9 de ago. de 2008

Mercedes-Benz investirá em Diadema




Luciele Velluto
Do Diário do Grande ABC


O espaço que ficará ocioso com a saída da Papaiz, de Diadema - que deve se mudar para a Bahia no início de 2009 -, será ocupado por outra empresa do Grande ABC: a Mercedes-Benz. A maior fabricante de caminhões do País vai transferir parte do setor logístico da companhia para o espaço da fabricante de fechaduras, o que deve liberar a planta de São Bernardo para um ampliação na linha de produção em até 20%.

A expectativa é que o investimento nas duas unidades da montadora fique em torno de US$ 500 milhões. Segundo o representante do Conselho Administrativo da Mercedes, Valter Sanchez, a expectativa é gerar 1.500 empregos em São Bernardo, além dos 350 previstos para Diadema.

O setor logístico passará a ser administrado por outras empresas especializadas no segmento e deve abrigar, principalmente, a parte de CKD (conjunto de peças para montagem no Experior) e de motores para exportação.

Há mais de um ano a montadora ensaia uma expansão na linha de produção, já que a fila de espera para a venda de caminhões chega a nove meses. O projeto foi aprovado junto à matriz na Alemanha num momento de mercado em alta. A Mercedes-Benz vendeu neste ano 22,7 mil caminhões, 31,5% a mais que em 2007.

Contudo, a planta de São Bernardo não tinha mais capacidade para ser ampliada se não houvesse o remanejamento dos setores não-produtivos da empresa para outros locais.

Diversas instalações foram prospectadas, mas a decisão de ficar em Diadema é comemorada pelo poder público local e pelos trabalhadores da fábrica, que estiveram envolvidos em toda a negociação com a Mercedes-Benz. "É uma vitória manter essa área da Mercedes aqui, pois toda vez que se pensa em ampliar, as empresas acabam indo para outras cidades", comenta Sanchez.

Em cinco anos, a montadora realizou 3.500 contratações e, hoje, emprega 12 mil funcionários.

Com a ampliação em São Bernardo, a montadora terá capacidade aproximada de 75 mil veículos por ano. A empresa exporta parte de sua produção, principalmente de motores para caminhões para os Estados Unidos.

O anúncio oficial e detalhamento do projeto de investimento serão feitos na segunda-feira ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao governador José Serra. (com AE)


Filippi espera que nova planta vire uma fábrica

A expectativa do prefeito de Diadema, José de Filippi Júnior (PT), é que as instalações da Mercedes-Benz na cidade possam virar uma unidade produtiva no futuro e não apenas uma planta de logística. "Essa área pode ser melhor aproveitada pela Mercedes-Benz, pois há espaço para expansão, caso seja necessário", comenta.

Durante um ano, a Prefeitura e os trabalhadores da montadora estiveram envolvidos na negociação para trazer a fabricante de caminhões para a cidade. "Começamos esse namoro quando soubemos que a companhia procurava um espaço para essa área de logística, já que tínhamos a confirmação da saída da Papaiz", conta Filippi.

Inicialmente, a Mercedes-Benz vai alugar o espaço da Papaiz, que além de galpões ainda oferece um espaço livre de 20 mil m² e mais um terreno de 100 mil m² anexo, que também pode ser utilizado em caso de ampliação. A planta será transformada em um condomínio empresarial pela fabricante de fechaduras, que manterá no local sua fábrica de esquadrias metálicas.

Segundo o prefeito, a preocupação do poder público era encontrar um novo investidor na área, pois essa é uma das maiores plantas industriais da cidade e uma das principais contribuintes para os cofres de Diadema.
Para incentivar ainda mais a instalação da montadora de caminhões, a Prefeitura de Diadema tem realizado obras na infra-estrutura viária próxima à área onde a empresa montará o setor de logística e ainda estuda buscar uma parceria com a Prefeitura de São Bernardo e apoio do governo estadual, para melhorar a malha viária no trecho que ligará as unidades da empresa.

"Ainda teremos a ligação da Avenida Água Espraiada (atual Avenida Roberto Marinho), da Capital, com Diadema e a chegada do Rodoanel, o que melhora ainda mais a logística para a Mercedes-Benz", afirma o prefeito

8 de ago. de 2008

ABC e D: mais segura, Diadema atrai grandes redes


De Diadema - VALOR

Em abril do próximo ano, Diadema vai ganhar seu primeiro shopping center. A obra ocupa um quarteirão no centro, a 250 metros do comércio popular da cidade, em uma área onde existiam um prédio da prefeitura, algumas casas e uma chácara. Serão cerca de 150 lojas.

O shopping Praça da Moça é um dos empreendimentos que promete mudar a cara do município do ABC paulista que até pouco tempo era conhecido pela violência e pelo abandono. Diadema vive um boom imobiliário, com outdoors espalhados pelas ruas anunciando prédios de apartamentos e lojas.

Várias redes de varejo decidiram se estabelecer no município. A Dicico, que vende material de construção, abriu uma loja em 2007 em um movimentado cruzamento da região central. O Tenda Atacado inaugura uma unidade em meados de agosto. O Wal-Mart também pretende abrir sua loja até o fim deste ano.

“Chegou a nossa vez”, diz Celso Ruiz, presidente da Associação Comercial e Empresarial de Diadema. Ele acredita que é o início de um círculo virtuoso, porque as novas lojas vão ajudar a “segurar” o consumidor em Diadema. A cidade é exportadora líquida de renda, porque faltam opções de comércio e lazer.

Existem 1.866 empresas em Diadema nos setores de autopeças, plástico, químico e borracha. Além disso, operários das montadoras instaladas no ABC paulista moram na cidade. Segundo a prefeitura, 25% a 30% do Produto Interno Bruto (PIB) está relacionado à indústria automotiva, que está batendo recordes de vendas e contratando mais operários.

Em 2007, o emprego cresceu 6,4% em Diadema, acima da média nacional de 5,85%. Na indústria, que concentra a maior parte das vagas, aumentou 5,4%. Na construção civil, a alta chegou a impressionantes 27,5%. No primeiro semestre deste ano, o emprego em Diadema cresceu 3,8% - ritmo similar a média do Brasil.

Com a atividade econômica mais forte, a arrecadação fiscal também melhorou, possibilitando investimento em segurança e saúde. Entre 2003 e 2007, o repasse do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do governo estadual para Diadema cresceu, em média, 13,6% ao ano. No mesmo período, a arrecadação de Imposto sobre Serviços (ISS) também avançou 25,2% na média anual.

“O crescimento econômico foi a cereja do bolo”, disse Roberto Martins, diretor da Empreendi e coordenador do projeto do novo shopping. Graças à expansão da atividade local, 75% das lojas já foram alugadas. Segundo o executivo, algumas redes confirmadas são C&A, Riachuelo, Renner, Marisa e Magazine Luiza. O shopping será destinado à classe C, que responde por metade da população de Diadema.

Martins explica que a redução da criminalidade também foi fundamental para convencer os investidores. Para viabilizar o empreendimento, o executivo conseguiu R$ 150 milhões com fundos de investimentos, pessoas jurídicas e físicas. A Funcef adquiriu recentemente 40% do empreendimento.

O Wal-Mart está investindo R$ 21 milhões na nova loja em Diadema. Segundo Leonardo Taufer, diretor comercial da divisão Maxxi do grupo, o objetivo é atender pequenos estabelecimentos comerciais e famílias das classes C e D. “Escolhemos Diadema por conta do crescimento econômico e do aumento de consumo e renda”, explicou.

O Tenda Atacado vai trabalhar com itens de alimentos, higiene pessoal, perfumaria e limpeza para varejistas independentes e também para o consumidor final. Segundo Eduardo Severini, diretor do Tenda, a loja faz parte de um plano mais amplo de expansão do grupo e Diadema foi escolhida porque possui um grande potencial de consumo.

Conforme Dimitrius Markakis, presidente da Dicico, as vendas na loja de Diadema superam a expectativa. A média diária de visitantes da rede é de 800 pessoas por loja nos dias úteis. Em Diadema, são mil visitantes/ dia. A loja abriu há oito meses e a Dicico é o único grande varejista de construção civil na cidade.

E ainda vem mais por ai, lojas Kalunga, apartamentos de alto padrão da klabin Segall, Casa Monte e muito mais é só aguardar.

26 de jul. de 2008

Casa Monte inaugura unidade em Diadema



MAIS UMA INFORMAÇÃO NOSSA CONFIRMADA!
VEJA ABAIXO.


Repórter Econômico
Aline Bosio


Há 56 anos instalada em São Caetano, a Casa Monte, empresa especializada na comercialização de material de construção, começa a por em prática um plano de expansão com a inauguração de uma unidade em Diadema, prevista para abrir as portas no início de setembro. Nos próximos cinco anos, a previsão é colocar cerca de cinco novas lojas em funcionamento no ABC.

"Vejo Diadema como um mercado em pleno crescimento, já que está atraindo diversos empreendimentos, entre eles um shopping. Acredito que esta é a cidade do futuro aqui na região. Além disso, alguns locais mais carentes no município estão sendo urbanizados, o que pode alavancar as vendas", comenta o diretor de operações da Casa Monte, Willian Gantus Quilis.

O investimento na nova unidade foi na ordem de R$ 600 mil e serão gerados 30 postos de trabalho.
De acordo com o diretor, que comanda o negócio há 12 anos, dentro de um ano e meio a Casa Monte também terá um loja em Santo André. "O terreno já foi adquirido e estamos construindo um galpão no espaço. ”Nos anos seguintes haverá unidades também em São Bernardo. "Acreditamos muito no potencial da região. Percebemos que o ABC ainda pode crescer muito no ramo de construção", observa Quilis.

A loja de Diadema terá quase três mil metros quadrados e que receberá cerca de 23 mil itens de mais de 80 fornecedores, entre produtos básicos para construção como cimento, areia, pedra, tijolo; material para acabamento entre piso, revestimento, torneira, vaso sanitário; até produtos para decoração como gabinete, tocador, espelho, lustre, entre outros. Entre os clientes da empresa estão construtoras, profissionais da área e consumidor final.

"O nosso diferencial está baseado no atendimento. Exijo dos nossos colaboradores muita educação, respeito e carinho com os clientes. Prezamos muito também a pontualidade nas entregas e só prometemos o que conseguimos cumprir", explica. “Vamos levar a mesma qualidade de serviço para esta e para as próximas unidades”, lembra.

O endereço da nova unidade, que ficará na rua Manuel da Nóbrega, 219, Centro, foi escolhido após uma “criteriosa pesquisa de mercado”, finaliza o diretor.

22 de jul. de 2008

Diadema ganhará mais um condomínio industrial

Leone Farias
Do Diário do Grande ABC


A construtora M.Bigucci vai construir um condomínio industrial em Diadema, em terreno de 37 mil m² no bairro Piraporinha.

O plano da empresa reflete o aquecimento do mercado imobiliário na região também no que se refere à procura por espaços para indústrias, segundo o empresário Milton Bigucci.

"Depois de 20 anos de paralisia na construção, estamos acreditando na retomada do mercado e estamos mudando um pouco o nosso foco", afirma o empresário. Atualmente, com 11 obras em andamento na área residencial, a construtora faz sua primeira incursão em condomínios industriais.

Ele acrescenta que a conclusão do Trecho Sul do Rodoanel (fim de 1009) pesa à favor da iniciativa. "O Rodoanel é uma necessidade, ainda mais com as limitações para o tráfego de caminhões na Capital".

O projeto da M.Bigucci, em fase de aprovação na prefeitura, e que deverá ser concluído em 2009, prevê a construção de 26 galpões de 1.000 m², com pé direito de 12 metros de altura e uma infra-estrutura comum, que inclui pátio interno e portaria.

O valor do investimento não foi divulgado. Bigucci alega que falta definir detalhes do plano, mas ele cita que já houve contatos com empresas interessadas, de diferentes ramos: logística, automotiva e farmacêutica, por exemplo.

A prefeitura confirma o aquecimento da demanda por espaços e o interesse específico por condomínios. "As indústrias precisam melhorar seu espaço produtivo, até por exigência de seus clientes. Os condomínios de empresas têm estrutura mais moderna e reduzem custos (os condôminos podem ratear despesas em comum)", afirmou o vice-prefeito Joel Fonseca.

A administração municipal pretende oferecer incentivos fiscais para a criação desses empreendimentos. "O município já tem grande adensamento e precisamos aproveitar as áreas existentes pelas indústrias. Hoje 48% do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) de Diadema vem do setor industrial", disse Fonseca.

OUTROS
Dois condomínios empresariais já em operação em Diadema - a Acta Imigrantes e a Forjas -, administrados pela Rheta Imóveis, apresentam 100% dos espaços locados.

A Acta, inaugurada no ano passado, tem 15,7 mil m² de área e 14 galpões (de 860 m² cada), enquanto a Forja, que já existe desde a década passada, tem 15 mil m² e oito galpões de tamanhos variados.

Recém-instalada na Acta, a Mappel Indústria de Embalagens foi atraída, entre outros motivos, pelas características do espaço. "Quando o imóvel é antigo é preciso adaptação, nesse não tivemos custo de reforma", afirmou o gerente industrial, Eugênio Romano.

Ele destaca entre as vantagens o pé direito alto (10 metros) dos galpões, o menor gasto com segurança, por causa do rateio com outras empresas, e o custo da locação, acertado no ano passado por R$ 10 o m², pelo prazo de cinco anos. "Hoje no município já pedem até R$ 15 o m²", disse.

19 de jul. de 2008

Wal Mart investe R$ 21 mi em Diadema




Marcelo de Paula
Do Diário do Grande ABC

O Wal Mart vai investir R$ 21 milhões em Diadema, na construção de uma unidade da bandeira Maxxi, especializada no segmento de atacarejo - venda para o pequeno comércio e também para consumidores. O empreendimento vai gerar 200 empregos diretos e será inaugurado até o final do ano, sem data definida.

O anúncio foi feito na última sexta-feira pelo diretor comercial da Maxxi, Leonardo Taufer, na presença do prefeito de Diadema José de Filippi Júnior, em encontro marcado na sede da Prefeitura.

A loja terá 3 mil m² de área de vendas e ficará localizada na Avenida Antonio Piranga, Vila Odete. Segundo o executivo, para cada emprego direto são gerados outros três indiretos. A escolha da cidade para abrigar a primeira unidade Maxxi no Grande ABC se deve ao perfil de consumo. O mix de produtos da loja é voltado para as classes C e D e para pequenos empreendores.

"Dois diretores da rede estiveram no Município durante duas semanas para prospectar informações. Observamos que a cidade cresce economicamente, que há aumento da capacidade de consumo das pessoas e que o investimento é economicamente viável", comentou, sem informar em quanto tempo a rede pretende recuperar o investimento.

Taufer disse que o Wal Mart tem interesse em abrir outras lojas do mesmo segmento na região e que há um estudo em andamento para verificar qual cidade vai receber a nova unidade.

As contratações ainda não começaram a ser feitas, mas já está definido uma parceria com o CPETR (Centro Público de Emprego Trabalho e Renda) da cidade, que fará a triagem no momento oportuno. O centro fica localizado na Avenida Nossa Senhora das Vitórias, 249 - Centro.

Atualmente, o Grande ABC conta dois Hipermercados Supercenter, em Santo André e São Bernardo, e três Sam´s club (atacadista), em Santo André, São Bernardo e São Caetano.

A rede possui 13 lojas da bandeira Maxxi, todas no Sul, e além da unidade de Diadema, estão sendo construídas três filiais na Bahia e uma no Paraná.

O grupo Wal Mart conta com 317 lojas no País, distribuídas em 17 Estados, e emprega 70 mil funcionários.

18 de jul. de 2008

DIADEMA PROVA QUE É BOA DE VENDA!


NOVO FATTO DIADEMA


FATTO CLUB DIADEMA

É ISSO AI PRATICAMENTE 100% DE VENDA.

Presente em todo o ABC, a Plano & Plano aposta nos produtos voltados ao público de classe média, com a linha Fatto. “A gente gosta muito da região e acredita no crescimento e valorização destas cidades. Todos os produtos que lançamos, em menos de dois meses, foram quase completamente vendidos”, afirma Rodrigo Luna, diretor da empresa.

Em Diadema, dois empreendimentos foram sucesso de venda, especialmente o Novo Fatto, lançado em abril, que já foi completamente vendido. O condomínio tem conceito clube, com grande área de lazer e será construído a 500 metros de um novo centro de compras da cidade, o shopping Praça da Moça. A empresa deve continuar investindo na região. “Estamos estudando a compra de novos terrenos tanto em Diadema, como São Bernardo e outras cidades.”

17 de jul. de 2008

AS OBRAS DO SHOPPING PRAÇA DA MOÇA ESTÃO A TODO VAPOR, VEJAM


CARRETA COM PAINEIS


GUINDASTE COLOCA PAINEL ARQUITETONICO NA ESCADARIA


PILARES PRÉ MOLDADOS


GUINDASTE COLOCA PAINEL ARQUITETONICO NA ESCADARIA

NESTAS FOTOS DA PRA SE TER UMA IDÉIA DE COMO A OBRA ESTA CAMINHANDO.

Wal-Mart decide entrar no 'atacarejo'via Diadema para São Paulo.



Da AE

Dois anos e meio depois de ter incorporado a rede Maxxi, uma mistura de atacado com varejo, mais popularmente conhecido como atacarejo, o Wal-Mart decidiu acelerar a expansão nesse segmento de mercado. A rede vai investir neste ano R$ 80 milhões na abertura de cinco lojas, sendo quatro delas fora da região Sul, onde estão localizados hoje os 13 pontos-de-venda da rede.

No último trimestre do ano, serão inauguradas três lojas na Bahia (Salvador e região metropolitana); uma em Diadema, no Grande ABC e uma em Londrina, no Norte do Paraná. "Em 2009, os investimentos e o número de lojas no formato atacarejo serão bem maiores", afirma o vice-presidente de Operações de Atacado do Wal-Mart, Marcelo Vienna.

A expansão da rede Maxxi em 2009 será nacional, isto é, para as regiões Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste. Ainda para este ano, Vienna não descarta a possibilidade de inaugurar um número maior do que as cinco unidades previstas. Em 2007, o Grupo abriu apenas duas lojas com a bandeira Maxxi, uma em Itajaí (SC) e outra em Novo Hamburgo (RS).

Foi exatamente o excelente desempenho alcançado com essas duas unidades que deu sinal verde para que um projeto mais ambicioso fosse colocado em prática. "A rede já indicou como age no varejo brasileiro: primeiro estuda o mercado e o formato da loja e depois manda bala", disse o consultor da Mixxer Desenvolvimento Empresarial, Eugênio Foganholo.

Para ele, a rede americana tem mais vantagens competitivas em relação aos principais rivais, o Grupo Pão de Açúcar, que comprou 60% da rede Assai em novembro de 2007, e o Carrefour, que adquiriu o Atacadão em abril.

A vantagem competitiva é o fato de o Wal-Mart ter, além do Maxxi, outra bandeira atacadista, o Sam's Club, apesar desta última estar voltada para o público de maior poder aquisitivo, ao contrário da Maxxi, que é voltada para as classe C e D e pequenos comerciantes, como donos de pizzarias e vendedores informais.

O diretor de operações do Grupo Pão de Açúcar responsável pela interface com o Assai, Maurício Cerrutti, discorda da afirmação do consultor. "O Assai tem trinta anos de experiência nesse mercado".

14 de jul. de 2008

DIADEMA GANHA REVENDA DA MARCA VOLVO EM 2009

Primeiro Plano

domingo, 13 de julho de 2008

Ariverson Feltrin
Vocal chega à região


Bairro Demarchi, em São Bernardo, e Rodovia dos Imigrantes, em Diadema, serão incluídos, em breve, como novos endereços de instalações da rede Vocal, revenda de caminhões e ônibus da marca Volvo.

A Vocal pertencente à família Feffer, controladora da Suzano Holding, que tem como destaque de suas atividades empresariais o negócio de papel e celulose.

Na região do Demarchi, a partir do último trimestre de 2008, a Vocal terá um posto avançado de serviço para atender os chamados ‘cegonheiro'' - caminhoneiros que transportam carros zero quilômetro.

Com a instalação, a Vocal concentra foco nesse segmento num ponto de encontro natural de ‘cegonheiros' e alivia o trabalho de suas outras concessionárias. Já em Diadema, a partir de 2009, a Vocal se posiciona em ponto estratégico em relação à área de influência do Rodoanel.

A Vocal - iniciais de Volvo Campinas - nasceu em Campinas, interior paulista, em 1980, praticamente junto com a criação da Volvo, em Curitiba.

Maior rede da marca no País e quinta no mundo, a Vocal é representante da Volvo para a região metropolitana de São Paulo, litoral paulista, Vale do Paraíba e região de Campinas.

4 de jul. de 2008

CONTINUA REPERCUTINDO NA IMPRENSA O SHOPPING PRAÇA DA MOÇA


InvestNews
No ABC, Diadema ganha shopping de R$ 160 milhões

Sex, 04 Jul, 06h57

são paulo, 4 de Julho de 2008 - Os 380 mil habitantes do município de Diadema - a letra D da conhecida região do ABCD paulista - terão seu primeiro shopping center de porte em meados do ano que vem. O Shopping Praça da Moça, no centro da cidade, terá cerca de 150 lojas satélites, sete âncoras e área de lazer com sete salas de cinema,duas praças de eventos e cerca de 1 mil vagas de estacionamento. Atualmente, os moradores do município têm apenas centros de compras menores, como o calçadão de lojas que também fica na região central da cidade, a cerca de 300 metros do novo shopping, e o centro conhecido como galeria. Roberto Martins, diretor operacional da R3 Investimentos, gestora e incorporadora do projeto, não considera o Praça da Moça concorrente desse comércio e defende a idéia de que o shopping vai complementar o mix de lojas de rua com as grandes lojas âncoras. Ele cita como exemplo o Shopping Ibirapuera, na zona sul de São Paulo, que gerou no seu entorno um comércio fortíssimo. Martins destaca que o potencial da Diadema para compras está mal aproveitado porque além dos 380 mil residentes, existem 1,05 milhão de pessoas que estão a 15 minutos da cidade motorizadas, vindas de municípios vizinhos. "Hoje a cidade exporta pessoas e a renda não é consumida no local. As pessoas vão gastar em São Paulo e em São Bernardo do Campo", afirma o diretor. A cidade, lembra ele, é estrategicamente bem localizada, próxima à rodovia dos Imigrantes, que vem do litoral, à Anchieta e ao novo Rodoanel de São Paulo. Diadema também tem, de acordo com ele, uma população flutuante muito grande. Cerca de 500 médicos apenas trabalham lá e não moram na cidade. Os investimentos no Praça da Moça somam cerca de R$ 160 milhões e incluem recursos da ordem de R$ 80 milhões da Funcef (Fundação dos Economiários Federais), que passou a deter 40% do empreendimento. A R3 Investimentos S.A. foi criada para esse empreendimento. A construção está sendo feita pela Matec Engenharia. As obras começaram em dezembro de 2007 e a inauguração está prevista para abril do próximo ano. O shopping terá cerca de 95 mil m de área construída na primeira fase, com 30 mil m de Área Bruta Locável (ABL), e já tem um projeto de expansão planejado para daqui a uns seis anos para até 130 mil m de área construída com mais 7 mil m de ABL. A expansão será feita verticalmente, com a construção de mais dois andares. Segundo Martins, cerca de 75% das lojas já estão comercializadas. O preço médio das luvas que os lojistas estão pagando para entrarem no novo shopping é de R$ 2,5 mil por m e terão um aluguel mensal de R$ 120,00 por m e um condominio estimado em R$ 46,00 por m. O destaque do shopping, segundo Martins, ficará por conta dos aspectos de sustentabilidade que procuram atender às principais preocupações atuais com o meio ambiente. Foram preservadas cerca de 60 árvores nativas sendo que 27 foram transportadas para um canteiro provisório e serão transplantadas de volta ao término das obras. São figueiras, palmeiras, paineiras, ipês, sucupiras e araucárias. A área de alimentação será voltada para uma praça onde ficarão algumas dessas árvores centenárias. Além das árvores, o shopping terá também sistema de captação de águas das chuvas em uma caixa d''água no subsolo para reúso nos vasos sanitários e nos jardins. Haverá também um sistema de coleta de papéis, muito usados nas embalagens das lojas, que serão encaminhados para reciclagem. Também a praça de alimentação, que terá cerca de 16 lojas, contará com uma captação central do óleo usado nas cozinhas para ser encaminhado a uma ONG (Organização Não-Governamental) que o transformará em biodiesel, evitando que todo esse óleo seja despejado no esgoto. O ar condicionado será a gás para evitar o desperdício de energia elétrica. Além disso, a arquitetura permitirá boa entrada de luz natural durante o dia, diminuindo o consumo de energia com iluminação. O terreno de 20,6 mil m foi comprado em partes. Por volta de 1999 o projeto seria construído em uma área de 10 mil m mas, após vários estudos, os empreendedores decidiram ampliar o projeto e começaram a comprar áreas vizinhas, inclusive cerca de 3,5 mil mque pertenciam à prefeitura, que receberá em troca um novo prédio para a guarda municipal e outros terrenos que deverão abrigar atividades públicas. (Gazeta Mercantil - Amarilis bertachini)