17 de mar. de 2017

Lojas 1A99 chega ao Shopping Praça da Moça



Mais uma importante marca chega ao Shopping Praça da Moça para diversificar o mix e oferecer novas opções aos clientes. Presente no estado de São Paulo e Minas Gerais com 33 unidades, as Lojas 1A99 abrirá sua nova unidade no próximo sábado.
Neste amplo espaço de 400m2, o cliente encontrará uma loja com atendimento diferenciado, produtos de qualidade e preços que variam de R$1 a R$99. São mais de 15 mil itens envolvendo utilidades domésticas, organizadores, brinquedos, saúde e beleza, moda e acessórios, informática, petshop, esporte e lazer, decoração, ferramentas e jardim, limpeza e lavanderia, além de itens de bomboniere e bebidas.
“Nosso planejamento de expansão vê a região de Diadema como uma importante conquista para consolidação do planejamento estratégico da empresa”, destaca João Barboza, sócio-diretor das Lojas 1A99.
Shopping Praça da Moça
Rua Manoel da Nóbrega, 712 - Centro, Diadema
Telefone: (11) 4057-8900


13 de mar. de 2017

Após veto da Fifa, DIS aposta no CAD

Com mudança das regras da Fifa, que proibiu a participação de investidores nos direitos sobre atletas, o Grupo DIS busca no CAD (Clube Atlético Diadema) porto seguro para manter seus jogadores. Dirigentes do clube e representantes do DIS já acertaram detalhes para futura parceria, que envolve reforços para equipe, melhorias no campo do Taperinha e até a construção de centro de distribuição do Sonda.

O Grupo DIS pertence a Delcir Sonda, proprietário de rede de supermercados que leva seu sobrenome. Há quase dez anos o empresário atua no futebol, adquirindo percentuais de direitos econômicos de jogadores. Na lista de atuação do DIS estiveram Neymar, Paulo Henrique Ganso e Rafael Sóbis.
O CAD está na Segunda Divisão do Campeonato Paulista, a quarta divisão estadual. Vê, de longe, o sucesso de seu rival, o Água Santa, que em 2016 disputou a elite do futebol paulista e hoje está na Série A-2. O clube, fundado em 2009, ficou renegado a segundo plano na Prefeitura de Diadema por orientação política do prefeito Lauro Michels (PV) – em seu primeiro mandato, a ordem era ajudar o Água Santa.
Agora Lauro está em litígio político com o Água Santa. E quer turbinar o CAD. Tanto que ele tem participado das discussões de parceria do time com o Grupo DIS. Mas qualquer tipo de avanço depende, segundo o DIS, da renovação da concessão de uso do campo municipal do Taperinha, localizado na Avenida Ulysses Guimarães, na Vila Nogueira (veja mais abaixo).
“As conversas existem, são boas. Mas o contrato do time para ter seu campo expira em dezembro. Não vou assumir um clube e correr risco de ter de largá-lo seis meses depois por não ter onde jogar. Preciso ter segurança jurídica. E depende da Prefeitura e da Câmara de Vereadores da cidade”, diz Roberto Moreno, diretor executivo do Grupo DIS, ao Diário.
A ideia principal é aproveitar o CAD para legalizar a atuação e permitir que o Grupo DIS mantenha sua cartela de jogadores. Os atletas que não fossem negociados com grandes clubes jogariam pelo time de Diadema, para pegar experiência e ter rimo de jogo. Dentro da discussão há promessa de reforma do campo do Taperinha. Cogita-se erguer uma arena, mas o sonho é bem distante – o local é instalado em área predominantemente residencial.
“Cidades da Europa do tamanho de Diadema possuem dois clubes. Por que não aqui? Não vejo problema. Ter o CAD forte não atrapalha o Água Santa”, afirma Jackson Carvalho, presidente do CAD. As palavras são endossadas pelo secretário de Esportes da cidade, Manoel José da Silva, o Adelson. “Além de dois times fortes e a reforma do Taperinha, vislumbramos 300 empregos (com o centro do Sonda). Que cidade não vai querer isso?”
Concessão do campo trava discussão
A parceria entre o CAD (Clube Atlético Diadema) e o Grupo DIS hoje esbarra na Câmara de Vereadores de Diadema. Lá tramita projeto para renovar a concessão de uso do campo do Taperinha, na Vila Nogueira, ao time. O DIS já avisou que o contrato só sai com o direito de utilização da praça esportiva.
Porém, o Água Santa, rival do CAD, aguardava pelo encerramento da concessão – prazo expira em dezembro – para obter a licença de uso do espaço para centro de treinamento. O Netuno possui autorização de exploração do Estádio do Inamar, mas queria o Taperinha como CT para poupar o gramado e custos de acomodação de atletas.
“O Água tem o Estádio do Inamar e o CAD ficaria com o Taperinha. Não vejo motivos para mudar isso”, declara o secretário de Esportes, Manoel José da Silva, o Adelson.
O projeto para estender o contrato não tem prazo para ser votado pelos vereadores da cidade.


fonte: Raphael Rocha DGABC

Giraffas abre nova loja em Diadema



Giraffas, rede líder na categoria de pratos, inaugura, no dia 15 de março, sua segunda unidade na cidade de Diadema (SP).
O restaurante, que ficará localizado no shopping Praça da Moça, chega para reforçar a presença da marca na cidade, além de consolidar ainda mais a atuação do Giraffas no estado de SP, somando 113 unidades.

Com uma grande variedade de pratos, lanches, sobremesas, além da linha Happy Hour e as Crepizzas, os visitantes do shopping, na região central de Diadema, poderão desfrutar do cardápio do Giraffas a qualquer hora do dia.

(Redação - Agência IN)

12 de mar. de 2017

Diadema Embalagens, Firma familiar vai investir R$ 32 mi



Sob o mesmo nome desde 1979, a empresa familiar Diadema Embalagens Flexíveis atua na cidade da região produzindo pacotes de PET laminados com alumínio. Seus envases fazem parte do dia a dia de muita gente, só que com o rótulo de fabricantes como Danone, Natura, Lays, Três Corações, Frisco, Melitta, Bunge, Sococo e Café Pele. Este, a propósito, é o segredo da empresa, tanto para driblar a crise como para permanecer tanto tempo no mercado: diversificar seus clientes.
Atualmente, a companhia, que emprega 584 trabalhadores, produz embalagens para os mais diversos setores, como alimentício, químico, cosmético e tintas e, desde 2013, passou a atender também a área farmacêutica, responsável por cerca de 10% do faturamento da empresa.
Na última década, foram investidos US$ 35 milhões (R$ 112 milhões, considerando o dólar a R$ 3,20) na aquisição de equipamentos e contratação de funcionários. E, neste ano, para ingressar em um novo segmento, o qual ainda não pode ser revelado por questões contratuais, serão aportados mais US$ 10 milhões (R$ 32 milhões). E, para reforçar a nova linha de produção, serão contratados cerca de 50 profissionais.
Com essa estratégia de pulverização do ramo de atuação dos clientes, a Diadema Embalagens Flexíveis encerrou 2016 na contramão do mercado, com crescimento de 17% em seu faturamento, o qual não revela, e aumento de 10% no volume produzido.
Uma das mais recentes novidades de seu portfólio é a embalagem do novo Danoninho pastoso, que não requer colher, e mantém a temperatura por até cinco horas fora da geladeira.
Para 2017, de acordo com o diretor comercial e de suprimentos da firma, Antonio Adão Parra, o objetivo é expandir a receita, no mínimo, em 8%. “O diferencial da Diadema é o planejamento. Com o mercado cada vez mais complexo, temos que saber até as preferências do cliente do nosso cliente”, comenta.
ESTRATÉGIA - Questionado sobre os impactos que a crise teve na Diadema, Parra destaca que é necessário ter cautela. “Em tempos difíceis como este, o jeito é manter preços competitivos para os clientes. Nada de aumentar custos, porque senão ninguém vai comprar os nossos produtos, o que é ruim”, desabafa.
A companhia lança mão da metodologia Five Years Plan, ou cinco anos de planejamento, na qual diretores da empresa se reúnem no fim de cada ano para discutir resultados e projetar a próxima metade da década e o ano seguinte. Além de conquistar, dessa forma, crescimento consistente e sustentável, utilizam-se menos caminhões ao transportar embalagens sustentáveis, em vez de garrafas e frascos de vidro. Tanto que o diretor comercial e de suprimentos conta que, na última reunião, a projeção era de expansão em 13% do faturamento, e eles alcançaram 17%.
Ainda tem a questão mercadológica que, de acordo com a Pesquisa Nielsen de 2015, cerca de 70% das pessoas escolhem o que comprar em frente às gôndolas. “Não é só imprimir o que as empresas nos mandam, vai muito além disso”, afirma Parra, referindo-se ao fator oculto que pode estimular o consumidor a adquirir tal produto a partir da embalagem.
Para ele, o objetivo para ampliar o tamanho da empresa, ano a ano, é entrar em setores que a empresa ainda não atende. “Quanto maior a nossa gama de clientes, melhor é para suportar momentos de retração”. O diretor-geral da companhia, Gimenes Silva, também está otimista quanto ao crescimento do mercado. “Esperamos uma retomada da economia e, com ela, maior demanda do consumo”.  
Gabriel Russini 
Especial para o Diário

3 de mar. de 2017

Hipermercados Extra Diadema e Vl. Luzita viram Assaí

Duas unidades do Hipermercado Extra no Grande ABC, Diadema (situado na Av. Piraporinha) e Vila Luzita (Av. Capitão Mário Toledo de Camargo), em Santo André, estão fechadas para reforma e substituição de sua bandeira para a do Assaí Atacadista, que vende tanto no atacado quanto no varejo e mira público que busca preço e variedade menores e não liga para sacolinhas plásticas, além de pequenos comerciantes.
De acordo com o Grupo Pão de Açúcar, ao qual pertencem as duas bandeiras, a mudança de Extra para Assaí é parte do plano de conversões estabelecido pela rede para 2017. “A estratégia da companhia se baseou em estudos internos de tendência de comportamento do consumidor, geomarketing e análise da concorrência local, amparando a decisão de expansão e oferta do melhor modelo de operação para cada região. Dessa forma, foi identificado que o Assaí atenderia ainda melhor o público local”, esclarece a empresa, ao ser questionada pelo Diário.
Ainda segundo o grupo, os colaboradores das lojas Extra que manifestarem interesse em continuar na companhia serão absorvidos por outras operações da empresa na região. Os que já optaram por permanecer na unidade, só que sob a marca Assaí, vão passar por treinamento para aperfeiçoar o atendimento, pois as bandeiras têm perfis e produtos diferentes, e são destinados a públicos distintos.
A rede não informou o número de funcionários em cada uma das unidades. Quanto à data de reabertura, disse que ainda não foi definida, mas garante que será ainda neste ano.
ATUAÇÃO NA REGIÃO - Com as mudanças, a loja Anchieta (Rua Garcia Lorca, 301), em São Bernardo, que funciona 24 horas, é indicada pelo grupo como alternativa aos frequentadores da unidade Diadema.
Já aos que utilizavam o estabelecimento da Vila Luzita, as opções são as lojas do Grand Plaza Shopping, na mesma cidade, e o do Mauá Plaza Shopping, no município vizinho. Ainda na modalidade de hipermercado, permanece na ativa a loja São Caetano (Rua Senador Vergueiro), aberta 24 horas.
Quanto aos supermercados, o grupo mantém outros nove estabelecimentos na região, sendo três em Diadema, dois em Santo André, três em São Bernardo e um em São Caetano.
Em relação ao Assaí, as duas conversões elevam o número de lojas da bandeira no Grande ABC para sete. Das outras cinco, duas estão em Santo André, uma em São Bernardo, uma em São Caetano e outra em Ribeirão Pires.
Já a grife Pão de Açúcar está presente na região em três unidades, sendo uma em Santo André, uma em São Caetano e outra em São Bernardo.
Ao todo, são 23 operações no Grande ABC, isso sem contar os minimercados do Extra e as lojas Pão de Açúcar Minuto, de menor porte. 
Soraia Abreu Pedrozo 
Do Diário do Grande ABC