Elaine Granconato
Do Diário do Grande ABC
A Prefeitura de Diadema ainda não tem previsão de quando abrirá as inscrições para os interessados no Minha Casa, Minha Vida, programa habitacional do governo federal. O déficit na cidade é de 10 mil moradias - cerca de 3.300 famílias vivem em áreas de risco.
No entanto, construtoras já começam a focar o município, que tem 31 terrenos destinados como AEIS (Áreas Especiais de Interesse Social) no Plano Diretor. Ontem, o vereador e líder do governo na Câmara, Laércio Soares (PCdoB), e representantes da HM Engenharia, foram ao escritório Regional da Caixa Econômica Federal, em Santo André. A construtora pertence ao Grupo Camargo Corrêa e possui escritórios em Campinas e Barretos, no Interior.
"A HM está interessada em investir na cidade, mas tinha dúvidas sobre o programa. Fomos à Caixa para reunião de esclarecimentos", afirmou Laércio, que ainda expôs o pacote de benefícios aprovados na Câmara para atrair os novos investidores.
O gerente de Habitação da Caixa, Leomar Antonuci, ressaltou que "as vantagens são muitas para as construtoras e os compradores".
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