Se torcida vencesse campeonatos, o Água Santa já seria o campeão antecipado da Segunda Divisão do Paulista. O time de Diadema tem a melhor média de público do Estadual, com 4.777 pessoas por jogo, o dobro do segundo colocado na lista, a Matonense – que leva, em média, 2.368 torcedores. O levantamento foi feito pelo site Jogo Limpo, especializado em notícias sobre futebol.
A notícia não surpreende porque o Netuno conseguiu lotar o Inamar – que comporta cinco mil pessoas – em todas as partidas e, por algumas vezes, sua torcida foi maioria nos duelos realizados fora de Diadema. A primeira rodada do torneio, que também marcou a estreia do Água no futebol profissional, se deu em um Baetão (São Bernardo) com mais de mil apaixonados pelo clube que surgiu no futebol amador. Outro fato que colabora para essa superioridade é que a Segunda Divisão, tradicionalmente, não é jogada com estádios cheios – expediente raro até na divisão de elite. Em um jogo em casa, por exemplo, a equipe de Diadema carregou mais torcedores que os demais rivais do ABCD em todas as partidas na condição de mandantes.
Em entrevista recente ao ABCD Maior, o presidente do Água Santa, Paulo Sirqueira, negou que a diretoria compra e distribui ingressos para os fãs, rebatendo posição de outros dirigentes. Sirqueira disse que dá, sim, mil bilhetes para duas torcidas organizadas, mas acrescenta que o restante é vendido. Por isso, ainda de acordo com o cartola, o Netuno não fica no “vermelho” quando exerce o papel de anfitrião. No fim das contas, os gastos e as faturas ficam no empate, cenário distinto em relação ao CAD (Clube Atlético Diadema), EC São Bernardo e Mauaense, que pagam para fazer um jogo de futebol.
Mais números
Em quatro duelos no Inamar, o Água arrastou um total de 19.109 torcedores, de acordo com o Jogo Limpo, contra 7.106 Matonense. O EC São Bernardo, que é o 12º na lista, não passou dos 1.864. Os números foram contabilizados até a sétima rodada, ou seja, não foram somados os dados do reinício da competição após a parada para a disputa da Copa das Confederações.
Mais populares e “sem torcida”
O Água Santa estreou há pouco tempo no profissional, mas já se coloca ao lado do São Bernardo Futebol Clube no rol dos times de futebol mais populares do ABCD. O Tigre teve uma das melhores médias de público da Série A-1 do Campeonato Paulista desta temporada, com pouco mais de 10 mil pagantes, ficando acima do Palmeiras. Logo abaixo deles vem o Santo André, que dificilmente passa da marca dos dois mil no momento atual.
O clube dos “sem torcida”, no entanto, engloba quatro equipes: São Caetano, CAD (Clube Atlético Diadema), EC São Bernardo e Mauaense. Os dois primeiros são mais novos e, na teoria, tem espaço para conquistar mais público. Já o Bernô é um dos mais antigos da Região e perdeu muito espaço para o Tigre.
fonte: Antonio Kurazumi - ABCD MAIOR
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10 de jul. de 2013
ÁGUA SANTA TEM, COM SOBRAS, A MELHOR MÉDIA DE PÚBLICO DA 2ª DIVISÃO
8 de jul. de 2013
Saquinho de pão também serve para fazer publicidade
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As microfranquias estão em plena expansão no Brasil nos últimos dois anos. O baixo investimento e o modelo pronto atrai diversos empreendedores para realizar o sonho de atuar no próprio negócio. O setor de serviço é um dos destaques, como a publicidade no saco de pão da Divulgapão. No ABCD são seis franqueados da marca e tem espaço para mais.
A Divulgapão é um exemplo de expansão de microfranquias. A marca foi criada em 2011 por um publicitário do sul do País, que percebeu no saco de pão um novo nicho de mercado para anúncios. Hoje a marca já conta com mais de 50 fraqueados, seis no ABCD.
O perfil do mais novo franqueado da marca na Região, Cleiton Oliveira, é semelhante ao da maioria dos novos empreendedores que investem em um modelo de baixo investimento: o desejo de realizar o sonho de ser dono do próprio negócio. “Já trabalhava na área de marketing e queria atuar em algo meu. O modelo desta franquia me chamou atenção pelo tipo de serviço oferecido que percebi que se encaixaria com o meu perfil, atrelado ao baixo valor do investimento”.
A maioria das microfranquias está ligada à prestação de serviços como reformas, jardinagem, reforço escolar, aulas particulares, fisioterapia, manutenção de computadores, tratamento de beleza, entre outros.
Mídia - No ABCD, a marca tem duas unidades em Santo André, além de outras em São Bernardo, São Caetano, Mauá e Diadema. O anúncio é vendido pelo próprio franqueado e impresso nos saquinhos para cinco quilos de pão e distribuídos em padarias e mercados, que recebem gratuitamente as embalagens.
Os anunciantes geralmente são de pequenos comércios nas imediações das padarias e marcas como telefonia. “A padaria economiza na compra deste tamanho de saco de pão, que geralmente é o mais utilizado”, explicou Oliveira.
Em uma padaria do Centro de Diadema são vendidos seis mil pães diariamente, a maioria compra de sete a nove pães, que cabem na embalagem. A proprietária da padaria, Aline Aquino Valverde, afirmou que a economia na compra deste modelo de saco de pão é de R$ 1.200. “ Para nós é uma economia e tanto. Vale a pena a parceria”.
Sistema tem vantagem mas exige cuidado
“A principal dica para quem está pensando em montar uma franquia é perceber se o modelo de negócio tem a ver com o seu perfil, inclusive para cumprir algumas regras impostas pelas franquias. E como são muitas novas marcas, verificar se é um modelo sólido mesmo”, explicou o consultor do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), Leandro Reale Perez.
As microfranquias estão disponíveis com variados valores de investimentos. Os franqueados recebem pesquisa de mercado, logotipo, presença no mercado da marca e as técnicas para o gerenciamento do negócio.
O Brasil conta atualmente com 2.426 marcas de franquias, com 104.543 unidades que geraram em 2012 um faturamento de R$103 bilhões. Neste cenário, as microfranquias representam 368 marcas com 13.352 unidades e geram R$ 4 bilhões de faturamento.
De acordo com Edson Ramuth, diretor de microfranquias da ABF (Associação Brasileira de Franchising), este modelo de negócio cresceu 25% nos últimos dois anos. “Pequenos empreendimentos de sucesso estão sendo franqueados. O baixo investimento é um dos principais atrativos. Os segmentos de serviços ganham destaque por não precisar investir em estoque e ser mais simples de gerenciar”.
fonte: Michelly Cyrillo - ABCD MAIOR
7 de jul. de 2013
Hands Healthy inaugura no Shopping Praça da Moça
Foi inaugurada no dia 22 de Junho, a loja Hands Healthy no Shopping Praça da Moça. Venha Conferir!
fonte: AD Shopping
DIADEMA1
Sabesp faz proposta para zerar dívida de saneamento
Diretora-presidente da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), Dilma Pena revela, com exclusividade ao Diário, a proposta feita ao prefeito de Diadema, Lauro Michels (PV), para resolver o impasse em torno da dívida de R$ 1 bilhão que o município tem com o Estado pela criação unilateral da Saned (Companhia de Saneamento Básico de Diadema), em 1994. A estatal colocou na mesa de negociações assumir por completo o sistema de água e esgoto da cidade com o compromisso de zerar todo passivo bilionário, além de repassar, mensalmente, parte da receita com o serviço executado no município. “A administração poderia cuidar dos outros problemas da cidade e tirar da frente esse problema que é muito grave e complexo”, alega a presidente, que chamou os ex-prefeitos Gilson Menezes, José de Filippi Júnior e Mário Reali de irresponsáveis. Dilma Pena também detalha planos de investimento no Grande ABC, que chegam a R$ 258 milhões, e garante que, entre 2018 e 2020, todo esgoto coletado em São Bernardo, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra será tratado.
DIÁRIO - Qual plano de investimento da Sabesp para o Grande ABC?
DILMA PENA - A Sabesp está presente em Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra e São Bernardo. Ainda tem obra importante em Santo André, embora a Sabesp não tenha concessão (a cargo do Semasa – Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André). Para essas cidades temos investimentos em execução de R$ 227 milhões para esgoto. Para Ribeirão Pires são R$ 14 milhões, Rio Grande da Serra terá R$ 3 milhões, Santo André contará com R$ 19 milhões, que é um coletor-tronco, e São Bernardo ficará com R$ 131 milhões. Além disso, para esgoto, tem coletor-troncofinanciado pela Jica, do governo japonês, no Córrego dos Couros, no montante de R$ 60 milhões. Isso tudo dá R$ 227 milhões. Além desse valor, eu tenho mais R$ 31 milhões em investimento em abastecimento de água para segurança nesse serviço. Esses recursos estão sendo investidos para aumentar o reservatório de água. São obras que já estão em andamento, para aumentar a capacidade em 8.000 metros cúbicos, equivalente a 8 milhões de litros. São três reservatórios, dois de 3.000 metros cúbicos e um de 2.000 metros cúbicos. Ao todo, serão investimentos de R$ 258 milhões em obras.
DIÁRIO - Com esse planejamento, é possível mensurar percentual de atuação da Sabesp na coleta e tratamento do esgoto?
DILMA - Em São Bernardo temos 95% de coleta e, do total coletado, a Sabesp trata 60%. A previsão é chegar em 2018 com todo esgoto tratado. Em coleta a gente deve chegar a 98%, 95%. Em Ribeirão Pires, que é cidade menor, urbanisticamente mais organizada e que a Sabesp está lá há muito tempo, temos 80% de coleta e tratamento. Sobre distribuição de água temos alguns bairros que deverão ser regularizados e vamos chegar a 100%. Em Rio Grande tenho hoje 90% de coleta mas só 66% de tratamento.
DIÁRIO - Qual prazo para essas obras entrarem em funcionamento?
DILMA - No segundo semestre várias obras do Tietê 3 entrarão em funcionamento e vão afastar o esgoto que hoje cai, sem tratamento, no Ribeirão dos Meninos e no Tamanduateí. Em torno de 30 litros por segundo deixarão de ser jogado nos rios e vão para tratamento na ETE (Estação de Tratamento de Esgoto) ABC. Vamos também duplicar a capacidade de tratamento da ETE ABC. Vai passar de 2 para 4 metros cúbicos por segundo. Até 2015 essa obra estará concluída.
DIÁRIO - O que há de projetos para a Represa Billings, depois da aprovação, em 2009, da Lei Específica?
DILMA - Ao longo das décadas de 1970, 1980 e parte de 1990 houve ocupação irregular. O Estado tem programa de preservação de mananciais, iniciado no governo (Mário) Covas. O objetivo é, a partir da Lei Específica, promover a regularização habitacional das famílias que moram ali. A regularização significa, primeiramente, atender padrões urbanísticos definidos na lei. Segundo é dotar essas áreas de infraestrutura de drenagem, água e esgoto, além de coleta adequada de lixo e energia elétrica. Também são necessárias áreas de lazer, postos de saúde, escolas, assistência social.
DIÁRIO - Pelo cronograma em 2018 haverá tratamento completo do esgoto nas cidades em que a Sabesp opera?
DILMA - Nas cidades em que a Sabesp atua, entre 2018 e 2020, teremos toda infraestrutura de coleta, transporte e tratamento de esgoto concluída.
DIÁRIO - Em junho, o Diário divulgou pesquisa de avaliação dos atuais governos e de áreas críticas e elogiadas pela população. Um dos serviços mais bem avaliados são o de água e esgoto. Como a Sabesp avalia esse resultado?
DILMA - Há algum tempo percebemos a demanda crescente da população por melhores serviços públicos. A Sabesp, de seis anos para cá, tem trabalho, muito firmemente, numa parceria muito estreita e altiva com prefeitos e com lideranças municipais, no sentido de captar quais as expectativas de demandas da sociedade na área de saneamento ambiental. O trabalho tem sido muito certo, as respostas mais ágeis e mais adequadas às demandas da sociedade. As pesquisas indicam que a população está satisfeita com os trabalhos da Sabesp. Mas temos muito a fazer e a melhorar ainda.
DIÁRIO - Está crescente o debate sobre a dívida bilionária das autarquias municipais com a Sabesp. Como a empresa enxerga toda polêmica que está criada em Santo André, Diadema e Mauá?
DILMA - É situação grave, complexa e que tem de ser tratada com muita seriedade. Tanto pelos prefeitos como pela Sabesp. A Sabesp capta a água, trata a água e fornece água no atacado para as autarquias municipais. As autarquias cobram tarifa, que incluem o preço da água tratada, da municipalidade. Mas não fazem o pagamento à Sabesp. A Sabesp não pode cortar a água no atacado, porque vai prejudicar toda população. Todavia, o munícipe que não paga a conta de uma dessas autarquias tem sua água cortada. É situação muito assimétrica e complicada. Como a Sabesp vai deixar de fornecer água a uma cidade de 300, 350 mil habitantes? Nunca passou pela cabeça da Sabesp fazer esse corte. É impossível. Mas a situação é muito complicada porque autarquias têm perdas muito altas e a maioria delas tem quadro de profissionais além do necessário.
DIÁRIO - A pior situação é em Diadema?
DILMA - Estamos em negociação com a Prefeitura de Diadema desde 2007. As primeiras conversas foram feitas com o prefeito anterior ao Mário Reali (PT), o (José de) Filippi (Júnior, PT). E viemos negociando com todo empenho para resolver. Nas gestões passadas fomos à Justiça e suspendemos a ação judicial por oito vezes. E não conseguimos chegar a bom termo. Era sempre uma protelação, criando problema com a regulação, criando problema com o preço da água no atacado. E qualquer negócio que fica em seis anos em negociação é para não fazer. Com o prefeito Lauro (Michels, PV), que assumiu agora, temos tido nesses seis meses uma disposição de chegar a um acordo no menor tempo possível.
DIÁRIO - Qual proposta foi feita ao governo de Diadema?
DILMA - A proposta da Sabesp é zerar a dívida da Prefeitura, resolver problema com os advogados e a Prefeitura de Diadema ainda participaria com percentual em negociação da receita aferida na cidade. Ela deixaria de ter o problema e ainda teria receita extra para aplicar em saneamento ambiental. O secretário Francisco (José Rocha, chefe de Gabinete) recebeu a proposta com entusiasmo, eu entendi. Tanto que ontem (quinta-feira) encaminhamos para o prefeito toda documentação oficial para análise. Na próxima quarta-feira tem outra reunião na Sabesp para detalhar os números. Hoje (sexta-feira) teve reunião muito importante com as áreas técnicas da prefeitura e da Sabesp em que foram discutidos três temas fundamentais. Plano de investimento em 30 anos da Sabesp em Diadema, com compromisso de, em 2018, ter toda infraestrutura de coleta e tratamento de esgoto concluída, sobretudo o coletor do Ribeirão dos Couros e dos coletores secundários. Também discutimos as metas de prestação de serviço e os indicadores de acompanhamento.
DIÁRIO - Por diversas vezes os ex-prefeitos Reali e Filippi criticaram a Sabesp durante a negociação...
DILMA - A Sabesp faz todo serviço, oferece água de qualidade, distribui. A autarquia cobra do usuário e não paga. Qualquer juiz vê que isso é uma coisa errada. A Sabesp não quer, em absoluto, prejudicar as municipalidades. Queremos regularizar a situação. Essa dívida de Diadema remonta 20 anos atrás. É situação de ilegalidade e de irresponsabilidade das administrações (de Filippi, Gilson Menezes e Reali) passadas e que está estourando na mão desta administração. A disposição da Sabesp, com orientação do governador Geraldo Alckmin (PSDB), é buscar soluções para essa situação. Estamos fazendo isso.
DIÁRIO - Dá para afirmar, então, que a Caed (Companhia de Água e Esgoto de Diadema) não será efetivada?
DILMA - A questão da empresa Caed discutimos durante seis anos. Não conseguimos chegar ao acordo. Porque havia detalhe, empecilhos e dificuldades e não conseguimos chegar. Então temos de buscar outro caminho, e um caminho que seja mais compreensível para todos. A Caed não quitava as dívidas, apenas 50%. A Caed teria que ter receita para pagar 50% da dívida, o que era muito complicado. Essa solução de resolver da forma como foi resolvida em Osasco e São Bernardo é muito mais efetiva e resolve de vez. Não fica se arrastando e de repente se cria outros problemas.
DIÁRIO - Como ficará a situação da Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá) e do Semasa?
DILMA - Na próxima semana vou telefonar para o prefeito de Santo André (Carlos Grana, PT). O prefeito de Mauá (Donisete Braga, PT) já nos procurou, estamos conversando, buscando soluções. Todos os prefeitos atuais querem resolver esse problema, tirar esse problema grave e complexo da frente. A Sabesp está à disposição dos prefeitos para buscar solução.
DIÁRIO - A Sabesp quer resolver o impasse em Diadema quando?
DILMA - Trabalhamos forte para nos próximos três meses estarmos bem adiantados na resolução do problema. Se precisar de mais tempo, vamos buscar acordo para resolver. Queremos resolver isso no decorrer de 2013. Não tem como alongar mais essa novela. Será o tempo para resolver.
fonte: Raphael Rocha - Diário do Grande ABC
6 de jul. de 2013
Para 2014, Diadema prevê orçamento de R$ 1,1 bilhão
Michels garante reabertura do Hospital Infantil em Diadema
(PSDB), na elaboração do Plano Plurianual (PPA) para 2014-17. A reabertura da unidade foi uma das promessas de campanha de Michels no ano passado, mas ainda não há data fixada pelo governo para reabrir o equipamento.
A afirmação do prefeito vem no momento de intensas reivindicações de vereadores da oposição pela reabertura do Hospital Infantil. No começo do ano, o petista Josa Queiroz organizou um abaixo-assinado na cidade e conseguiu mais de 10 mil adesões para que o equipamento voltasse a funcionar.
Dívida herdada
À época, como resposta ao apelo popular, o secretário de Saúde negou a reabertura e, como justificativa, alegou que a dívida de R$ 180 milhões herdada por Michels era o maior impedimento para o hospital voltar a funcionar. José Augusto informou ainda que a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Jardim Paineiras serve de referência para a região norte da cidade, o que tornaria desnecessária a reabertura do hospital.
Na semana passada, entretanto, o titular da pasta encaminhou comunicado ao prefeito orientando para a reabertura da unidade mesmo não havendo evidências justificáveis.
fonte: FERNANDO VALENSOELA - DIÁRIO REGIONAL
Diadema terá feira livre noturna
Quem trabalha ou realiza atividades durante o dia e não consegue ir às feiras livres de Diadema terá mais uma opção de horário para fazer suas compras: à noite. Para isso, a Prefeitura pretende criar a primeira feira livre noturna da cidade.
Na Praça da Moça, região central, serão montadas barracas de frutas, verduras, legumes, pescado, frango, ovos, pastéis e caldo de cana, artesanato, entre outros.
O local foi escolhido por ser de fácil acesso e comportar um número grande de barracas sem alterar o fluxo de trânsito da região. A feira livre funcionará às quintas-feiras, durante um mês em caráter experimental e, depois desse prazo, poderá ser incluída oficialmente no calendário de feiras livres da cidade.
Ainda não há data para início, pois é preciso cadastrar os feirantes interessados em trabalhar no horário noturno.
Inscrições
Para dar início à atividade, os comerciantes terão que atender algumas exigências sanitárias, de documentação e de padronização de barracas.
Os interessados em ocupar uma das 27 vagas disponíveis deverão comparecer à Central de Atendimento entre 10 e 19 de julho, das 8h30 às 16h, munidos de documentos com requerimento constando interesse pela licença, cópia do CPF e RG, atestado médico recente, atestado de antecedentes criminais e comprovante de residência.
Tudo fresquinho
De terça-feira a domingo, as ruas de Diadema que recebem as 360 barracas contam com o trabalho de aproximadamente 1.440 feirantes famosos pelo modo peculiar de convidar os consumidores para comprar os produtos vendidos.
fonte: REPÓRTER DIÁRIO
Governo planeja Metrô em Diadema
Ainda não há prazos para que sejam definidas as eventuais alterações de trajetos. A intenção do governador Geraldo Alckmin (PSDB) é fazer com que o metrô de Diadema tenha integração com a Linha 18-Bronze. “Com isso, fecharemos todo o anel metroferroviário.”
MONOTRILHO
Ministro pede prioridade em investimentos no transporte público
O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, pediu ontem a governadores e prefeitos que deem preferência a investimentos em transporte público. “É imperioso priorizar obras de mobilidade urbana, porque são as que têm complexidade”, disse, durante evento no Palácio dos Bandeirantes.
Ribeiro afirmou que a Pasta está “à inteira disposição para romper os gargalos que por ventura existirem”. O ministro criticou a falta de investimentos aplicados no setor nas últimas décadas. “O maior simbolismo disso é a extinção, há 22 anos, da EBTU (Empresa Brasileira de Transportes Urbanos), que tratava de planejamento e dava suporte na capacitação gerenciamento às gestões municipais e estaduais.”
Na semana que vem, o ministro se reunirá com governadores e prefeitos de capitais para discutir a aplicação dos R$ 50 bilhões prometidos pela presidente Dilma Rousseff (PT) no dia 24. O pacto foi anunciado em resposta às manifestações realizadas em todo o País por melhorias no Transporte.
fonte: Fábio Munhoz - Diário do Grande ABC
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