Serão contempladas empresas que aumentarem área de construção e contratação. Desconto chega a 50%
Nesta sexta-feira (19/12), na última sessão de 2008, os vereadores de Diadema aprovaram o projeto de lei, de autoria do Executivo, que concede desconto de IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) aos imóveis de empreendimentos comerciais, industriais ou de prestação de serviços que pedirem alvará de ampliação de construção e, conseqüentemente, gerar mais vagas de empregos no município.
A medida vai beneficiar empresas cujas atividades gerem acima de 100 empregos diretos. Porém, microempresas e empresas de pequeno porte também serão contempladas, desde que a expedição do alvará gere, no mínimo, o aumento de 30% de empregos diretos em relação ao quadro de funcionários.
A redução no valor do imposto será concedido por 10 anos. O desconto, no primeiro ano, será de 50% e vai diminuindo a porcentagem no decorrer dos anos.
A aprovação foi unânime entre os vereadores. “Essa lei é importante ao município, pois é um bom incentivo aos empresários de Diadema. É por essas e outras, que vale a pena realizar sessão extra”, opinou o vereador Laércio Soares.
O prefeito José de Filippi Jr. (PT) vai sancionar a lei até o dia 31 de dezembro, quando finaliza o seu segundo mandato consecutivo.
Por: Karen Marchetti (J ABCD MAIOR)
20 de dez. de 2008
17 de dez. de 2008
Passe de Mágica de Paula completa quatro anos
A ex-jogadora Paula comemora projeto mantido em Diadema, São Paulo e Piracicaba
Foi para comemorar o aniversário de quatro anos que o Instituto Passe de Mágica, de Diadema, reuniu nesta segunda-feira (15/12) colaboradores e integrantes do projeto para um happy hour. Criado pela ex-jogadora de basquete Maria Paula Gonçalves da Silva, conhecida como Paula, o instituto tem mais três unidades (uma em São Paulo e duas em Piracicaba).
Em cada um dos núcleos são atendidas 100 crianças carentes de 7 a 15 anos de idade. No local, as aulas de basquete são intercaladas com aulas de inglês e palestras de cidadania e ecologia.
“Eu queria transformar pessoas. Não queria que fosse mais uma escola de esportes. Quero que as crianças aprendam a conviver em grupo, a ser disciplinadas, a perder e a ganhar”, falou Paula.
A discussão também girou em torno de patrocínio do projeto, já que as dificuldades ainda são grandes: “Queremos mais parcerias porque os patrocinadores ajudam com tudo. É possível abrir mais duas unidades no interior, então precisamos de mais apoio”, disse a responsável pelo projeto na empresa Farnell Newark, Marli Brochini.
Quem quiser fazer aulas no núcleo de Diadema pode telefonar para o número 4076-1888 e se inscrever, “mas já vale lembrar que ficará na fila de espera porque o projeto é um sucesso”, informou Paula.
Por: Deise Cavignato (J ABCD MAIOR)
Foi para comemorar o aniversário de quatro anos que o Instituto Passe de Mágica, de Diadema, reuniu nesta segunda-feira (15/12) colaboradores e integrantes do projeto para um happy hour. Criado pela ex-jogadora de basquete Maria Paula Gonçalves da Silva, conhecida como Paula, o instituto tem mais três unidades (uma em São Paulo e duas em Piracicaba).
Em cada um dos núcleos são atendidas 100 crianças carentes de 7 a 15 anos de idade. No local, as aulas de basquete são intercaladas com aulas de inglês e palestras de cidadania e ecologia.
“Eu queria transformar pessoas. Não queria que fosse mais uma escola de esportes. Quero que as crianças aprendam a conviver em grupo, a ser disciplinadas, a perder e a ganhar”, falou Paula.
A discussão também girou em torno de patrocínio do projeto, já que as dificuldades ainda são grandes: “Queremos mais parcerias porque os patrocinadores ajudam com tudo. É possível abrir mais duas unidades no interior, então precisamos de mais apoio”, disse a responsável pelo projeto na empresa Farnell Newark, Marli Brochini.
Quem quiser fazer aulas no núcleo de Diadema pode telefonar para o número 4076-1888 e se inscrever, “mas já vale lembrar que ficará na fila de espera porque o projeto é um sucesso”, informou Paula.
Por: Deise Cavignato (J ABCD MAIOR)
PIB de Diadema é o 3º maior do ABCD
Levantamento feito pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e divulgado ontem, mostra a relação entre a riqueza dos municípios brasileiros e os índices populacionais. O estudo, que tem como base dados de 2006, revela que na região do ABC o município com maior PIB (Produto Interno Bruto) per capita é São Caetano, onde o índice ficou em R$ 70.367,00. O valor por pessoa da cidade é 63,6% maior do que o de São Bernardo, que ficou com a segunda posição, onde o PIB por pessoa é de R$ 25.590,00.
O PIB dos municípios é calculado sob metodologia uniforme para todas as Unidades da Federação e tem o objetivo de mapear as atividades econômicas das cidades. O índice representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços produzidos nas cidades. Esse foi o segundo levantamento consecutivo do IBGE em que São Caetano ficou com a primeira posição no ABC. O município ficou entre os 50 mais ricos do País, com o 34º lugar entre as 5.564 cidades brasileiras.
Segundo a prefeitura, os números apontam o reflexo do aprimoramento das políticas públicas municipais voltadas ao desenvolvimento que valorizam e facilitam o ingresso do empresariado, contribuindo para o fortalecimento da área produtiva. "Os índices já vinham de forma positiva, mas nos últimos anos houve uma política de desenvolvimento. Quem faz o crescimento econômico não é a prefeitura, é a iniciativa privada, mas nós podemos fazer leis que fomentem o crescimento das empresas, como é o caso do Atende Fácil Empresa, em que o empresário pede um alvará pela manhã e à tarde ele já fica pronto. Isso propicia mais empregos e mais pessoas consumindo", avalia o diretor de Desenvolvimento Econômico de São Caetano, Ramis Sayar.
Além de comemorar o resultado da pesquisa do IBGE, Sayar se arrisca a dizer que os índices podem ser ainda mais positivos nos próximos anos. "Com a implementação do Espaço Cerâmica, grandes empresas virão para a cidade. Eu sei de pelo menos uma que vai gerar 1,5 mil empregos diretos. Com certeza São Caetano vai superar esses índices rapidamente", finalizou.
No ranking do ABC em terceiro ficou Diadema (R$ 19.596), em seguida Santo André (R$ 17.341), Mauá (R$ 12.325), Ribeirão Pires (R$ 10.734) e por último Rio Grande da Serra (R$ 6.874
O PIB dos municípios é calculado sob metodologia uniforme para todas as Unidades da Federação e tem o objetivo de mapear as atividades econômicas das cidades. O índice representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços produzidos nas cidades. Esse foi o segundo levantamento consecutivo do IBGE em que São Caetano ficou com a primeira posição no ABC. O município ficou entre os 50 mais ricos do País, com o 34º lugar entre as 5.564 cidades brasileiras.
Segundo a prefeitura, os números apontam o reflexo do aprimoramento das políticas públicas municipais voltadas ao desenvolvimento que valorizam e facilitam o ingresso do empresariado, contribuindo para o fortalecimento da área produtiva. "Os índices já vinham de forma positiva, mas nos últimos anos houve uma política de desenvolvimento. Quem faz o crescimento econômico não é a prefeitura, é a iniciativa privada, mas nós podemos fazer leis que fomentem o crescimento das empresas, como é o caso do Atende Fácil Empresa, em que o empresário pede um alvará pela manhã e à tarde ele já fica pronto. Isso propicia mais empregos e mais pessoas consumindo", avalia o diretor de Desenvolvimento Econômico de São Caetano, Ramis Sayar.
Além de comemorar o resultado da pesquisa do IBGE, Sayar se arrisca a dizer que os índices podem ser ainda mais positivos nos próximos anos. "Com a implementação do Espaço Cerâmica, grandes empresas virão para a cidade. Eu sei de pelo menos uma que vai gerar 1,5 mil empregos diretos. Com certeza São Caetano vai superar esses índices rapidamente", finalizou.
No ranking do ABC em terceiro ficou Diadema (R$ 19.596), em seguida Santo André (R$ 17.341), Mauá (R$ 12.325), Ribeirão Pires (R$ 10.734) e por último Rio Grande da Serra (R$ 6.874
16 de dez. de 2008
Diadema é 36ª cidade no ranking dos 100 maiores PIBs do país
O Globo Online
SÃO PAULO - A capital paulista mantém a liderança com 12,26% da riqueza do país, mas entre 2002 e 2005 foi Barueri, na Grande São Paulo, a cidade que mais aumentou sua fatia no Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Das 100 cidades brasileiras com maior PIB, 32 estão no estado de São Paulo.
Entre os municípios paulistas, Barueri só perde para a própria capital, graças basicamente ao aumento do setor de serviços e intermediação financeira. Sua posição no ranking nacional saltou da 8ª para a 15ª entre 2002 e 2005. O crescimento fez o município ultrapassar Guarulhos, a segunda maior cidade paulista em tamanho de população. No ranking do PIB nacional, Guarulhos ficou em terceiro lugar.
Também ficaram para trás municípios industrializados como São Bernardo do Campo, no ABC paulista, e São José dos Campos, no Vale do Paraíba.
Mas é possível também olhar os números sob outro ângulo. No ranking de PIB per capita, as duas cidades paulistas mais bem colocadas no ranking nacional são Paulínia, conhecida por conta das grandes refinarias de petróleo, e a pequena Ouroeste, a 620 km de São Paulo, à beira do Rio Grande.
Ouro no oeste
Ouroeste tem apenas 7 mil habitantes e está a 620 km da capital paulista. Sua fonte de renda está na Usina Água Vermelha, a mais importante da empresa AES Tietê. Instalada a 80 km da confluência com o Rio Parnaíba, a usina produzir energia para a região que mais consome energia elétrica em todo país, o Sudeste. A energia gerada pelo turbilhão de águas do Rio Grande abastece, principalmente, a Grande São Paulo.
- A usina representa 80% da nossa receita, com o ICMS. O restante vem de plantações de milho, soja e algodão - afirma James Emílio Scapim, chefe de gabinete do prefeito Nelson Pinhel, que está em seu terceiro mandato, mas não consecutivo.
Scapim afirma que a cidade tem boa condição de vida. Além de pacata, tem hospital próprio (municipal) e a Prefeitura dá aos estudantes R$ 280 a título de bolsa de estudo para pagar faculdade em cidades vizinhas. Diariamente, 11 ônibus da Prefeitura seguem cheios de alunos para as salas de aulas de faculdades de Fernandópolis, Votuporanga e Jales, as mais próximas dali.
O nome Ouroeste vem da combinação de ouro, que define o valor de suas terras produtivas, com Noroeste, o ponto cardeal que identifica a sua localização geográfica no estado de São Paulo
Veja as cidades paulistas mais bem colocadas no ranking (% do PIB nacional).
1º São Paulo- 12,26%
8º Barueri- 1,04%
10º Guarulhos- 1,01%
11º Campinas- 0,96%
13º São Bernardo do Campo- 0,91%
14º Osasco - 0,85
16º São J. dos Campos - 0,80%
22º Santo André - 0,53%
25º Jundiaí- 0,47%
26º Ribeirão Preto- 0,47%
31º Sorocaba- 0,43%
33º Santos- 0,41%
35º São C. do Sul- 0,37%
36º Diadema- 0,34%
45º Paulínia- 0,30%
52º Piracicaba- 0,27%
55º Cubatão- 0,25%
59º São J. do Rio Preto- 0,24%
62º Mauá- 0,23%
66º Taubaté- 0,22%
64º Sumaré- 0,23%
70º Mogi das Cruzes- 0,21%
76º Bauru- 0,19%
88º Cotia- 0,16%
89º Jacareí- 0,16%
90º Indaiatuba- 0,16%
91º Matão- 0,15%
92º Rio Claro- 0,15%
94º Taboão da Serra- 0,14%
95º Jaguariúna- 0,14%
96º Franca- 0,14%
99º São Carlos- 0,14%
SÃO PAULO - A capital paulista mantém a liderança com 12,26% da riqueza do país, mas entre 2002 e 2005 foi Barueri, na Grande São Paulo, a cidade que mais aumentou sua fatia no Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Das 100 cidades brasileiras com maior PIB, 32 estão no estado de São Paulo.
Entre os municípios paulistas, Barueri só perde para a própria capital, graças basicamente ao aumento do setor de serviços e intermediação financeira. Sua posição no ranking nacional saltou da 8ª para a 15ª entre 2002 e 2005. O crescimento fez o município ultrapassar Guarulhos, a segunda maior cidade paulista em tamanho de população. No ranking do PIB nacional, Guarulhos ficou em terceiro lugar.
Também ficaram para trás municípios industrializados como São Bernardo do Campo, no ABC paulista, e São José dos Campos, no Vale do Paraíba.
Mas é possível também olhar os números sob outro ângulo. No ranking de PIB per capita, as duas cidades paulistas mais bem colocadas no ranking nacional são Paulínia, conhecida por conta das grandes refinarias de petróleo, e a pequena Ouroeste, a 620 km de São Paulo, à beira do Rio Grande.
Ouro no oeste
Ouroeste tem apenas 7 mil habitantes e está a 620 km da capital paulista. Sua fonte de renda está na Usina Água Vermelha, a mais importante da empresa AES Tietê. Instalada a 80 km da confluência com o Rio Parnaíba, a usina produzir energia para a região que mais consome energia elétrica em todo país, o Sudeste. A energia gerada pelo turbilhão de águas do Rio Grande abastece, principalmente, a Grande São Paulo.
- A usina representa 80% da nossa receita, com o ICMS. O restante vem de plantações de milho, soja e algodão - afirma James Emílio Scapim, chefe de gabinete do prefeito Nelson Pinhel, que está em seu terceiro mandato, mas não consecutivo.
Scapim afirma que a cidade tem boa condição de vida. Além de pacata, tem hospital próprio (municipal) e a Prefeitura dá aos estudantes R$ 280 a título de bolsa de estudo para pagar faculdade em cidades vizinhas. Diariamente, 11 ônibus da Prefeitura seguem cheios de alunos para as salas de aulas de faculdades de Fernandópolis, Votuporanga e Jales, as mais próximas dali.
O nome Ouroeste vem da combinação de ouro, que define o valor de suas terras produtivas, com Noroeste, o ponto cardeal que identifica a sua localização geográfica no estado de São Paulo
Veja as cidades paulistas mais bem colocadas no ranking (% do PIB nacional).
1º São Paulo- 12,26%
8º Barueri- 1,04%
10º Guarulhos- 1,01%
11º Campinas- 0,96%
13º São Bernardo do Campo- 0,91%
14º Osasco - 0,85
16º São J. dos Campos - 0,80%
22º Santo André - 0,53%
25º Jundiaí- 0,47%
26º Ribeirão Preto- 0,47%
31º Sorocaba- 0,43%
33º Santos- 0,41%
35º São C. do Sul- 0,37%
36º Diadema- 0,34%
45º Paulínia- 0,30%
52º Piracicaba- 0,27%
55º Cubatão- 0,25%
59º São J. do Rio Preto- 0,24%
62º Mauá- 0,23%
66º Taubaté- 0,22%
64º Sumaré- 0,23%
70º Mogi das Cruzes- 0,21%
76º Bauru- 0,19%
88º Cotia- 0,16%
89º Jacareí- 0,16%
90º Indaiatuba- 0,16%
91º Matão- 0,15%
92º Rio Claro- 0,15%
94º Taboão da Serra- 0,14%
95º Jaguariúna- 0,14%
96º Franca- 0,14%
99º São Carlos- 0,14%
Fabricante de Diadema ainda não sentiu crise
Escrito por Anderson Amaral (DIÁRIO REGIONAL)
16 de dez de 2008
A crise econômica mundial ainda não afetou a Movelaria Almudena, de Diadema, uma das 32 empresas da região que integram o Arranjo Produtivo Local (APL) Movelaria Paulista.
Beneficiado pelo aquecimento no mercado interno, a indústria – que produz móveis corporativos e emprega 40 pessoas – estima expansão de 10% no faturamento neste ano e prevê igual crescimento em 2009. “Crise é, neste momento, uma palavra que a gente desconhece”, garante o proprietário da empresa, Carlos Alberto Del Rio Gomez.
O empresário destacou que, além do momento favorável, a capacitação técnica e o associativismo possibilitados pelo APL também contribuíram para o resultado. “Hoje, disponho de equipamentos (para produzir) que não tenho na minha fábrica, mas são cedidos por empresas parceiras. Além disso, a troca de informações trouxe ganhos técnicos”, comentou.
O sucesso da primeira etapa do APL pode ser observado no aumento do faturamento e na redução dos custos das empresas participantes entre março de 2006 e março de 2008. Neste intervalo, o faturamento conjunto saltou de R$ 120 milhões para R$ 168 milhões, com um crescimento de 31,39%, acima da meta estipulada (7,41%). No mesmo período, os custos de produção (mão-de-obra e matéria-prima) caíram 4,52%, de R$ 105,78 milhões para R$ 101 milhões, porcentual acima da meta de 4%. (AA)
16 de dez de 2008
A crise econômica mundial ainda não afetou a Movelaria Almudena, de Diadema, uma das 32 empresas da região que integram o Arranjo Produtivo Local (APL) Movelaria Paulista.
Beneficiado pelo aquecimento no mercado interno, a indústria – que produz móveis corporativos e emprega 40 pessoas – estima expansão de 10% no faturamento neste ano e prevê igual crescimento em 2009. “Crise é, neste momento, uma palavra que a gente desconhece”, garante o proprietário da empresa, Carlos Alberto Del Rio Gomez.
O empresário destacou que, além do momento favorável, a capacitação técnica e o associativismo possibilitados pelo APL também contribuíram para o resultado. “Hoje, disponho de equipamentos (para produzir) que não tenho na minha fábrica, mas são cedidos por empresas parceiras. Além disso, a troca de informações trouxe ganhos técnicos”, comentou.
O sucesso da primeira etapa do APL pode ser observado no aumento do faturamento e na redução dos custos das empresas participantes entre março de 2006 e março de 2008. Neste intervalo, o faturamento conjunto saltou de R$ 120 milhões para R$ 168 milhões, com um crescimento de 31,39%, acima da meta estipulada (7,41%). No mesmo período, os custos de produção (mão-de-obra e matéria-prima) caíram 4,52%, de R$ 105,78 milhões para R$ 101 milhões, porcentual acima da meta de 4%. (AA)
Corteco lança 170 novos kits e cria a mais completa linha de reparos de vedação para sistemas de direção hidráulica
Dentro do seu plano de investimento e expansão, a Corteco - divisão de reposição da Freudenberg-NOK, o maior fabricante de retentores e vedações do mundo - passa a oferecer ao mercado 170 novos kits de reparo de vedação para bombas e direções. hidráulicas.
Com os lançamentos, a Corteco praticamente dobra o tamanho dessa linha, que passa a contar com mais de 350 reparos para veículos leves, utilitários e pesados. Os produtos atendem a todas as marcas nacionais e aos principais importados que circulam no país.
"Na reposição, havia uma grande carência de kits de vedação com qualidade original para o reparo de sistemas de direção hidráulica. Agora, os reparadores contarão com uma linha completa, produzida com a tecnologia Freudenberg-NOK e a preços muito competitivos", destaca Marco Antônio Martins, Coordenador de Produtos da Corteco.
Considerado um dos principais mercados mundiais da marca, o Brasil passou a contar, ao longo do ano, com mais de 500 novos itens da Corteco. Além dos kits para direção hidráulica, foram lançados reparos para transmissões automáticas, anéis de camisa para motores diesel e centenas de retentores para as mais diversas aplicações.
Em 2009, a Corteco pretende avançar ainda mais. Estão programadas outras ampliações das linhas atuais, com o lançamento de novas vedações nacionais e importadas.
Além do crescimento em produtos, a Corteco também está investindo para ser uma referência no atendimento aos clientes. Para o próximo ano, estão confirmados grandes investimentos em assistência técnica, treinamento, marketing e comunicação.
A Freudenberg-NOK - A Freudenberg-NOK é uma joint venture formada pela união da alemã Freudenberg com a japonesa NOK. Atua com as unidades de negócios Freudenberg-NOK, Simrit, Corteco e Dichtomatik nos mais diversos segmentos, como o automotivo, industrial e reposição.
É especializada no desenvolvimento e produção de retentores, o-rings, vedações hidráulicas e pneumáticas, detendo 70% do mercado mundial. Em 2007, atingiu um faturamento global superior aos ? 3 bilhões e um quadro de colaboradores com mais de 22 mil pessoas.
Presente no Brasil desde 1973, a Freudenberg-NOK possui sua unidade fabril em Diadema (SP), onde emprega cerca de 600 pessoas. Além de atender a todas as montadoras e principais indústrias do país, exporta para a América Latina, Estados Unidos e Europa.
Corteco: Referência Mundial em Vedação: Fundada em 1933, a Corteco é o maior fornecedor de produtos de vedação e componentes de borracha para a reposição automotiva. Além do Brasil, está presente nos principais mercados mundiais - Europa, Estados Unidos e Ásia - com retentores, juntas, coxins, filtros e kits, produzidos com a alta tecnologia do grupo Freudenberg-NOK
(FATOR BRASIL)
Com os lançamentos, a Corteco praticamente dobra o tamanho dessa linha, que passa a contar com mais de 350 reparos para veículos leves, utilitários e pesados. Os produtos atendem a todas as marcas nacionais e aos principais importados que circulam no país.
"Na reposição, havia uma grande carência de kits de vedação com qualidade original para o reparo de sistemas de direção hidráulica. Agora, os reparadores contarão com uma linha completa, produzida com a tecnologia Freudenberg-NOK e a preços muito competitivos", destaca Marco Antônio Martins, Coordenador de Produtos da Corteco.
Considerado um dos principais mercados mundiais da marca, o Brasil passou a contar, ao longo do ano, com mais de 500 novos itens da Corteco. Além dos kits para direção hidráulica, foram lançados reparos para transmissões automáticas, anéis de camisa para motores diesel e centenas de retentores para as mais diversas aplicações.
Em 2009, a Corteco pretende avançar ainda mais. Estão programadas outras ampliações das linhas atuais, com o lançamento de novas vedações nacionais e importadas.
Além do crescimento em produtos, a Corteco também está investindo para ser uma referência no atendimento aos clientes. Para o próximo ano, estão confirmados grandes investimentos em assistência técnica, treinamento, marketing e comunicação.
A Freudenberg-NOK - A Freudenberg-NOK é uma joint venture formada pela união da alemã Freudenberg com a japonesa NOK. Atua com as unidades de negócios Freudenberg-NOK, Simrit, Corteco e Dichtomatik nos mais diversos segmentos, como o automotivo, industrial e reposição.
É especializada no desenvolvimento e produção de retentores, o-rings, vedações hidráulicas e pneumáticas, detendo 70% do mercado mundial. Em 2007, atingiu um faturamento global superior aos ? 3 bilhões e um quadro de colaboradores com mais de 22 mil pessoas.
Presente no Brasil desde 1973, a Freudenberg-NOK possui sua unidade fabril em Diadema (SP), onde emprega cerca de 600 pessoas. Além de atender a todas as montadoras e principais indústrias do país, exporta para a América Latina, Estados Unidos e Europa.
Corteco: Referência Mundial em Vedação: Fundada em 1933, a Corteco é o maior fornecedor de produtos de vedação e componentes de borracha para a reposição automotiva. Além do Brasil, está presente nos principais mercados mundiais - Europa, Estados Unidos e Ásia - com retentores, juntas, coxins, filtros e kits, produzidos com a alta tecnologia do grupo Freudenberg-NOK
(FATOR BRASIL)
15 de dez. de 2008
MBigucci cresce firme e estará em Diadema em 2009
O filho de carpinteiro Milton Bigucci começou a trabalhar aos 11 anos. Foi arquivista, balconista,
auxiliar de almoxarife, contador, auditor, gerente administrativo. Nessas passagens trabalhou desde balconista na Casa Freire a auditor na Mercedes-Benz, ambas de São Bernardo.
Uma de suas passagens profissionais foi na Construtora Itapuã onde ficou por quase 20 anos. "Desliguei-me para começar a Construtora MBigucci, fundada em 24 de outubro de 1983". Ele lembra também a primeira obra, uma residência na Rua Apollônia Manelli, em São João Clímaco. "Mas, nessa fase, o marco principal foi a construção do Edifício Gláucia, na Vila Liviero, em São Paulo, em 1986. Era um prédio pequeno, sem elevador, com doze apartamentos, erguido durante a época em que houve congelamento de preços, no governo de presidente José Sarney. A obra causou grande prejuízo para a empresa. Mas, o prédio foi entregue dentro do prazo e do preço pela construtora, que cumpriu todos os itens prometidos aos compradores".
A seguir, trechos da entrevista de Milton Bigucci:
DIÁRIO - Qual o perfil dos imóveis que a MBigucci tem em construção hoje? São prédios residenciais, comerciais ?
BIGUCCI - A maioria é fornada de prédios residenciais. Um deles é comercial, o Cerb. E temos um condomínio industrial a ser lançado em 2009 com 26 galpões em Diadema.
DIÁRIO - Certamente 2008 foi maior movimento da MBigucci de todos os tempos, não?
BIGUCCI - Nestes nossos 25 anos de vida sempre viemos melhorando os nossos números. Construímos mais de 4.500 apartamentos e mais de uma centena de prédios.
DIÁRIO - Há quem diga que no momento há cerca de 10% de inadimplência entre os prestamistas de prédios? É uma realidade? No caso da MBigucci esse é o percentual? Esse volume é alto?
BIGUCCI - A nossa inadimplência está abaixo de 2% e esse índice está dentro da média dos últimos anos.
DIÁRIO - Afirma-se que a área disponível para novas construções (chamada áreas de estoque) no Grande ABC é maior do que hoje existente em obras?
BIGUCCI - O estoque de terrenos em São Bernardo é muito pequeno e em Santo André é um pouco maior. Os terrenos valorizaram muito no Grande ABC.
DIÁRIO - Muitas empresas do ramo imobiliário abriram o capital. A MBigucci vai para o mesmo caminho?
BIGUCCI - Não abrimos o capital. Não há clima hoje para abrir o capital.
DIÁRIO - Houve 'invasão' do pessoal de São Paulo na direção dos prédios do Grande ABC? Por que isso? Dá para dimensionar o volume de apartamentos comprados por esses migrantes? Isso representa quanto daquilo que está em construção?
BIGUCCI - Quando começou a escassez de terreno na capital paulista as grandes empresas vieram para a região e inflacionaram os custos dos terrenos. Isso se deu a partir de 2007. Os compradores de apartamentos são na maioria do Grande ABC.
DIÁRIO - A crise financeira afetou os negócios da MBigucci?
BIGUCCI - Sempre estivemos com os 'pés no chão' e sem dívidas, assim é mais fácil administrar. Continuamos lançando, porém, com mais precaução. Nessa toada, começamos o Exuberance, localizado na Avenida Winston Churchill, 1477, em São Bernardo. Pois bem: no meio da crise, em outubro, vendemos 20% do empreendimento
Ariverson Feltrin (DGABC)
auxiliar de almoxarife, contador, auditor, gerente administrativo. Nessas passagens trabalhou desde balconista na Casa Freire a auditor na Mercedes-Benz, ambas de São Bernardo.
Uma de suas passagens profissionais foi na Construtora Itapuã onde ficou por quase 20 anos. "Desliguei-me para começar a Construtora MBigucci, fundada em 24 de outubro de 1983". Ele lembra também a primeira obra, uma residência na Rua Apollônia Manelli, em São João Clímaco. "Mas, nessa fase, o marco principal foi a construção do Edifício Gláucia, na Vila Liviero, em São Paulo, em 1986. Era um prédio pequeno, sem elevador, com doze apartamentos, erguido durante a época em que houve congelamento de preços, no governo de presidente José Sarney. A obra causou grande prejuízo para a empresa. Mas, o prédio foi entregue dentro do prazo e do preço pela construtora, que cumpriu todos os itens prometidos aos compradores".
A seguir, trechos da entrevista de Milton Bigucci:
DIÁRIO - Qual o perfil dos imóveis que a MBigucci tem em construção hoje? São prédios residenciais, comerciais ?
BIGUCCI - A maioria é fornada de prédios residenciais. Um deles é comercial, o Cerb. E temos um condomínio industrial a ser lançado em 2009 com 26 galpões em Diadema.
DIÁRIO - Certamente 2008 foi maior movimento da MBigucci de todos os tempos, não?
BIGUCCI - Nestes nossos 25 anos de vida sempre viemos melhorando os nossos números. Construímos mais de 4.500 apartamentos e mais de uma centena de prédios.
DIÁRIO - Há quem diga que no momento há cerca de 10% de inadimplência entre os prestamistas de prédios? É uma realidade? No caso da MBigucci esse é o percentual? Esse volume é alto?
BIGUCCI - A nossa inadimplência está abaixo de 2% e esse índice está dentro da média dos últimos anos.
DIÁRIO - Afirma-se que a área disponível para novas construções (chamada áreas de estoque) no Grande ABC é maior do que hoje existente em obras?
BIGUCCI - O estoque de terrenos em São Bernardo é muito pequeno e em Santo André é um pouco maior. Os terrenos valorizaram muito no Grande ABC.
DIÁRIO - Muitas empresas do ramo imobiliário abriram o capital. A MBigucci vai para o mesmo caminho?
BIGUCCI - Não abrimos o capital. Não há clima hoje para abrir o capital.
DIÁRIO - Houve 'invasão' do pessoal de São Paulo na direção dos prédios do Grande ABC? Por que isso? Dá para dimensionar o volume de apartamentos comprados por esses migrantes? Isso representa quanto daquilo que está em construção?
BIGUCCI - Quando começou a escassez de terreno na capital paulista as grandes empresas vieram para a região e inflacionaram os custos dos terrenos. Isso se deu a partir de 2007. Os compradores de apartamentos são na maioria do Grande ABC.
DIÁRIO - A crise financeira afetou os negócios da MBigucci?
BIGUCCI - Sempre estivemos com os 'pés no chão' e sem dívidas, assim é mais fácil administrar. Continuamos lançando, porém, com mais precaução. Nessa toada, começamos o Exuberance, localizado na Avenida Winston Churchill, 1477, em São Bernardo. Pois bem: no meio da crise, em outubro, vendemos 20% do empreendimento
Ariverson Feltrin (DGABC)
14 de dez. de 2008
Consumidores devem reformar em 2009
Michele Loureiro
Do Diário do Grande ABC
Grandes redes de material para construção prevêem que 2009 será o ano do puxadinho. Com a crise financeira mundial que deixa incertezas no mercado nacional, a previsão é que menos pessoas invistam em novos imóveis e destinem o dinheiro para reformar a atual moradia.
Pesquisa realizada pela Latin Panel em parceria com a Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção) aponta que 77% das residências do País necessitam de alguma reforma, e que 33% dos moradores afirmam que vão realizar os reparos.
"Por isso acreditamos que a crise não deve atingir o setor, pelo menos no varejo. O que pode ter uma desaceleração são os lançamentos imobiliários, porém, todas as obras que já foram iniciadas precisam ser concluídas. Sendo assim, para esta área, o impacto maior deve vir em 2010", comenta o presidente da Anamaco, Cláudio Elias Conz.
Em 2008 o setor de materiais para construção registrou crescimento de 9,5%, para o próximo ano a expectativa é que o faturamento aumente 8,5%. "Mesmo com uma perspectiva menor ainda estamos otimistas, afinal o ganho real será maior, pois os preços dos materiais devem diminuir", diz Conz.
Segundo ele, materiais importantes como o aço - que registrou alta de 46% no primeiro semestre de 2008 - e o cimento, devem retomar patamares normais. "Com isso, nossa expectativa de faturamento é positiva, afinal, com preços menores teremos de vender mais para alcançarmos os 8,5% de alta", explica.
Além da venda de materiais para o consumidor final, a Anamaco afirma que o ano que vem trará boas surpresas para o setor. "O PlanHab (Plano Nacional de Habitação) deve sair do papel em 2009. Ele prevê a construção de 27 milhões de moradias populares no País até 2023. Para isto, o governo federal precisará de muito material", comenta Conz.
Adaptação - Presente na região há 56 anos, a Casa Monte se adapta à nova realidade do mercado. "Tivemos de demitir cinco funcionários e mudamos nosso foco de atendimento. Nosso objetivo agora é vender para o consumidor final, não mais para construtoras e grandes empreendimentos", diz William Gantus, proprietário da rede, que tem duas lojas em São Caetano e uma em recém inaugurada em Diadema.
Gantus conta que no último mês teve prejuízo com construtoras. "A reação é em cadeia e acaba chegando. A inadimplência que antes era praticamente nula, alcançou cerca de 5% no último mês".
Mesmo assim, a empresa espera crescer 30% em 2009, em decorrência da loja em Diadema.
Grandes redes vão inaugurar três lojas na região
O ano de 2008 foi marcado pela expansão de redes de material para construção no Grande ABC e em 2009 estão confirmadas mais três inaugurações na região.
Neste ano foram abertas quatro lojas na região. Duas unidades da Dicico (Diadema e Mauá), uma da Telha Norte (Santo André) e uma da Casa Monte (Diadema).
A Center Castilho passará a ter três unidades, com a inauguração de uma loja em Diadema. "A nova unidade deve gerar cerca de 250 empregos. Os interessados em trabalhar no local devem preencher dados no site (www.centercastilho.com.br)", diz Antônio Carlos Nazar, diretor de marketing da rede.
A Casa Monte passa a ter quatro lojas na região até o final de 2009, com a abertura de mais uma unidade em Santo André.
Além disso, a Telha Norte vai inaugurar mais um local de compras na região, porém a empresa não divulgou em qual cidade será aberto o estabelecimento.
MAIS UMA INFORMAÇÃO CONFIRMADA DO DIADEMA 1 (CENTER CASTILHO)
12 de dez. de 2008
Câmara de Diadema aprova Orçamento de R$ 624 mi
Elaine Granconato
Do Diário do Grande ABC
O deputado estadual e prefeito eleito de Diadema, Mário Reali, administrará no próximo ano o maior Orçamento da história da cidade: R$ 624,5 milhões, aprovado quinta-feira à tarde, por unanimidade, na Câmara. Porém, a oposição conseguiu frear de 30% (R$ 190.338.094,20) para 15% (R$ 95.169.047,10) o remanejamento dos recursos.
Bem que a secretária municipal de Finanças, Adelaide Maia de Moraes, que comandará a mesma Pasta na administração de Mário Reali, tentou defender a manutenção de até 30% do remanejamento, durante reunião realizada pela manhã no Legislativo.
Uma emenda modificativa do vereador Laércio Soares (PCdoB), presidente da Comissão de Finanças e Orçamento da Casa, pedia menos ainda. Ou seja, até 10% (R$ 63.446.031,40) do total da despesa fixada. "Era uma quantia mais do que suficiente", afirmou.
Diante da não certeza do governo da rejeição de votos no plenário, a bancada da sustentação propôs os 15%, o que acabou sendo aceito.
Mário Reali foi procurado, mas não deu retorno.
O Executivo repassou os R$ 3 milhões para o Legislativo, do total da peça. O previsto anteriormente era R$ 14 milhões.
Do Diário do Grande ABC
O deputado estadual e prefeito eleito de Diadema, Mário Reali, administrará no próximo ano o maior Orçamento da história da cidade: R$ 624,5 milhões, aprovado quinta-feira à tarde, por unanimidade, na Câmara. Porém, a oposição conseguiu frear de 30% (R$ 190.338.094,20) para 15% (R$ 95.169.047,10) o remanejamento dos recursos.
Bem que a secretária municipal de Finanças, Adelaide Maia de Moraes, que comandará a mesma Pasta na administração de Mário Reali, tentou defender a manutenção de até 30% do remanejamento, durante reunião realizada pela manhã no Legislativo.
Uma emenda modificativa do vereador Laércio Soares (PCdoB), presidente da Comissão de Finanças e Orçamento da Casa, pedia menos ainda. Ou seja, até 10% (R$ 63.446.031,40) do total da despesa fixada. "Era uma quantia mais do que suficiente", afirmou.
Diante da não certeza do governo da rejeição de votos no plenário, a bancada da sustentação propôs os 15%, o que acabou sendo aceito.
Mário Reali foi procurado, mas não deu retorno.
O Executivo repassou os R$ 3 milhões para o Legislativo, do total da peça. O previsto anteriormente era R$ 14 milhões.
11 de dez. de 2008
Diadema 49 anos - Diadema cresce e fortalece a economia

Gabriela Nunes/PMD
Por Iara Santos Luz
O encontro entre a paranaense Ermínia Felisberto da Silva e o potiguar Francisco Américo Bento da Silva além de resultar em dois belos filhos motivou a criação de uma confeitaria que é considerada uma das melhores de Diadema.
A loja com sede no município tem filial no Parque São Rafael, em São Paulo, e os Silvas com a estrutura de negócio construída nos últimos 14 anos garante emprego para 55 pessoas.
O casal de empresários que em 1994, juntos com dois empregados, começou fabricar doces em um pequeno espaço na avenida Vereador Juarez Rios de Vasconcelos, venceu os desafios e na última sexta-feira inaugurou ampla loja com modernas instalações e linhas diversificadas de doces e salgados.
O número de funcionárias para trabalhar na nova unidade pulou de 25 para 45 e os clientes ganharam confortáveis cadeiras para saborear a linha de mais de 100 itens de finas iguarias que a confeitaria oferece. Acompanhando o momento econômico que o Brasil passa e percebendo o potencial de compra do município, os Silvas notaram o crescimento do comércio local, principalmente nos últimos quatro anos, e de forma planejada ampliou o seu negócio.
“Fomos obrigados a crescer. A demanda da cidade exigia e a clientela também”, afirma Ermínia orgulhosa com a nova loja que agora pega toda a esquina. Segundo a empresária, Diadema é a cidade das possibilidades.“
O município cresceu em todos os sentidos, mas tem ainda muitos espaços na área do comércio para serem explorados”, afirma. Animada, a empresária ressalta que as vendas nos próximos meses devem crescer em até 30%
Preparada para crescer ainda mais
Diadema, antes conhecida como o patinho feio do ABC, está em pleno desenvolvimento de sua economia. Atualmente com 6.005 estabelecimentos comerciais, infra-estrutura de ruas iluminadas e asfaltadas, política de segurança que reduziu em quase 80% o nível da violência e parque industrial de 1.866 indústrias, a cidade teve entre 2003 e 2007 crescimento, em média, de 13,65% no repasse do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviço (ICMS).
Também no mesmo período, o Imposto Sobre Serviço (ISS) evoluiu, em média, 25,23%. Localizada em região estratégica, vizinha da capital paulista e menos de uma hora do porto de Santos, o município usufrui ainda da proximidade de duas importantes rodovias, Anchieta e Imigrantes, garantindo grande fluxo de passagem de pessoas pela cidade. Além disso, Diadema divisa com bairros de São Paulo e da vizinha São Bernardo do Campo o que só favorece o seu crescimento
Sinais do crescimento
De 2006 para cá a vinda de marcas conhecidas da área do varejo para Diadema ratificou esse potencial de consumo e lojas como Magazine Luiza, Dicico, Habib's, Wal-Mart com a bandeira Maxxi, Tenda Atacado e Casa Monte fincaram suas unidades por aqui. Para o próximo ano, com término das obras previstas para abril, começa funcionar o Shopping Praça da Moça, na rua Graciosa, com investimos da ordem de 150 milhões de reais.
O primeiro shopping da cidade terá sete lojas âncoras, entre elas a Renner, C&A, Riachuelo e Centauro, sete semi-âncoras, 159 lojas satélites, cinemas, academia, praça de alimentação e vagas para quase dois mil veículos. Para Roberto Martins, diretor da Empreendi Investimentos e coordenador do projeto do shopping, a localização do município foi determinante para implantação do centro de compras.
”Por ser um importante pólo comercial do Estado e está situada em região com potencial e a perspectiva de crescimento, o Shopping Praça da Moça terá um contingente de mais de 1 milhão de consumidores”, afirma. Segundo o empresário, já em 2009 o shopping deverá atingir mais de 300 milhões de reais em vendas.
Na visão do vice-prefeito e secretário de Desenvolvimento Econômico e Emprego, Joel Fonseca, Diadema vive um momento importante de crescimento. Para ele, além da implantação de infra-estrutura e política de segurança no município foram realizadas várias ações de negócios que ajudaram a fomentar o desenvolvimento.
Entre elas, Joel destaca o Programa Mudando de Cara que trouxe melhorias aos centros dos bairros e atraiu novos comércios, a criação dos Pólos de Cosméticos e Autopeças, a participação das empresas em feiras, o Festival de Sabores e a preocupação da Prefeitura em divulgar o potencial de Diadema. “Nos últimos anos o município agiu como indutor da economia local e isso foi fundamental”, ressalta.
EM 2009 - CENTER CASTILHO E ATACADÃO, POR ENQUANTO.
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