20 de ago. de 2020
17 de ago. de 2020
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22 de jul. de 2020
9 de jul. de 2020
8 de jul. de 2020
Sabesp assina contrato com Diadema para tratamento de lixo
A Sabesp anunciou para os seus investidores, na última sexta-feira (3), que assinou o contrato junto à Prefeitura de Diadema para prestar os serviços no tratamento e destinação final dos resíduos sólidos. Com a medida, a Companhia de Saneamento Básico passa também a realizar a cobrança da taxa de lixo nas contas de água e esgoto.
O acordo aprovado pelo Legislativo em 13 de fevereiro vai durar 40 anos. O Município segue como responsável pela coleta, porém, a Sabesp passa realizar todos os processos seguintes com o lixo, inclusive com a expectativa de construção de uma usina para queima dos resíduos e utilizando o resultado para a geração de energia elétrica, projeto parecido com o que é projetado pela empresa Lara para a cidade de Mauá.
“A Companhia (Sabesp) já trabalha em projetos inovadores voltados à economia circular. O tratamento em resíduos sólidos vai ao encontro do compromisso da Sabesp com a sustentabilidade, qualidade de vida e também com os objetivos do desenvolvimento sustentável (ODS) da ONU (Organização das Nações Unidas)”, diz o comunicado assinado por Rui de Britto Álvares Affonso, diretor econômico-financeiro e de relações com investidores.
O valor da taxa de lixo será fixado por lei. Segundo o projeto aprovado 138 dias antes da assinatura do contrato, haverá a oportunidade para que o munícipe possa solicitar a separação do pagamento do tributo em relação às tarifas de água e esgoto. Em casos de inadimplência em relação a taxa, segundo a lei, não será permitido o corte do fornecimento de água e esgoto.
Em fevereiro, a Prefeitura ressaltou que “não se trata de uma nova taxa ou cobrança, já que todos os imóveis devidamente inscritos no cadastro imobiliário realizam o pagamento dessa taxa no presente exercício”, porém, ainda ficou na época a dúvida sobre a possibilidade do aumento do número de pessoas obrigadas a pagar tal taxa, pois, a cidade conta com quase 100% das residências com ligação oficial de água e esgoto, serviços que estão nas mãos da Sabesp desde 2014.
fonte: Repórter Diário
18 de jun. de 2020
15 de abr. de 2020
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20 de mar. de 2020
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6 de mar. de 2020
18 de jan. de 2020
Governo do Estado quer mudar estrutura do corredor Diadema-Morumbi com características de BRT
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Corredor dá acesso à linha 5-Lilás do Metrô e passa na região da Estação Berrini, da CPTM |
O Governo do Estado de São Paulo quer remodelar a extensão do Corredor Metropolitano ABD entre Diadema, no ABC Paulista, e a região do Morumbi, na zona Sul de São Paulo.
O trecho da extensão é de responsabilidade estatal. A linha 376 da Metra continua a partir do Shopping Morumbi até a região do Brooklin em corredor de responsabilidade da cidade de São Paulo.
A intenção está no Plano de Negócios para 2020 da EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos publicado pela estatal.
Segundo o documento, o estudo de viabilidade para uma espécie de “retrofit” do corredor, mudando a infraestrutura vai continuar neste ano. O objetivo é chegar a 70% da conclusão do estudo. A EMTU quer implantar conceitos de BRT – Bus Rapid Transit no trecho.
Em 2020 está prevista a continuidade do estudo de viabilidade (atingir 70%) da Extensão Diadema-Morumbi do Corredor Metropolitano ABD, que tem por objetivo fornecer subsídios para a realização do Retrofit da infraestrutura existente segundo o conceito de Bus Rapid Transit, de modo a proporcionar maior qualidade de atendimento ao longo do eixo.
Ainda não há prazo para conclusão dos estudos e início das obras.
A extensão do Corredor ABD tem 12 km e paradas simples compartilhadas na cidade de São Paulo com os ônibus municipais gerenciados pela SPTrans.
Entre as vias atendidas estão Avenida Cupecê, Avenida Vereador João de Luca, Avenida Professor Vicente Rao, Avenida Roque Petroni Júnior, Avenida Dr. Chucri Zaidan e Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini.
Em diversos trechos, em especial na capital paulista, a extensão acaba sendo na prática uma faixa à esquerda, suscetível a constantes invasões de carros e motos, principalmente nas imediações do Shopping Morumbi.
A largura para os ônibus também parece ser insuficiente em alguns trechos. Os ônibus raspam em galhos de árvore à esquerda e à direita passam rentes aos carros.
Nos trechos da capital paulista ainda há compartilhamento com táxis, que são autorizados a circular pela prefeitura de São Paulo em corredores de ônibus.
A operadora Metra, após reclamações de passageiros sobre a superlotação, substituiu em março de 2019 os ônibus de 13 metros sem ar-condicionado por 25 ônibus articulados de 21 metros com refrigeração. A percepção dos passageiros melhorou, mas ainda o corredor possui gargalos que comprometem a eficiência operacional.
A EMTU quer que a extensão siga o estilo de BRT.
Um BRT reúne, entre as características principais, exclusividade para os ônibus, embarque e desembarque no mesmo nível do assoalho dos coletivos, pré-embarque (que é o pagamento da passagem antes de entrar no coletivo) e estações fechadas em vez de pontos ou paradas abertas, como é a estrutura atual.
Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes
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