11 de abr. de 2011

Diadema na mira da construção civil


De patinho feio a grande atração da construção civil. O município de Diadema está hoje na mira das principais empresas do setor, que enxergam na cidade uma das maiores demandas do Grande ABC para moradia - principalmente para a nova classe média, a C - e com capacidade de expansão que supera outros municípios da região.
Segundo especialistas, a cidade passou muito tempo tendo seu potencial subavaliado, o que fez com que focasse apenas no crescimento industrial e deixasse de lado a construção de apartamentos. No entanto, a chegada de verbas federais como o da Minha Casa, Minha Vida, que no fim do ano estendeu os recursos para financiamentos de até R$ 170 mil, colocaram Diadema no centro do interesse das grandes incorporadoras.
"No ano passado, lançamos empreendimentos de 655 unidades, com apartamentos de R$ 160 mil e vendemos tudo, em tempo recorde. Diadema ficou esquecida enquanto outras cidades deslanchavam, por isso, hoje se destaca. Já compramos outro terreno na cidade, que se enquadra no programa Minha Casa, Minha Vida e atende o principal público daqui: moradores que buscam imóveis de até R$ 130 mil", diz o diretor de negócios de uma grande incorporadora que aportou na cidade, André Kovari.
A Caixa Econômica Federal atesta que Diadema recebeu cerca de R$ 190 milhões para concluir obras com subsídio do governo Federal só no ano passado. Atualmente, 10% das unidades do programa já estão em fase de contratação, no entanto, a entrega das obras neste ano deve acelerar ainda mais o segmento imobiliário.
"Temos 2.700 unidades, mas a maioria está em situação mais analítica, ainda em fase de construção. O valor médio de apartamentos na cidade é de R$ 97.200", explica o gerente regional de construção civil da Caixa, José Antônio de Oliveira.
Outro ponto fundamental para a expansão do segmento em Diadema foi a revisão do plano diretor - que remapeou áreas e redividiu loteamentos, ampliando o número de áreas destinadas à moradia.
"A Prefeitura decidiu renomear varias aéreas para uso residencial de interesse social. Hoje, atuamos para poder implementar investimentos nesses locais. Temos projetos com alvarás permitidos, e, inclusive, fazemos gestão com a Caixa para viabilizar mais rápido esses investimentos. Apesar dos nossos esforços, o custo dos terrenos é o que mais complica para conseguirmos garantir empreendimentos populares. Ainda levaremos tempo para equalizar isso. Mas hoje, temos 1.200 unidades em avaliação para pessoas com renda até três salários-mínimos", aponta o secretário de Habitação da cidade, Márcio Vale.
Apesar da luta para bater o preço das áreas com o preço final do produto, o deficit habitacional da cidade - cerca de 9.500 moradias -, faz com que a administração trabalhe duro para resolver a equação o mais rápido possível.
"Dessa demanda, 4.000 são prioritárias, ou seja, famílias vivendo em condições de risco. Hoje, com o avanço da renda, varias dessas famílias passaram a ser candidatas a compra de imóveis e isso gera uma demanda importante. Temos cerca de 7.000 moradias em fase de avaliação junto a Caixa e a Prefeitura. Nosso objetivo é viabilizar todos neste ano", conclui Vale.
Capacidade industrial também segue aquecida
A proximidade com a Capital também deixa Diadema na rota de interesse das indústrias e empresas. Com logística invejável pela facilidade as grandes vias de acesso, como as rodovias Anchieta e Imigrantes, além do Rodoanel Mário Covas, a cidade possui amplos terrenos que permitem a instalação de galpões para receber as cargas e abastecer os caminhões.
"Esses tipos de empreendimentos não existem mais na Capital, no entanto, Diadema tem se destacado entre outras cidades da região metropolitana porque tem fácil escoamento até o Porto de Santos e o aeroporto, por exemplo", conta o presidente da Acigabc (Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC), Milton Bigucci.
Os preços médios da locação desses locais custam até 10% menos do que na Capital, o que aumenta o interesse das indústrias. Empreendimento lançado em janeiro teve as vagas esgotadas em poucos dias. "O preço da locação está entre R$ 20 e R$ 25 o metro quadrado", completa o empresário.
fonte: 

Paula Cabrera 
do Diário do Grande ABC

9 de abr. de 2011

3Torres Diadema

Shopping Praça da Moça faz promoção de Páscoa com personagens Baby Looney Tunes


O Shopping Praça da Moça realiza, até o dia 24 de abril - ou enquanto durarem os estoques -, a  promoção “Páscoa no Shopping Praça da Moça com a Turma Baby Looney Tunes”: a cada R$ 80,00 em compras realizadas desde o dia 01 de abril, nas lojas participantes, + R$ 2,00, os clientes ganham um cofre colecionável da Turma Baby Looney Tunes, em cinco modelos diferentes: Pernalonga, Piu-Piu, Frajola, Patolino e Taz. O posto de troca está localizado no Piso Palmeira (ao lado da Loja Multicoisas), durante todo o horário de funcionamento do shopping.

Além da promoção “Páscoa no Shopping Praça da Moça com a Turma Baby Looney Tunes”, o Shopping Praça da Moça está promovendo diversas atividades infantis, no “Espaço Páscoa Muito Divertida”: oficinas interativas e maquiagem, entre outras atividades. Todas grátis, que acontecem no Piso Paineira, próximo às lojas Centauro e Samello.

A gerente de marketing do Shopping Praça da Moça, Regina Pugliesi, declara: “Para comemorar a Páscoa, uma das principais festividades religiosas do país, escolhemos ações que proporcionam diversão para as crianças quando vierem com suas famílias ao shopping”.

E para quem quer se divertir ainda mais, o Shopping Praça da Moça oferece também o cinema PlayArte Shopping Praça da Moça, que representa o mais moderno complexo de salas de cinema de toda a região (são sete salas), incluindo uma sala com 400 poltronas equipada com tecnologia 3D Dolby Digital em tela gigante.


Sobre a turma Baby Looney Tunes

A turminha Baby Looney Tunes é composta por cinco personagens irresistíveis. Confira:
Baby Pernalonga - É esperto, brincalhão, bem-humorado, seguro e incapaz de perder.
Baby Piu-Piu - É delicado, fofinho, divertido, inocente e gracioso.
Baby Frajola - É desastrado, malicioso e azarado.
Baby Patolino – É engraçado, azarado e prepotente.
Baby Taz – É um furacão, divertido, comilão e radical.





fonte: Vivian e Suzana
Persona Consultoria de Comunicação

4 de abr. de 2011

Está cada vez mais difícil alugar galpão


Com o reaquecimento da economia e a chegada do Trecho Sul do Rodoanel, inaugurado há um ano, os condomínios industriais do Grande ABC estão todos lotados atualmente. A taxa de vacância zero contrasta com o índice médio de 5,6% de espaços vazios em empreendimentos desse tipo em todo o Estado, de acordo com estudo da consultoria CB Richard Ellis.
O levantamento aponta ainda que há, na região, 129 mil m² de instalações nesse conceito, em que, normalmente, as construtoras erguem (ou reformam) imóvel formado por vários galpões, para locação. Portaria única, que reforça o controle de entrada e saída e, ao mesmo tempo, reduz custos com segurança; e a possibilidade de os empresários ratearem gastos com restaurante, limpeza e outros serviços são alguns dos atrativos do formato.
A vacância zero da região não ocorre por acaso. Em contato com construtoras e imobiliárias, o Diário constatou que a procura por vagas pelos fabricantes e distribuidoras é alta.
Com isso, empresas do ramo estão desengavetando projetos, de olho nesse mercado promissor. Há pelo menos dois empreendimentos com obras prestes a começar ou iniciadas no Grande ABC, além de estudos para mais construções desse tipo.
É o caso da MBigucci, que investiu R$ 63 milhões em estrutura de 26 mil m² no bairro Piraporinha, em Diadema, em local próximo tanto de acesso à via Anchieta quanto à rodovia Imigrantes e a poucos minutos do trecho Sul do Rodoanel.
A construtora, tradicionalmente focada no mercado residencial, acaba de lançar um condomínio industrial, com entrega prevista para junho de 2012. Contará com 26 galpões modulares (há flexibilidade para a retirada de paredes, para a locação de mais de um espaço para a mesma empresa), pé direito de 12 metros e piso de alta resistência, que suporta 5 toneladas por metro quadrado.
Segundo o diretor Marcos Bigucci, há alguns anos foi comprado o terreno, de 37 mil m² e se planejava a entrada nesse segmento. Agora, a comercialização mal começou e há diversos interessados. "Uma multinacional nos procurou. Queria 20 mil m². Outro grupo quer 6.000 m² de área fabril mais 3.000 para escritórios. Estamos recebendo as propostas", afirmou.
O executivo adianta que já há planos para outro imóvel desse tipo em Santo André, para daqui dois ou três anos. A Retha Imóveis, que administra o condomínio Forjas, em Diadema - este totalmente ocupado - também já estuda ter mais um na região.
Além destas empresas, a construtora Racec Participações, dona da Acta Imigrantes (implantado em 2007 e também 100% locado), nesse último município, tem outro projeto em andamento, chamado Acta Casa Grande.
fonte: 

Leone Farias 
Do Diário do Grande ABC







2 de abr. de 2011

Truck Bus está na fase final da construção de nova fábrica em Diadema

A empresa adquiriu um terreno no coração de Diadema na Av. Fábio Eduardo Ramos Esquivel ao lado da Recesa, o pólo industrial automotivo de São Paulo - Brasil, para a construção de suas novas instalações. A nova planta foi projetada e está sendo construída especificamente para o uso industrial, dentro do conceito de "prédio ecológico", com reaproveitamento de águas pluviais, captação de luz solar e tratamento de resíduos.


A Truck Bus tem sua origem fundamentada na necessidade das grandes montadoras de veículos pesados instaladas no Brasil de desenvolver fornecedores locais qualificados e capacitados, na década de 70. Neste cenário, as montadoras se viam obrigadas a importar quase todas as autopeças para sua produção.
Com visão estratégica e determinação, nossa equipe focou as atividades para este mercado, técnico e exigente, mas carente em serviços e produtos customizados para suas necessidades específicas.
Ao longo dos anos, nacionalizamos autopeças, desenvolvemos projetos próprios, criamos novos materiais e processos e nos tornamos um dos principais parceiros das montadoras no desenvolvimento de soluções em borracha e metal-borracha, no Brasil e no exterior.
edu

25 de mar. de 2011

LOJAS ESKALA ESTÃO CHEGANDO EM DIADEMA

NO CENTRO DE DIADEMA MAIS UMA LOJA VAI SER INAUGURADA EM BREVE SERÁ A VEZ DAS LOJAS ESKALA DO RAMO DE VESTUÁRIO.

VAMOS AGUARDAR!

EDU

Arnaldo Antunes fará show no Shopping Praça da Moça

Neste domingo (27/03), o cantor e compositor Arnaldo Antunes fará show gratuito no Shopping Praça da Moça, em Diadema. A apresentação faz parte do projeto “Domingo show”.

Arnaldo Antunes vai destacar durante a apresentação músicas como “Fim do Dia”, “Sem Você”, “Saiba”, “Essa Mulher”, “Cabimento” e “Consumado”, além de diversos sucessos da época em que o cantor fazia parte do grupo Titãs, entre elas “O Pulso” e “Não Vou me Adaptar”.

Domingo Show é um projeto realizado pelo Shopping Praça da Moça com o objetivo de oferecer, gratuitamente, música de qualidade aos frequentadores do empreendimento. Em 2010 o projeto proporcionou ao público shows de consagrados cantores, como Guilherme Arantes, Leoni e Isabella Taviani.

ServiçoArnaldo Antunes no “Domingo Show”.
Domingo (27/03) às 17h.
Local: Shopping Praça da Moça. Praça de Eventos - Piso Araucária
Evento gratuito

12 de mar. de 2011

PEQUENOS APOSTAM NAS EXPORTAÇÕES PARA CRESCER


O aumento do volume de exportações da Região neste ano, além de representar o aquecimento dos negócios para as grandes indústrias, os principais exportadores, também está beneficiando os pequenos empreendimentos do ABCD. A variedade de destinos e itens comercializados com o exterior pelas pequenas empresas da Região impressionam e as exportações ganham representatividade nos negócios.

A Arte dos Aromas, com sede em Diadema, é um dos exemplos de pequenas empresas que aposta no mercado externo para crescer. A empresa projeta para 2011 um incremento de 10% nas vendas para o mercado internacional e de 20% para consumo interno. A diretora comercial da marca, Geysa Belém, destaca que Dinamarca, Lituânia e Itália são os principais compradores.

Entre os produtos exportados pela Arte dos Aromas estão cremes faciais e sais de banho, feitos com ingredientes orgânicos, como óleos de castanha, babaçu, buriti e andiroba, além de extrato de açaí e manteiga de cupuaçu, e xampus e sabonetes fabricados com materiais tipicamente brasileiros. “Foi difícil, mas conseguimos todas as certificações necessárias e passamos a adotar os padrões de embalagens utilizados no mercado internacional. Com isso, foi possível aumentar o volume de operações com os países europeus”, afirmou.

Já a Steroc produz em São Bernardo brocas e outros materiais utilizados no setor de mineração. No ano passado, a empresa registrou mais de R$ 1,5 milhão em exportações. De acordo com o proprietário da empresa, José Rufino, os principais clientes estão no Peru, Equador e no México. “Temos capacidade de exportar aproximadamente 50% da nossa produção, mas atualmente as vendas internacionais representam cerca de 15%. Nossa expectativa é aumentar esse índice nos próximos anos”, disse.

A gerente do Sebrae-SP (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) na Região, Josephina Irene Cardelli, afirma que a tendência é que cada vez mais as pequenas empresas ganhem representatividade no total exportado pelo Brasil. A professora do curso de logística e economia na Universidade Metodista de São Paulo, Cláudia Bock, tem a mesma expectativa. “Em breve, as pequenas empresas brasileiras terão a mesma representatividade econômica que as dos Estados Unidos e as da Europa, onde são responsáveis por 50% das exportações”, estima.

Parceiros
Os empresários do ABCD que querem exportar contam com a ajuda de órgãos ligados às Prefeituras, da unidade do Sebrae no ABCD, das regionais do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), dos Correios e do Banco do Brasil. Em geral, os órgãos oferecem visitas técnicas, palestras e consultorias diretamente nas empresas, para esclarecer as dúvidas dos empreendedores.

De acordo com o analista da regional do Sebrae no ABCD, Rodrigo Ferreira, as oficinas sobre comércio exterior realizadas pelo órgão contribuem para orientar os empresários sobre as melhores formas de expandir os negócios. “É uma maneira rápida e eficaz dos pequenos empreendedores obterem conhecimento e ampliarem a participação mercado internacional”, afirmou. 

fonte: Felipe Rodrigues - JORNAL ABCD MAIOR