2 de out. de 2008

CEFET/SC, UFSE e UNIFESP oferecem 25 vagas para professores

 

02/10/2008 18:25

Do CorreioWeb

O Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina (CEFET-SC) e a Universidade Federal de Sergipe abrem 17 vagas de professor substituto. Já os professores adjuntos podem concorrer a oito oportunidades na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

Os cargos de professor substituto oferecidos pelo CEFET-SC são para as Unidades de Florianópolis e Joinville e as chances são para graduados em Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Engenharia de Controle e Automação ou em Tecnologia de Automação. Há vagas também para candidatos com nível superior em Enfermagem. A remuneração é de R$ 1.241,02.

As inscrições devem ser realizadas na área de atuação. Para a Unidade de Florianópolis, o endereço é Av. Mauro Ramos, 950, Centro. Já em Joinville o cadastro deve ser feito na Rua Pavão, 1337, Bairro Costa e Silva. O valor da taxa é de R$ 15.

A Universidade Federal de Sergipe também realiza concurso para preencher vagas de professor substituto. São oferecidas 13 oportunidades para os departamentos de Artes e Comunicação, Serviço Social, Ciências Contábeis, Fonoaudiologia, Biologia, Engenharia Química, Letras e Arquitetura e Urbanismo. Os candidatos podem se inscrever até 10 de outubro nos departamentos da Universidade. Os salários oferecidos variam de R$ 415 a R$ 2.028,78.

Para professor adjunto, as oportunidades são para a Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). São oito vagas para as áreas de Química Orgânica, Microbiologia Básica e Clínica, Patologia Geral e Fisiopatologia, Equipamentos e Processos de Separação, Fenômenos de Transporte, Fisiologia Vegetal, Zoologia de Vertebrados e Matemática. A remuneração é de R$ 6.497,05. As inscrições estão abertas até 31 de outubro, no Campus Diadema. A taxa de participação é de R$ 162,42.

30 de set. de 2008

Apesar da crise nos EUA, Wal-Mart mantém metas de investimento no Brasil em 2009

Rede varejista pode investir até R$ 1,8 bilhão para abrir mais 90 lojas

30.09.2008 - 13:38

Redação

Apesar das incertezas que tomam conta do mercado, o Wal-Mart pretende manter o investimento previsto para 2009 no Brasil, entre R$ 1,6 bilhão e R$ 1,8 bilhão, segundo o vice-presidente de operações de atacado, Marcelo Viena.

O dinheiro será destinado à expansão da rede, com até 90 novas lojas. Desse total, mais de dez lojas serão da bandeira Maxxi Atacado, reporta a Agência Estado. Ainda em 2008, dez unidades do Maxxi serão inauguradas, ampliando o número para 25 pontos de venda. Serão mais oito lojas em Salvador, Fortaleza, Campo Grande, Londrina, Pelotas, Diadema, Taboão da Serra e São Paulo.

O Wal-Mart tem 323 lojas no Brasil de várias bandeiras de hipermercados (como Supercenter e BIG), supermercados (como Bompreço e Nacional), atacado (Maxxi) e clube de compras (Sam's Club). Em 2007, a rede faturou R$ 15 bilhões, alta 16,2% sobre 2006.

29 de set. de 2008

Diadema, 1958: o cenário de Anita Malfatti


Anita Malfatti (São Paulo 1889-1964). Fundou com Tarsila do Amaral, Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Menotti Del Pichia o Grupo dos Cinco, em 1922, e participou da Semana de Arte Moderna. Anos mais tarde, integrou na Spam (Sociedade Pró-Arte Moderna), na FAP (Família Artística Paulista) e participou do Salão Revolucionário.



Há 50 anos Diadema preparava-se para a campanha autonomista e o centro do então distrito, do antigo loteamento Vila Conceição, era um bucólico espaço como se observa na foto de hoje - uma rara foto, descoberta nos anais da Assembléia Legislativa do Estado pelo pesquisador Walter Adão Carreiro, do Gipem (Grupo Independente de Pesquisadores da Memória).

São 20 imagens como essa, de toda a cidade. No presente caso, estamos na bifurcação das avenidas Antônio Piranga e Alda. A casinha branca em primeiro plano fazia parte da chácara de Maria Cândida de Oliveira, a Maria Portuguesa, que ali cultivava lírios, que eram vendidos na Praça da Árvore, em São Paulo.

A casa da Maria Portuguesa e todos os demais imóveis do triângulo foram demolidos para no local se instalar a Praça Diadema, hoje Praça Castelo Branco, no centro nervoso da cidade de Diadema de hoje.

Coube ao paisagista Giuseppe Legger arborizar a Praça Castelo Branco. Foi ele também quem cuidou da arborização da Praça Lauro Gomes, em São Bernardo.

Ponto a ponto, a memória reconstruída
Walter Carreiro identificou todos os demais equipamentos que aparecem na foto, inclusive a casa em que residiu Anita Malfatti, a grande artista plástica paulista e brasileira. Viajemos, pois, sobre essa imagem.

As ruas
1) Avenida Antônio Piranga
2) Avenida Conceição
3) Avenida Alda
4) Avenida Robert Kennedy - Avenida Cupecê
5) Rua São José
6) Rua São Jorge

Os equipamentos
7) Bomba de gasolina manual de Antonio Pedrozzelli - Largo Diadema, hoje Praça Castelo Branco.

8) Posto de combustíveis de Salvador Maccarori - Terminal Diadema

9) Bazar Regina e barbearia de Antonio Barros de Oliveira, na Avenida Antônio Piranga, por onde passam os trólebus. Bazar (da família Makoto) e barbearia ainda funcionam.

10) Casa branca onde residia Anita Malfatti.

11) Ao fundo, área verde onde estão hoje: à esquerda, Jardim Diadema (em área dos irmãos Agenor, Joaquim e Amância de Oliveira, loteado por uma empresa de São Paulo); ao centro, Jardim Pitangueiras (pertencente a Antonio Doll de Moraes); à direita, a empresa Conforja.

12) Na Avenida Antônio Piranga, estacionado o veículo (baratinha) do alemão Julio Brucker.

13) Na Avenida Alda, o prédio da Padaria e Confeitaria Diadema, propriedade de Armelin Augusto Fernandes Coutinho, benfeitor da cidade: um dos fundadores do Lions Diadema e seu segundo presidente.

14) O açougue ao lado - propriedade do senhor José, um morador de Santo Amaro.

15) Farmácia de Gustavo Sonnewend, que foi um dos nove primeiros vereadores da cidade.

16) Triângulo que foi a chácara da Maria Portuguesa.

ET

No original da foto dá para distinguir a passagem de um avião Paulistinha, na mesma rota dos aviões que chegam hoje a Congonhas e por onde, nos anos 1930, havia sobrevoado o dirigível alemão Graf Zeppelin.

Ademir Medici
Do Diário do Grande ABC

25 de set. de 2008

Mário Reali amplia vantagem em Diadema

quinta-feira, 25 de setembro de 2008, 11:04




Mário Reali amplia vantagem em Diadema

Sérgio Vieira
Do Diário do Grande ABC

O prefeiturável governista de Diadema Mário Reali (PT) mantém a tendência de subida e consolida a liderança isolada, na terceira rodada da pesquisa Diário/Ibope.

O petista cresceu sete pontos percentuais em relação ao levantamento de agosto e agora aparece com 47% na estimulada. O tucano José Augusto da Silva Ramos se manteve estável e permaneceu com os mesmos 35% do mês passado.

Foram ouvidos no município 504 eleitores entre os dias 19 e 21 de setembro. A pesquisa está registrada sob nº 08/2008 na 222ª Zona Eleitoral de Diadema.

A margem de erro é de quatro pontos percentuais para mais ou para menos. Dessa forma, a diferença entre os dois, que agora é 12 pontos percentuais, está fora do índice. No final de agosto, a distância entre os dois, de cinco pontos percentuais, configurava empate técnico.

O crescimento de Reali ocorre principalmente entre os indecisos, que apresentaram queda. Brancos e nulos, que há 30 dias somavam 9%, agora têm 4%. Não sabem ou não responderam, de 10% para 9%.

Ricardo Yoshio (PMN) oscilou negativamente um ponto e agora conta com 4%. Vladimir Trombini Campos, o Vladão (PCB), manteve a marca de 1%.

Na espontânea, a vantagem do petista também aumentou, mas permanece no limite da margem de erro, o que mantém, nesse caso, o empate técnico. Reali tem 33%, ante os 29% do levantamento anterior. José Augusto oscilou positivamente um ponto percentual e agora tem 25%. Yoshio manteve os 2% e Vladão continuou não pontuando.

Quando questionando quem deveria ser eleito, independentemente do voto do eleitor, Reali pulou de 52% para 58%. Os que apostam em José Augusto somam 23%, ante 34% do registrado em agosto.

Comício de Lula beneficia petista; Serra não agrega a tucano

No mês que separou as duas pesquisas de intenções de voto, os candidatos trouxeram a Diadema seus principais cabos eleitorais: Mário Reali realizou comício ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e José Augusto fez caminhada ao lado do governador José Serra (PSDB). Pelos números, a tática do petista trouxe resultado prático. A visita do tucano não surtiu efeito.

O crescimento de Reali é mais perceptível entre os homens, já que saltou de 37% para 48%. Ele também aumentou em 14 pontos percentuais entre eleitores de 30 a 49 anos e agora tem 52%. Nesse quesito, o tucano conta com 29%. José Augusto equilibra apenas entre eleitores até 4ª série do ensino fundamental. Nessa faixa, os dois têm 39%.

Mais um turno - Reali também aumenta a vantagem na simulação de segundo turno com José Augusto. Em agosto, foram registrados 45% para o petista, contra 41% para o tucano. No levantamento atual, o candidato governista aparece com 51%, ante os 38% do oposicionista.

Brancos e nulos caíram de 8% para 3%. O item ‘não sabe' também foi de 5% para 6%. Assim como em agosto, 1% não respondeu.

Na simulação desta etapa da eleição, que ocorreria em 26 de outubro, José Augusto venceria apenas entre eleitores com escolaridade até 4ª série do ensino fundamental. Nesse item, o tucano aparece com 45%, contra 43% do candidato do PT. A maior distância entre os dois - com ampla vantagem para Reali - é no quesito de eleitores com ensino médio e superior. O prefeiturável petista aparece com 57%, ante 34% de José Augusto.

Sem chance - No item rejeição, Vladão continua em primeiro, mas com queda acentuada. Em agosto, o candidato do PCB tinha 43% e agora tem 34%. Em segundo agora aparece José Augusto, com 28% de eleitores que disseram que não votariam de jeito nenhum. Ricardo Yoshio tem 24% e Mário Reali, 21%.

Dos entrevistados em Diadema, 12% disseram que poderiam votar em todos e 7% não souberam. O item ‘não respondeu' é de 1%.

24 de set. de 2008

CENTER CASTILHO ESTA CHEGANDO EM DIADEMA


MAIS UM HOME CENTER CHEGA EM DIADEMA DESTA VEZ SERÁ O CENTER CASTILHO QUE TERÁ UMA UNIDADE EM NOSSA CIDADE, SERÁ NA AV. PIRAPORINHA EM FRENTE AO EXTRA, NA ANTIGA EMPRESA AÇOSERVICE.

MAIS UMA INFORMAÇÃO EXCLUSIVA DO DIADEMA 1

23 de set. de 2008

Filas na inauguração do Magazine Luiza na região

Vivian Costa
Do Diario do Grande ABC

Multidão. Correria. Fila. Esse foi o resultado do primeiro dia de inauguração das lojas da rede Magazine Luiza na região. O Diário percorreu as cinco cidades (Diadema, Santo André, São Bernardo, São Caetano e Mauá) para conferir.

A população que estava tão ansiosa pela abertura das lojas enfrentou fila e tumulto para conseguir comprar. Tanto que alguns produtos como panela de pressão, faqueiro de 42 peças e rádio CD acabaram logo.

Para controlar a curiosidade e os ânimos de consumo, os gerentes resolveram controlar a entrada para evitar tumulto e garantir a segurança de seus clientes.

Para Anderson Correa, gerente regional que estava na loja de São Caetano o controle de fluxo é necessário para a segurança dos clientes. "Em meia hora a entrada estava controlada", afirma.

Na opinião de Correa, as pessoas compareceram nas lojas para matarem a curiosidade. A aposentada Lukia Kermogenes, que mora na Vila Alpina é uma delas. Ela foi a loja para conhecer e comprou travesseiros e uma máquina de costura.

Na unidade de Diadema a panela de pressão e o faqueiro acabaram em uma hora. Mesmo assim, muitas pessoas ainda chegavam atrás de novas peças. A dona de casa Daiana de Nascimento foi conferir as promoções e aproveitou para comprar a panela de pressão e um jogo de sobremesa.

Rosana da Silva e sua cunhada Adriana Alves de Brito também compareceram na inauguração da loja de São Bernardo para conhecerem as promoções e compraram por impulso. "O preço da panela de pressão está muito bom, por isso, vamos levar cinco. Depois vejo o que faço com tantas, acho que vou acabar dando de presente", explica.

Segundo Washigton Lemes, gerente regional de São Paulo que estava na unidade de São Bernardo dando apoio, disse que as ofertas no folheto vão durar a semana toda, mas que todo dia terão novas ofertas.

Odete da Paixão e a filha Lílian Silva afirmam que demoraram 15 minutos para entrar na loja de São Bernardo. "Vim para comprar uma geladeira, mas os preços de eletrodomésticos não estão tão bons. Por isso, acabei comprando outras coisas", explicou Lílian.

Na loja de Mauá o que chamou a atenção foi a entrada. Mais organizada, as pessoas faziam fila para atravessar a porta de entrada. Segundo Ronaldo Gomes, a equipe tinha uma grande expectativa na inauguração. "Eu tenho 15 anos de empresa. Comecei na cidade de Ribeirão Preto, fui para Curitiba e agora estou aqui em Mauá", diz.

Na loja de Santo André o movimento é igual às outras. Margareth Maroti aproveitou e comprou um berço. "Aqui consegui economizar R$ 150", afirma.

ALMATEP - A Almatep, empresa de tecnologia em construções e especializada em construção civil para a indústria, logística e o varejo, é responsável pelas obras de expansão de quatro unidades da região: Mauá, São Bernardo, Santo André e São Caetano. Segundo Lauro Malheiros Seixas, diretor-presidente da empresa, o projeto das quatro lojas, custou cerca de R$ 4 milhões de investimentos.

21 de set. de 2008

Lançamentos de imóveis crescem 68,5% na região este ano

21 de setembro de 2008 às 10:08
Diário do Grande ABC


Desde 2005 o Grande ABC mantém um ritmo de crescimento no setor imobiliário que, entre 2007 e 2008 atingiu seu ápice. Somente no primeiro semestre deste ano, houve 6.498 lançamentos imobiliários na região, número 68,5% superior em relação ao registrado nos primeiros seis meses do ano passado.

Para Milton Bigucci, presidente da Acigabc (Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC), o que tem puxado tal crescimento é o "longo prazo de pagamentos que os bancos oferecem". Segundo ele há financiamentos de até 30 anos.

São Bernardo lidera o ranking dos lançamentos, com 4.042 unidades no primeiro semestre, o que equivale, em valores, a R$ 972,1 milhão, Em segundo lugar encontra-se Santo André, com 1.352 unidades - R$ 294,3 milhões. Em seguida vem São Caetano, com 1.104 unidades equivalentes a R$ 493,2 milhões. As demais cidades da região não são consideradas na pesquisa por não terem índices suficientes.

Os preços dos imóveis lançados este ano foram superiores aos do ano passado. Um apartamento de dois dormitórios, por exemplo, passou de R$ 109,3 mil para R$ 130,8 mil. Bigucci justifica que o acréscimo de valor não implica somente aumento de custo, mas que a metragem quadrada pode ter mudado.

Vendas - No primeiro semestre deste ano, foram vendidas em média 800 unidades por mês no Grande ABC, totalizando 5.216 apartamentos - R$ 1,410 bilhão. A velocidade da comercialização atingiu um ritmo de 13,5%, menor que em 2007, quando o índice foi de 23,4%. Para o presidente da Acigabc, no entanto, o mercado continua bom. Com os juros baixos na oferta de crédito o setor deve prosseguir aquecido.

O valor médio das unidades manteve-se praticamente estável para apartamentos de um e três dormitórios. Já no de dois dormitórios, o preço subiu de 13,3% para 17,8%. "Isso ocorre porque ninguém mais procura por imóveis de um quarto. O preço não justifica, pois é muito próximo ao de dois quartos".

Ao todo, tem-se uma relação de 6.498 imóveis lançados no primeiro semestre, e 2.704 vendidos.

Escassez - Segundo Bigucci, faltam terrenos em Santo André, São Bernardo e São Caetano. "Os preços praticamente dobraram de um ano para cá. Hoje, muitas construtoras nem compram mais terrenos, pois já estão estocadas. Se fossem construir ao preço de hoje, os imóveis teriam preços bem maiores", explica. Ele acrescenta que muitas construtoras de outros municípios vieram procurar áreas na região, pois eram tradicionalmente mais baratas.

"A expansão para os demais municípios é uma alternativa", afirma Bigucci. "Muitas construtoras estão buscando espaço em Diadema, por exemplo. E isso é importante para se desmistificar a imagem de que é difícil vender lá", analisa.

As projeções de lançamento devem se manter apenas para o segundo semestre. Em 2009, entretanto, devido a quantidade de estoque de apartamentos, o ritmo de crescimento dos lançamentos deve diminuir - também pela escassez de área livre. "Temos um grande volume de unidades à venda, o que proporcionará uma elasticidade ao mercado", afirmou o empresário.

18 de set. de 2008

A EMPRESA DE DIADEMA METABO CRESCE


JOGO RÁPIDO

Metabo cresce

Instalada há 10 anos no Brasil, a Metabo, com sede em Diadema, na Avenida Ulysses Guimarães, no Centro Empresarial Acta Imigrantes, colhe frutos da expansão da economia brasileira. Os setores que puxam os negócios da Metabo são a construção civil e metal-mecânica. A Metabo fornece ferramentas elétricas industriais e tem como concorrentes as marcas Bosch, Makita e Dewalt.

Cobertura pulverizada

"Estamos vendendo de 15 mil a 20 mil ferramentas por mês. Crescemos bastante nos últimos anos graças ao mercado aquecido e a uma atuação pulverizada. Estamos atingindo a Grande São Paulo, interior paulista, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul", diz o diretor administrativo da Metabo, Jeferson Erlei Cedeira. A Metabo ainda não produz no Brasil. Traz as furadeiras, esmerilhadeiras e outras ferramentas elétricas industriais de suas fábricas instaladas na Alemanha e China. O foco da Metabo é a venda dirigida para o varejo especializado em ferramentas elétricas.

Nota de Enem incentiva participantes

Nota de Enem incentiva participantes

Vanessa Fajardo
Do Diário do Grande ABC


Atingir a pontuação de 66,57, a melhor marca entre todas as escolas de Diadema no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) no ano passado, ainda reflete positivamente no Centro Educacional Alexandre Dumas. Ontem, os alunos participaram do Desafio de Redação e assim como no Enem torcem para ter destaque.

Iniciativa do Diário em parceria com a USCS (Universidade Municipal de São Caetano do Sul), o concurso vai premiar com uma bolsa de estudos da USCS o autor da melhor redação do 3º ano do Ensino Médio. Os demais estudantes concorrem a computadores, bicicletas e televisões.

Matriculadas no 3º ano do Ensino Médio, Rafaela Constantino Votre, 17 anos, e Michelle Acco Gomes, 18, acreditam que a boa nota da classe no Enem do ano passado mostra que elas também são capazes e os estimulam a manter o resultado. Rafaela fez a redação O Medo do Diferente e abordou o preconceito das pessoas com os moradores de rua. Já Michelle, que pretende cursar Ciências Biológicas, falou da importância da consciência e dos limites com os amigos feitos em espaços públicos. "Gosto de escrever, além disso concorrer a bolsa de estudos é muito bom porque todo mundo aqui quer fazer faculdade", diz.

Eduardo Calzzetta e Douglas Yudi, de 17 anos, também representaram a escola Alexandre Dumas no Desafio de Redação. "Quero estudar Relações Públicas e me interesso pela bolsa de estudos. Mas independentemente da premiação, participar é bom para saber como está nosso desempenho", afirma Yudi. Ele fez o texto O Paradigma da Amizade Utópica com uma relação entre os dois temas propostos no concurso Amizade.com e Amizade na Rua. Já Eduardo conta que, como mora em apartamento, fez um texto baseado nas relações de amizade feitas no prédio. "Também abordei a amizade entre os moradores de rua."

No texto da aluna Marina Souza Silva, 17, aparece uma comparação entre a infância de antigamente onde as crianças criavam seus próprios brinquedos e a de hoje, onde, com medo da violência, jovens se divertem na frente do vídeogame. "Escrever é fundamental e a competição é importante."

Na Escola Estadual Marie Nader Calfat, as alunas Diane Barboza Santos e Jéssica Paloma do Nascimento, ambas com 15 anos, também fizeram as redações ontem. "Contei a história de um homem solitário que não tinha amigos", diz Jéssica.

O Desafio de Redação termina hoje (veja programação de escolas ao lado) e os vencedores serão anunciados no dia 8 de outubro

Estudantes aproveitam concurso para expor opiniões

Mais do que ter a chance de concorrer aos prêmios, os alunos do 1º ano do Ensino Médio da Escola Estadual Fábio Eduardo Ramos Esquível encararam o Desafio de Redação como oportunidade para expor idéias e opiniões.

Ingridy Bueno Correa, 15 anos, acredita que os bons escritores que a escola tem podem ser revelados no Desafio. "Além disso o concurso faz com que a gente abra mais a mente e expanda os conhecimentos." Já Hisllany Rose de Almeida conta que os adolescentes de escolas públicas não acreditam neles próprios, por isso iniciativas como o Desafio de Redação podem ajudar a elevar a auto-estima dos participantes. "Para estas pessoas, cursar uma faculdade é um sonho muito distante, mas não é para ser assim. Por isso, acredito que esta seja a hora de mostrar que temos talento."

Felipe Gonçalves, 15, também fez a redação do Desafio com o espírito de transmitir conhecimento. Ele contou a história dos avós que permaneceram casados por 50 anos e iniciaram o relacionamento por meio de uma amizade descomprometida feita na rua, já que eles eram vizinhos.

A escola também foi representada pela redação de Ana Paula Assunção Martins, 15, que escreveu sobre a dificuldade de encontrar amigos fiéis.

Coordenadoras da instituição, Claudia Maria Ferreira e Solange Luciana da Silva, disseram que a atividade foi importante para que os alunos desenvolvam a escrita e sintam seu nível perante aos demais estudantes da região. "Além do mais serve como treino e preparação a outros eventos como o Saresp (Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo)", resume Claudia.

16 de set. de 2008

Magazine Luiza ABRE LOJA EM DIADEMA NO DIA 22 DE SETEMBRO

A rede varejista Magazine Luiza recebeu 120 mil inscrições para as 2.000 vagas criadas com a abertura das 50 lojas em São Paulo, marcada para a próxima segunda-feira, 22. "A demanda por empregos é impressionante", afirmou Luiza Helena Trajano, superintendente da rede de lojas. "Só que nem escrever direito as pessoas sabem. Temos de dar treinamento e bolsa de estudo integral a todos os nossos funcionários que querem estudar."
Presidente de uma das mesas do 5º Fórum de Economia da FGV, Luiza Helena aproveitou a presença de Fernando Puga, do BNDES, para pedir ajuda. "O BNDES financia máquinas, mas não financia investimentos em educação e treinamento", disse. "Além disso, tenho de lançar no balanço os gastos com educação como despesa e não como investimento, como se faz com as máquinas."
Segundo ela, a situação da qualificação no país poderia mudar sensivelmente se tais regras fossem mudadas.
Depois de ouvir muitas previsões pessimistas dos economistas, Luiza afirmou: "Só queria pedir que os economistas aqui rezem para nosso negócio dar certo porque, se eu tivesse participado deste seminário antes, não teria aberto as 50 lojas.
EM DIADEMA SERÁ NA AV. SÃO JOSÉ, 212/214 - CENTRO - DIADEMA - SP