1 de ago. de 2012

Artecola investe R$ 2 milhões em novo Centro de Distribuição para mercado varejista


A Artecola irá inaugurar, no dia 8 de agosto, em Diadema/SP, seu novo Centro de Distribuição. O CD irá atender principalmente à marca AFIX, que responde pelos mercados de construção civil e consumo da empresa gaúcha. O prédio contou com investimento de R$ 2 milhões e se localiza ao lado da fábrica atual. São, ao todo, mil metros quadrados de área total e capacidade de armazenamento de até 1,7 mil toneladas. “Investimos na melhoria de um importante processo da empresa, qualificando um setor que atua basicamente com o varejo, portanto a eficiência logística é muito importante” ressalta o Diretor de Adesivos e Laminados, Evandro Kunst.
Com 64 anos de atividades, a Artecola – empresa que atua com especialidade em adesivos, laminados, plásticos de engenharia e EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) – reúne um longo relacionamento B2B, com grandes volumes e tendo indústrias como clientes. Em 2009, ao lançar a marca AFIX, o B2C também passou a integrar as operações da companhia, presente em toda a América Latina, com plantas industriais em seis países. “O novo CD vem reforçar este relacionamento com o varejo, foco do negócio AFIX”, reforça Kunst.
A AFIX reúne linhas de silicones, selantes, espumas de PU, adesivos de contato, adesivos instantâneos, colas brancas, adesivos spray, além de soluções para hidráulica com os adesivos PVC, fitas veda-rosca e anéis de vedação. Integra o grupo de especialidades da Artecola, que alia inovação, qualidade e sustentabilidade em seus produtos. A empresa mantém operações industriais em seis países – Brasil, Chile, Argentina, Peru, Colômbia e México - atuando em diferentes setores, como moveleiro, calçadista, papel e embalagem, automotivo e construção civil. Mais informações: www.artecola.com.br ou (51) 3778 5200.
Fonte: Notícia em Dobro


31 de jul. de 2012

Confira as novidades apresentadas na ForMóbile 2012


A italiana Durante & Vivan é a nova parceira tecnológica da Artecola. A parceria, foi anunciada durante a feira Formóbile com o objetivo é a disseminação de novas tecnologias para a indústria moveleira.
 Além da parceria o diretor Evandro Knust,  anunciou também a inauguração de um Centro de distribuição em Diadema, na grande São Paulo, com previsão de inauguração em duas semanas, que vem atender o mercado da região sudeste.
Fonte: Michele Montanha p/ Portal Moveleiro

Diadema será beneficiada com parceria entre construtoras


Cada vez mais comum no mercado imobiliário, as parcerias entre construtoras possibilitam mais investimentos para viabilizar empreendimentos de grande porte. Desta forma, a MZM Construtora, maior da Grande São Paulo pelo Ranking ITC, e a Fibra Experts, que atua no setor imobiliário nos segmentos residencial, corporativo e de urbanismo, decidiram firmar parceria para a construção de um empreendimento residencial de alto padrão na cidade de Diadema/ SP.
Previsto para ser lançado este ano, o empreendimento ainda está em fase de projeto. Estima-se investimento de R$ 150 milhões na construção do residencial que terá unidades de 64 m2 a 100 m2.
De acordo com Hélio Korehisa, diretor comercial e de marketing da MZM, “essa alternativa possibilitará ainda troca de know-how e tecnologia, já que a MZM Construtora possui forte atuação no mercado imobiliário do Grande ABC e a Fibra Experts desenvolve, desde 2004, empreendimentos de alto padrão por todo o Brasil aliando qualidade e inovação”, afirma.
Ary Júnior, diretor comercial da Fibra Experts, comenta que “esta será a primeira atuação da Fibra Experts na região do ABC Paulista. Com certeza, a parceria com a MZM agregará conhecimento para obtermos êxito e atuarmos fortemente em um mercado com ótimas perspectivas de crescimento”.
Entre as 100 maiores cidades brasileiras segundo o IBGE, Diadema ocupa a posição de 44ª na economia nacional e está despontando como principal vetor do crescimento imobiliário no ABCD.
Sobre a empresa:
A MZM Construtora foi eleita a maior construtora da Grande São Paulo pelo Ranking ITC, o mais importante do setor. Em 2012, a construtora planeja investir aproximadamente R$ 500 milhões em empreendimentos da Grande São Paulo e da capital paulista. Desde sua fundação, a MZM se preocupa em antecipar tendências e produzir unidades imobiliárias com qualidade e preços competitivos. A MZM também prioriza o resultado social e as ações em respeito e preservação ao meio ambiente. www.mzm.com.br

fonte:  
PORTAL INTELIGEMCIA 

Companhias investem R$ 150 mi em construção em Diadema


A construtora de capital aberto MZM, em parceria com a Fibra Experts, vai investir R$ 150 milhões na construção de um empreendimento residencial de alto padrão em Diadema.
Segundo as empresas, os imóveis terão entre 64 metros quadrados e 100 metros quadrados. Diretor comercial e de marketing da MZM, Hélio Korehisa afirma que a parceria é uma mistura de experiências entre a empresa, que já atua na região, e a Fibra, que tem conhecimento em alto padrão em várias cidades pelo Brasil. "Será a primeira atuação da Fibra na região", diz o diretor comercial da Fibra, Ary Júnior.
Conhecida por empreendimentos voltados para o público atendido pelo programa "Minha Casa, Minha Vida", a MZM pretende investir até o fim do ano, na Grande São Paulo, R$ 500 milhões.
fonte: DGABC

25 de jul. de 2012

Neste Dia dos Pais dê presentes do Shopping Praça da Moça



CAIXA TEM R$ 1,8 BILHÃO PARA FINANCIAMENTO DE IMÓVEIS NA REGIÃO


O endividamento da população brasileira está em níveis normais, a Caixa Econômica Federal quer financiar mais imóveis na Região e o banco estatal vai abrir mais 42 novas agências no ABCD. Essas e outras novidades são contadas pelo superintendente regional da Caixa, Everaldo Coelho, nesta entrevista ao ABCD MAIOR. O superintendente também analisa a queda das taxas de juros, para ele “um caminho sem volta, uma nova e promissora realidade que precisa ser assimilada até mesmo pelos bancos privados”.

ABCD MAIOR - A queda dos juros já surtiu efeito no mercado imobiliário do ABCD?
Everaldo Coelho - Absolutamente. Nós batemos recordes em habitação todos os anos, mas com as novas taxas melhorou muito.


Isso afeta o programa Minha Casa, Minha Vida?
O programa já tem um patamar de juros razoável. Na faixa de zero a três salários mínimos, que é subsidiado, não há influência, porque nesse caso com 10% da renda a família paga o imóvel. Assinamos há pouco com o governo do Estado um subsídio extra para o Minha Casa, Minha Vida em Santo André. São cerca de 800 unidades. Vão ser R$ 20 mil a mais que o governo do Estado vai bancar do programa federal. Em São Bernardo, Diadema, também há contratos.


A Região está mais atrativa para o mercado imobiliário?
Muito. Nós aplicamos no ano passado R$ 1,4 bilhão em crédito habitacional e esse ano vai passar de R$ 1,8 bilhão. Nós temos em produção do Minha Casa, Minha Vida 16 mil unidades. Tanto a faixa um, quanto a faixa dois.


Esse é um grande nicho da Caixa?
Ainda é. Nós já tivemos 96% do mercado de crédito imobiliário, agora temos 75%. Mas isso ainda é um patamar muito alto. Nós entendemos que o banco privado tem que participar mais. Tem que produzir mais. O que acontecia é que o banco sempre optou por grandes empreendimentos, empreendimentos classe A, mais caros. Agora os bancos querem pegar a fatia social. Isso é bom. Traz concorrência.


As prefeituras do ABCD têm boas parcerias com a Caixa?
Temos bons projetos com todas as prefeituras. É claro que uma ou outra tem algum problema. Mas elas são fundamentais nesses processos, porque a demanda social é delas. Mas todas produzem.


Qual a que tem a maior produção habitacional?
São Bernardo. São Bernardo está passando por uma fase muito produtiva. De R$ 2,2 bilhões de PAC para a Região, R$ 1,3 bilhão está em São Bernardo. A cidade é um canteiro de obras. Passa por uma grande transformação.


O mercado imobiliário sofre muito impacto com todos esses anúncios de crédito. Sobe muito o preço. Isso não está chegando no limite?
Quanto menos espaço, áreas, se tem, mais os preços sobem. Isso acontece aqui. Subiu o preço mesmo, estava fora do mercado. A valorização não está mais razoável. Mas isso está se estabilizando porque as pessoas vão começar a esperar um pouco mais para comprar o imóvel, mesmo tendo o crédito.


O endividamento da população é normal ou preocupa?
Na Caixa o endividamento histórico está normal. Não aumentou. O endividamento, se comparado a outros países, ainda é muito pequeno se comparado ao PIB (Produto Interno Bruto). A população não estava acostumada a contrair o crédito da maneira como está agora. Como isso vai ser administrado ainda estamos observando. Mas a grande maioria dos bancos trabalha com 30% da renda do tomador como comprometimento. Então é bem feito o empréstimo. A inadimplência não preocupa, ela feita conforme o crescimento econômico. Se houvesse redução de emprego a inadimplência poderia preocupar, mas isso não está acontecendo. As diretrizes econômicas do País estão muito bem fundamentadas.


Qual a meta de crescimento da Caixa no ABCD?
Hoje temos 39 unidades, vamos para 80. Vamos abrir 42 novas agências nos próximos três anos. Esse ano serão 12 novas unidades. A Caixa possui 658 postos de atendimento, entre agências, e correspondentes bancários.


Por que os bancos privados resistem a seguir a diminuição dos juros dos bancos públicos?
Não acho que o banco privado tenha alguma restrição a isso. O problema é fechamento de conta. Era necessário entender que o País estava passando realmente por uma grande transformação. Quando teve a baixa da Selic e chegamos a um patamar que isso atingia a poupança, e que dava pra mexer na rentabilidade dessa poupança para baixar ainda mais a Selic, o sinal estava dado de que precisaria reduzir os juros. A Caixa saiu na frente. É um caminho sem volta. Eles vão ter que acompanhar. Os números mostram que enquanto o mercado cresceu 19% no primeiro semestre, nós crescemos 42%. Ou trabalham com taxas melhores ou vão perder mercado. O medo era que se tivesse perda na poupança baixando a Selic, mas isso não aconteceu. No mês que houve a diminuição da Selic tivemos uma captação recorde na poupança. De mais de R$ 2 milhões.


O cliente entendeu as mudanças para poder usar dos benefícios de juros mais baixos?
Totalmente não. Por exemplo, a portabilidade de contas bancárias ajudou o cliente a ter mais liberdade, mas nem todo mundo usa. Mudar de banco é uma coisa difícil. A pessoa está em um banco há vários anos, conhece o gerente, tem produtos ali. Uma hora a população vai ver que está pagando mais juros do que precisa, e quando isso acontecer as pessoas vão mudar de banco. Tem que olhar a conta. Um empréstimo consignado, por exemplo, há diversos bancos operando, mas as pessoas não olham o quanto vão pagar de juros, elas olham se a prestação cabe no bolso, e isso é errado. Se analisar com cuidado, o cliente vai ver que temos créditos muito atrativos e vão começar a migrar. Nós já percebemos que alguns jornais, revistas, estão comparando laranja com banana, para não mostrar que um banco é mais atrativo que o outro. Se o cliente quer saber qual é taxa de cada um, ele tem que comparar o mesmo produto.


Com o tempo vai ficando cada vez mais claro ao cliente?
Sim. O banco público tem esse papel, de mostrar isso. O que já se baixou de juros é uma coisa impressionante. Ta aí o mercado imobiliário comprovando isso. A quantidade de crédito habitacional que aprovamos todos os meses é uma coisa impressionante.


fonte: Carol Scorce e Arthur Gandini - ABCD MAIOR
 




19 de jul. de 2012

Saned realiza segunda fase de recapeamento


A Saned (Companhia de Saneamento de Diadema) está asfaltando ruas que sofreram com o impacto causado por obras de saneamento, como ligações de água e esgoto e manutenção das redes. A recuperação das ruas começou no ano passado e a etapa deste ano está orçada em R$ 11 milhões. As intervenções nas ruas começaram no início de julho e no prazo de cinco meses todas as ruas programadas para receber o serviço estarão recuperadas.

Os reparos começaram pela Avenida Rotary, no Bairro Serraria, e em seguida foi recapeada a Rua Maria M. Alves. No momento, conforme a companhia, os trabalhos se concentram nas ruas Estrada de Baixo, João G. da Silva, Travessa Vicente Rocha e trecho da Guilherme Augusto, todas na região do Bairro Serraria. Também tiveram início as obras de recuperação da Avenida Dr. Ulysses Guimarães.

Na primeira etapa de recapeamento, em 2011, o investimento na recuperação de vias foi de R$ 6,3 milhões.  Foram recuperadas ruas nos bairros Taboão, Jardim das Nações, Campanário, Canhema, localizados na Região Norte da cidade; Casa Grande, Piraporinha e Vila Nogueira na Região Leste;  Jardim Inamar e Eldorado, Região Sul, e Centro, Vila Élida e Jardim Rey e Centro.

fonte: ABCD MAIOR




Diadema instala parquímetros no Centro


O Departamento de Trânsito da Secretaria de Transportes de Diadema está implementado 56 parquímetros em 25 vias situadas na região central do município. O novo sistema de estacionamento rotativo começa a operar no dia 10 de agosto, e até lá, são distribuídos folhetos explicativos sobre seu funcionamento.
O projeto prevê a cobrança de tarifa por tempo mínimo de 30 minutos, ao custo de R$ 0,75, em que cada R$ 0,05 em moedas são convertidos em tempo de estacionamento. O período máximo de permanência na vaga é de 2 horas. O município conta com cerca de 850 vagas e passará a ter, de acordo com previsão do setor, aproximadamente 1.800. O usuário poderá pagar pelo estacionamento com moedas ou cartões, adquiridos em postos de venda ou com funcionários da empresa que opera o sistema.
Entre os dias 10 e 20 de agosto será feito trabalho educativo, por meio de campanha que destaca a ação correta do usuário do novo sistema e alerta o condutor do veículo em situação irregular sobre a maneira correta de proceder. Em paralelo a essa ação será realizada campanha sobre a importância do respeito à vaga dos idosos e deficientes físicos.
Ao final desse período, em 20 de agosto, os veículos estacionados de maneira irregular poderão ser autuados. A concessão do estacionamento rotativo foi realizada sem custos à administração municipal, sendo o investimento nos parquímetros de exclusiva responsabilidade da concessionária. O sistema permitiu ao município economia no valor de R$ 1,4 milhão com a instalação de equipamentos que executam de forma eficiente o estacionamento rotativo.
Opiniões divididas
Apesar do sistema ainda não estar em funcionamento, já divide a opinião dos motoristas que passam pela cidade. O comerciante Ary Santos, que possui loja na rua Graciosa, perto de um equipamento, acredita que vai ficar mais difícil para os clientes encontrarem uma vaga. “Por outro lado, acho que é melhor pagar com moedas do que ter de ficar comprando cartão de zona azul, que às vezes sai mais caro”, afirmou.
Santos também sugeriu que praças fossem utilizadas como estacionamentos rotativos. “Isso já acontece em São Bernardo. O estacionamento só é desativado quando ocorrem eventos. Podiam seguir esse exemplo”, opinou.
O corretor de imóveis João Carlos Cordeiro acredita que o sistema vai ser mais prático, dispensando ter que procurar locais para compra de cartões. Já o gerente comercial Reginaldo Rodrigues afirma que a falta de moedas pode complicar a vida dos motoristas. “Hoje em dia as pessoas não costumam andar com dinheiro trocado. Pode dificultar”, declarou.
fonte:  DIÁRIO REGIONAL

14 de jul. de 2012

Tecnisa lança empreendimento comercial alto padrão em Diadema


DIADEMA - A Tecnisa lançou ontem (12) à noite, na avenida Fábio Eduardo Ramos Esquível com a rua Orense, em Diadema, o empreendimento comercial D/Office. O prédio terá 17 andares e 338 salas, que variam de 46 m² a 90 m². O investimento será de R$ 25 milhões e o empreendimento deve ser inaugurado daqui 39 meses (outubro de 2015).
Segundo o gerente de negócios da Tecnisa, Marcelo Zamariola, o D/Office é o primeiro empreendimento de alto padrão da cidade. “Depois de pesquisa de mercado, foi constatado que faltava um empreendimento deste tipo em Diadema. Por isso escolhemos o corredor comercial do município para construir o prédio”, afirmou.
O investidor Carlos Wilson da Silva comprou duas salas de 46 m² acreditando na valorização do mercado da região. “Comprei duas salas comerciais, uma para revender e outro para alugar. Além de ter pago um preço relativamente barato, nós estamos em um local privilegiado. Saindo do Aeroporto de Congonhas, é mais fácil chegar aqui do que na avenida Paulista”, explicou.
Também acreditando no potencial de Diadema, o empresário Aristides Domingues Batista, comprou uma sala comercial de 46 m². “É o primeiro empreendimento deste porte no município e nós estamos acreditando na cidade. Ainda acredito que Diadema será um grande pólo comercial, mas ainda não teve eu potencial explorado”, declarou o empresário, que, em princípio, pretende alugar a sala, mas também pode usá-la para abrigar a empresa que tem.
A Tecnisa pretende vender todas as salas em até 72 horas. O preço médio do metro quadrado das salas comerciais do D/Office gira em torno de R$ 6,6 mil.
 fonte: DIÁRIO REGIONAL