15 de set. de 2012

EMPRESÁRIOS DISCUTEM FORMALIZAÇÃO DO APL FERRAMENTARIA


Os representantes do setor de ferramentaria das pequenas e médias empresas do ABCD participaram de uma reunião para discutir a formalização do APL (Arranjo Produtivo Local) de ferramentaria e também conhecer linhas de financiamento para produção dos bancos públicos. O encontro ocorreu no Consórcio Intermunicipal na manhã desta quinta-feira (13/09).

O intuito do grupo  foi discutir mecanismos para fortalecer o setor, lutar para ter competitividade e para combater as importações.  Cerca de 30 empresários da área e representantes da Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos), Abifa (Associação Brasileira de Fundição), Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e os secretários de desenvolvimento econômico dos municípios participaram do encontro.


Na reunião desta quinta-feira, representantes da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil explicaram sobre as linhas de financiamento voltadas ao setor produtivo. E  depois discutiram o modelo de gestão que irão adotar para formalizar o grupo. 
 
“Temos apenas um modelo de gestão que beneficia a todos, que é formar uma associação.  Conhecer e obter acesso às linhas de crédito também são fundamentais, já que precisamos de verba para produzir e executar os projetos.  As montadoras preveem o lançamento de oito modelos de carros até o ano que vem, e estamos lutando para nos inserimos na fabricação dos moldes e ferramentas”, afirmou um dos coordenadores do APL, Paulo Sergio Furlan Braga.



Sobre o setor
A ferramentaria representa cerca de 10% da categoria metalúrgica do ABCD. Na Região são 13 mil trabalhadores em 463 empresas mapeadas pela Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos) e Dieese. “Se falarmos a nível Brasil são 152 mil trabalhadores diretos, além dos indiretos que são mais 500 mil trabalhadores em toda a cadeia produtiva”, explicou o coordenador do Dieese Fausto Augusto Junior.



Sobre o APL
Os empresários de ferramentaria de Diadema e São Bernardo se uniram no final de 2011 para constituir um grupo para conseguir espaço e mercado no setor automotivo. Por conta das ferramentas importadas, principalmente chinesas, que chegam ao país por um preço muito abaixo do produto fabricado no mercado nacional, as empresas da região se juntaram para enfrentar a concorrência desleal. 

O Arranjo  foi constituído a partir de reuniões dos dois municípios do GT (Grupo de Trabalho) de ferramentaria. O APL é um dos instrumentos para fomentar os negócios do setor que enfrenta problemas por conta das importações. Os secretários de desenvolvimento econômico de Diadema e São Bernardo participam das reuniões e buscam articular ações para o grupo. Outra peça fundamental para ampliar o diálogo e reverter o cenário de poucos negócios do setor são os representantes do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.


fonte: Michelly Cyrillo - ABCD MAIOR
 

VENDAS DE IMÓVEIS NOVOS CAEM NA CAPITAL E AUMENTAM EM STO.ANDRÉ E DIADEMA


A venda de imóveis residenciais novos na capital paulista teve queda de 8,5% em julho, conforme dados divulgados nesta sexta-feira (14/09) pelo Secovi (Sindicato da Habitação). Foram comercializadas 1.689 unidades, ante 1.846 em junho. Já nos demais municípios da região metropolitana de São Paulo, o movimento cresceu mais do que o dobro, com alta de 149,2%. Nesse caso, o total vendido chegou a 4.042, ante 1.622.

Entre as localidades, destacam-se Santo André, Diadema e Barueri (Alphaville), conhecido pela oferta de construções de luxo. A maioria dos imóveis vendidos (72,7%) tem dois dormitórios, que somaram 4.164 unidades, de um total de 5.731.

Na avaliação do Secovi, essa disparidade no mercado pode ser explicada pela migração de lançamentos. Com base em dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudo de Patrimônio), o Secovi informou que, enquanto houve 1.737 novos prédios na capital, nas 38 cidades restantes, o número atingiu 4.383.

No acumulado dos sete meses do ano, o total de imóveis comercializados na cidade de São Paulo somou 13.670, 37,1% a menos do que em igual período do ano passado.


fonte: AGÊNCIA BRASIL

9 de set. de 2012

Parcerias estimulam o Polo de Cosméticos de Diadema


Empresas do Polo de Cosméticos terão oportunidade de investir em pesquisa na área de inovação. Foto: Amanda Perobelli
Empresas do Polo de Cosméticos terão oportunidade de investir em pesquisa na área de inovação. Foto: Amanda Perobelli
 
Novas ações para estimular o desenvolvimento de produtos no Polo de Cosméticos  de Diadema estão em discussão entre representantes da Prefeitura e a Abihpec (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos). O objetivo é criar encontros para que  os empresários  se interessem em conhecer  projetos e investir em inovação tecnológica deste mercado em ascensão.

Uma das novidades apresentadas aos empresários do ABCD é a parceria firmada em julho entre o Itehpec ( Instituto de Tecnologia e Estudos de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos)  e o IPT ( Instituto de Pesquisas Tecnológicas) que possibilita a realização de  pesquisas em inovação tecnológica com financiamentos em até 90%.

 Os projetos apresentados às instituições devem envolver linhas de pesquisas nas áreas de microtecnologia e metrologia 3D, nanotecnologia e biotecnologia e podem ser desenvolvidos individualmente ou coletivamente entre empresas. A parceria, válida por dois anos, conta ainda com a participação do governo federal, por meio da  Embrapii (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial).

“Esta parceria ainda é pouco conhecida e pode ser o diferencial para muitas empresas da Região. Pretendemos realizar eventos que aproximem o contato do empresário com informações deste mercado como a deste projeto. Estamos nos reunindo com a Abihpec e em breve devemos montar uma agenda com ações”, afirmou o secretário de desenvolvimento econômico de Diadema, Luis Paulo Bresciani.

Polo - Cerca de 50 empresas fabricam cosméticos em Diadema, e outras 40 participam da cadeia produtiva com o fornecimento de embalagens e matéria-prima. Em 2004 foi criado o Polo que ajudou a fortalecer as empresas. O papel da Prefeitura foi o de articular encontros para fomentar o setor. E agora, novamente, a Administração procura incentivar este mercado.

“Buscamos caminhos para indicar aos empresários maneiras de potencializar o setor. Este mercado está em ascensão e o Brasil é um dos principais países em destaque. Queremos motivar o empresário da Região a se tornar mais competitivo, investir em projetos de desenvolvimento de novos produtos como com a nanotecnologia”, afirmou Bresciani.

Curso - O curso de produçãoo de cosméticos da Fatec (Faculdade de Tecnologia) previsto para  este segundo semestre de 2012 também foi desenvolvido para atender a demanda de profissionais do município.

O professor Angelo Cortelazzo, coordenador de Ensino Superior de Graduação da Fatec afirmou que a montagem da grade teve auxílio de empresa do setor. “O curso irá capacitar a mão de obra local e vamos ter quatro plantas pilotos de produção de materiais sólidos como lápis e batom, fludos, pastosos e voláteis”, explicou.

Formação - A ideia de criar uma associação entre as empresas do setor nasceu na administração do então prefeito, José de Fillippi Jr (PT). Com o incentivo do poder público, a expectativa era que as indústrias crescessem e gerassem mais empregos e negócios na cidade.

Em 2004 foi criado o Polo que ajudou a fortalecer as empresas. Porém, a perda do apoio da Prefeitura e saída de algumas empresas da associação o enfraqueceu. Com as perspectivas de novos encontros articulados pela Administração, o setor deve novamente ser fomentado e ganhar força.

fonte: Michelly Cyrillo - ABCD MAIOR

Esperamos que dessa vez o polo se desenvolva e que todas as partes envolvidas se comprometam a seguir em frente, para que haja progresso nessa área de grande importância  para Diadema e não fiquem só no discurso.

DIADEMA1

Smart Fit Diadema



Vamos entrar em forma pessoal, Diadema acaba de ganhar um academia novinha em folha é Smart Fit.

DIADEMA1

6 de set. de 2012

Fatec de Diadema inicia aulas de curso público de cosmética


Desde o dia 6 de agosto, quando começaram as aulas na Fatec Diadema, a faculdade é a primeira instituição pública do país a ministrar o curso Tecnologia em Produção de Cosméticos, nível superior. A formação de profissionais nessa área vai atender a demandas das indústrias de cosméticos que estão localizadas no município e na região metropolitana de São Paulo.
O curso terá duração de três anos e acontece no período da tarde e noite, com turmas de 40 alunos.
Para conhecer de perto a infraestrutura que a nova unidade oferece, empresários de indústrias de cosméticos da cidade e autoridades municipais acompanharam o prefeito de Diadema, Mario Reali, durante visita às instalações.
O grupo foi recebido pela diretora, Lucinda Giampietro Brandão - graduada em Farmácia-Bioquímica pela Universidade Estadual de Londrina e  doutora pela FMRP-USP e National Institute of Health (EUA) -, que mostrou as dependências da unidade aos visitantes, explicando que a cada semestre 80 novas vagas serão abertas para o curso de Produção de Cosméticos. “A escola tem capacidade para realizar cinco cursos em diferentes áreas. Inicialmente começamos com Produção de Cosméticos e depois virão as outras formações. Vamos começar 2013 com 160 alunos”, afirmou.
Modernos laboratórios
Com 16 salas de aula, biblioteca, elevador e dependências administrativas a Fatec de Diadema conta com 11 modernos  laboratórios: dois de química, dois de análise instrumental, dois de informática e um de microbiologia. Tem ainda quatro laboratórios planta-piloto voltados para pesquisas em maquiagem, semissólidos, sólidos e líquidos. Os laboratórios dispõem de aparelhos de primeira linha e possuem torneiras com água deionizada, que garantirão maior estabilidade e durabilidade aos compostos ali produzidos.
Para criar o primeiro curso público na área da cosmética no país, o Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, órgão do governo paulista que gerencia a Fatec de Diadema, contou com a participação de empresários, da prefeitura e da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC).
A Associação participou da elaboração do currículo, que inclui entre outras disciplinas, Química, Biologia, Controle Ambiental e Gestão da Produção e a  Prefeitura de Diadema construiu a sede da faculdade investindo 4,6 milhões de reais. O terreno de 5.217 m² onde foi edificada a escola foi doação do Grupo Papaiz.
fonte: DIÁRIO REGIONAL

5 de set. de 2012

Feira do Livro no Shopping Praça da Moça


De 05 de setembro a 15 de outubro, os frequentadores do Shopping Praça da Moça encontrarão uma infinidade de livros para crianças, adolescentes e adultos na “Feira do Livro”, promovida pela Bom Senso Eventos.

É a primeira vez que o evento é realizado na região do ABCD e os livros são vendidos a preços promocionais a partir de R$ 5,90 e descontos de até 60%. A “Feira do Livro” oferece livros dos mais variados estilos, dos clássicos aos best-sellers.

A Bom Senso Eventos promove a “Feira do Livro” em shoppings centers de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo.
fonte: AD Shopping

Nutty Bavarian inaugura quiosque no Shopping Praça da Moça


Foi inaugurado no dia 03 de setembro o quiosque da Nutty Bavarian no Shopping Praça da Moça,

trazendo novidades no segmento Alimentação.

Mais uma opção de alimentação para os frequentadores do Shopping.
fonte: AD Shopping

Surf Depot abre loja no Shopping Praça da Moça


Foi inaugurada no dia 03 de setembro a loja Surf Depot no Shopping Praça da Moça,

trazendo novidades em Moda Jovem.

Mais uma opção de compra para os frequentadores do Shopping.
fonte: AD Shopping

4 de set. de 2012

Cdw investe para ampliar a brasmetal


Para enfrentar a estagnação do mercado global de produtos siderúrgicos, a multinacional alemã de laminação de aço CD Waelzholz (CDW) está focando sua estratégia nos mercados em crescimento e vai investir US$ 30 milhões na unidade industrial de Diadema, na região metropolitana de São Paulo.
A companhia – que assumiu o controle da brasileira Brasmetal no início do ano passado – vai expandir a unidade, com capacidade atual de 100 mil toneladas de aço por ano, para 120 mil toneladas por ano. Os recursos, provenientes da matriz e do mercado, serão desembolsados ao longo de três a cinco anos.
O foco da empresa é crescer no mercado doméstico. Esperamos que o setor automobilístico avance e queremos atendê-lo, afirmou ao Valor Rainer Theile, presidente da subsidiária da alemã no Brasil, a Brasmetal Waelzholz (BW).
Recém chegado ao país, o executivo assumiu o comando no Brasil com a missão de colaborar para a estratégia de internacionalização da companhia. Com as economias maduras em compasso de espera, atingidas pela crise, os negócios no Brasil representaram o pontapé inicial para a expansão internacional da companhia, que hoje tem – além dos negócios brasileiros – nove fábricas, nos EUA, China, Alemanha, Áustria e França.
O mercado de autopeças e o de duas rodas respondem hoje, juntos, por mais de 60% da receita da empresa no país. A área agrícola representa 15% dos resultados, enquanto o setor industrial e outros ficam com o restante.
A especialidade da companhia é receber bobinas e chapas das siderúrgicas e relaminá-las de acordo com as exigências dos clientes. Com 85% da capacidade de produção utilizada em Diadema, BW hoje tem uma participação de mercado de cerca de 40%. Com a expansão, a ideia é que essa participação cresça. Hoje, o mercado brasileiro de relaminados soma 200 mil toneladas por ano, segundo dados da própria empresa. O país serve ainda como uma plataforma de exportações para a América Central, América do Sul e México. Das vendas, 15% vão para o exterior.
Conquistar o mercado nacional tem um significado importante para a companhia, que tem sofrido com a queda nos preços dos produtos siderúrgicos, a pressão dos importados e a crise internacional. As vendas líquidas da BW caíram de R$ 300 milhões em 2010, para R$ 270 milhões no ano passado. Para 2012, as projeções apontam para estabilidade dos resultados.
Globalmente, os dados da companhia também mostram certa estabilidade. Com produção de 600 mil toneladas por ano, a alemã apresentou vendas de US$ 1 bilhão no ano passado, sendo que o faturamento em 2010 ficou em US$ 976 milhões. Quase 80% desses resultados vêm da Europa, enquanto os EUA representam 4%, a Ásia soma 3% e a América Latina 15% dos números. O mercado na Europa está estagnado, explicou Theile. Para os emergentes, estamos trazendo novas tecnologias e queremos ganhar competitividade, completou o executivo.
A CDW está no Brasil desde a década de 70, com participação de 49% na Brasmetal. No ano passado, o grupo comprou as ações ordinárias do sócio brasileiro, a família Souto Vidigal.
     Fonte: Investe SP 


28 de ago. de 2012

Piticas no Shopping Praça da Moça


Foi inaugurado no dia 23 de agosto o quiosque da Piticas no Shopping Praça da Moça,

trazendo novidades para quem quer presentear de forma criativa.

Mais uma opção de compra para os frequentadores do Shopping.

fonte: AD Shopping