8 de mar. de 2025
2 de mar. de 2025
Investimentos para ampliação e modernização da fábrica da YPF Brasil, localizada em Diadema
Menos de dois meses depois de comprar a operação local da YPF Brasil, a Usiquímica deu nova mostra de sua disposição de crescer no segmento de lubrificantes, onde também já atuava desde 2017 com a produção e comercialização da tradicional marca Valvoline.
Nesta terça-feira, 11, a empresa brasileira dedicada à produção e comercialização de produtos químicos anunciou plano de investimento de cerca de R$ 120 milhões ao longo dos próximos três anos.
Os recursos se destinarão à ampliação e modernização da fábrica da YPF Brasil, localizada em Diadema, SP, automação de processos produtivos e logísticos, além fortalecimento dos canais de distribuição, com maior capilarização, capacitação de funcionários.
Uma parcela será dedicada a ações em marketing que sustentarão também a imagem da marca YPF, que seguirá no mercado brasileiro. A Usiquímica manterá estratégias diferenciadas para Valvoline e YPF, mantendo inclusive estrutura comercial e posicionamentos distintos.
“Este novo aporte reforça nosso compromisso em diversificar e ampliar sua atuação em lubrificantes, segmento estratégico para o futuro da companhia”, afirma Osvane Lazarone, diretor comercial da Usiquímica, que fala em dobrar as receitas anuais já em 2025.
Só a incorporação da YPF Brasil já representou crescimento relevante da fatia da Usiquímica no segmento. Passou de 1% para 3%, o que garante a 6ª maior penetração. Com este movimento estratégico, a empresa está posicionada para dobrar sua receita anual até o final de 2025.
28 de fev. de 2025
Com inscrições baratas, Corrida das Mulheres estreia em Diadema e é unissex
As inscrições (clique aqui) estão abertas. O preço especial de primeiro lote — total de R$ 43,40, e camiseta faz parte do kit — é bastante convidativo.
Assim como o é a premiação: haverá troféus para as três maiores equipes ou assessorias; troféus para os cinco primeiros colocados (homens e mulheres) das provas de 5 km e 10 km. E, ainda, os mais bem colocados de cada faixa etária — com divisão de cinco em cinco anos — dos 10 km receberão troféus.
Chama atenção também o fato de que a região onde será realizada a corrida, a da praça da Moça (avenida Alda), é bem-servida de ônibus intermunicipais. Há como pegar um no Jabaquara, na zona sul de São Paulo, que vai diretamente para lá em menos de 15 minutos.
Os kits serão entregues no sábado, dia 29 de março de 2025, das 10h às 18h, em local a ser anunciado.
19 de fev. de 2025
Foram entregues 252 apartamentos do CDHU em Diadema
Os imóveis foram financiados pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional Urbano (CDHU), por meio da modalidade Carta de Crédito Associativa (CCA), com um investimento total de R$ 43,3 milhões. “Em nome do governador Tarcísio de Freitas, quero expressar nossa gratidão a todos que acreditam em nosso trabalho”, afirmou.
Taka afirmou que tem “mais novidade” na área de Habitação e agradeceu ao governo de Tarcísio a construção de mais unidades na cidade.
Infraestrutura e condições do residencial
As unidades habitacionais foram adquiridas diretamente da construtora pela CDHU e financiadas com subsídios e juros zero para famílias com renda de até cinco salários mínimos. O empreendimento tem uma renda média de 1,63 salários mínimos(R$ 2.483,90). Os beneficiados foram indicados pela Associação Pró-Moradia Liberdade, entidade organizadora responsável pela construção.
O residencial é composto por duas torres de 19 pavimentos, com apartamentos de 42m² distribuídos em dois dormitórios, sala, cozinha, banheiro e lavanderia. O condomínio oferece estrutura completa de lazer, incluindo playground, miniquadra esportiva, salão de jogos, salão de festas e churrasqueira. Além disso, conta com bicicletário e 220 vagas de estacionamento.
27 de jan. de 2025
Instituto Federal está chegando em Diadema
Estamos finalizando formalmente as unidades de Mauá e Diadema, e o nosso desejo é trazer para cá não só essas duas unidades. Estamos começando uma unidade em Rio Grande da Serra também, com um polo. E conversamos com Ribeirão Pires, que se mostrou interessado. Começamos uma conversa para avançar esse mesmo modelo de Rio Grande da Serra para Ribeirão Pires, para levar mais ensino gratuito para a população local. Seria um polo, que não se constrói, você já pega um ponto, uma edificação. Chamamos de um embrião de um possível campis. Quem tem a prerrogativa de dizer se vai ter campi ou não é o Ministério da Educação, não é a reitoria. Mas eu, particularmente, sou um entusiasta da expansão. Trabalho na rede federal há mais de 30 anos e estou cuidando da expansão há 16 anos, desde 2009. Não tem como não ser um defensor, tendo em vista tudo o que eu já vi. Não só do ponto de vista da infraestrutura da cidade que trouxeram, de alguma maneira, o campis, como também para a população de modo geral. Junto aos ganhos e a transformação de realidades de pessoas devido à interação com a nossa instituição no ensino público e gratuito, nos diversos níveis e modalidades.
E quais são os prazos dessas unidades Mauá e Diadema?
Nós estamos no prazo do Congresso Nacional, que é a aprovação da Lei Orçamentária Anual, para nós concluirmos, na verdade, a aquisição de um equipamento em Mauá e também de um em Diadema. Esses equipamentos vão requerer alguma intervenção e mediação. Paralelo a isso, também há um projeto de lei de criação de cargos e funções, que é para dar provimento, via concurso público, para esses dois novos equipamentos. A Lei Orçamentária Anual deve ser votada agora no começo de fevereiro. Provavelmente, conclua-se a aquisição de Diadema e de Mauá durante esse período. A previsão é que tenhamos aulas no segundo semestre.
Como funciona? A cidade entra com alguma contrapartida?
Depois de a instituição instalada, a folha de pagamento e o custeio são por conta da rede federal, pela União. Agora, num primeiro momento, para atrair o investimento — é um empreendimento — as prefeituras, por vezes, podem fazer contrapartidas. No caso de Mauá, o prefeito Marcelo Oliveira (PT) fez uma articulação, e um prédio de R$ 45 milhões a gente está conseguindo comprar por R$ 25 milhões. Diadema também. É uma aquisição de um clube japonês, o clube Okinawa (Avenida Sete de Setembro, 1.670). No fim, vai precisar de ampliação, mas, dada a localização do terreno e o valor que nós estamos pagando, também é uma contrapartida. É importante porque, às vezes, se faz a doação de um terreno na prefeitura. Em alguns lugares, o terreno é muito afastado, não tem transporte urbano, não tem água, não tem esgoto. Então, acaba inviabilizando o projeto. Sobre Mauá, é uma escola, o prefeito está à frente. Eu, particularmente, também faço uma defesa há mais de 14 anos: precisamos de novas reitorias no Estado de São Paulo. É muito razoável pensar numa sede de reitoria aqui no Grande ABC — Santo André, São Bernardo, São Caetano — para cuidar dessas novas unidades, repito, e também de outras que podem ser agregadas a esse polo de administração. O Grande ABC é fundamental para o IFSP. E eu diria que também é fundamental para a sociedade de modo geral, dada a especificidade do trabalho que fazemos. Nós não somos só ensino superior; somos ensino superior, ensino técnico, e mais do que isso, realizamos a formação inicial e continuada.
A mudança de prefeitos atrapalha o processo?
A mudança de prefeito pode interferir de forma positiva ou negativa, mas não determina, por si só, a implementação de um campi ou unidade. O governo federal pode, por exemplo, adquirir um prédio ou terreno de forma independente, sem necessariamente depender do apoio direto do prefeito. Porém, é claro que uma boa relação com o poder público local pode facilitar muito o processo, especialmente em aspectos como transporte urbano, infraestrutura e apoio logístico. Temos casos de cidades que demoraram para iniciar o diálogo conosco, mas que, uma vez estabelecido, o processo avançou.
A matéria na íntegra ver no DGABC
18 de jan. de 2025
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14 de jan. de 2025
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