30 de jul. de 2015

Shopping Praça da Moça sorteia viagem ao Chile com visita a Vinícolas


Shopping Praça da Moça sorteia viagem ao Chile com visita a Vinícolas
O “Dia dos Pais” chega ao Shopping Praça da Moça com o sabor especial do universo dos Vinhos Chilenos. A campanha, realizada entre os dias 24 de julho e 09 de agosto, sorteará uma viagem, com acompanhante, para Santiago, capital chilena, incluindo a visita a duas vinícolas da região, onde o consumidor poderá conhecer mais sobre os vinhos e sua produção. A ação conta também com uma promoção “Comprou, Ganhou”, que presenteia o cliente com uma taça para vinho.

A campanha do "Dia dos Pais 2015" do Shopping Praça da Moça conta com o apoio da CVC que opera no Shopping e da loja “O Melhor Vinho do Mundo”, que terá um espaço no hall durante o período da promoção comercializando vinhos selecionados com preços promocionais.
Danilo Senturelle, gerente de marketing do Shopping Praça da Moça, declara: “O vinho é uma bebida muito apreciada por todas as classes sociais e nossa promoção oferece a oportunidade dos clientes ganharem lindas taças, adquirirem vinhos a preços especiais e ainda conhecerem o Chile e suas famosas vinícolas”. “Por tudo isso, desenvolvemos, com o apoio da CVC Diadema, uma promoção que proporcionará ao sorteado uma experiência única de conhecer um pouco mais sobre toda a história por trás do vinho e sua produção”, destaca o executivo.
Como participar
A cada R$ 250,00 em compras nas lojas participantes, o consumidor ganha um cupom para concorrer a uma viagem para Santiago, capital do Chile, incluindo visita a duas vinícolas na região, e uma taça Barone, da Nadir Figueiredo – restrito a duas unidades por CPF e enquanto durar o estoque de quatro mil unidades.
Para participar, basta trocar as notas fiscais por cupons e depositar na urna no Balcão de Trocas, localizado no Piso Paineira e que conta com ambientação especial que remete as vinícolas chilenas, pois atualmente os vinhos chilenos estão entre os melhores do mercado. O sorteio será realizado no dia 10 de agosto, às 12h30 e o regulamento completo pode ser conferido no www.shoppingpracadamoca.com.br e no Balcão de Trocas da promoção.
fonte: Persona Consultoria de Comunicação

29 de jul. de 2015

Cursinho da Poli abre primeiras turmas no ABCD

Aulas serão ministradas na escola Dona Lindu, em Diadema. Foto: Andris Bovo




O tradicional cursinho da Poli irá abrir nos próximos dias as primeiras turmas na Região. Em parceria com o SMABC (Sindicato dos Metalúrgicos do ABC), as aulas preparatórias têm como foco provas como o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), marcado para os dias 24 e 25 de outubro.
As atividades da turma de sábado terão início já neste final de semana. As aulas do segundo grupo serão semanais e começam na próxima segunda-feira (03/08). As vagas são limitadas a 100 por período, mas ainda é possível se inscrever até 22 de agosto no site www.cursinhodapoli.org.br ou diretamente na Escola Livre para Formação Integral “Dona Lindu”, em Diadema, onde o conteúdo será ministrado.
Gilberto Alvarez, diretor executivo da Poli, explica que o cursinho surgiu em 1987 na Escola Politécnica da USP (Universidade de São Paulo) com a característica de preparar alunos de escolas públicas para o ingresso em universidades. Além da nova unidade no ABCD, as aulas preparatórias acontecem em outros três pontos de São Paulo.
“São oito mil alunos no total e aproximadamente 90% vêm de escola pública. Nossa taxa de aprovação é de 60%”, salientou. Os preços abaixo na média e o conteúdo de qualidade são os principais atrativos ao estudante.

Mensalidade

Para as turmas de semana (segunda a quinta, das 19h às 22h10), a mensalidade é de R$ 234. No grupo de sábado, com aulas das 8h às 18h15), o valor é R$ 198. O material didático desenvolvido pelo próprio cursinho já está incluso.
Por conta da parceria com o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, os associados e seus dependentes diretos têm direito a desconto no valor e pagam R$ 138 tanto para aulas semanais como aos sábados. A Escola Livre para Formação Integral “Dona Lindu” fica na avenida Encarnação, 290, Piraporinha, em Diadema. Mais informações no telefone 4061-1048.
fonte: Rosângela Dias - ABCD MAIO

9 de jul. de 2015

O maior parque de máquinas de impressão 3D da América Latina esta em Diadema



Os pedestres que entram na discreta Avenida Riachuelo, em Diadema, na Grande São Paulo, não têm muita opção – a rua é um T, sem saída em ambos os lados. O que não imaginam é que lá, no número 92, um prédio cinza e não muito alto, se esconde o maior parque de máquinas de impressão 3D da América Latina. No local, está a sede brasileira da multinacional 3D Systems, uma dos maiores empresas desse setor no mundo.
Com uma área total de seis mil metros quadrados e 80 funcionários, a fábrica tem hoje dez máquinas de grande porte em operação. Mas em breve esse número vai dobrar. Acabam de chegar quatro novas máquinas, duas já em operação, importadas diretamente da sede mundial, na Carolina do Sul, nos Estados Unidos. Até outubro, chegarão outras seis capazes de imprimir em materiais plásticos (como nylon, acrílico e PLA, que é biodegradável), compósitos de gesso e metálicos (aço, titânio, alumínio e ligas especiais).
O mercado nacional de impressão 3D apresenta grande potencial, segundo a empresa, e, por conta disso, os novos modelos apresentam tecnologias inéditas no país, em termos de inovação e dimensão. A ProJet 4500 é uma dessas novas máquinas — para se ter ideia, a primeira 4500 vendida no mundo foi para um cliente brasileiro, uma unidade do Senai de Fortaleza. Capaz de imprimir mais de um milhão de cores (full color), ela usa um plástico acrílico como matéria prima, deixando o resultando final mais vivo. Outra vantagem é a reciclagem de material, que é reaproveitado logo após a conclusão de um objeto.
Outra máquina com tecnologia pioneira e que acaba de ser instalada é a ProJet 5500X. Ela é capaz de fabricar objetos com rigidez personalizada, dosando dois materiais diferentes ao mesmo tempo: plástico rígido e borracha. Um bom exemplo dessa habilidade é uma raquete de tênis de mesa, exposta no showroom, que possui interior e cabo endurecidos e a superfície que rebate a bolinha constituída de borracha. Ficou pronta sem necessidade de acabamentos.  
Boa parte dos clientes da 3D System na América Latina são montadoras e grandes fábricas, como Volkswagen, Ford, GM, Fiat, Mercedes, Renault, Toyota, Honda e Embraer. Nem por isso, porém, o mercado de impressoras pessoais é deixado de lado. Em fevereiro deste ano, a Cube3, uma das impressoras pessoais que mais vende no mundo, chegou ao mercado nacional custando 5 220 reais, 300 reais mais barata que sua antecessora. Hoje, além da própria sede em Diadema, as lojas Saraiva, Kalunga, Lojas Americanas e Submarino já vendem unidades pessoais das impressoras 3D Systems. “Crescemos no ritmo de 30% ao ano”, diz Luiz Fernando Dompieri, diretor geral da empresa na América Latina.
De acordo com o relatório Wohlers Report 2014, a receita mundial de impressão 3D esperada para 2018 é de 12,8 bilhões e deverá exceder os 21 bilhões em 2020. Há um fator, porém, que ainda deve ser aprimorado nos próximos anos. “Para essa revolução industrial ficar completa, falta uma coisa: a velocidade de impressão”, diz Dompieri.
Na entrevista abaixo, Dompieri indica as particularidades do mercado brasileiro de impressão 3D, os desafios em criar máquinas mais rápidas e os novos lançamentos da empresa no país.  
Quais mercados têm se interessado mais em impressoras 3D no Brasil?
Um dos nichos mais fortes é educação. Muitas escolas e universidades estão comprando. Aqui no Brasil, USP, ITA, Mackenzie e Senai já compraram. O Uruguai tem um plano de colocar uma impressora em cada escola pública. Esse piloto já começou e mais de 20 escolas têm nossas impressoras. Faculdades de engenharia e odontologia também têm se interessado bastante. E tem a área média, que está crescendo bastante, mas há algumas particularidades. Depende muito da evolução dos materiais que podem interagir com o corpo humano, no caso das próteses, além de precisar de autorização de órgãos como Anvisa.
Quais fatores podem baratear as impressoras 3D pessoais no país, em termos de tecnologia e economia?
Em primeiro lugar está a demanda, mas isso vem acontecendo, no Brasil e no mundo. Estamos crescendo no ritmo de 30% ao ano. Um segundo ponto que tem impacto direto é a carga de impostos e também o dólar flutuante. Se um dia tivermos a demanda alta que justifique a produção nacional, esse seria um fator importante que poderia baratear as máquinas no país. E aqui no Brasil, por mais que tenhamos inovação na tecnologia, sofremos com a moeda. Outros fatores seriam a redução dos custos de matéria-prima e dos cabeçotes de impressão, que derretem o material sólido e o transforma em líquido.
A linha Cube da 3D Systems é uma das impressoras pessoais de maior sucesso no mundo. Quais são as principais vantagens dela?
A Cube é série mais simples, feita para ser operada sozinho, como um celular. É bem “plug and play”: é ligar na tomada, espetar o arquivo com pendrive e apertar o print. Além de fácil, tem design muito atraente. Nos inspiramos em fabricantes de smartphones, por isso só tem um botão, como os aparelhos da Apple. A mais evoluída é a CubePro, que tem grande área de impressão, totalmente automática e fechada. Como o material é aquecido lá dentro, a matéria-prima fica mais maleável, fácil de moldar, possibilitando melhor acabamento. O design é muito importante. A linha Cube subiu de preço agora pelo impacto do dólar, fomos obrigados a reajustar o valor. Mas ela está dentro do padrão de mercado, e apesar de não ser a mais barata, é a que a de longe oferece o melhor custo-benefício.
De que maneira a 3D Systems auxilia os consumidores finais das impressoras?
Junto com cada impressora que vendemos, existe a opção de um treinamento. Obviamente que as impressoras mais complexas precisam de um treino mais vigoroso, podendo durar alguns dias. Mas também oferecemos treinamento para quem compra os modelos pessoais, mesmo que sejam simples de operar. Tudo é pensado para a que a pessoa tenha uma melhor interação com o equipamento. Por outro lado, abrimos a fábrica para um showroom completo, justamente para que potenciais clientes conheçam a tecnologia. Podem começar comprando o serviço e depois pensar em investir numa máquina própria.  
Qual o fator determinante para uma boa impressão em 3D?
Operar as máquinas é simples, o grande segredo é a geração de arquivo. Se o usuário não tiver um arquivo 3D bem desenhado, de nada adianta. Eu gosto de fazer uma comparação com jornalistas: se você mandar imprimir um texto mal feito, não é a impressora do papel que se tornará o problema, é o conteúdo que foi escrito. Aliás, o pulo do gato para você alavancar e disseminar essa tecnologia é a criação de arquivos em 3D.  
Você concorda com a ideia de que as impressoras 3D trouxeram uma nova revolução industrial?
Temos máquinas industriais que chegam a dois milhões de reais, mas são as impressoras pessoais que deixaram a tecnologia acessível. Nós temos uma revolução industrial, mas para ficar completa está faltando uma coisa: velocidade. Objetos maiores, encomendados por montadoras, por exemplo, podem levar dois dias para ficarem prontos. Para a indústria espacial esse tempo funciona bem, porque se fabricam poucos aviões por mês. Mas nem tão bem para a indústria em geral, que produz 200 mil peças por mês. Por isso um dos maiores investimentos da 3D System hoje são máquinas com ciclos cada vez mais curtos e mais próximos da velocidade de uma linha de montagem acelerada. As máquinas vão evoluir conforme a tecnologia avança. Nós vamos viver com as impressoras 3D da mesma forma que convivemos com smartphones e computadores pessoais.
Impressoras pessoais conseguem atender empreendedores de pequenas e médias empresas?
Tenho observado cada vez mais o pequeno e o médio empresário investindo em máquinas 3D, e também o micro empresário ou a pessoa que quer utilizar em casa. São máquinas que permitem fazer uma peça com nem tanta resolução, mas já dão um bom protótipo. O melhor é que você consegue sentir a criação na sua mão, algo que antes só era possível ver o desenho na tela do computador. Empresas de engenharia, escritórios de arquitetura, fabricantes de brinquedos e designer de joias são exemplos de clientes que conseguem bons resultados com máquinas baratas, de 20 a 40 mil reais. Tive um cliente que comprou uma máquina pessoal que imprime só com três cores e ele conseguiu fazer a maquete de um prédio de 20 andares juntando peça por peça, depois lixou, pintou e fez o acabamento. É um pequeno empresário da área de arquitetura que não tinha o recurso de investir em algo maior, mas que consegue trabalhar bem.
Quais lançamentos devemos esperar da 3D Systems?
Em breve, vamos lançar a linha pessoal full color, que já foi demonstrada na CES 2015. Estamos também desenvolvendo nos Estados Unidos máquinas que imprimem chocolate, açúcar e porcelana – vai ser possível fazer um jogo completo de xícaras. A 3D Systems também comprou empresas da área médica, para começar a avançar fortemente nessa área que tanto demanda por personalização, possível de se alcançar através da impressão 3D. E em relação a acessórios, já trouxemos para o Brasil os scanners 3D, como o Sense, e o Scanner para iPad [iSense], e em breve traremos para o Brasil um scanner para iPhones, recentemente lançado no mercado americano, que é um dispositivo pequeno acoplado no próprio celular que digitaliza formas reais direto no aplicativo e de lá é enviado para a máquina.
fonte: INFO Online

5 de jul. de 2015

Crise financeira atrasa plano de consolidação da Unifesp Diadema


O atraso nas obras de ampliação da unidade José Alencar do campus Diadema da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), no Centro da cidade, será o principal impacto do corte no Orçamento da União à instituição federal. A primeira etapa de construção de cinco prédios para abrigar salas de aula e laboratórios deveria ter início neste semestre, mas só deverá começar no próximo ano. Com isso, a data prevista para conclusão dos trabalhos – até o fim de 2017 – não está mais garantida.
O contingenciamento anunciado pelo MEC (Ministério da Educação) no dia 11 de junho impõe corte de 47% no orçamento de capital da Unifesp, o correspondente a R$ 23,5 milhões a menos para investimentos em projetos, obras, acervos, equipamentos e mobiliário em seus seis campi.
“O orçamento previsto (R$ 50 milhões) já estava aquém das nossas necessidades. A redução implica em uma reprogramação interna. Ainda estamos definindo quanto cada um dos campi vai receber. A princípio não mudam os planos já elaborados, mas podem demorar mais para serem consolidados”, reconhece o assessor de gabinete da reitoria, professor Decio Luis Semensatto Júnior.
O projeto de consolidação da Unifesp em Diadema está previsto em plano diretor elaborado em 2014. A primeira fase de obras previa construção de pelo menos um dos cinco prédios no prazo de até 18 meses. O planejamento completo custará R$ 120 milhões.
Com o já esperado atraso, a intenção da universidade de concentrar todas as atividades nas duas unidades próprias na cidade – José Alencar, no Centro, e José de Filippi, no Eldorado (cedida pela Prefeitura à instituição por 90 anos) – fica mais distante. A ideia da reitoria é devolver os imóveis atualmente alugados: um na Rua Manuel da Nóbrega, junto à Fundação Florestan Fernandes (cujo acordo de cooperação com a Prefeitura foi renovado por cinco anos), e o Antônio Doll, ambos no Centro.
“Chega a ser um balde de água fria, tendo em vista nosso potencial para realizar projetos de pesquisa e extensão. Acaba mexendo com a motivação dos alunos e docentes, tendo em vista que nossa infraestrutura está aquém do ideal”, ressalta Júnior. Atualmente, a instituição amarga deficit de aproximadamente 30 espaços para a realização de atividades pedagógicas.
A Unifesp também sofrerá corte de 10% nos recursos recebidos pelo governo federal para o custeio da instituição. Neste caso, o plano da reitoria é otimizar os investimentos em contratos com empresas terceirizadas nas áreas de limpeza, manutenção e vigilância. “Estamos no limite e isso certamente trará impacto na redução de serviços em nossos maiores contratos”, destaca o assessor de gabinete.
Campus passou por dificuldade orçamentária no ano passado
A crise financeira atual não é a primeira enfrentada pelo campus Diadema da Unifesp. No ano passado, problemas resultantes da falta de planejamento tiveram como consequência a renúncia da diretora do campus, Virgínia Junqueira, em fevereiro. A instituição teve, inclusive, de solicitar complemento orçamentário junto ao MEC (Ministério da Educação) para fechar as contas sem dar calote aos fornecedores.
A precariedade da infraestrutura das unidades da instituição em Diadema ganhou até página no Facebook, denominada Diário de Unifesp, excluída após a resolução dos problemas. No espaço, alunos denunciavam falta de manutenção, como ar condicionado e microondas quebrados, bebedouros desabastecidos, extintores vencidos e inadequações estruturais na unidade José de Filippi.
A Unifesp está em Diadema desde 2007 e tem cerca de 2.800 alunos em seis cursos de graduação e pós, além de 260 professores e 95 técnicos administrativos. 
fonte: Natália Fernandjes -  Diário do Grande ABC


3 de jul. de 2015

UNIFESP DESISTE DE TERRENO NO ELDORADO

Unidade José Alencar da Unifesp, no Centro de Diadema, tem dois edifícios e ganhará outros seis no novo projeto. Foto: Andris Bovo

Após oito anos de estudos e adequações de projetos junto à Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) desistiu de tirar do papel a unidade matriz da instituição em Diadema, no sítio Morungaba, na estrada Pedreira/Alvarenga, em área de manancial do Bairro Eldorado. A universidade decidiu concentrar todas as atividades de ensino, pesquisa e extensão na unidade José de Alencar, localizada no Centro da cidade, onde funcionou a Conforja, indústria metalúrgica que faliu há mais de 17 anos. 

O projeto no Eldorado foi deixado de lado quando a comunidade acadêmica avaliou que as restrições da legislação ambiental do terreno impediriam a construção necessária para a universidade para os próximos cinco anos e sua expansão para os próximos 20 anos. A unidade José de Alencar foi entregue em 2012 com 7.367 metros quadrados de área construída e compreende dois prédios, um didático e um de pesquisa, divididos em 16 salas de aula, sete laboratórios de graduação e 16 laboratórios para pesquisas. As obras custaram R$ 8,2 milhões. Em cinco anos, a expectativa é que o complexo alcance 60 mil metros quadrados de área útil construída. 

Para os próximos cinco anos, a unidade José de Alencar ganhará mais seis novas edificações, além da reforma do prédio atual, incluindo salas de aula, laboratórios didáticos e de pesquisa, restaurante, lanchonete, livraria, biblioteca e teatro, área administrativa e diversas outras áreas de apoio. Atualmente, a Unifesp elabora projeto executivo para os três primeiros prédios. A expectativa é que as construções se iniciem no início de 2016. 
No projeto antigo, a unidade Morungaba ficaria em um terreno de 20 mil metros quadrados, às margens da represa Billings. Porém, como o terreno tem uma APP (Área de Preservação Permanente), não seria possível construir em toda a sua extensão.


Alunos reclamam de aulas espalhadas
Enquanto não têm um campus definitivo em Diadema, os alunos da Unifesp sofrem com os deslocamentos entre as unidades, muitas delas improvisadas, para frequentar as aulas teóricas, práticas, realizar pesquisas e comer. “A parte mais crítica é a locomoção entre as unidades, porque os alunos perdem um bom tempo no deslocamento. O transporte que a Unifesp oferece também é de péssima qualidade”, desabafou a ex-aluna de Ciências Biológicas Mariana Souza. 


Atualmente, as aulas da Unifesp Diadema são divididas na unidade Manuel da Nóbrega, prédio da Prefeitura onde funciona a Fundação Florestan Fernandes; na unidade Antonio Doll, prédio ao lado do terminal Diadema; unidade José de Filippi, imóvel no Bairro Eldorado onde ficam os laboratórios; e a unidade José de Alencar, único prédio construído para a universidade. 

“A logística também não funciona e muitas vezes os alunos têm dificuldades para sair e chegar no horário. Muitos alunos desistem por causa disso”, revelou Mariana. Na avaliação da ex-aluna, a construção do campus principal ajudará na concentração das atividades. “Ao ter um campus fixo, evitaria que os alunos saíssem de um prédio em que estão tendo aula para outro só para comer. Além da própria segurança, pois há muitos roubos entre os deslocamentos”, afirmou. Hoje a Unifesp Diadema conta com 2.354 alunos divididos em sete cursos de graduação e 189 alunos em seis cursos de pós-graduação.  

fonte:  Claudia Mayara ABCD MAIOR

2 de jul. de 2015

CLUB OUTLET em Diadema


CLUB OUTLET - Novo conceito de outlet na região do Grande ABCD, grandes marcas nacionais e importadas com preços incríveis.

Está localizado entre as cidades de Diadema e São Bernardo do Campo, em uma avenida de fácil acesso a duas grandes rodovias (Anchieta e Imigrantes).
Em um espaço de 370m² e estacionamento no local para até 100 carros, o Club Outlet esta trazendo à região, grandes marcas de roupas nacionais e importadas com 70% de desconto.
São mais de 5.000 ítens, entre roupas e acessórios, masculino e feminino, para atender a todos os públicos.


Av. Prestes Maia, 2274 - Diadema
contato@cluboutlet.com.br

(11) 3705-8008