26 de abr. de 2011
23 de abr. de 2011
Diadema inicia produção da Arla 32
Em parceria com a empresa alema Kruze, a Tirreno começará com a produção mensal de 1 milhão de litros da Arla, sigla para Agente Redutor Líquido do NOx - óxido e dióxido de nitrogênio emitidos pelos veículos.
O potencial de mercado para a Arla é imenso, visto que todo veículo com motor a diesel acima de 3,5 toneladas de PBT (Peso Bruto Total) terá de usar a substância para diminuir os efeitos da queima do diesel, que também será mais limpo a partir de janeiro.
Por enquanto, a produção da empresa está sendo dirigida para montadoras, que ainda estão em fase final de teste para os novos motores que terão de ser modernizados a partir de janeiro. Mas a companhia pretende instalar pelo País unidades móveis para abastecer clientes em vários Estados.
O preço do litro da substância ainda não está definido, mas é provável que custe abaixo do diesel, cujo litro é cotado atualmente a R$ 2. Para cada 100 litros que o caminhão utilizar, serão necessários cinco litros da Arla para que o veículo opere sem provocar poluição.
Para ser autorizada a comercializar a Arla 32, a Tirreno passou por teste de qualificação do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial), órgão que vai validar a comercialização do produto.
Para que a substância funcione adequadamente, tanto a ureia quanto a água utilizada têm de estar totalmente livres de impurezas, já que a Arla atuará eletronicamente no processo de eliminação de gases dentro do escapamento dos caminhões. "Se não for um produto de qualidade, o motor apresentará defeito", afirmou Gilberto Leal, executivo da Mercedes-Benz, que cuida do desenvolvimento do Bluetec 5, como a montadora chama a linha de motores que serão mais eficientes.
A ureia utilizada pela Tirreno é importada da Alemanha, mas o Brasil passará também a produzir a substância, que, em outra composição, é muito usada na agricultura.
Nesta fase inicial, o produto será envazado em embalagens de cinco a 60 litros. Para uma viagem de 2.000 quilômetros, um caminhoneiro precisará de cerca de 60 litros da Arla 32. Como em lugares mais remotos ainda terá dificuldade para encontrar a substância, terá que transportar as embalagens.
Com nova tecnologia, pesados vão ficar até 15% mais caros
Das tecnologias em uso na Europa para diminuir a poluição, a SCR- sigla em inglês para definir o sistema de redução catalítica seletiva -é a mais utilizada. Aqui no Brasil, a maioria das montadoras também deve optar pela utilização do SCR em seus motores a partir de janeiro.
A tecnologia, em que o uso da Arla 32 é obrigatório, deverá encarecer em até 15% os veículos pesados - o impacto será maior nos segmentos de pequenos e médios e menor nos extrapesados, cujos motores são mais avançados atualmente.
Só que a nova tecnologia reduz em 5% o consumo de combustível, além de implicar em menos trocas do óleo lubrificante do motor. "Com o tempo de uso, a tecnologia pagará o maior custo inicial", afirmou Gilberto Leal, diretor de desenvolvimento da Mercedes-Benz do Brasi. "Só que o ganho ambiental com os novos motores é imenso", lembra. Para cada caminhão com mais de 20 anos que for retirado das ruas, 38 novos com a tecnologia SCR poderão ficar em seu lugar, que o índice de poluição será o mesmo.
Rica em nitrogênio, de baixa toxidade e produzida sinteticamente, a Arla 32 converte as moléculas dos gases nocivos à saúde em gás nitrogênio e água. Entre os benefícios do composto, está a redução de até 85% nos níveis dos NOx (óxido e dióxido de nitrogênio); redução de até 40% nos níveis de particulados e de 5% na emissão do CO2. O resultado beneficiará, principalmente, as grandes cidades.
A Arla 32 é preparada em água desmineralizada por processo de osmose reversada a 40º C, garantindo a qualidade e atendendo às exigências da norma brasileira. "Para ser homologada, a substância utiliza a melhor matéria-prima e água com alto grau de qualidade", explica Roberto Almeida, diretor da Tirreno.
fonte:
Wagner Oliveira do Diário do Grande ABC
15 de abr. de 2011
11 de abr. de 2011
Diadema na mira da construção civil
"Temos 2.700 unidades, mas a maioria está em situação mais analítica, ainda em fase de construção. O valor médio de apartamentos na cidade é de R$ 97.200", explica o gerente regional de construção civil da Caixa, José Antônio de Oliveira.
Outro ponto fundamental para a expansão do segmento em Diadema foi a revisão do plano diretor - que remapeou áreas e redividiu loteamentos, ampliando o número de áreas destinadas à moradia.
"A Prefeitura decidiu renomear varias aéreas para uso residencial de interesse social. Hoje, atuamos para poder implementar investimentos nesses locais. Temos projetos com alvarás permitidos, e, inclusive, fazemos gestão com a Caixa para viabilizar mais rápido esses investimentos. Apesar dos nossos esforços, o custo dos terrenos é o que mais complica para conseguirmos garantir empreendimentos populares. Ainda levaremos tempo para equalizar isso. Mas hoje, temos 1.200 unidades em avaliação para pessoas com renda até três salários-mínimos", aponta o secretário de Habitação da cidade, Márcio Vale.
Apesar da luta para bater o preço das áreas com o preço final do produto, o deficit habitacional da cidade - cerca de 9.500 moradias -, faz com que a administração trabalhe duro para resolver a equação o mais rápido possível.
"Dessa demanda, 4.000 são prioritárias, ou seja, famílias vivendo em condições de risco. Hoje, com o avanço da renda, varias dessas famílias passaram a ser candidatas a compra de imóveis e isso gera uma demanda importante. Temos cerca de 7.000 moradias em fase de avaliação junto a Caixa e a Prefeitura. Nosso objetivo é viabilizar todos neste ano", conclui Vale.
Capacidade industrial também segue aquecida
A proximidade com a Capital também deixa Diadema na rota de interesse das indústrias e empresas. Com logística invejável pela facilidade as grandes vias de acesso, como as rodovias Anchieta e Imigrantes, além do Rodoanel Mário Covas, a cidade possui amplos terrenos que permitem a instalação de galpões para receber as cargas e abastecer os caminhões.
"Esses tipos de empreendimentos não existem mais na Capital, no entanto, Diadema tem se destacado entre outras cidades da região metropolitana porque tem fácil escoamento até o Porto de Santos e o aeroporto, por exemplo", conta o presidente da Acigabc (Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC), Milton Bigucci.
Os preços médios da locação desses locais custam até 10% menos do que na Capital, o que aumenta o interesse das indústrias. Empreendimento lançado em janeiro teve as vagas esgotadas em poucos dias. "O preço da locação está entre R$ 20 e R$ 25 o metro quadrado", completa o empresário.
fonte:
Paula Cabrera do Diário do Grande ABC
9 de abr. de 2011
3Torres Diadema
-mais uma dica DIADEMA1-
Shopping Praça da Moça faz promoção de Páscoa com personagens Baby Looney Tunes
O Shopping Praça da Moça realiza, até o dia 24 de abril - ou enquanto durarem os estoques -, a promoção “Páscoa no Shopping Praça da Moça com a Turma Baby Looney Tunes”: a cada R$ 80,00 em compras realizadas desde o dia 01 de abril, nas lojas participantes, + R$ 2,00, os clientes ganham um cofre colecionável da Turma Baby Looney Tunes, em cinco modelos diferentes: Pernalonga, Piu-Piu, Frajola, Patolino e Taz. O posto de troca está localizado no Piso Palmeira (ao lado da Loja Multicoisas), durante todo o horário de funcionamento do shopping.
Além da promoção “Páscoa no Shopping Praça da Moça com a Turma Baby Looney Tunes”, o Shopping Praça da Moça está promovendo diversas atividades infantis, no “Espaço Páscoa Muito Divertida”: oficinas interativas e maquiagem, entre outras atividades. Todas grátis, que acontecem no Piso Paineira, próximo às lojas Centauro e Samello.
A gerente de marketing do Shopping Praça da Moça, Regina Pugliesi, declara: “Para comemorar a Páscoa, uma das principais festividades religiosas do país, escolhemos ações que proporcionam diversão para as crianças quando vierem com suas famílias ao shopping”.
E para quem quer se divertir ainda mais, o Shopping Praça da Moça oferece também o cinema PlayArte Shopping Praça da Moça, que representa o mais moderno complexo de salas de cinema de toda a região (são sete salas), incluindo uma sala com 400 poltronas equipada com tecnologia 3D Dolby Digital em tela gigante.
Sobre a turma Baby Looney Tunes
A turminha Baby Looney Tunes é composta por cinco personagens irresistíveis. Confira:
Baby Pernalonga - É esperto, brincalhão, bem-humorado, seguro e incapaz de perder.
Baby Piu-Piu - É delicado, fofinho, divertido, inocente e gracioso.
Baby Frajola - É desastrado, malicioso e azarado.
Baby Patolino – É engraçado, azarado e prepotente.
Baby Taz – É um furacão, divertido, comilão e radical.
fonte: Vivian e Suzana
Persona Consultoria de Comunicação
5 de abr. de 2011
4 de abr. de 2011
Está cada vez mais difícil alugar galpão
Com o reaquecimento da economia e a chegada do Trecho Sul do Rodoanel, inaugurado há um ano, os condomínios industriais do Grande ABC estão todos lotados atualmente. A taxa de vacância zero contrasta com o índice médio de 5,6% de espaços vazios em empreendimentos desse tipo em todo o Estado, de acordo com estudo da consultoria CB Richard Ellis.
O levantamento aponta ainda que há, na região, 129 mil m² de instalações nesse conceito, em que, normalmente, as construtoras erguem (ou reformam) imóvel formado por vários galpões, para locação. Portaria única, que reforça o controle de entrada e saída e, ao mesmo tempo, reduz custos com segurança; e a possibilidade de os empresários ratearem gastos com restaurante, limpeza e outros serviços são alguns dos atrativos do formato.
A vacância zero da região não ocorre por acaso. Em contato com construtoras e imobiliárias, o Diário constatou que a procura por vagas pelos fabricantes e distribuidoras é alta.
Com isso, empresas do ramo estão desengavetando projetos, de olho nesse mercado promissor. Há pelo menos dois empreendimentos com obras prestes a começar ou iniciadas no Grande ABC, além de estudos para mais construções desse tipo.
É o caso da MBigucci, que investiu R$ 63 milhões em estrutura de 26 mil m² no bairro Piraporinha, em Diadema, em local próximo tanto de acesso à via Anchieta quanto à rodovia Imigrantes e a poucos minutos do trecho Sul do Rodoanel.
A construtora, tradicionalmente focada no mercado residencial, acaba de lançar um condomínio industrial, com entrega prevista para junho de 2012. Contará com 26 galpões modulares (há flexibilidade para a retirada de paredes, para a locação de mais de um espaço para a mesma empresa), pé direito de 12 metros e piso de alta resistência, que suporta 5 toneladas por metro quadrado.
Segundo o diretor Marcos Bigucci, há alguns anos foi comprado o terreno, de 37 mil m² e se planejava a entrada nesse segmento. Agora, a comercialização mal começou e há diversos interessados. "Uma multinacional nos procurou. Queria 20 mil m². Outro grupo quer 6.000 m² de área fabril mais 3.000 para escritórios. Estamos recebendo as propostas", afirmou.
O executivo adianta que já há planos para outro imóvel desse tipo em Santo André, para daqui dois ou três anos. A Retha Imóveis, que administra o condomínio Forjas, em Diadema - este totalmente ocupado - também já estuda ter mais um na região.
Além destas empresas, a construtora Racec Participações, dona da Acta Imigrantes (implantado em 2007 e também 100% locado), nesse último município, tem outro projeto em andamento, chamado Acta Casa Grande.
fonte:
Leone Farias Do Diário do Grande ABC
2 de abr. de 2011
Truck Bus está na fase final da construção de nova fábrica em Diadema
A empresa adquiriu um terreno no coração de Diadema na Av. Fábio Eduardo Ramos Esquivel ao lado da Recesa, o pólo industrial automotivo de São Paulo - Brasil, para a construção de suas novas instalações. A nova planta foi projetada e está sendo construída especificamente para o uso industrial, dentro do conceito de "prédio ecológico", com reaproveitamento de águas pluviais, captação de luz solar e tratamento de resíduos.
A Truck Bus tem sua origem fundamentada na necessidade das grandes montadoras de veículos pesados instaladas no Brasil de desenvolver fornecedores locais qualificados e capacitados, na década de 70. Neste cenário, as montadoras se viam obrigadas a importar quase todas as autopeças para sua produção.
Com visão estratégica e determinação, nossa equipe focou as atividades para este mercado, técnico e exigente, mas carente em serviços e produtos customizados para suas necessidades específicas.
Ao longo dos anos, nacionalizamos autopeças, desenvolvemos projetos próprios, criamos novos materiais e processos e nos tornamos um dos principais parceiros das montadoras no desenvolvimento de soluções em borracha e metal-borracha, no Brasil e no exterior.
edu
25 de mar. de 2011
LOJAS ESKALA ESTÃO CHEGANDO EM DIADEMA
NO CENTRO DE DIADEMA MAIS UMA LOJA VAI SER INAUGURADA EM BREVE SERÁ A VEZ DAS LOJAS ESKALA DO RAMO DE VESTUÁRIO.
VAMOS AGUARDAR!
EDU
VAMOS AGUARDAR!
EDU
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