75 mil mudas na rodovia dos Imigrantes
A Ecovias, concessionária que administra o SAI (Sistema Anchieta-Imigrantes), começa na próxima segunda-feira (30/11) o plantio de 75 mil mudas de “sansão do campo” no canteiro central da rodovia dos Imigrantes, entre os km 11 e km 35. A ação faz parte de um projeto paisagístico da empresa e serve também como reforço das telas de proteção.
Das mudas utilizadas neste trabalho, que deverá durar cerca de 20 dias, 35 mil foram produzidas em viveiro próprio, inaugurado pela Ecovias em outubro do ano passado. O local foi criado com objetivo de dar continuidade à recuperação da área impactada pela construção da pista descendente da rodovia dos Imigrantes.
A responsabilidade pelo cultivo das mudas é de cinco colaboradores com necessidades especiais, que já apresentam resultados positivos no que diz respeito ao desenvolvimento e à socialização. “Temos exemplos aqui de pessoas que simplesmente não falavam nada. Hoje, chegamos a pedir silêncio em alguns momentos, tamanho é o grau de desenvoltura que eles atingiram”, conta o viveirista da Ecovias e responsável pela equipe, Antônio Marcos Alexandre. Os colaboradores recebem acompanhamento psicológico da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae-Diadema).
Para o diretor superintendente da Ecovias, Humberto Gomes, o objetivo do viveiro é muito maior do que a compensação ambiental.
O viveiro da empresa tem capacidade de produção de 30 mil mudas por ano e já contabiliza, desde outubro de 2008, quando foi inaugurado, mais de 45 mil unidades, a maioria de espécies nativas da Mata Atlântica. Entre as mudas produzidas estão palmito, cebolão, pau d’alho, pau-viola e pitanga.
fonte: Carol Scorce - Jornal ABCD Maior
Das mudas utilizadas neste trabalho, que deverá durar cerca de 20 dias, 35 mil foram produzidas em viveiro próprio, inaugurado pela Ecovias em outubro do ano passado. O local foi criado com objetivo de dar continuidade à recuperação da área impactada pela construção da pista descendente da rodovia dos Imigrantes.
A responsabilidade pelo cultivo das mudas é de cinco colaboradores com necessidades especiais, que já apresentam resultados positivos no que diz respeito ao desenvolvimento e à socialização. “Temos exemplos aqui de pessoas que simplesmente não falavam nada. Hoje, chegamos a pedir silêncio em alguns momentos, tamanho é o grau de desenvoltura que eles atingiram”, conta o viveirista da Ecovias e responsável pela equipe, Antônio Marcos Alexandre. Os colaboradores recebem acompanhamento psicológico da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae-Diadema).
Para o diretor superintendente da Ecovias, Humberto Gomes, o objetivo do viveiro é muito maior do que a compensação ambiental.
O viveiro da empresa tem capacidade de produção de 30 mil mudas por ano e já contabiliza, desde outubro de 2008, quando foi inaugurado, mais de 45 mil unidades, a maioria de espécies nativas da Mata Atlântica. Entre as mudas produzidas estão palmito, cebolão, pau d’alho, pau-viola e pitanga.
fonte: Carol Scorce - Jornal ABCD Maior
Samello abre loja no shopping Praça da Moça

A empresa de calçados masculinos Samello inaugura uma loja no Shopping Praça da Moça, no Centro de Diadema. O espaço, com 66 metros quadrados segue os padrões de decoração da rede, que tem mobiliáro discreto e iluminação que privilegia os acessórios. Os franqueados, Rene Amarecido Pozzati e Francisco Vieira Soares, vislumbraram na marca masculina uma oportunidade de levar ao consumidor do município um produto classe A. A inauguração será na próxima quarta-feira (02/12). O Shopping Praça da Moça fica na rua Manoel da Nóbrega, 640, loja 341/373 no Piso Paineiras. Mais informações no site www.samello.com.br.
fonte: Repórter Diário
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