20 de mar. de 2009
Feira-livre da Manoel da Nóbrega passa por reorganização
A feira vai começar na Rua Natal e continuará na extensão da rua Manoel da Nóbrega, até av. Alda, recuando 100 metros de sua posição atual, apos o colégio João Ramalho, visando melhor fluxo de veículos.
Representantes da Secretaria de Segurança Alimentar reuniram-se com os feirantes, na segunda-feira (16), para conversar sobre a necessidade da mudança. Os comerciantes estão cientes e não fizeram nenhuma objeção ao novo traçado da feira. O Shopping será inaugurado em abril próximo.
18 de mar. de 2009
Crise estimula Griletto

O Shopping Praça da Moça, em Diadema, terá até o fim do primeiro semestre um dos cinco novos restaurantes fast food Griletto que marcam a entrada da rede na Grande São Paulo.
Com investimento na casa de R$ 2,3 milhões, as cinco unidades do Griletto, além do Praça da Moça, serão abertas nos shoppings Villa-Lobos e Top Center (São Paulo), Tamboré (Barueri) e Outlet Premium, na cidade de Itupeva, vizinha de Jundiaí. Das cinco novas lojas, apenas uma será própria, Villa-Lobos. As demais serão franquias. O tíquete das refeições do Griletto está na faixa de R$ 10 a R$ 15. A rede fechou 2008 com rede de 13 lojas e faturamento de R$ 19 milhões.
A rede Griletto, fundada há cinco anos em Itu, interior paulista, por Ricardo José Alves, filho de imigrantes portugueses, tem hoje 15 unidades - 14 próprias e uma franquia. Durante este semestre a rede chegará a 20 unidades e a meta, até o fim de 2009, é atingir 30 lojas. Ricardo, filho de dono de padaria, começou sua carreira solo vendendo cachorro quente, migrou para rede de açougues e depois para fast food, como forma de agregar valor ao negócio. A crise, ao invés de travar, tem estimulado a expansão do Griletto.
14 de mar. de 2009
DIADEMA GANHA MAIS DUAS LOJAS DO WAL-MART TODO DIA
Além da loja já anunciada no Campanário em nosso blogger do dia 4 de Fevereiro de 2009, mais duas estão sendo construídas em nosso município, uma na Rua Agostinho Barbalho na Vila Nogueira e outra na Av. José Bonofácio nº647 no Serraria.
JÁ FOI INAUGURADA A LOJA DA CAMISARIA COLOMBO
Av. São Jose, 194 - Centro
Diadema/SP
VOCÊ SABIA QUE DIADEMA TEM ESTALEIRO?

Cat 190: 63 pés e velocidade máxima de 27 nós] .
Catamaran de 63 pés da Brasil Cat traz inovações como motorização Caterpillar, flybridge de 34 m² e cinco suítes.
O estaleiro Brasil Cat acaba de colocar mais um catamaran Cat 190 na água. A embarcação de 63 pés apresenta algumas novidades em relação ao barco que marcou, em 2006, a estréia da empresa no mercado brasileiro. É o caso do melhor desempenho garantido pela combinação entre casco reprojetado e dois motores Caterpillar, que entregam 715 HP e velocidade máxima de 27 nós. “Também aumentamos em 5 m² o flybridge, totalizando 34 m², e o número de suítes. O novo barco tem cinco, contra três do primeiro, mais as duas suítes para os marinheiros”, detalha Amilton Gutierrez, criador do Cat 190 e, desde o início do ano, proprietário da Brasil Cat.
O espaço do catamaran construído por Gutierrez equivale ao de uma lancha de 82 pés. O destaque do flybridge fica por conta de uma disputadíssima hidromassagem com deck próprio, cuja madeira veio da Indonésia. Na plataforma da popa, quinze pessoas acomodam-se sem aperto, como se estivessem numa varanda com churrasqueira e vista para o mar.
Ao todo, o Cat 190 tem 200 m² úteis, sendo que o salão principal reserva confortáveis 35 m². A cozinha, com geladeira e freezer embutidos, é integrada à sala de jantar, ampliando a sensação de casa flutuante. “Tanto a suíte principal, situada na proa, quanto as demais são igualmente amplas e bem equipadas”, comenta Gutierrez. Closets, TVs de LCD, sistemas de som individuais e ar condicionado são originais de fábrica. Há ainda a possibilidade de se incluir acessórios como o acesso à internet, via satélite, em todas as acomodações.
Impressiona também a decoração que a Brasil Cat sugere aos seus clientes. Se aceitarem o projeto fornecido pelo estaleiro, os felizardos proprietários do Cat 190 desfrutarão de móveis feitos de madeira de lei, que casam muito bem com estofados e carpetes em tons claros, garantindo a harmonia dos ambientes. “Mas, respeitando alguns critérios técnicos, o cliente pode escolher a configuração interna que mais lhe agradar”.
Resistente e econômico - A Brasil Cat é um dos raros exemplos de estaleiros que adotam apenas resina éster-vinílica na construção dos cascos. Trata-se de um tipo de polímero bem mais resistente do que as resinas de poliéster convencionais – é usado normalmente em aplicações submetidas à constante agressão química, como tubos e tanques de plataformas off shore. “Por que não oferecer um produto de melhor qualidade, mais seguro e durável, com mudanças praticamente imperceptíveis no preço final?”, argumenta o dirigente. As resinas são reforçadas em determinadas áreas do barco com tecidos de aramida, mesmo produto aplicado em coletes à prova de balas e capacetes de pilotos de Fórmula 1.
Fabricado pelo processo de infusão, que torna as embarcações mais leves, o Cat 190 tem 1.700 milhas de autonomia, ou seja, com o tanque cheio no Guarujá ele consegue chegar em Salvador. “O consumo médio de combustível é de 130 l/h, contra 400 l/h das lanchas de mesmo porte”, calcula Gutierrez, que atualmente trabalha na conclusão do terceiro barco da Brasil Cat. “Será entregue nos próximos 90 dias”.
O catamaran em fase final de produção foi o último negociado pela gestão anterior da empresa. “Assumi o controle do estaleiro com o intuito de fortalecer no Brasil a imagem positiva que os catamarans têm em todo o mundo. É um tipo de barco que se destaca pela excelente relação custo/benefício, elevada segurança e incrível navegabilidade”, afirma Gutierrez.
Situado em Diadema (SP) e com 5.000 m² de área construída, o estaleiro da Brasil Cat tem capacidade para produzir até seis embarcações de 63 pés por ano. | www.brasilcat.com.br
Perfil Brasil Cat - Fundada em 2004, na cidade de São Caetano do Sul (SP), a Brasil Cat é responsável pela produção em série dos maiores catamarans do país. Em 2007, a empresa passou a ocupar um galpão de 5.000 m² em Diadema, onde fabrica o catamaran Cat 190, de 63 pés, pelo processo de infusão.
PORTAL FATOR BRASIL
13 de mar. de 2009
Prefeitos discutem obras nas divisas de Diadema e São Bernardo
Em reunião realizada na manhã desta quinta-feira, 12/03, os prefeitos de Diadema e São Bernardo do Campo definiram uma agenda conjunta de intervenção nas áreas de Habitação, Infraestrutura urbana, Meio Ambiente e Transportes, principalmente nos locais de divisa entre os dois municípios.
Foram discutidas obras junto ao córrego Taboão, acesso do Km 20,5 da Imigrantes e ponte da Fundibem. Outros pontos levantados foram a canalização do córrego do Canhema; ações conjuntas nas áreas da favela Naval e de mananciais, como o Sítio Joaninha. No encontro também foram definidas ações conjuntas sobre o Lixão do Alvarenga e a remoção de moradores do Galiléia.
Participaram da reunião, que foi realizada na sede da Prefeitura de São Bernardo, os secretários das áreas de Habitação, Obras, Meio Ambiente e Transporte dos dois municípios. Caberá aos técnicos das duas administrações a definição para os próximos dias de um cronograma de estudos e de intervenções.
10 de mar. de 2009
Cresce desigualdade entre municípios em SP, diz estudo
O IPRS é divulgado a cada dois anos e é uma adaptação do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), da Organização das Nações Unidas (ONU), à realidade paulista. A ONU reconhece o índice, que avalia três indicadores avaliados como aqueles que podem ser modificados conforme a qualidade da gestão municipal: riqueza, escolaridade e longevidade da população.
Os dados mais recentes do IPRS são de 2006 e indicam que os três indicadores avaliados no Estado apresentaram melhora em relação a 2004. Na pontuação, que varia de 0 a 100, a longevidade média no Estado teve a melhor nota entre os três indicadores, com 72 pontos, seguido por escolaridade, com 65 pontos, e riqueza, com 55 pontos. Em 2004, longevidade tinha pontuação de 70, escolaridade estava com 54 e riqueza, com 52.
"Houve um crescimento expressivo na educação, que já vinha acontecendo nas edições anteriores, e um crescimento importante em longevidade. A diferença foram os primeiros sinais de retomada de economia com reflexo no indicador de riqueza", explicou o diretor adjunto da Fundação Seade, Sinésio Pires Ferreira. "Esses bons sinais de riqueza provavelmente serão mais intensos em 2008. E 2010 é uma incógnita."
Apesar dos avanços, a divulgação do índice mostra que nem a retomada do crescimento em 2006 foi capaz de fazer com que o Estado de São Paulo recuperasse os níveis de riqueza do ano 2000, primeira vez que o índice foi calculado, quando a pontuação chegou a 61 pontos. O indicador riqueza caiu para 50 pontos em 2002, manteve-se praticamente estável em 2004, com 52 pontos, e subiu para 55 pontos em 2006.
No IPRS, a reunião desses três indicadores coloca cada um dos municípios em cinco grupos. Nos grupos 1 e 2 estão os municípios mais ricos; a diferença se dá pelos indicadores sociais - no grupo 1 estão os melhores e no grupo 2, os piores. Nos grupos 3, 4 e 5, estão os municípios mais pobres do Estado. Os que apresentam os melhores indicadores sociais estão no grupo 3; níveis intermediários de indicadores sociais ficam no grupo 4; e níveis ruins, no grupo 5.
Avanços
Segundo a Fundação Seade, o crescimento econômico fez com que todos os municípios tivessem avanços, mas a diferença é que uns avançaram em proporção maior que outros e nivelaram por cima os grupos a que pertencem. Foi dessa forma que caiu de 73, em 2004, para 64, em 2006, a quantidade de municípios no primeiro grupo, o grupo 1, e aumentou de 101 para 113 o número de cidades que fazem parte do último grupo, o 5.
Ferreira destacou que um dos diagnósticos da pesquisa é que as regiões mais desenvolvidas do Estado tendem a se manter nesse nível ao longo dos anos - São Paulo, Santos, São José dos Campos e regiões no entorno dessas localidades -, da mesma forma que as regiões mais pobres continuam, apesar dos avanços, com os piores resultados - como o Vale do Ribeira.
"Esse IPRS mostra o início de um movimento de aumento das diferenças entre essas regiões. Ao contrário da tendência de homogeneização que vinha mostrando o IPRS, nesta edição houve uma certa dispersão, explicada especialmente pela retomada da atividade econômica, que aparentemente tem se dado concentradamente em algumas regiões em detrimento de outras", afirmou Ferreira. Isso explica por que 23 municípios deixaram o grupo 1 e apenas 14 entraram nessa classificação. No grupo 5, com os piores indicadores, entraram 44 municípios e 28 saíram.
De acordo com o presidente do Instituto do Legislativo Paulista (ILP), Roberto Eduardo Lamari, uma das vantagens do índice é que ele torna possível avaliar onde cada município precisa melhorar. Como exemplo, ele citou os municípios que fazem parte do grupo 2, considerados ricos mas com indicadores sociais ruins. Nesse grupo estão 78 cidades, como Cubatão, Osasco, Diadema, Suzano, Sumaré, Campinas e Santos.
"É importante que esse prefeito veja que ele tem muito dinheiro, mas não está conseguindo reproduzir essa vantagem em qualidade de vida", afirmou. Lamari destacou que as mudanças entre grupos são muito difíceis, uma vez que mesmo no grupo 5 tem havido melhoria de condições sociais desde 2000. "A mobilidade entre os grupos não é fácil. É preciso ter muito empenho."
São Sebastião ficou com o primeiro lugar no ranking de riqueza das cidades paulistas, seguido por Bertioga e Guarujá. O ranking de longevidade é liderado por Oscar Bressane, Meridiano e Rubineia. São Caetano do Sul está na primeira colocação no ranking de escolaridade, seguida por Holambra e Poloni.
Municípios
Analândia, Ipiguá, Ipuã, Mococa, São José do Rio Pardo e Barra Bonita despencaram no ranking e saíram do grupo 1 para o grupo 4. Águas de Santa Bárbara, Matão, Estiva Gerbi, Jaú e Cerquilho, que também estavam no grupo 1 em 2004, caíram para o grupo 3 em 2006. Araçatuba, Descalvado, Botucatu, Jambeiro, Luís Antônio, Guaira, Paulínia, Sertãozinho, Vista Alegre do Alto, Pirassununga, Santos e Cordeirópolis deixaram o grupo 1 e passaram para o grupo 2. Apenas 14 municípios entraram no grupo 1: Águas de São Pedro, Caieiras, Jarinu, Mauá, Mogi das Cruzes, Orindiúva, Pedreira, Porto Feliz e São Sebastião, que estavam no grupo 2, e Colômbia, Iracemápolis, Nova Aliança e Santa Adélia, que estavam no grupo 3.
Barretos apresentou o maior avanço de 2004 para 2006 ao deixar o grupo 5 e passar a integrar o grupo 1. Também tiveram avanços significativos em indicadores sociais os municípios de Trajibu, que deixou o grupo 5 e passou a integrar o grupo 2, e as cidades de Cardoso, Patrocínio Paulista, Rinópolis e São Joaquim da Barra, que deixaram o grupo 5 e passaram para o 3.
Também deixaram o grupo 5 Apiaí, Bofete, Bom Jesus dos Perdões, Cachoeira Paulista, Capela do Alto, Casa Branca, Chavantes, Espírito Santo do Turvo, Franco da Rocha, Gália, Glicério, Iaras, Igaratá, Itapuí, Itaquaquecetuba, Itariri, Monte Azul Paulista, Natividade da Serra, Palestina, Pedregulho, Ribeirão Grande, São José da Bela Vista, São José do Barreiro, Socorro, Teodoro Sampaio e Vargem Grande do Sul.
Com recuos significativos, 44 municípios passaram a integrar o grupo 5. O pior em termos de regressão nos indicadores sociais foi Votorantim, que deixou o grupo 2 e passou para o grupo 5. Também passaram a fazer parte do grupo 5 Barbosa, Borebi, Cafelândia, Charqueada, Ibirarema, Indiaporã, Itirapina, Morungaba, Populina, Promissão, Santa Maria da Serra, Alambari, Alvinlândia, Angatuba, Aparecida, Arandu, Areiópolis, Avaré, Barra do Turvo, Bernardino de Campos, Boa Esperança do Sul, Bom Sucesso de Itararé, Brotas, Campos Novos Paulista, Cerqueira César, Cosmópolis, Guariba, Ibitinga, Igaraçu do Tietê, Irapuru, Itapira, Jacupiranga, Piquete, Pracinha, Ribeirão Bonito, Sabino, Salto de Pirapora, Salto Grande, Santa Branca, Santa Cruz da Esperança, Sete Barras, Severínia e Vargem.
fonte AE
Hospital Serraria fica em 21º em ranking do Estado
Os ABCD tem dois hospitais estaduais: o Mario Covas, em Santo André, e o Serraria, em Diadema. O levantamento dos usuários colocou o hospital de Diadema em 21° lugar entre os 45 melhores, com nota média de 9,136 pontos. Já o de Santo André não apareceu na lista divulgada pelo governo do Estado.
O Hospital Estadual Serraria, em Diadema, é coordenado pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). O superintendente do Hospital, Dr. Mario Hideo Kano, afirmou que a colocação foi uma recompensa esperada. “Trabalhamos muito para ficar entre os melhores do Estado e, se pensarmos que concorremos com 500 unidades, a colocação foi excelente”, garante. De acordo com Kano, este não é o primeiro prêmio que o hospital recebe. “Em 2002 ficamos em terceiro lugar num ranking federal, e em primeiro lugar na escala estadual."
De acordo com a assessoria de imprensa do Hospital Estadual Mario Covas, em Santo André, a instituição ainda não foi informada pela Secretaria de Saúde a respeito de sua colocação e só se pronunciaria a respeito nesta terça-feira (10/03).
A entrega do prêmio, que aconteceu na última sexta feira (06/03), levou em consideração a pontuação média entre as unidades que tiveram mais de 100 respostas encaminhadas pelos usuários. E as questões respondidas envolviam o grau de satisfação com o atendimento recebido pelos pacientes, nível do serviço e dos profissionais que prestaram o atendimento, qualidade das acomodações e tempo de espera para a internação.
Números gerais - O primeiro colocado na categoria internação foi o Hospital do Rim e Hipertensão, na capital paulista, com nota média de 9,349. Em segundo lugar, com nota 9,344, ficou o Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, ligado à Secretaria, e, em terceiro, a unidade materno-infantil do Hospital das Clínicas de Marília, com nota 9,244.
De acordo com o secretário de Estado da Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata os hospitais são motivo de orgulho para o SUS. "Quem atesta a qualidade são os próprios usuários. Essa pesquisa de satisfação foi fundamental para avaliar o que vem sendo bem feito na área de assistência hospitalar e o que precisa ser aperfeiçoado", disse.
6 de mar. de 2009
Em expansão, Kalunga inaugura nova loja em Mauá, em breve em Diadema
A inauguração faz parte do plano de expansão, que prioriza pontos de distribuição de suas linhas e produtos em grandes centros comerciais, com população média de 400 mil habitantes. Apesar da época de crise, serão gerados 20 novos empregos diretos.
Durante o mês de inauguração, todos os produtos poderão ser pagos em até dez vezes sem juros em todos os cartões de crédito, além de serem oferecidas condições especiais para quem optar por fazer o cartão Kalunga.
Para o gerente regional da rede, Hélio Shimba, o objetivo é poder inaugurar mais lojas até o fim do ano.”Mesmo com essa crise que assombra o País temos de bater de frente e vencer, ou seja, procurar expandir o número de lojas e gerar empregos” conclui Shimba.
O diretor comercial Hoslei Pimenta acredita que com a inauguração será possível oferecer um serviço de qualidade para os moradores de Mauá. “Nosso principal diferencial é ter uma linha de completa de material escolar e de escritório” aponta.
De acordo com o gerente de Marketing, Frederico Gorgulho, ainda neste semestre serão inauguradas unidades em São Vicente, Vila Guilherme e Diadema. O Mauá Plaza Shopping está localizado na avenida Governador Mário Covas Júnior, 1, no Centro de Mauá.(Colaborou Felipe Logli)
Prefeito anuncia nova secretária de Saúde
O prefeito de Diadema anunciou na tarde desta sexta-feira, dia 6 de março, a mudança no comando da Secretaria Municipal de Saúde. A médica Aparecida Pimenta Linhares assumirá a pasta a partir de maio deste ano. Ela substituirá Osvaldo Misso, que desde 2007 é o titular da Secretaria.
Conhecida como Cidinha, Aparecida Linhares foi secretária de Saúde por oito anos na Prefeitura de Amparo, cidade localizada a 120 quilômetros de São Paulo. Também comandou a pasta nas cidades de Santos e Bauru.
A profissional é formada pela Faculdade de Medicina da Fundação ABC, especialista em Saúde Pública e mestra pela USP e doutora em Medicina Preventiva pela Unicamp. Aparecida será responsável por um orçamento, previsto para 2009, de R$ 200,8 milhões e cerca de 4.400 profissionais da rede municipal de saúde.
Cidinha ainda foi presidente por três mandatos do Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo - COSEMS SP e é membro titular da Comissão Intergestores Bipartite, colegiado que decide as principais questões do SUS no Estado de São Paulo. A nova secretária está desde janeiro atuando como assistente de Osvaldo Misso e já inciou o processo de transição.
O prefeito agradeceu o trabalho realizado pelo atual titular e destacou a implementação do Quarteirão da Saúde como grande marca do setor. "Ampliamos o número de consultas e exames especializados. Osvaldo contribuiu e muito para fortalecer nossa rede de saúde e valorizar os profissionais. A Cidinha já participou do planejamento estratégico da Secretaria, visitou equipamentos e conversou com funcionários. Estou certo de que ela assume com uma equipe muito preparada para qualificar ainda mais o atendimento", disse o chefe do Executivo.
Em sua fala, a secretária disse que não haverá interrupção dos serviços na transição e que os moradores continuarão a contar com a qualidade no atendimento.