23 de abr. de 2011

Diadema inicia produção da Arla 32


Sediada em Diadema, a Tirreno é a primeira empresa brasileira a produzir a Arla 32, substância à base de água tratada e ureia que vai ser imprescindível para o funcionamento dos novos motores a diesel fabricados a partir de janeiro de 2012, quando, por obrigação ambiental, caminhões vão ter de usar a tecnologia do Euro 5 para reduzir os atuais níveis de emissões.
Em parceria com a empresa alema Kruze, a Tirreno começará com a produção mensal de 1 milhão de litros da Arla, sigla para Agente Redutor Líquido do NOx - óxido e dióxido de nitrogênio emitidos pelos veículos.
O potencial de mercado para a Arla é imenso, visto que todo veículo com motor a diesel acima de 3,5 toneladas de PBT (Peso Bruto Total) terá de usar a substância para diminuir os efeitos da queima do diesel, que também será mais limpo a partir de janeiro.
 "O Brasil será um dos maiores consumidores do mundo, já que sua frota de pesados vem crescendo a um forte ritmo nos últimos anos", afirmou Rogério da Silva, executivo da Tirreno. "Como pioneiros, nós pretendemos ser referência entre os grandes frotistas."
Por enquanto, a produção da empresa está sendo dirigida para montadoras, que ainda estão em fase final de teste para os novos motores que terão de ser modernizados a partir de janeiro. Mas a companhia pretende instalar pelo País unidades móveis para abastecer clientes em vários Estados.
Devem dominar o mercado da Arla 32 grandes empresas do setor de combustível e químico, como a própria Petrobras, que terá unidade para produzir a ureia específica para o uso veicular.
O preço do litro da substância ainda não está definido, mas é provável que custe abaixo do diesel, cujo litro é cotado atualmente a R$ 2. Para cada 100 litros que o caminhão utilizar, serão necessários cinco litros da Arla para que o veículo opere sem provocar poluição.
Para ser autorizada a comercializar a Arla 32, a Tirreno passou por teste de qualificação do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial), órgão que vai validar a comercialização do produto.
Para que a substância funcione adequadamente, tanto a ureia quanto a água utilizada têm de estar totalmente livres de impurezas, já que a Arla atuará eletronicamente no processo de eliminação de gases dentro do escapamento dos caminhões. "Se não for um produto de qualidade, o motor apresentará defeito", afirmou Gilberto Leal, executivo da Mercedes-Benz, que cuida do desenvolvimento do Bluetec 5, como a montadora chama a linha de motores que serão mais eficientes.
A ureia utilizada pela Tirreno é importada da Alemanha, mas o Brasil passará também a produzir a substância, que, em outra composição, é muito usada na agricultura.
Nesta fase inicial, o produto será envazado em embalagens de cinco a 60 litros. Para uma viagem de 2.000 quilômetros, um caminhoneiro precisará de cerca de 60 litros da Arla 32. Como em lugares mais remotos ainda terá dificuldade para encontrar a substância, terá que transportar as embalagens.
Com nova tecnologia, pesados vão ficar até 15% mais caros
Das tecnologias em uso na Europa para diminuir a poluição, a SCR- sigla em inglês para definir o sistema de redução catalítica seletiva -é a mais utilizada. Aqui no Brasil, a maioria das montadoras também deve optar pela utilização do SCR em seus motores a partir de janeiro.
A tecnologia, em que o uso da Arla 32 é obrigatório, deverá encarecer em até 15% os veículos pesados - o impacto será maior nos segmentos de pequenos e médios e menor nos extrapesados, cujos motores são mais avançados atualmente.
Só que a nova tecnologia reduz em 5% o consumo de combustível, além de implicar em menos trocas do óleo lubrificante do motor. "Com o tempo de uso, a tecnologia pagará o maior custo inicial", afirmou Gilberto Leal, diretor de desenvolvimento da Mercedes-Benz do Brasi. "Só que o ganho ambiental com os novos motores é imenso", lembra. Para cada caminhão com mais de 20 anos que for retirado das ruas, 38 novos com a tecnologia SCR poderão ficar em seu lugar, que o índice de poluição será o mesmo.
A resolução que obriga a utilização de novas tecnologias atende pela resolução Proconve P7 e foi editada pelo Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente). O Proconve P7 é equivalente à norma européia Euro V.
Rica em nitrogênio, de baixa toxidade e produzida sinteticamente, a Arla 32 converte as moléculas dos gases nocivos à saúde em gás nitrogênio e água. Entre os benefícios do composto, está a redução de até 85% nos níveis dos NOx (óxido e dióxido de nitrogênio); redução de até 40% nos níveis de particulados e de 5% na emissão do CO2. O resultado beneficiará, principalmente, as grandes cidades.
A Arla 32 é preparada em água desmineralizada por processo de osmose reversada a 40º C, garantindo a qualidade e atendendo às exigências da norma brasileira. "Para ser homologada, a substância utiliza a melhor matéria-prima e água com alto grau de qualidade", explica Roberto Almeida, diretor da Tirreno.
fonte: 

Wagner Oliveira 
do Diário do Grande ABC

11 de abr. de 2011

Diadema na mira da construção civil


De patinho feio a grande atração da construção civil. O município de Diadema está hoje na mira das principais empresas do setor, que enxergam na cidade uma das maiores demandas do Grande ABC para moradia - principalmente para a nova classe média, a C - e com capacidade de expansão que supera outros municípios da região.
Segundo especialistas, a cidade passou muito tempo tendo seu potencial subavaliado, o que fez com que focasse apenas no crescimento industrial e deixasse de lado a construção de apartamentos. No entanto, a chegada de verbas federais como o da Minha Casa, Minha Vida, que no fim do ano estendeu os recursos para financiamentos de até R$ 170 mil, colocaram Diadema no centro do interesse das grandes incorporadoras.
"No ano passado, lançamos empreendimentos de 655 unidades, com apartamentos de R$ 160 mil e vendemos tudo, em tempo recorde. Diadema ficou esquecida enquanto outras cidades deslanchavam, por isso, hoje se destaca. Já compramos outro terreno na cidade, que se enquadra no programa Minha Casa, Minha Vida e atende o principal público daqui: moradores que buscam imóveis de até R$ 130 mil", diz o diretor de negócios de uma grande incorporadora que aportou na cidade, André Kovari.
A Caixa Econômica Federal atesta que Diadema recebeu cerca de R$ 190 milhões para concluir obras com subsídio do governo Federal só no ano passado. Atualmente, 10% das unidades do programa já estão em fase de contratação, no entanto, a entrega das obras neste ano deve acelerar ainda mais o segmento imobiliário.
"Temos 2.700 unidades, mas a maioria está em situação mais analítica, ainda em fase de construção. O valor médio de apartamentos na cidade é de R$ 97.200", explica o gerente regional de construção civil da Caixa, José Antônio de Oliveira.
Outro ponto fundamental para a expansão do segmento em Diadema foi a revisão do plano diretor - que remapeou áreas e redividiu loteamentos, ampliando o número de áreas destinadas à moradia.
"A Prefeitura decidiu renomear varias aéreas para uso residencial de interesse social. Hoje, atuamos para poder implementar investimentos nesses locais. Temos projetos com alvarás permitidos, e, inclusive, fazemos gestão com a Caixa para viabilizar mais rápido esses investimentos. Apesar dos nossos esforços, o custo dos terrenos é o que mais complica para conseguirmos garantir empreendimentos populares. Ainda levaremos tempo para equalizar isso. Mas hoje, temos 1.200 unidades em avaliação para pessoas com renda até três salários-mínimos", aponta o secretário de Habitação da cidade, Márcio Vale.
Apesar da luta para bater o preço das áreas com o preço final do produto, o deficit habitacional da cidade - cerca de 9.500 moradias -, faz com que a administração trabalhe duro para resolver a equação o mais rápido possível.
"Dessa demanda, 4.000 são prioritárias, ou seja, famílias vivendo em condições de risco. Hoje, com o avanço da renda, varias dessas famílias passaram a ser candidatas a compra de imóveis e isso gera uma demanda importante. Temos cerca de 7.000 moradias em fase de avaliação junto a Caixa e a Prefeitura. Nosso objetivo é viabilizar todos neste ano", conclui Vale.
Capacidade industrial também segue aquecida
A proximidade com a Capital também deixa Diadema na rota de interesse das indústrias e empresas. Com logística invejável pela facilidade as grandes vias de acesso, como as rodovias Anchieta e Imigrantes, além do Rodoanel Mário Covas, a cidade possui amplos terrenos que permitem a instalação de galpões para receber as cargas e abastecer os caminhões.
"Esses tipos de empreendimentos não existem mais na Capital, no entanto, Diadema tem se destacado entre outras cidades da região metropolitana porque tem fácil escoamento até o Porto de Santos e o aeroporto, por exemplo", conta o presidente da Acigabc (Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC), Milton Bigucci.
Os preços médios da locação desses locais custam até 10% menos do que na Capital, o que aumenta o interesse das indústrias. Empreendimento lançado em janeiro teve as vagas esgotadas em poucos dias. "O preço da locação está entre R$ 20 e R$ 25 o metro quadrado", completa o empresário.
fonte: 

Paula Cabrera 
do Diário do Grande ABC

9 de abr. de 2011

3Torres Diadema

Shopping Praça da Moça faz promoção de Páscoa com personagens Baby Looney Tunes


O Shopping Praça da Moça realiza, até o dia 24 de abril - ou enquanto durarem os estoques -, a  promoção “Páscoa no Shopping Praça da Moça com a Turma Baby Looney Tunes”: a cada R$ 80,00 em compras realizadas desde o dia 01 de abril, nas lojas participantes, + R$ 2,00, os clientes ganham um cofre colecionável da Turma Baby Looney Tunes, em cinco modelos diferentes: Pernalonga, Piu-Piu, Frajola, Patolino e Taz. O posto de troca está localizado no Piso Palmeira (ao lado da Loja Multicoisas), durante todo o horário de funcionamento do shopping.

Além da promoção “Páscoa no Shopping Praça da Moça com a Turma Baby Looney Tunes”, o Shopping Praça da Moça está promovendo diversas atividades infantis, no “Espaço Páscoa Muito Divertida”: oficinas interativas e maquiagem, entre outras atividades. Todas grátis, que acontecem no Piso Paineira, próximo às lojas Centauro e Samello.

A gerente de marketing do Shopping Praça da Moça, Regina Pugliesi, declara: “Para comemorar a Páscoa, uma das principais festividades religiosas do país, escolhemos ações que proporcionam diversão para as crianças quando vierem com suas famílias ao shopping”.

E para quem quer se divertir ainda mais, o Shopping Praça da Moça oferece também o cinema PlayArte Shopping Praça da Moça, que representa o mais moderno complexo de salas de cinema de toda a região (são sete salas), incluindo uma sala com 400 poltronas equipada com tecnologia 3D Dolby Digital em tela gigante.


Sobre a turma Baby Looney Tunes

A turminha Baby Looney Tunes é composta por cinco personagens irresistíveis. Confira:
Baby Pernalonga - É esperto, brincalhão, bem-humorado, seguro e incapaz de perder.
Baby Piu-Piu - É delicado, fofinho, divertido, inocente e gracioso.
Baby Frajola - É desastrado, malicioso e azarado.
Baby Patolino – É engraçado, azarado e prepotente.
Baby Taz – É um furacão, divertido, comilão e radical.





fonte: Vivian e Suzana
Persona Consultoria de Comunicação

4 de abr. de 2011

Está cada vez mais difícil alugar galpão


Com o reaquecimento da economia e a chegada do Trecho Sul do Rodoanel, inaugurado há um ano, os condomínios industriais do Grande ABC estão todos lotados atualmente. A taxa de vacância zero contrasta com o índice médio de 5,6% de espaços vazios em empreendimentos desse tipo em todo o Estado, de acordo com estudo da consultoria CB Richard Ellis.
O levantamento aponta ainda que há, na região, 129 mil m² de instalações nesse conceito, em que, normalmente, as construtoras erguem (ou reformam) imóvel formado por vários galpões, para locação. Portaria única, que reforça o controle de entrada e saída e, ao mesmo tempo, reduz custos com segurança; e a possibilidade de os empresários ratearem gastos com restaurante, limpeza e outros serviços são alguns dos atrativos do formato.
A vacância zero da região não ocorre por acaso. Em contato com construtoras e imobiliárias, o Diário constatou que a procura por vagas pelos fabricantes e distribuidoras é alta.
Com isso, empresas do ramo estão desengavetando projetos, de olho nesse mercado promissor. Há pelo menos dois empreendimentos com obras prestes a começar ou iniciadas no Grande ABC, além de estudos para mais construções desse tipo.
É o caso da MBigucci, que investiu R$ 63 milhões em estrutura de 26 mil m² no bairro Piraporinha, em Diadema, em local próximo tanto de acesso à via Anchieta quanto à rodovia Imigrantes e a poucos minutos do trecho Sul do Rodoanel.
A construtora, tradicionalmente focada no mercado residencial, acaba de lançar um condomínio industrial, com entrega prevista para junho de 2012. Contará com 26 galpões modulares (há flexibilidade para a retirada de paredes, para a locação de mais de um espaço para a mesma empresa), pé direito de 12 metros e piso de alta resistência, que suporta 5 toneladas por metro quadrado.
Segundo o diretor Marcos Bigucci, há alguns anos foi comprado o terreno, de 37 mil m² e se planejava a entrada nesse segmento. Agora, a comercialização mal começou e há diversos interessados. "Uma multinacional nos procurou. Queria 20 mil m². Outro grupo quer 6.000 m² de área fabril mais 3.000 para escritórios. Estamos recebendo as propostas", afirmou.
O executivo adianta que já há planos para outro imóvel desse tipo em Santo André, para daqui dois ou três anos. A Retha Imóveis, que administra o condomínio Forjas, em Diadema - este totalmente ocupado - também já estuda ter mais um na região.
Além destas empresas, a construtora Racec Participações, dona da Acta Imigrantes (implantado em 2007 e também 100% locado), nesse último município, tem outro projeto em andamento, chamado Acta Casa Grande.
fonte: 

Leone Farias 
Do Diário do Grande ABC







2 de abr. de 2011

Truck Bus está na fase final da construção de nova fábrica em Diadema

A empresa adquiriu um terreno no coração de Diadema na Av. Fábio Eduardo Ramos Esquivel ao lado da Recesa, o pólo industrial automotivo de São Paulo - Brasil, para a construção de suas novas instalações. A nova planta foi projetada e está sendo construída especificamente para o uso industrial, dentro do conceito de "prédio ecológico", com reaproveitamento de águas pluviais, captação de luz solar e tratamento de resíduos.


A Truck Bus tem sua origem fundamentada na necessidade das grandes montadoras de veículos pesados instaladas no Brasil de desenvolver fornecedores locais qualificados e capacitados, na década de 70. Neste cenário, as montadoras se viam obrigadas a importar quase todas as autopeças para sua produção.
Com visão estratégica e determinação, nossa equipe focou as atividades para este mercado, técnico e exigente, mas carente em serviços e produtos customizados para suas necessidades específicas.
Ao longo dos anos, nacionalizamos autopeças, desenvolvemos projetos próprios, criamos novos materiais e processos e nos tornamos um dos principais parceiros das montadoras no desenvolvimento de soluções em borracha e metal-borracha, no Brasil e no exterior.
edu

25 de mar. de 2011

LOJAS ESKALA ESTÃO CHEGANDO EM DIADEMA

NO CENTRO DE DIADEMA MAIS UMA LOJA VAI SER INAUGURADA EM BREVE SERÁ A VEZ DAS LOJAS ESKALA DO RAMO DE VESTUÁRIO.

VAMOS AGUARDAR!

EDU