27 de jun. de 2025

Construtora Sousa Araújo enxerga potencial no ABC e anuncia lançamentos

                                                 Sou Viver Diadema


Com três empreendimentos em fase final de construção em Santo André, um já lançado em Diadema onde há planos de outro lançamento, a Construtora Sousa Araújo, quer trazer mais unidades habitacionais para o ABC, região na qual a construtora, ranqueada como a 17ª do país, enxerga um bom potencial de compra dos seus produtos. O foco da empresa é o primeiro imóvel, ou seja, oferecer oportunidade para que as famílias saiam do aluguel.

Segundo o gerente comercial da Sousa Araújo, Magno Magalhães, o público do ABC tem o perfil que a construtora atende. “A Sousa Araújo trabalha com o primeiro imóvel, ou seja, a gente atende majoritariamente as pessoas que estão buscando o seu primeiro imóvel, e a região do ABC tem a conexão com o nosso portfólio. É uma região que tem um desenvolvimento econômico, financeiro um IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) super alto, cidades pujantes em crescimento e que tem total sinergia com o nosso desenvolvimento mercadológico. São cidades que tem aderência muito grande com nosso portfólio e essa sinergia vem crescendo nos últimos anos”, diz o executivo da construtora.

Magalhães diz que os novos modelos de trabalho com home office ou trabalho híbrido, traz também adaptações nos modelos de apartamentos a serem oferecidos. Esses modelos, segundo ele, estão muito presentes no ABC. “A gente vê esse novo modelo de home office, e o híbrido, nessas cidades circunvizinhas da Capital que são estratégicas. Hoje se consegue morar no ABC e trabalhar na Capital, isso trouxe um crescimento para o setor. Esse novo comportamento é tendência muito forte para a aquisição do primeiro imóvel, pois as pessoas estão trabalhando em casa e precisam, naturalmente, de um ambiente que até então ela não precisava”, sustenta.

A construtora tem três empreendimentos em Santo André, são eles: os residenciais João Ducin e Ernesto Nazaré, no Jardim Jamaica, e o Pedro Américo na Vila Homero Thon. Todos estão com obras adiantadas, com mais de 70% de conclusão. Juntos são quase mil unidades habitacionais. Além destes a empresa ergue também o Sou Viver, na avenida Afonso Monteiro da Cruz, em Diadema.

“Todos eles já estão 100% comercializados, são 942 unidades nestes três projetos, o João Ducin está com quase 90% de conclusão e outros com 70%, portanto nos próximos doze meses entregaremos ao consumidor final e vamos ter mais coisas novas para acontecer. Esses empreendimentos nos mostram que existe uma demanda consumidora para esse tipo de perfil comprador, por conta das facilidades do crédito”, sustenta Magalhães.

Segundo o gerente comercial as taxas de juros estão atrativas e é possível pagar uma prestação menor do que o aluguel e investir no imóvel próprio. “Tem demanda de crédito subsidiado muito acessível. Para quem vai comprar tem taxa à partir de 4,5% ao ano, isso torna o crédito acessível para comprar o imóvel a um custo como o de um aluguel. Por isso estamos investindo na região trazendo uma moradia de qualidade, com toda uma infraestrutura de lazer. O cliente paga em torno de 30% do seu salário. Uma família que ganha R$ 3 mil, por exemplo, vai pagar R$ 900 de valor máximo de prestação e com esse valor é difícil alugar um imóvel em um lugar que tenha infraestrutura”.

O representante da Sousa Araújo diz que pela facilidade de crédito é possível comprar para investir e jovens, que ainda nem pensam em constituir família, já estão fazendo isso. “Hoje não precisa casar, o jovem está investindo em imóvel também. A partir do momento que se tem um crédito acessível, aquela ideia de que, para investir precisava ter dinheiro guardado, mudou. Um jovem que ganha R$ 3,5 mil pode comprar um imóvel desse, continuar morando com os pais e alugar. Se ele se adequar às condições, ele pode até viver de renda”, sustenta.

Sobre o empreendimento de Diadema, Magno Magalhães sustenta que o empreendimento surpreendeu, pois foi lançado em fevereiro, no terreno que fica ao lado do Shopping Diadema, e que tem 700 unidades. “Lançamos a primeira fase e já está com 60% vendido e já vamos ter que antecipar a outra fase que nós tínhamos porque liquidou a primeira mais rápido do que nós imaginávamos. Isso tem a ver com uma combinação importante, não basta ter o crédito, porque não se consegue financiar todo o imóvel, no máximo 80%, então entra a construtora que facilita o pagamento dos outros 20%. Além disso tem o preço, então quando tem essa combinação de fatores, é um sucesso de vendas. Estamos vendo com muito critérios quando vai fazer um novo investimento, porque tem que ser muito assertivo. E quando gente olha para o ABC, olhamos com muito critério”, diz o gerente que anunciou que, em breve deve ser lançado outro empreendimento em Diadema, no bairro de Piraporinha, perto da divisa com São Bernardo.

fonte: RD (Repórter Diário)


17 de jun. de 2025

Governo libera R$ 25 milhões para o Instituto Federal de Diadema


A unidade do IFSP (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo) de Diadema está mais próxima de sair do papel. Na última semana foram liberados R$ 25 milhões para a aquisição do imóvel do futuro campus do IFSP no município. A unidade foi anunciada em meados de março de 2024 e será implementada no Centro Cultural Okinawa (Avenida Sete de Setembro, 1.670). 

Questionada, a Prefeitura de Diadema informou que o IFSP ‘é um equipamento federal, a desapropriação é feita diretamente entre o MEC (Ministério da Educação e Cultura) e o proprietário do prédio, não passando pelo município’. “Porém, teremos uma reunião amanhã (hoje), às 10h, com a direção do Instituto Federal para ter mais detalhes e ajudar a definir os cursos que serão ofertados”, afirmou a gestão Taka Yamauchi (MDB).

Segundo o IFSP, após a finalização dos trâmites da desapropriação, o espaço passará por reformas e ampliação. Também será feito estudo para definição dos cursos a serem ofertados. As aulas devem ter início no primeiro semestre do ano que vem. 

O vereador de Diadema Josa Queiroz (PT), que acompanhou desde o início o processo para implementação da unidade a cidade, afirmou que na última semana foi informado por pessoas do MEC que o processo da desapropriação havia avançado.

“Até o ano passado estávamos muito próximos desse debate, que é a vinda do Instituto Federal para Diadema, inclusive do processo de desapropriação. Houve essa mudança de governo e a interrupção por parte do poder público local na democratização das informações”, destacou o petista.

Josa afirmou ainda que está aguardando mais informações por parte do MEC sobre a continuidade do processo. “É com muita alegria que estamos avançando nessa conquista, que é a vinda do Instituto Federal para Diadema”, pontuou.

No Grande ABC, Mauá também receberá um campus e, segundo a assessoria do Instituto Federal, o processo passa pela definição do espaço que vai receber a unidade. “A definição de um local é essencial para destravar os próximos passos”, informou o instituto ao Diário.

Em relação ao equipamento onde será instalado o IFSP, a assessoria do governo Marcelo Oliveira (PT) informou que a aquisição do prédio da Fama (Faculdade de Mauá), na Vila Noemia, já está na fase de documentação. 

Segundo o IFSP, com o local definido serão realizadas no mínimo três audiências públicas com a sociedade de Mauá, para estabelecer os eixos tecnológicos e os cursos a serem ofertados, alinhando-os com as necessidades e a vocação da cidade. “A partir dos cursos definidos, será possível detalhar o investimento necessário para infraestrutura, equipamentos e contratação de servidores”, destacou. 

POLOS

O IFSP já possui dois Polos de EAD (Educação a Distância) no Grande ABC. O primeiro foi entregue no ano passado em Rio Grande da Serra. A unidade conta com duas salas na Emeb Rachel Silveira Monteiro. Em abril foi a vez de Ribeirão Pires receber um Polo, localizado nas dependências da Escola Municipal Engenheiro Carlos Rohm, no Centro.

fonte: DGABC

Angelica Richter