6 de jan. de 2011

Operações do BNDES batem recorde em 2010


Em 2010, foi realizado número recorde de operações do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) no Grande ABC: 6.559. Para se ter ideia, o montante é 55,6% superior ao registrado em 2009, quando foram assinados 4.214 contratos com empresários da região.
Em desembolsos, foram liberados R$ 2,4 bilhões, valor 17,5% inferior ao registrado em 2009, quando foram emprestados R$ 3 bilhões. A maior quantia já financiada para empresas da região, entretanto, foi concedida em 2006, quando o total de recursos atingiu R$ 4,3 bilhões.
O crescimento do número de operações significa que os recursos federais estão se tornando mais acessíveis aos empresários do Grande ABC, principalmente os de Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Mauá e Diadema.
Em 2010, o destaque, segundo o coordenador do curso de Economia da USCS (Universidade Municipal de São Caetano), Francisco Funcia, ficou por conta das empresas de menor porte, que passaram a buscar esse tipo de crédito.
Talvez isso explique o fato de cidades menores e de poder aquisitivo reduzido ampliarem seus contratos. "Provavelmente as empresas dos municípios maiores e de maior renda já tinham acesso, nos anos anteriores, aos recursos do BNDES", diz Funcia.
De 2009 para cá, o número de contratos em Diadema dobrou, chegando a 1.001. Quanto aos valores desembolsados, houve crescimento de 171%, saltando de R$ 98,6 milhões para R$ 267,4 milhões.
Em Mauá, a quantidade de operações também dobrou, para 634, enquanto que o total de empréstimos cresceu ligeiramente mais, 104%, passando de R$ 60,7 milhões para R$ 124,1 milhões.
Nas cidades menores o resultado também surpreendeu. Em Ribeirão Pires, os contratos dobraram, para 244, e os desembolsos se expandiram em 81%, para R$ 52,9 milhões. Em Rio Grande da Serra, as operações triplicaram, alcançando 49, e os empréstimos encerraram o ano em R$ 7,3 milhões, alta de 356,2%.
Volume de empréstimos cresce 12 vezes no governo Lula
Em 2002, ano em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito, o BNDES havia realizado 546 operações de crédito no Grande ABC, com desembolsos de R$ 614,7 milhões. De lá para cá, o número de empréstimos saltou para 6.559, quase 12 vezes mais, e os repasses atingiram R$ 2,4 bilhões, cerca de quatro vezes mais.
"Isso mostra o dinamismo da economia e a ampliação do acesso aos empréstimos do BNDES durante esses oito anos. Sem dúvida foram criadas mais condições de investimentos, principalmente nos últimos quatro anos", analisa o coordenador do curso de Economia da USCS, Francisco Funcia.
Ele explica que o crescimento do número de empréstimos com recursos federais não guarda relação com a atividade econômica. "Pelo contrário, pode antecipar um dinamismo futuro", diz.  
COMPARATIVO - Em 2004, por exemplo, ano em que a economia regional estava bem, com o maior índice de emprego da década e grande crescimento do setor de serviços, os financiamentos atingiram R$ 1,9 bilhão, com 221 empréstimos.
Em 2005, refletindo o bom momento da economia, as operações saltaram para 1.021 e, o volume de recursos, para cerca de R$ 4 bilhões.
fonte: 

Soraia Abreu Pedrozo 
Do Diário do Grande ABC






5 de jan. de 2011

Tetracampeão mundial investe no setor imobiliário do ABCD


Conhecido como um dos jogadores responsáveis pela conquista do tetracampeonato Mundial de futebol, em 1994, nos Estados Unidos, o ex-jogador Mauro Silva agora dá seus passes no setor imobiliário.
Sócio da empresa   Procupisa, Mauro inicia investimentos no ABCD com o condomínio “A Praça”, no bairro Canhema, em Diadema. A escolha pela região se deu devido ao alto custo de áreas em São Paulo e, principalmente, pelo crescimento do ABCD.
“Percebemos um grande deficit habitacional na zona metropolitana de São Paulo. Temos interesse na região, ainda mais com os preços altos de terrenos em São Paulo. Estamos atentos ao crescimento da região”, afirmou Mauro Silva.
O interesse pelo setor imobiliário começou quando ele, ainda jogador no Deportivo La Coruña, da Espanha, viu o crescimento da construção civil do país hibérico nos últimos anos. “Morei lá durante 13 anos e acompanhei o ‘boom’ imobiliário. Acho que o Brasil nunca teve um planejamento a longo prazo para esse tipo de atividade”, disse. “Com a estabilização da moeda e a criação de incentivos, esse setor ficou atraente”, concluiu o ex-jogador. 
O investimento no condomínio está avaliado em R$ 80 milhões. O espaço prevê cinco torres com 1.089 apartamentos. “Quase tudo da primeira fase já foi vendido”, lembrou Mauro, sobre as primeiras 435 unidades à venda no empreendimento
fonte: Rafael Nunes
Agência BOM DIA

Diadema vai ganhar mais uma escola de inglês - Wise Up

A Wise Up
é a escola de idiomas voltada para adultos que mais cresce no Brasil. Com uma metodologia inovadora e o melhor material didático do mercado, a Wise Up oferece aos seus alunos a possibilidade de fluência no idioma inglês em apenas 18 meses.


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Edu

Diadema ganha uma loja da Drogaria Onofre

Atuando no mesmo ramo há mais de 70 anos, a Drogaria Onofre sempre primou por vender medicamentos de qualidade comprovada pois são adquiridos diretamente dos laboratórios, pelos menores preços do mercado. Outro princípio que norteia suas ações é o de ter uma imensa variedade de produtos - trabalhando hoje com mais de 15.000 diferentes itens - de forma a atender a todas as necessidades de seus consumidores.

Atualmente, a Drogaria Onofre possui filiais nos principais bairros de São Paulo, emprega diretamente e indiretamente mais de 2000 pessoas e é a empresa que apresenta pelo 5º ano consecutivo a maior venda por m2, por funcionário e por loja do país. Essa evolução foi conseguida através dos anos, sempre financiada com recursos próprios através do reinvestimento dos resultados obtidos.

Já esta em funcionamento a loja da Drogaria Onofre no centro de Diadema que fica na Av. São José em frente a Droga Raia.

Diadema não para de crescer!

Edu

4 de jan. de 2011

Setin Pretende Crescer 18% em 2011

O ano de 2010 foi extremamente positivo para a SETIN. A empresa foi responsável por importantes acontecimentos no mercado imobiliário, marcados pelo sucesso absoluto de vendas dos empreendimentos: em agosto, em parceria com a Helbor, a SETIN lançou um dos mais esperados projetos dos últimos anos, o Residencial e Comercial Casa das Caldeiras, totalmente vendidos no lançamento; no mesmo mês, e em parceria com a Cipasa, a SETIN diversificou sua atuação e lançou o bairro planejado Nova Carmela, em Guarulhos, e 30 dias depois o sucesso de vendas aconteceu em Diadema, com o condomínio clube Vitta Parque. Os quatro projetos somam 2.000 unidades comercializadas, representando 94% de vendas em relação aos produtos lançados.
“Evidentemente que acreditávamos no sucesso de vendas, pois os produtos oferecidos são de extrema qualidade, desenvolvidos para cada tipo de público e região, mas nos surpreendemos com a velocidade dessas vendas; estamos nos referindo a 2010, mas na verdade, o sucesso da SETIN é ainda maior, se considerarmos que os quatro lançamentos da empresa aconteceram somente no segundo semestre, ou seja, a velocidade de vendas foi extremamente alta, num período de tempo bastante curto”, conclui Antonio Setin, presidente da empresa.
Para 2011, a empresa já projeta um VGV –Valor Geral de Vendas-  de R$ 1 bilhão,  distribuídos em 10 empreendimentos residenciais e/ou comerciais nas cidades de São Paulo, Barueri, Campinas, São José dos Campos, Brasilia  e Salvador.
Para Antonio Setin “a decisão de tornar a SETIN uma empresa com foco exclusivo na incorporação foi extremamente positiva; hoje, alocamos 100% de nosso tempo na capacidade de criar e pôr em prática novos e relevantes produtos, seja com recursos próprios, seja em parceria e temos a liberdade de contratar no mercado todos os demais serviços, como construção e vendas”. Esse novo modelo de negócios nasceu no final de 2009, depois de 30 anos de atuação como incorporadora, construtora e empresa de vendas.
FONTE: 
Madiamundomarketing  
Maria Helena Domingues

31 de dez. de 2010

F E L I Z 2 0 1 1

EM 2011 CONTINUAREMOS A NOTICIAR COISAS BOAS PARA DIADEMA, QUE NÃO PARA DE CRESCER!

QUE 2011 SEJA REPLETO DE REALIZAÇÕES PARA TODOS NÓS!


SÃO OS VOTOS DO DIADEMA1.

BREVE EM DIADEMA + UMA LOJA DA 5àSec

A 5àSec é uma rede de lojas especializada no tratamento de roupas, por meio de um sistema profissional de limpeza a seco, que utiliza equipamentos e produtos de alta tecnologia, sem qualquer prejuízo ao meio ambiente. Seus diferenciais, razão do sucesso internacional nos mais diversos tipos de mercados, estão centrados no atendimento ao cliente, com unidades projetadas para oferecer:
  • Qualidade: as roupas entregues pelo cliente são lavadas a seco, passadas a frio e embaladas mecanicamente, garantindo uma qualidade permanente aos nossos serviços.

  • Economia: apesar da alta tecnologia empregada e contrariando positivamente a expectativa do cliente, a rede 5àSec mantém uma política de preços baixos, propiciando economia permanente no tratamento das roupas.

  • Modernidade: da concepção e localização da loja, até o treinamento e postura da equipe, a marca 5àSec está associada à praticidade e ao ritmo da vida urbana moderna.

  • Satisfação: o atendimento das necessidades e a superação das expectativas do cliente geram satisfação e fidelidade à marca por parte do consumidor, permitindo a cada loja 5àSec operar dentro dos padrões de rentabilidade esperados.

A LOJA SERÁ NA AV. FÁBIO EDUARDO RAMOS ESQUÍVEL,  PRÓXIMO AO HABIBS, NO CENTRO DE DIADEMA.

28 de dez. de 2010

DIADEMA VENDE BELEZA PARA O PAÍS



 
Jenifer (esq.) e Tatiana, da Lipson: terceirização da fabricação de cosméticos é explorada pela empresa. Foto: Amanda Perobelli
Jenifer (esq.) e Tatiana, da Lipson: terceirização da fabricação de cosméticos é explorada pela empresa. Foto: Amanda Perobelli


Os consumidores de produtos de higiene e de beleza da Região podem não imaginar, mas muitos dos xampus, hidratantes e perfumes comprados em frascos de marcas como Johnson & Johnson, Natura e Avon são produzidos no próprio ABCD. Isso porque, para atender a alta demanda de inovações em produtos, as grandes empresas terceirizam parte de sua produção. A Lipson Comésticos, empresa instalada em Diadema, é uma das fornecedoras das principais empresas que comercializam itens de higiene e cosméticos no País.

Atuante no desenvolvimento, fabricação e envase de média de 10 milhões de unidades de produtos por mês, a Lipson já registrou mais de sete mil fórmulas na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), nenhuma para ser comercializada com a sua marca. “Somos os vice-campeões brasileiros em número de registros de patentes na Anvisa, mas nosso foco é a produção exclusiva para terceiros”, explica Tatiana Fernandez, responsável pela área de Novos Negócios.

De acordo com Tatiana, a terceirização de produtos de higiene e cosmética não é restrita ao mercado brasileiro. A procura por plantas para a terceirização no Brasil, por investidores estrangeiros, é latente. “Recebemos muitas empresas procurando expandir seus negócios e entrar no mercado brasileiro. Por meio da terceirização das atividades de fabricação, as empresas têm procurado reduzir os custos e elevar sua flexibilidade produtiva, aumentando assim a sua competitividade”, revela.

Desde sua criação, em 1989, a empresa produz projetos independentes e variados, o que significa que sua estrutura está pronta a se adaptar às diferentes demandas externas. “Há cerca de cinco anos, a empresa passou por um processo de reengenharia e automação de suas linhas de produção.

Tivemos que inovar em processo para continuar a atender com a qualidade e a rapidez que o mercado pede”, explica Jenifer Tenheri, gerente de Controle de Qualidade. A Lipson possui área de metalurgia própria, para atender a demanda de novos processos, comuns ao lançamento de novos produtos.

Fundada na Capital, há 15 anos a empresa mudou de endereço, elegendo o Polo Cosmético de Diadema como nova sede. A estratégia de logística, prevendo redução de custos e proximidade com fornecedores, funcionou. A Lipson acabou de construir e adaptar uma nova planta fabril, dedicada exclusivamente à produção de maquiagem, também em Diadema.

No entanto, para atender um mercado que movimentou mais de US$ 28 bilhões no Brasil, em 2009 – volume que deixou o País atrás apenas de Estados Unidos e Japão no mundo –, é necessário investir em pesquisa, desenvolvimento e tecnologia.

No caso da Lipson, empresa adquire e desenvolve tecnologias para poder trabalhar com diferentes tipos de formulações, desde as econômicas até as altamente sofisticadas. Trabalhando no Centro de Pesquisa & Desenvolvimento, 15 químicos e farmacêuticos focam em criação e controle de qualidade. “Quando a demanda vem de uma grande empresa, geralmente a fórmula vem pronta. Mas nós também atendemos pequenas e médias e nesses casos o desenvolvimento e a inovação em produto são muito solicitados”, explica. De acordo com Jenifer, a indústria de cosméticos não apenas precisa estar atenta aos processos de inovação para sobreviver, como o próprio mercado cobra novas soluções. “Quem encomenda quer estar alinhado com as descobertas globais e agregar valor apresentando ativos recém-descobertos e com maior eficácia.”

De acordo com a ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos), a indústria brasileira apresentou crescimento médio de 0,5% nos últimos 14 anos, tendo passado de um faturamento líquido de R$ 4,9 bilhões em 1996 para R$ 24,9 bilhões em 2009. (Texto publicado originalmente na revista INOVABCD).

FONTE: Joana Horta - ABCD MAIOR
 
  

27 de dez. de 2010

Terrenos, boa localização e Rodoanel levam investimentos para Diadema


 As incorporadoras GMK e Procupisa, do ex-jogador Mauro Silva, planejam começar a vender ainda neste ano os 1.089 apartamentos do condomínio A Praça, em Diadema. A construtora M.Bigucci vai construir 26 galpões com 1.000 m² cada no Centro da cidade, além de dois prédios residenciais. Já a construtora Tenda vendeu todas as unidades de seus dois empreendimentos na cidade do ABC. Esses são os mais recentes de uma série de investimentos imobiliários que Diadema tem recebido.
Tamanho interesse pela cidade de 386 mil habitantes não é à toa. Nos últimos ano, Diadema fez cair seus índices de criminalidade, foi beneficiada com a chegada do trecho Sul do Rodoanel (que aumenta o fluxo de pessoas na cidade), viu crescer a renda e o crédito disponível a seus habitantes e oferece um bem cada vez mais precioso na Grande São Paulo: terreno.
"Fomos para Diadema por causa do terreno, que está muito caro em São Paulo. Se encontrarmos mais terrenos, estaremos lá", disse Mauro Silva. Os apartamentos do condomínio A Praça partem de R$ 105 mil e poderão ser financiados pelo "Minha Casa, Minha Vida".
Diretor geral do Sindicato da Habitação (Secovi-SP) no ABC, Milton Bigucci afirma que, hoje, a cidade tem potencial para receber imóveis que custam mais de R$ 200 mil. "São Caetano, São Bernardo e Santo André hoje já não têm muito espaço disponível na região do ABCD, mas Diadema tem potencial e valorização. Quem compra lá tem condição de investir R$ 250 mil em um imóvel e é gente que já mora na cidade", afirma Milton.
O diretor de incorporação da construtora Tenda, Sandro Gamba, afirma que o Rodoanel elevou os preços na cidade no começo das obras, mas, atualmente, seu impacto é outro. "O fluxo de pessoas que vai para Santos é maior e esse públicopode se mudar para a cidade".
Jornal DIÁRIO DE S. PAULO

Cartolas cogitam criação da Copa Grande ABC


O ano de 2011 já será histórico para o Grande ABC em razão da participação inédita de três equipes na elite do Campeonato Paulista. O atual vice-campeão Santo André, o detentor do título de 2004 São Caetano e o recém-chegado São Bernardo estarão em campo a partir do dia 15 de janeiro para defender a região no Estadual. E pensando em acender ainda mais a rivalidade entre os times locais, os dirigentes das equipes estudam a criação da Copa Grande ABC já a partir do ano que vem.
Além dos três pré-citados, Palestra, Esporte Clube São Bernardo, Grêmio Mauaense e Clube Atlético Diadema também participariam da competição, que ainda está nos passos iniciais e sequer tem fórmula de disputa definida. Os idealizadores do projeto são o presidente do Tigre, Luiz Fernando Teixeira, um dos principais defensores da "rivalidade sadia" entre as equipes da região, e do vice-presidente da Gestão Empresarial do Santo André, Romualdo Magro Júnior.
"A ideia de fazer a Copa ABC é pegar uma grande empresa da região para parceria, seja do ramo automobilístico ou qualquer outra, e encontrar uma data em comum para fazer o torneio entre as equipes da região que virasse regra e houvesse todos os anos", explicou o dirigente andreense, que inicialmente apontou os meses de julho e agosto para a realização da Copa.
"Queremos fortalecer o futebol regional e a rivalidade é importante nessa disputa pessoal. Veremos um pouco já no Paulistão. O São Bernardo vem forte, fez grandes contratações, o São Caetano manteve a base e o treinador (Toninho Cecílio) e o Santo André entra com boas expectativas de buscar a classificação entre os oito e repetir 2010, quando foi chegando e na hora em que foram ver, não tinha mais como correr atrás", emendou Romualdo.
De acordo com o presidente de honra do Tigre, Edinho Montemor, outro viés do torneio seria resgatar a tradição dos antigos confrontos entre Saad, Aliança e Santo André FC. "Essa rivalidade sadia é muito importante", comentou o dirigente, que lembrou também da Taça João Ramalho, que era disputada entre seleções amadoras das cidades da região.
O jornalista Jurandir Martins, que foi dirigente do Esporte Clube São Bernardo por 24 anos, foi um dos fundadores da Taça em 1970, mas viu esta terminar pelo excesso de brigas e outros entreveros entre torcedores e jogadores. Mesmo assim, a nível profissional, também vê com bons olhos a realização da Copa Grande ABC.
"É bom porque fortalece os clubes profissionais da região e a amizade entre as direções dos clubes, embora a rivalidade continue em primeiro lugar. Com quase 3 milhões de habitante, o Grande ABC comporta um torneio como esse, além de os times conquistarem mais respeito na Federação Paulista de Futebol", avaliou. "E outra, é uma oportunidade de observar jogadores dos times menores que não têm chances ou já passaram da idade", emendou.
BASE
Atento às dificuldades no calendário, Edinho Montemor sugeriu também outra competição. "Como não é muito fácil achar brecha, conversei com o Ronan (Maria Pinto, presidente da Gestão de Futebol do Santo André) para fazermos um campeonato nos moldes da Copa São Paulo de Futebol Júnior, mas uma edição do ABC. Nosso sub-20, por exemplo, fica parado depois da Copinha (fim de janeiro) até o início do Paulista (julho). Então seria interessante", 

Dérek Bittencourt
Do Diário do Grande ABC