Dentro do seu plano de investimento e expansão, a Corteco - divisão de reposição da Freudenberg-NOK, o maior fabricante de retentores e vedações do mundo - passa a oferecer ao mercado 170 novos kits de reparo de vedação para bombas e direções. hidráulicas.
Com os lançamentos, a Corteco praticamente dobra o tamanho dessa linha, que passa a contar com mais de 350 reparos para veículos leves, utilitários e pesados. Os produtos atendem a todas as marcas nacionais e aos principais importados que circulam no país.
"Na reposição, havia uma grande carência de kits de vedação com qualidade original para o reparo de sistemas de direção hidráulica. Agora, os reparadores contarão com uma linha completa, produzida com a tecnologia Freudenberg-NOK e a preços muito competitivos", destaca Marco Antônio Martins, Coordenador de Produtos da Corteco.
Considerado um dos principais mercados mundiais da marca, o Brasil passou a contar, ao longo do ano, com mais de 500 novos itens da Corteco. Além dos kits para direção hidráulica, foram lançados reparos para transmissões automáticas, anéis de camisa para motores diesel e centenas de retentores para as mais diversas aplicações.
Em 2009, a Corteco pretende avançar ainda mais. Estão programadas outras ampliações das linhas atuais, com o lançamento de novas vedações nacionais e importadas.
Além do crescimento em produtos, a Corteco também está investindo para ser uma referência no atendimento aos clientes. Para o próximo ano, estão confirmados grandes investimentos em assistência técnica, treinamento, marketing e comunicação.
A Freudenberg-NOK - A Freudenberg-NOK é uma joint venture formada pela união da alemã Freudenberg com a japonesa NOK. Atua com as unidades de negócios Freudenberg-NOK, Simrit, Corteco e Dichtomatik nos mais diversos segmentos, como o automotivo, industrial e reposição.
É especializada no desenvolvimento e produção de retentores, o-rings, vedações hidráulicas e pneumáticas, detendo 70% do mercado mundial. Em 2007, atingiu um faturamento global superior aos ? 3 bilhões e um quadro de colaboradores com mais de 22 mil pessoas.
Presente no Brasil desde 1973, a Freudenberg-NOK possui sua unidade fabril em Diadema (SP), onde emprega cerca de 600 pessoas. Além de atender a todas as montadoras e principais indústrias do país, exporta para a América Latina, Estados Unidos e Europa.
Corteco: Referência Mundial em Vedação: Fundada em 1933, a Corteco é o maior fornecedor de produtos de vedação e componentes de borracha para a reposição automotiva. Além do Brasil, está presente nos principais mercados mundiais - Europa, Estados Unidos e Ásia - com retentores, juntas, coxins, filtros e kits, produzidos com a alta tecnologia do grupo Freudenberg-NOK
(FATOR BRASIL)
16 de dez. de 2008
15 de dez. de 2008
MBigucci cresce firme e estará em Diadema em 2009
O filho de carpinteiro Milton Bigucci começou a trabalhar aos 11 anos. Foi arquivista, balconista,
auxiliar de almoxarife, contador, auditor, gerente administrativo. Nessas passagens trabalhou desde balconista na Casa Freire a auditor na Mercedes-Benz, ambas de São Bernardo.
Uma de suas passagens profissionais foi na Construtora Itapuã onde ficou por quase 20 anos. "Desliguei-me para começar a Construtora MBigucci, fundada em 24 de outubro de 1983". Ele lembra também a primeira obra, uma residência na Rua Apollônia Manelli, em São João Clímaco. "Mas, nessa fase, o marco principal foi a construção do Edifício Gláucia, na Vila Liviero, em São Paulo, em 1986. Era um prédio pequeno, sem elevador, com doze apartamentos, erguido durante a época em que houve congelamento de preços, no governo de presidente José Sarney. A obra causou grande prejuízo para a empresa. Mas, o prédio foi entregue dentro do prazo e do preço pela construtora, que cumpriu todos os itens prometidos aos compradores".
A seguir, trechos da entrevista de Milton Bigucci:
DIÁRIO - Qual o perfil dos imóveis que a MBigucci tem em construção hoje? São prédios residenciais, comerciais ?
BIGUCCI - A maioria é fornada de prédios residenciais. Um deles é comercial, o Cerb. E temos um condomínio industrial a ser lançado em 2009 com 26 galpões em Diadema.
DIÁRIO - Certamente 2008 foi maior movimento da MBigucci de todos os tempos, não?
BIGUCCI - Nestes nossos 25 anos de vida sempre viemos melhorando os nossos números. Construímos mais de 4.500 apartamentos e mais de uma centena de prédios.
DIÁRIO - Há quem diga que no momento há cerca de 10% de inadimplência entre os prestamistas de prédios? É uma realidade? No caso da MBigucci esse é o percentual? Esse volume é alto?
BIGUCCI - A nossa inadimplência está abaixo de 2% e esse índice está dentro da média dos últimos anos.
DIÁRIO - Afirma-se que a área disponível para novas construções (chamada áreas de estoque) no Grande ABC é maior do que hoje existente em obras?
BIGUCCI - O estoque de terrenos em São Bernardo é muito pequeno e em Santo André é um pouco maior. Os terrenos valorizaram muito no Grande ABC.
DIÁRIO - Muitas empresas do ramo imobiliário abriram o capital. A MBigucci vai para o mesmo caminho?
BIGUCCI - Não abrimos o capital. Não há clima hoje para abrir o capital.
DIÁRIO - Houve 'invasão' do pessoal de São Paulo na direção dos prédios do Grande ABC? Por que isso? Dá para dimensionar o volume de apartamentos comprados por esses migrantes? Isso representa quanto daquilo que está em construção?
BIGUCCI - Quando começou a escassez de terreno na capital paulista as grandes empresas vieram para a região e inflacionaram os custos dos terrenos. Isso se deu a partir de 2007. Os compradores de apartamentos são na maioria do Grande ABC.
DIÁRIO - A crise financeira afetou os negócios da MBigucci?
BIGUCCI - Sempre estivemos com os 'pés no chão' e sem dívidas, assim é mais fácil administrar. Continuamos lançando, porém, com mais precaução. Nessa toada, começamos o Exuberance, localizado na Avenida Winston Churchill, 1477, em São Bernardo. Pois bem: no meio da crise, em outubro, vendemos 20% do empreendimento
Ariverson Feltrin (DGABC)
auxiliar de almoxarife, contador, auditor, gerente administrativo. Nessas passagens trabalhou desde balconista na Casa Freire a auditor na Mercedes-Benz, ambas de São Bernardo.
Uma de suas passagens profissionais foi na Construtora Itapuã onde ficou por quase 20 anos. "Desliguei-me para começar a Construtora MBigucci, fundada em 24 de outubro de 1983". Ele lembra também a primeira obra, uma residência na Rua Apollônia Manelli, em São João Clímaco. "Mas, nessa fase, o marco principal foi a construção do Edifício Gláucia, na Vila Liviero, em São Paulo, em 1986. Era um prédio pequeno, sem elevador, com doze apartamentos, erguido durante a época em que houve congelamento de preços, no governo de presidente José Sarney. A obra causou grande prejuízo para a empresa. Mas, o prédio foi entregue dentro do prazo e do preço pela construtora, que cumpriu todos os itens prometidos aos compradores".
A seguir, trechos da entrevista de Milton Bigucci:
DIÁRIO - Qual o perfil dos imóveis que a MBigucci tem em construção hoje? São prédios residenciais, comerciais ?
BIGUCCI - A maioria é fornada de prédios residenciais. Um deles é comercial, o Cerb. E temos um condomínio industrial a ser lançado em 2009 com 26 galpões em Diadema.
DIÁRIO - Certamente 2008 foi maior movimento da MBigucci de todos os tempos, não?
BIGUCCI - Nestes nossos 25 anos de vida sempre viemos melhorando os nossos números. Construímos mais de 4.500 apartamentos e mais de uma centena de prédios.
DIÁRIO - Há quem diga que no momento há cerca de 10% de inadimplência entre os prestamistas de prédios? É uma realidade? No caso da MBigucci esse é o percentual? Esse volume é alto?
BIGUCCI - A nossa inadimplência está abaixo de 2% e esse índice está dentro da média dos últimos anos.
DIÁRIO - Afirma-se que a área disponível para novas construções (chamada áreas de estoque) no Grande ABC é maior do que hoje existente em obras?
BIGUCCI - O estoque de terrenos em São Bernardo é muito pequeno e em Santo André é um pouco maior. Os terrenos valorizaram muito no Grande ABC.
DIÁRIO - Muitas empresas do ramo imobiliário abriram o capital. A MBigucci vai para o mesmo caminho?
BIGUCCI - Não abrimos o capital. Não há clima hoje para abrir o capital.
DIÁRIO - Houve 'invasão' do pessoal de São Paulo na direção dos prédios do Grande ABC? Por que isso? Dá para dimensionar o volume de apartamentos comprados por esses migrantes? Isso representa quanto daquilo que está em construção?
BIGUCCI - Quando começou a escassez de terreno na capital paulista as grandes empresas vieram para a região e inflacionaram os custos dos terrenos. Isso se deu a partir de 2007. Os compradores de apartamentos são na maioria do Grande ABC.
DIÁRIO - A crise financeira afetou os negócios da MBigucci?
BIGUCCI - Sempre estivemos com os 'pés no chão' e sem dívidas, assim é mais fácil administrar. Continuamos lançando, porém, com mais precaução. Nessa toada, começamos o Exuberance, localizado na Avenida Winston Churchill, 1477, em São Bernardo. Pois bem: no meio da crise, em outubro, vendemos 20% do empreendimento
Ariverson Feltrin (DGABC)
14 de dez. de 2008
Consumidores devem reformar em 2009
Michele Loureiro
Do Diário do Grande ABC
Grandes redes de material para construção prevêem que 2009 será o ano do puxadinho. Com a crise financeira mundial que deixa incertezas no mercado nacional, a previsão é que menos pessoas invistam em novos imóveis e destinem o dinheiro para reformar a atual moradia.
Pesquisa realizada pela Latin Panel em parceria com a Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção) aponta que 77% das residências do País necessitam de alguma reforma, e que 33% dos moradores afirmam que vão realizar os reparos.
"Por isso acreditamos que a crise não deve atingir o setor, pelo menos no varejo. O que pode ter uma desaceleração são os lançamentos imobiliários, porém, todas as obras que já foram iniciadas precisam ser concluídas. Sendo assim, para esta área, o impacto maior deve vir em 2010", comenta o presidente da Anamaco, Cláudio Elias Conz.
Em 2008 o setor de materiais para construção registrou crescimento de 9,5%, para o próximo ano a expectativa é que o faturamento aumente 8,5%. "Mesmo com uma perspectiva menor ainda estamos otimistas, afinal o ganho real será maior, pois os preços dos materiais devem diminuir", diz Conz.
Segundo ele, materiais importantes como o aço - que registrou alta de 46% no primeiro semestre de 2008 - e o cimento, devem retomar patamares normais. "Com isso, nossa expectativa de faturamento é positiva, afinal, com preços menores teremos de vender mais para alcançarmos os 8,5% de alta", explica.
Além da venda de materiais para o consumidor final, a Anamaco afirma que o ano que vem trará boas surpresas para o setor. "O PlanHab (Plano Nacional de Habitação) deve sair do papel em 2009. Ele prevê a construção de 27 milhões de moradias populares no País até 2023. Para isto, o governo federal precisará de muito material", comenta Conz.
Adaptação - Presente na região há 56 anos, a Casa Monte se adapta à nova realidade do mercado. "Tivemos de demitir cinco funcionários e mudamos nosso foco de atendimento. Nosso objetivo agora é vender para o consumidor final, não mais para construtoras e grandes empreendimentos", diz William Gantus, proprietário da rede, que tem duas lojas em São Caetano e uma em recém inaugurada em Diadema.
Gantus conta que no último mês teve prejuízo com construtoras. "A reação é em cadeia e acaba chegando. A inadimplência que antes era praticamente nula, alcançou cerca de 5% no último mês".
Mesmo assim, a empresa espera crescer 30% em 2009, em decorrência da loja em Diadema.
Grandes redes vão inaugurar três lojas na região
O ano de 2008 foi marcado pela expansão de redes de material para construção no Grande ABC e em 2009 estão confirmadas mais três inaugurações na região.
Neste ano foram abertas quatro lojas na região. Duas unidades da Dicico (Diadema e Mauá), uma da Telha Norte (Santo André) e uma da Casa Monte (Diadema).
A Center Castilho passará a ter três unidades, com a inauguração de uma loja em Diadema. "A nova unidade deve gerar cerca de 250 empregos. Os interessados em trabalhar no local devem preencher dados no site (www.centercastilho.com.br)", diz Antônio Carlos Nazar, diretor de marketing da rede.
A Casa Monte passa a ter quatro lojas na região até o final de 2009, com a abertura de mais uma unidade em Santo André.
Além disso, a Telha Norte vai inaugurar mais um local de compras na região, porém a empresa não divulgou em qual cidade será aberto o estabelecimento.
MAIS UMA INFORMAÇÃO CONFIRMADA DO DIADEMA 1 (CENTER CASTILHO)
12 de dez. de 2008
Câmara de Diadema aprova Orçamento de R$ 624 mi
Elaine Granconato
Do Diário do Grande ABC
O deputado estadual e prefeito eleito de Diadema, Mário Reali, administrará no próximo ano o maior Orçamento da história da cidade: R$ 624,5 milhões, aprovado quinta-feira à tarde, por unanimidade, na Câmara. Porém, a oposição conseguiu frear de 30% (R$ 190.338.094,20) para 15% (R$ 95.169.047,10) o remanejamento dos recursos.
Bem que a secretária municipal de Finanças, Adelaide Maia de Moraes, que comandará a mesma Pasta na administração de Mário Reali, tentou defender a manutenção de até 30% do remanejamento, durante reunião realizada pela manhã no Legislativo.
Uma emenda modificativa do vereador Laércio Soares (PCdoB), presidente da Comissão de Finanças e Orçamento da Casa, pedia menos ainda. Ou seja, até 10% (R$ 63.446.031,40) do total da despesa fixada. "Era uma quantia mais do que suficiente", afirmou.
Diante da não certeza do governo da rejeição de votos no plenário, a bancada da sustentação propôs os 15%, o que acabou sendo aceito.
Mário Reali foi procurado, mas não deu retorno.
O Executivo repassou os R$ 3 milhões para o Legislativo, do total da peça. O previsto anteriormente era R$ 14 milhões.
Do Diário do Grande ABC
O deputado estadual e prefeito eleito de Diadema, Mário Reali, administrará no próximo ano o maior Orçamento da história da cidade: R$ 624,5 milhões, aprovado quinta-feira à tarde, por unanimidade, na Câmara. Porém, a oposição conseguiu frear de 30% (R$ 190.338.094,20) para 15% (R$ 95.169.047,10) o remanejamento dos recursos.
Bem que a secretária municipal de Finanças, Adelaide Maia de Moraes, que comandará a mesma Pasta na administração de Mário Reali, tentou defender a manutenção de até 30% do remanejamento, durante reunião realizada pela manhã no Legislativo.
Uma emenda modificativa do vereador Laércio Soares (PCdoB), presidente da Comissão de Finanças e Orçamento da Casa, pedia menos ainda. Ou seja, até 10% (R$ 63.446.031,40) do total da despesa fixada. "Era uma quantia mais do que suficiente", afirmou.
Diante da não certeza do governo da rejeição de votos no plenário, a bancada da sustentação propôs os 15%, o que acabou sendo aceito.
Mário Reali foi procurado, mas não deu retorno.
O Executivo repassou os R$ 3 milhões para o Legislativo, do total da peça. O previsto anteriormente era R$ 14 milhões.
11 de dez. de 2008
Diadema 49 anos - Diadema cresce e fortalece a economia

Gabriela Nunes/PMD
Por Iara Santos Luz
O encontro entre a paranaense Ermínia Felisberto da Silva e o potiguar Francisco Américo Bento da Silva além de resultar em dois belos filhos motivou a criação de uma confeitaria que é considerada uma das melhores de Diadema.
A loja com sede no município tem filial no Parque São Rafael, em São Paulo, e os Silvas com a estrutura de negócio construída nos últimos 14 anos garante emprego para 55 pessoas.
O casal de empresários que em 1994, juntos com dois empregados, começou fabricar doces em um pequeno espaço na avenida Vereador Juarez Rios de Vasconcelos, venceu os desafios e na última sexta-feira inaugurou ampla loja com modernas instalações e linhas diversificadas de doces e salgados.
O número de funcionárias para trabalhar na nova unidade pulou de 25 para 45 e os clientes ganharam confortáveis cadeiras para saborear a linha de mais de 100 itens de finas iguarias que a confeitaria oferece. Acompanhando o momento econômico que o Brasil passa e percebendo o potencial de compra do município, os Silvas notaram o crescimento do comércio local, principalmente nos últimos quatro anos, e de forma planejada ampliou o seu negócio.
“Fomos obrigados a crescer. A demanda da cidade exigia e a clientela também”, afirma Ermínia orgulhosa com a nova loja que agora pega toda a esquina. Segundo a empresária, Diadema é a cidade das possibilidades.“
O município cresceu em todos os sentidos, mas tem ainda muitos espaços na área do comércio para serem explorados”, afirma. Animada, a empresária ressalta que as vendas nos próximos meses devem crescer em até 30%
Preparada para crescer ainda mais
Diadema, antes conhecida como o patinho feio do ABC, está em pleno desenvolvimento de sua economia. Atualmente com 6.005 estabelecimentos comerciais, infra-estrutura de ruas iluminadas e asfaltadas, política de segurança que reduziu em quase 80% o nível da violência e parque industrial de 1.866 indústrias, a cidade teve entre 2003 e 2007 crescimento, em média, de 13,65% no repasse do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviço (ICMS).
Também no mesmo período, o Imposto Sobre Serviço (ISS) evoluiu, em média, 25,23%. Localizada em região estratégica, vizinha da capital paulista e menos de uma hora do porto de Santos, o município usufrui ainda da proximidade de duas importantes rodovias, Anchieta e Imigrantes, garantindo grande fluxo de passagem de pessoas pela cidade. Além disso, Diadema divisa com bairros de São Paulo e da vizinha São Bernardo do Campo o que só favorece o seu crescimento
Sinais do crescimento
De 2006 para cá a vinda de marcas conhecidas da área do varejo para Diadema ratificou esse potencial de consumo e lojas como Magazine Luiza, Dicico, Habib's, Wal-Mart com a bandeira Maxxi, Tenda Atacado e Casa Monte fincaram suas unidades por aqui. Para o próximo ano, com término das obras previstas para abril, começa funcionar o Shopping Praça da Moça, na rua Graciosa, com investimos da ordem de 150 milhões de reais.
O primeiro shopping da cidade terá sete lojas âncoras, entre elas a Renner, C&A, Riachuelo e Centauro, sete semi-âncoras, 159 lojas satélites, cinemas, academia, praça de alimentação e vagas para quase dois mil veículos. Para Roberto Martins, diretor da Empreendi Investimentos e coordenador do projeto do shopping, a localização do município foi determinante para implantação do centro de compras.
”Por ser um importante pólo comercial do Estado e está situada em região com potencial e a perspectiva de crescimento, o Shopping Praça da Moça terá um contingente de mais de 1 milhão de consumidores”, afirma. Segundo o empresário, já em 2009 o shopping deverá atingir mais de 300 milhões de reais em vendas.
Na visão do vice-prefeito e secretário de Desenvolvimento Econômico e Emprego, Joel Fonseca, Diadema vive um momento importante de crescimento. Para ele, além da implantação de infra-estrutura e política de segurança no município foram realizadas várias ações de negócios que ajudaram a fomentar o desenvolvimento.
Entre elas, Joel destaca o Programa Mudando de Cara que trouxe melhorias aos centros dos bairros e atraiu novos comércios, a criação dos Pólos de Cosméticos e Autopeças, a participação das empresas em feiras, o Festival de Sabores e a preocupação da Prefeitura em divulgar o potencial de Diadema. “Nos últimos anos o município agiu como indutor da economia local e isso foi fundamental”, ressalta.
EM 2009 - CENTER CASTILHO E ATACADÃO, POR ENQUANTO.
10 de dez. de 2008
Banda larga mais rápida do País chega a São Paulo
Do Diário do Grande ABC
A banda mais larga existente no Brasil chegou a São Paulo. Trata-se do Net Virtua 5G, que tem duas opções de velocidade - 20 a 60 Mbps -, que funciona no Leblon (RJ) desde novembro. Até agora, no País, a Telefônica era a única operadora a oferecer uma banda ultra larga, o Speedy, com 30 Mbps. A novidade será implantada nos bairros paulistanos do Morumbi, Itaim-Bibi, Jardins e Pinheiros. No Grande ABC, deverá chegar no segundo semestre de 2009.
Assim como no Rio, a 5ª geração de banda larga da maior operadora de multisserviços via cabo da América Latina será testada gratuitamente por seis meses na Capital paulista por clientes do pacote Net Combo HD Max (R$ 399,9 ao mês). Para ter acesso à ultravelocidade, será preciso instalar um novo modem. "A Net traz em primeira mão novidades e tecnologia de ponta para seus clientes. O reconhecimento que obtivemos neste ano, denotado pelo crescimento da empresa em banda larga, mostra que este tem sido um bom caminho", disse Márcio Carvalho, diretor de produtos e serviços da Net na Capital, durante apresentação da nova geração de banda larga no País.
O presidente José Felix discursou sobre a evolução da operadora, que hoje conta com 3 milhões de clientes com TV por assinatura, 2 milhões com internet banda larga e 1,5 milhão com telefone virtua.
Recentemente, a empresa superou a OI e a Brasil Telecom e tornou-se a segunda maior operadora de telecomunicações do Brasil. Felix assegura que o crescimento da empresa - ele não fala em números nem cifras - não se deve ao pacote TV a cabo+internet+telefone fixo, que objetiva captar as classes menos favorecidas, com o pacote a R$ 39,90. "A Net sempre teve excelente penetração de banda larga, em função da própria tecnologia. Em 2000, um problema econômico no Brasil fez com que as empresas tivessem dificuldades. Nós, na época, paramos de investir, enquanto os outros avançaram. Hoje, tentam confundir a opinião pública afirmando que nosso sucesso se deve a criação de pacotes de serviço, quando na verdade, não é."
E o investimento na geração 5G? "Isso não revelamos", desculpa-se Márcio Carvalho. "Isso não importa. Viremos com mais novidades em 2009, com a capacidade de gravar programação e transmiti-la pela tela do computador, em alta definição, quando quiser. Isso não tem preço."
No Grande ABC, a Net assumiu os clientes da Vivax e divide o espaço com outras operadoras. O gerente-regional de operações, Marco Carranza, revelou que ainda não terminou a migração dos ex-Vivax para a tecnologia digital da Net.
E, por conta da compra da operadora anterior, a Net enfrentou dificuldades de acomodação dos clientes, gerando muitas queixas: "Uns não entendiam a conta de consumo, o período de carência, as dificuldades de velocidade, em razão da falta de cabeamento. Hoje, a região avançou. Temos São Caetano 100% cabeada. Há dificuldades em parte de Diadema, enquanto que em Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra não foram abertas as concessões para explorar as áreas. O que deve ocorrer no próximo ano.
A banda mais larga existente no Brasil chegou a São Paulo. Trata-se do Net Virtua 5G, que tem duas opções de velocidade - 20 a 60 Mbps -, que funciona no Leblon (RJ) desde novembro. Até agora, no País, a Telefônica era a única operadora a oferecer uma banda ultra larga, o Speedy, com 30 Mbps. A novidade será implantada nos bairros paulistanos do Morumbi, Itaim-Bibi, Jardins e Pinheiros. No Grande ABC, deverá chegar no segundo semestre de 2009.
Assim como no Rio, a 5ª geração de banda larga da maior operadora de multisserviços via cabo da América Latina será testada gratuitamente por seis meses na Capital paulista por clientes do pacote Net Combo HD Max (R$ 399,9 ao mês). Para ter acesso à ultravelocidade, será preciso instalar um novo modem. "A Net traz em primeira mão novidades e tecnologia de ponta para seus clientes. O reconhecimento que obtivemos neste ano, denotado pelo crescimento da empresa em banda larga, mostra que este tem sido um bom caminho", disse Márcio Carvalho, diretor de produtos e serviços da Net na Capital, durante apresentação da nova geração de banda larga no País.
O presidente José Felix discursou sobre a evolução da operadora, que hoje conta com 3 milhões de clientes com TV por assinatura, 2 milhões com internet banda larga e 1,5 milhão com telefone virtua.
Recentemente, a empresa superou a OI e a Brasil Telecom e tornou-se a segunda maior operadora de telecomunicações do Brasil. Felix assegura que o crescimento da empresa - ele não fala em números nem cifras - não se deve ao pacote TV a cabo+internet+telefone fixo, que objetiva captar as classes menos favorecidas, com o pacote a R$ 39,90. "A Net sempre teve excelente penetração de banda larga, em função da própria tecnologia. Em 2000, um problema econômico no Brasil fez com que as empresas tivessem dificuldades. Nós, na época, paramos de investir, enquanto os outros avançaram. Hoje, tentam confundir a opinião pública afirmando que nosso sucesso se deve a criação de pacotes de serviço, quando na verdade, não é."
E o investimento na geração 5G? "Isso não revelamos", desculpa-se Márcio Carvalho. "Isso não importa. Viremos com mais novidades em 2009, com a capacidade de gravar programação e transmiti-la pela tela do computador, em alta definição, quando quiser. Isso não tem preço."
No Grande ABC, a Net assumiu os clientes da Vivax e divide o espaço com outras operadoras. O gerente-regional de operações, Marco Carranza, revelou que ainda não terminou a migração dos ex-Vivax para a tecnologia digital da Net.
E, por conta da compra da operadora anterior, a Net enfrentou dificuldades de acomodação dos clientes, gerando muitas queixas: "Uns não entendiam a conta de consumo, o período de carência, as dificuldades de velocidade, em razão da falta de cabeamento. Hoje, a região avançou. Temos São Caetano 100% cabeada. Há dificuldades em parte de Diadema, enquanto que em Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra não foram abertas as concessões para explorar as áreas. O que deve ocorrer no próximo ano.
9 de dez. de 2008
Diadema fotografada. Em busca da independência. Há 50 anos

Carrões importados estacionados na praia de Eldorado; alunas de branco nas escadarias do sobrado a poucos metros da Praça Diadema; a Praça Diadema apinhada e com o seu chafariz inaugurado em 1956; o povo nas cercanias da Matriz num domingo festivo. Com muita felicidade, o fotógrafo que permanece anônimo documentou o cotidiano do distrito de Diadema em 1958.
Outras imagens foram tiradas। E Diadema deu a sua cartada final em busca da independência. A meta era clara: desmembrar-se da mãe São Bernardo. Para isso era preciso convencer a Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo. E as fotos foram anexadas ao processo que culminou na realização de um plebiscito. Meio século atrás.
Outras imagens foram tiradas। E Diadema deu a sua cartada final em busca da independência. A meta era clara: desmembrar-se da mãe São Bernardo. Para isso era preciso convencer a Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo. E as fotos foram anexadas ao processo que culminou na realização de um plebiscito. Meio século atrás.
Em São Bernardo, sede, duas correntes se posicionavam: Lauro Gomes, deputado, frontalmente contrário à emancipação; Aldino Pinotti, prefeito, sem se expor, não colocava obstáculos às pretensões dos diademenses. Quem venceria essa parada?
6 de dez. de 2008
Diadema faz aniversário nesta segunda-feira.

Diadema faz aniversário nesta segunda-feira. Na ocasião, a cidade completará 49 anos de história. Para o prefeito eleito Mário Reali (PT), que venceu o pleito ainda no primeiro turno com o apoio do atual chefe do Executivo José de Filippi Júnior (PT), os moradores têm muito a comemorar. "Nos últimos governos do prefeito Filippi, não é exagero afirmar, que a cidade se consolidou como um importante pólo econômico do Estado de São Paulo e também virou referência internacional e nacional em políticas públicas, nas áreas de habitação, segurança e saúde", vibra.
O petista faz questão de frisar que as conquistas tiveram início já na década de 80, com a administração de Gilson Menezes - primeiro petista eleito prefeito no Brasil - hoje vice de Reali. "Com a primeira eleição de uma administração petista no início da década de 80, com o companheiro Gilson Menezes, nosso atual vice-prefeito eleito, a cidade começa uma transformação sem precedentes", comenta.
Segundo ele, tais fatos surtiram reflexo direto na população. "Isso tudo fez com que a auto-estima da população se elevasse e também trouxesse novos investimentos que nos levam a um outro patamar econômico com o estabelecimento em definitivo do comércio em Diadema", ressalta. "Portanto, a história de Diadema é uma história de superação e conquistas. Isso tudo tem muito a ver com a participação intensa da população e de administrações populares sintonizadas com estas expectativas", completa.
Mesmo destacando e discorrendo sobre as atuais conquistas, Mário Reali promete que a cidade ganhará mais "presentes" nos próximos aniversários. "O que nós devemos aprofundar como defendemos na campanha eleitoral, é a continuidade desta trajetória e o aperfeiçoamento e inovação das políticas públicas para melhorar a qualidade de vida da população. Este seria um grande presente", cita.
O petista já prevê as próximas comemorações. Segundo ele, a partir de 2009 os presentes serão as execuções de iniciativas previstas no orçamento deste ano. E, nos últimos três anos de mandato, já serão presentes com a marca de sua administração, pois serão frutos do seu próprio plano de governo. "Em 2009 vamos nos empenhar para entregar algumas obras que já estão em andamento nas áreas de saúde, esporte e segurança alimentar. E utilizar o período para realizar um bom planejamento para que em 2010, já com o nosso orçamento aprovado, colocarmos em prática os principais compromissos que balizaram nosso programa de governo", finaliza.
Diadema abriga maior pólo de cosméticos da América Latina

Um dos meios de divulgar as empresas participantes do Pólo é participar de feiras especializadas
Aline Bosio (Repórter Diário)
Com mais de 70 empresas participantes, o Pólo de Cosméticos de Diadema é referência nacional no assunto. Representando 10% de todas as indústrias do setor no País, é responsável por 2% de todo o faturamento de empresas produtoras de cosméticos no Brasil. Ao todo, o espaço é responsável por mais de oito mil empregos diretos e cerca de três mil indiretos.
"Percebemos que Diadema abrigava muitas empresas ligadas aos cosméticos, então começamos a unir empresários, poder público e sindicato. Todos abraçaram a idéia da criação de um grupo", conta o presidente do Pólo, René Lopes Pedro. Segundo ele, o diferencial da entidade é a fomentação de negócios, levando benefício direto para todos, seja na hora da compra de matéria-prima, na venda dos produtos ou na aplicação de novas tecnologias.
Além da área de compras conjuntas, uma ação onde as empresas se juntam para comprar matérias primas e conseguir melhor qualidade, preço e prazos de pagamento, gerando entre 9% e 42% de economia para os membros, outras áreas que recebem atenção especial do Pólo são comércio exterior, qualificação de pessoas e assessorias coletivas para aprimoramento de negócios.
"As empresas perceberam que elas podem ser concorrentes, mas não inimigas. A união dos interesses as fazem caminhar pelo caminho certo", acredita Pedro. Para fortalecer ainda mais os membros da entidade, as associadas usufruem de visitas técnicas individuais em diversas áreas, como gestão de finanças, planejamento estratégico e de marketing, comunicação, informática, design e marcas, comércio exterior e vigilância sanitária.
Entre as empresas fabricantes de cosméticos integrantes do Pólo estão Davene, Micro Ervas, Planta Brasilis, St. Moritz e Eco Cosméticos. Há ainda produtores de acessórios, distribuidores, embalagens, fabricantes de aerosol, insumos para laboratórios, máquinas e equipamentos, matérias primas, prestadores de serviços e terceiristas.
Um dos orgulhos do presidente é saber que nenhuma outra cidade agrega tantas empresas de um mesmo setor como ocorre com o Pólo, o maior da América Latina. "Não somos responsáveis pela maior arrecadação do município, mas sabemos que ajudamos muito com relação a sua boa visibilidade", comenta.
Pedro conta que antigamente a cidade era lembrada por seus altos índices de violência, mas que a exposição da cidade por meio da entidade ajudou a modificar esta percepção. "Concluímos que as pessoas passaram a ter orgulho de falar que moram na cidade, pois o setor dos cosméticos é 'glamourizado', o que acaba chamando a atenção e sendo ligado a aspectos positivos, assim como tudo o que envolve produtos para a beleza", afirma.
Bigucci: mercado imobiliário crescerá em 2009
Da Redação (Repórter Diário)
A escassez de terrenos em Santo André, São Bernardo e São Caetano está fazendo os olhos dos construtores migrarem para as vizinhas Diadema e Mauá. É o que afirma o presidente da AcigABC (Associação dos Contrutores, Imobiliárias e Administradoras do ABC) e presidente da construtora MBigucci, Milton Bigucci.
"Essas três cidades se desenvolveram muito ao longo das últimas décadas. Em compensação, Diadema foi uma das que mais cresceram no último ano, principalmente devido ao trabalho feito pela secretaria de Desenvolvimento Econômico, que focou a chegada de novas empresas e empreendimentos na região. Isso, sem dúvida, ajuda a valorizar cada vez a cidade", lembra Bigucci.
Além disso, Diadema e Mauá estão próximas às demais cidades da região, além da capital São Paulo, e que ainda contam com diversos terrenos que podem ser explorados por construtoras. "Nossa empresa será responsável pela construção de um condomínio industrial em Diadema, que contará com 26 galpões", exemplifica. Atualmente, porém, não há projetos residenciais para os dois municípios.
"Esperamos que para o próximo ano o mercado imobiliário cresça consideravelmente nestas cidades", salienta. Para Milton Bigucci, um dos pontos que diferencia as duas cidades de Santo André, São Bernardo e São Caetano ainda é a renda percapita dos moradores, o que acaba sendo responsável pelo surgimento de empreendimentos mais populares.
Preconceito
"O preconceito de morar em Mauá ou Diadema existiu por muito tempo. Mas as cidades já passaram desta fase, principalmente devido aos investimentos que receberam nos últimos anos", acredita Bigucci. A diminuição visível do índice de violência também é lembrado pelo empresário.
A mesma opinião é defendida pela diretora do Departamento de Planejamento Social de Habitação de Diadema, Marta Cirera Sari Coelho. Para ela, um dos principais motivos desta mudança de comportamento é a crescente urbanização dos núcleos habitacionais.
"É muito melhor falar que você em um núcleo habitacional do que em uma favela, que é muito pejorativo, além de dar ao entender que é um local sem nenhuma infra-estrutura", argumenta a diretora. (AB)
A escassez de terrenos em Santo André, São Bernardo e São Caetano está fazendo os olhos dos construtores migrarem para as vizinhas Diadema e Mauá. É o que afirma o presidente da AcigABC (Associação dos Contrutores, Imobiliárias e Administradoras do ABC) e presidente da construtora MBigucci, Milton Bigucci.
"Essas três cidades se desenvolveram muito ao longo das últimas décadas. Em compensação, Diadema foi uma das que mais cresceram no último ano, principalmente devido ao trabalho feito pela secretaria de Desenvolvimento Econômico, que focou a chegada de novas empresas e empreendimentos na região. Isso, sem dúvida, ajuda a valorizar cada vez a cidade", lembra Bigucci.
Além disso, Diadema e Mauá estão próximas às demais cidades da região, além da capital São Paulo, e que ainda contam com diversos terrenos que podem ser explorados por construtoras. "Nossa empresa será responsável pela construção de um condomínio industrial em Diadema, que contará com 26 galpões", exemplifica. Atualmente, porém, não há projetos residenciais para os dois municípios.
"Esperamos que para o próximo ano o mercado imobiliário cresça consideravelmente nestas cidades", salienta. Para Milton Bigucci, um dos pontos que diferencia as duas cidades de Santo André, São Bernardo e São Caetano ainda é a renda percapita dos moradores, o que acaba sendo responsável pelo surgimento de empreendimentos mais populares.
Preconceito
"O preconceito de morar em Mauá ou Diadema existiu por muito tempo. Mas as cidades já passaram desta fase, principalmente devido aos investimentos que receberam nos últimos anos", acredita Bigucci. A diminuição visível do índice de violência também é lembrado pelo empresário.
A mesma opinião é defendida pela diretora do Departamento de Planejamento Social de Habitação de Diadema, Marta Cirera Sari Coelho. Para ela, um dos principais motivos desta mudança de comportamento é a crescente urbanização dos núcleos habitacionais.
"É muito melhor falar que você em um núcleo habitacional do que em uma favela, que é muito pejorativo, além de dar ao entender que é um local sem nenhuma infra-estrutura", argumenta a diretora. (AB)
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