4 de out. de 2021

Agência do INSS em Diadema reabre até março de 2022


A agência do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) em Diadema deve voltar a funcionar até março do ano que vem, garantiu o governo do prefeito José de Filippi Júnior (PT). O município estava sem sua própria unidade do equipamento desde o início da pandemia, no começo do ano passado.

Em maio, a retirada do mobiliário do local onde o INSS de Diadema funcionava, na Avenida Antônio Piranga, causou susto na classe política, que temia a retirada permanente da unidade da Previdência na cidade. A agência havia sido fechada por causa da crise sanitária – os serviços foram suspensos em todo o País. Na ocasião, o INSS rechaçou a saída definitiva da cidade e informou que aguardava a gestão Filippi ceder novo local para reabrir a agência. Na época, o governo Filippi chegou a estimar que resolveria o impasse até o segundo semestre deste ano, o que não se concretizou.

Na quinta-feira, em live quinzenal que faz nas redes sociais, Filippi antecipou que o INSS de Diadema voltará a funcionar em breve no novo local. Ao Diário, a administração detalhou o processo e afirmou que a unidade será instalada no mesmo prédio onde funciona o Poupatempo, na região central da cidade. “A agência será instalada no prédio onde hoje também funciona o Poupatempo, mas a entrada será pela Rua Marechal Floriano. O INSS está fazendo mais uma revisão no projeto (na parte hidráulica) e, na sequência, a Prefeitura vai licitar a adequação do espaço. Será uma única tomada de preço. Portanto,pelos prazos de licitação e execução de obras, há uma previsão de que essa intervenção seja entregue entre fevereiro e março de 2022”, assegurou o Paço diademense.

A possibilidade de Diadema perder de vez uma agência do INSS causou espanto porque, na mesma época em que o instituto retirou os móveis da antiga sede da agência, o município havia sido acabado de passar por situação semelhante. Na surdina, a Secretaria estadual de Segurança Pública mandou retirar os computadores e outros patrimônios do posto do IML (Instituto Médico-Legal) de Diadema e mandá-los para a unidade em São Bernardo. Inicialmente, o município perderia a prestação dos serviços na própria cidade e a demanda local seria transferida para São Bernardo. Após pressão da classe política, entre vereadores e a própria cúpula do Paço, o Palácio dos Bandeirantes voltou atrás. O IML de Diadema ficou e também foi transferido para outro imóvel. 

fonte: Júnior Carvalho

Diário do Grande ABC

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