21 de fev. de 2012
20 de fev. de 2012
Feira reúne 14 empresas da região
A expectativa dos organizadores da 44ª Gift Fair é de que o evento atraia público de 70 mil lojistas de todos os Estados brasileiros e do Exterior. Vale lembrar que o acesso à feira é mediante o credenciamento.
Estão em alta os artigos de aço, inox, porcelana, pequenos móveis e tapeçaria. "Os itens apresentados na feira são basicamente os que compõem uma lista de casamento", exemplifica o organizador da Gift Fair.
O evento contará também com os ‘Novos Talentos' que há alguns anos funciona como incubadora dedicada a artesãos, designers e pequenos empresários que estão iniciando e querem entrar no mercado.
EMPRESAS - Instalada em São Bernardo, a Backer, uma das companhias que estarão presentes na feira, focará na exposição das linhas de maior valor agregado (utensílios de inox). A expectativa é aumentar o volume de negócios durante os quatro dias de evento em 15%, em comparação com o desempenho em 2011.
Da mesma cidade, participarão as empresas Dejota (injeção e laminação de termoplásticos), Wheaton Brasil (embalagens de vidro) e a Tissa Arte & Cia (almofadas e mantas).
De Diadema, vão estar presentes a Kos Acrílicos (artigos para cama, mesa e banho), Metalupi (dutos, chaminés, escadas e estruturas), Metalúrgica Dinox (produtos de inox), Yoi Houseware (jogos de jantar, taças, artigos orientais, panelas e garrafas térmicas), Carpe Diem (embalagens), Ponto Central dos Tapetes (tapetes) e a Supercron (tintas, vernizes e plásticos).
De São Caetano integram a lista de expositores Tupy Decorações e Iluminação (decoração e lustres) e a Empório Boles D'olor (matérias-primas para perfumes). A andreense Isa Perobelli (itens de couro) encerra o grupo da região.
SETOR - O desempenho do segmento de artigos utilitários e de decoração doméstica cresce cada vez mais. Isso porque o setor está diretamente atrelado ao mercado imobiliário. "Com o lançamento de imóveis o segmento de decoração se beneficia. Somos ‘primos' da construção. Somos reflexos desse mercado", conta Jordão.
Segundo a Acigabc (Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC), na região, por exemplo, desde 2007, o volume de imóveis verticais lançados cresce ano a ano (confira a arte ao lado). Muitos imóveis lançados no Grande ABC em 2008 (total de 9.119 unidades) provavelmente serão entregues neste ano. No caso, é preciso ‘equipar' essas novas residências. "Todos os produtores de bens e serviços para a construção civil acompanham o ritmo do mercado", reforça o presidente da associação, Milton Bigucci.
Serviço: A 44º edição da Gift Fair acontece entre os dias 27 e 1º de março, das 10h às 20h. Entrada até as 19h e dia 1º até as 16h. O evento será realizado no Expo Center Norte (Rua José Bernardo Pinto, 333, São Paulo).
fonte:
Tauana Marin
do Diário do Grande ABC
19 de fev. de 2012
Diadema terá hotel com investimento de R$ 120 milhões
Após a inauguração, em maio de 2009, do Shopping Praça da Moça, Diadema inicia, agora, a contagem regressiva para a realização de outro “sonho antigo” do empresariado e da população local: um hotel capaz de receber o turismo de negócios e adequado à realização de eventos corporativos.
A MZM anunciou ontem (16) a construção de hotel na cidade, como parte de complexo formado ainda por prédio comercial e outros três residenciais, que receberão investimentos de R$ 120 milhões.
O empreendimento vai ocupar área de 10,8 mil metros quadrados entre as ruas Sete de Setembro e Amélia Eugênia, no Centro. O lançamento comercial ocorre no começo do segundo semestre e a obra terá início ainda este ano. A previsão da MZM é entregar o complexo em 2015. O conceito adotado é o mixed-use, por reunir residências, escritórios, lojas e estabelecimentos de serviços em um só local. Na região, o conceito tem como único exemplar o Espaço Cerâmica, localizado em São Caetano.
“Além de oferecer mais conforto ao morador, empreendimentos desse tipo ajudam a movimentar a economia da cidade e fazem com que o comércio invista em melhorias para ganhar competitividade e valorização”, afirmou em nota o presidente da MZM, Francisco Diogo Magnani.
Segundo o diretor comercial e de Marketing da construtora, Helio Korehisa, o hotel terá entre 160 e 180 apartamentos, e atuará no segmento midscale, dirigido ao público de negócios. “Significa que o empreendimento terá entre duas e três estrelas”, explicou o executivo, referindo-se ao sistema de classificação hoteleira usado mundialmente e que vai de uma a cinco estrelas.
Korehisa revelou que a MZM iniciou negociações com operadoras para administrar o hotel e que a empresa ainda não foi escolhida. “A ideia é que o nome seja anunciado juntamente com o lançamento comercial, no início do segundo semestre”, afirmou. O empreendimento terá locais para convenções e eventos, incluindo auditório e salas de reuniões. “Será um espaço vocacionado para executivos que precisam trabalhar ou estão em visita à cidade”, explicou Korehisa.
Mini-shopping - O edifício comercial, por sua vez, terá 14 andares e salas de 30 m² e 35 m², com a possibilidade de junção de espaços até 350 m². O preço será de R$ 5 mil a R$ 6 mil o metro quadrado. Hotel e edifício comercial serão erguidos sobre stripmall (mini-shopping) com área para lojas, restaurantes, bancos e padaria. “O espaço fará também a integração entre o hotel e o edifício comercial”, disse Korehisa.
As três torres residenciais, por sua vez, terão 16 andares cada e, somadas, 408 apartamentos de dois e três dormitórios, com área entre 65 m² e 80 m² e preço na casa de
R$ 4 mil o metro quadrado – ou R$ 260 mil a unidade de 65 m². Terão o conceito de condomínio-clube, com infraestrutura completa de lazer e serviços.
R$ 4 mil o metro quadrado – ou R$ 260 mil a unidade de 65 m². Terão o conceito de condomínio-clube, com infraestrutura completa de lazer e serviços.
fonte: ANDERSON AMARAL - DIÁRIO REGIONAL
16 de fev. de 2012
MZM Construtora anuncia construção de hotel em Diadema
Além do hotel, empreendimento mixed-use contará com prédio comercial e torre residencial, dentro dos padrões condomínio clubeA MZM Construtora construirá o primeiro hotel de Diadema. O empreendimento faz parte de complexo arquitetônico composto por, além do hotel, uma torre comercial e mais três prédios residenciais que terão o conceito de um condomínio clube. Com espaço para eventos e convenções, o hotel atuará no segmento midscale, dirigido ao público de negócios. O projeto mixed-use ocupará terreno com 10.800 mil metros quadrados e prevê ainda a construção de umstrip-mall com área projetada para lojas, restaurantes, padaria e bancos. O mall realizará a integração de acessos ao hotel e a torre comercial.Tendência no mercado imobiliário, os empreendimentos mixed-use reúnem apartamentos, salas comerciais, hotéis, flats e centro comercial como forma de oferecer maior qualidade de vida aos moradores, que não precisarão fazer trajetos longos cada vez mais demorados dentro das cidades.Em São Paulo, existem apenas sete construções deste padrão. No Grande ABC, os empreendimentos mixed-use ainda são incipientes. Além deste novo empreendimento da MZM Construtora, o Espaço Cerâmica, em São Caetano do Sul, é, atualmente, o único da região que segue o conceito. “Além de oferecer mais conforto ao morador, esses empreendimentos ajudam a movimentar a economia da cidade, fazendo com que o comércio local invista em melhorias para ganhar maior competitividade e valorização”, afirma Francisco Diogo Magnani, presidente da MZM Construtora.“A inauguração do trecho sul do Rodoanel, novas oportunidades de negócio na região e a modificação da imagem da cidade são questões que tornaram o município bastante atrativo para a construção civil. Até o final de 2011 a MZM já tinha realizado seis empreendimentos na cidade, e até o final de 2012 deverão ser realizados mais cinco, totalizando 11 empreendimentos em Diadema, entre torres residenciais, prédios comerciais e bancários e supermercados, contabilizando cerca de R$ 300 milhões em investimentos no município de Diadema,” conta o executivo.Localizado entre as ruas Sete de Setembro e Amélia Eugênia, o empreendimento ocupará uma área próxima à prefeitura, ao Fórum e ao centro de Diadema, e visa atender as demandas geradas por turismo de negócios e profissionais liberais presentes na região. “O hotel será um marco importante para a cidade, sendo também o primeiro espaço para convenções e eventos de Diadema. Estaremos preparados para receber os turistas, que em sua maioria vem ao município a trabalho. Além disso, iremos gerar mais emprego e renda”, afirma Mário Reali, prefeito de Diadema.Sobre a MZM ConstrutoraA MZM Construtora, com mais de 15 anos, 2 milhões de m2 em projetos imobiliários realizados, mais de 4.500 unidades entregues, 2.700 em construção e mais 8.000 em desenvolvimento, se firmou como líder do mercado imobiliário da região metropolitana de São Paulo, principalmente no ABCD paulista. Desde sua fundação a MZM se preocupa em antecipar tendências e produzir unidades imobiliárias com qualidade e preçoscompetitivos. A MZM também prioriza o resultado social e as ações em respeito e preservação ao meio ambiente.fonte: PORTAL INTELIGEMCIA
14 de fev. de 2012
Diadema tem o terceiro maior PIB da Região do ABC
Diadema é a terceira cidade da Região do ABC que mais gera riqueza para o País. Dados publicados recentemente pelo IBGE apontam que o PIB 2009 do Município ficou em R$ 9,969 bilhões colocando-o entre as 100 maiores cidades brasileiras e 44ª economia do País. No item per capita o município também é a terceira maior renda por habitante da Região, R$ 25.066,00, superando a vizinha Santo André. Rendimento per capita é um indicador que ajuda saber o grau de desenvolvimento econômico de um país ou região e é baseado na soma dos salários de toda a população dividido pelo número de habitantes.
Outros índices revelados no estudo do PIB 2009 do IBGE refletem o quanto o município cresceu nos últimos anos e o coloca entre os maiores produtores de riquezas no Brasil. Na questão valor adicionado bruto da indústria o PIB de 2009 de Diadema ficou em R$ 3,853 bilhões, posicionando-a em 32ª lugar. No valor adicionado dos serviços o total gerado foi de R$ 4,721 bilhões, grantindo-lhe a 52º colocação. Outro item que chama a atenção é o valor adicionado bruto da administração, saúde e educação públicas e seguridade social em que o PIB 2009 ficou em R$ 847 milhões, classificando o município em 54º lugar.
Crescimento econômico – Nos últimos dez anos a cidade cresceu a olhos vistos e o incremento da infraestrutura urbana e das políticas sociais, principalmente nas áreas da habitação, saúde, educacão, segurança e sistema viário, ajudou a alavancar os setores da indústria e do comércio. O crescimento econômico promoveu o emprego e surgimento de novos empreendimentos.
Com relação ao emprego formal, no período de 2008 a 2011, o número de postos de trabalho com carteiras assinadas no município cresceu 11,62%, totalizando a implantação de 11.942 novos vagas. De acordo com dados do Ministério do Trabalho e Emprego em 2008 a cidade tinha 102.811 empregos formais, em 2009 subiu para 103.903, em 2010 chegou a marca de 112.601 postos e o ano de 2011fechou com 114.753 empregos.
Outro fator que corroborou para isto, além do crescimento global da economia do Brasil, foi a aplicação de políticas públicas que a cidade executou nos últimos quatro anos na área do trabalho. Entre as ações a criação de programas que buscassem melhorar a qualificação profissional, a competitividade das empresas, o fomento a economia solidária e a intermediação de mão-de-obra.
Entre 2008 e 2011 o número de indústrias implantadas no município cresceu cerca de 17,90%, o comércio 30,9% e o setor de serviços em 15%. Dados da própria prefeitura apontam que em 2008 a cidade possuia 1.821 fábricas e em 2011 o ano fechou com 2.145. Em igual período o comércio saltou de 6.062 para 7.933 estabelecimentos e o setor de serviços de 11.915 para 13.695 empreendimentos.
Com população de 386.039 e potencial de compra na ordem de 5 bilhões de reais /ano (Fonte IPC/TARGET 2010), Diadema é a 14ª economia do Estado e tem previsão orçamentária de R$ 1,044 bilhão para 2012.
fonte: Iara Santos Luz - Correio do Brasil
12 de fev. de 2012
O INÍCIO DO FIM OU UM FIM SEM INÍCIO?
A integração gratuita de mais de 20 anos entre as linhas de ônibus Municipais de Diadema com a Intermunicipal da EMTU (operada pela Metra e Subordinada à Secretaria Estadual de Transporte) que liga São Mateus, Mauá, Santo André, São Bernardo do Campo, Diadema, Jabaquara e Morumbi, está com os seus dias contados. A partir de amanhã, dia 12/02/2012 (domingo) o direito de ir e vir nos Terminais Diadema/Piraporinha e São Mateus passa a ser condicionado ao pagamento de R$1,00, além do aumento da tarifa dos atuais R$2,90 para R$3,10. Estima-se que o sistema de integração receba aproximadamente 40mil passageiros por dia. Os impactos previstos refletem diretamente no bolso do usuário (no mínimo R$72,00 por mês / R$864,00 ao ano), na procura e oferta de vagas de emprego e acesso à universidades, impactos no trânsito com conseqüente aumento da frota de veículos e da poluição atmosférica em todo o ABCD e Zonas Sul e Leste da Capital Paulista.
Como forma de forma de Protesto contra o aumento da tarifa e o fim da integração nos terminais, articula-se na página do Facebook, por meio da rede AnonymousABC, uma grande manifestação itinerante com concentração em todos os Terminais de Tróleibus às 14h com destino final no terminal Piraporinha às 15h. Pede-se que todos levem cartolinas e pincel para confecção de cartazes.
Medidas como estas, tomadas pela EMTU e a Secretaria Estadual de Transportes, contradizem a Política Nacional de Mobilidade Urbana recém publicada no dia 04/01/2012 no Diário Oficial da União (Lei Nº 12.587/12) em seus seguintes dizeres:
Capítulo I - Seção II - Art. 5º dos Princípios
II - desenvolvimento sustentável das cidades, nas dimensões socioeconômicas e ambientais;
V - gestão democrática e controle social do planejamento e avaliação da Política Nacional de Mobilidade Urbana;
Capítulo I - Seção II - Art. 6º das Diretrizes
II - prioridade dos modos de transportes não motorizados sobre os motorizados e dos serviços de transporte público coletivo sobre otransporte individual motorizado;
III - integração entre os modos e serviços de transporte urbano;
IV - mitigação dos custos ambientais, sociais e econômicos dos deslocamentos de pessoas e cargas na cidade;
VI - priorização de projetos de transporte público coletivo estruturadores do território e indutores do desenvolvimento urbanointegrado;
Capítulo I - Seção II - Art. 7º dos Objetivos
I - REDUZIR AS DESIGUALDADES E PROMOVER A INCLUSÃO SOCIAL;
II - promover o acesso aos serviços básicos e equipamentos sociais;
IV - promover o desenvolvimento sustentável com a mitigação dos custos ambientais e socioeconômicos dos deslocamentos depessoas e cargas nas cidades;
Capítulo II – Art. 8º da Política Tarifária
VI - MODICIDADE DA TARIFA PARA O USUÁRIO; (“significa Tarifa Acessível para TODOS os cidadãos”)
VII - integração física, tarifária e operacional dos diferentes modos e das redes de transporte público e privado nas cidades;
VIII - articulação interinstitucional dos órgãos gestores dos entes federativos por meio de consórcios públicos;
Capítulo IV – Art. 17º das Atribuições dos Estados
II - propor política tributária específica e de incentivos para a implantação da Política Nacional de Mobilidade Urbana; e
III - garantir o apoio e promover a integração dos serviços nas áreas que ultrapassem os limites de um Município, em conformidade com o § 3º do art. 25 da Constituição Federal
11 de fev. de 2012
REGIÕES COMO O CENTRO DE DIADEMA, NO GRANDE ABC, ATRAEM PELO PREÇO COMPETITIVO E MOBILIDADE URBANA EM RELAÇÃO À CAPITAL
Estudos divulgados recentemente (Folha de S.Paulo, 06/02) apontam que imóveis comerciais – salas, conjuntos, lajes – tem atraído cada vez mais o jovem investidor, em muitos casos executivos e assalariados, assim como profissionais liberais em ascensão, que buscam agora imóveis próprios para viabilizar seus escritórios ou ainda servirem como fonte de renda para seu negócio. Segundo declaração de Claudio Bernardes, que tomou posse esta semana na presidência do Sindicato das Empresas de Compra Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi-SP), a entidade aposta fortemente no potencial de locais como Diadema, Guarulhos e São Bernardo do Campo, pois terão crescimento acima do da cidade de São Paulo. Reforçando essa tendência, o Secovi-SP deve, nos próximos anos, focar em estudos e viabilização de mobilidade urbana entre essas regiões e a capital.
O centro de Diadema torna-se cada vez mais atrativo nesse cenário de expansão de investimentos, reunindo lançamentos comerciais de alto nível em uma localização de fácil acesso à cidade de São Paulo, com a conveniência de estar a poucos minutos do principal centro de comércio e serviços da região, como o Shopping Praça da Moça, a Prefeitura Municipal de Diadema, entre outros.
É neste local que a GMK Incorporadora lança, no próximo sábado, 11 de fevereiro, o empreendimento Front Offices com 161 unidades comerciais, sendo 158 conjuntos e três lojas, VGV de R$ 35 milhões, e unidades a partir de R$ 188.483,00.
“Fatores como o aumento de empresas se estabelecendo na cidade, os investimentos do poder público na região, a escassez de terrenos na cidade de São Paulo e a proximidade e fácil acesso de Diadema tem transformado o potencial da região, aumentando significativamente a demanda por imóveis comerciais”, afirma Andre Kovari, diretor de negócios da empresa. “Diadema se destaca entre as outras cidades do Grande ABCD por estar muito próxima a São Paulo, a apenas 17 km do marco zero na Praça de Sé, ao aeroporto de Congonhas e aos bairros Sacomã e Jabaquara. Com este empreendimento, buscamos oferecer um local com segurança e comodidade para profissionais liberais, empresas e investidores que veem em Diadema uma cidade que está em pleno crescimento”, destaca o executivo. E complementa: “Além disso, ainda é possível praticar preços muito competitivos na cidade, em comparação a São Paulo, sem perder na conveniência, já que o empreendimento está localizado em frente ao Shopping Praça da Moça”.
Localizado em um terreno de mais de 1500 m2 na rua Manoel da Nóbrega, uma das mais importantes de Diadema, o projeto contempla conjuntos que terão de 31 a 457 m2, e lojas de60 a 208 m2. É um dos primeiros lançamentos comerciais na cidade nos últimos dez anos.
Entre as facilidades, o projeto oferece terraço privativo em todas as unidades, infraestrutura para sistema de ar condicionado tipo split, preparação para piso elevado e previsão para o segundo ponto de água, possibilitando inúmeras opções para personalizar a unidade de acordo com as necessidades de cada atividade profissional, incluindo junção de plantas.
O lobby com pé direito duplo equipado e decorado, além da recepção com controle de acesso e sala de reunião pronta para uso do condomínio, garantem estrutura comercial completa, juntamente com garagem para visitantes com sistema rotativo e valet parking.
Com esse projeto, a GMK Incorporadora se consolida em Diadema, com cinco empreendimentos e mais de duas mil unidades lançadas em dois anos.
fonte:
6 de fev. de 2012
Secovi-SP muda diretoria e irá apostar na mobilidade urbana
E para os lançamentos na Grande São Paulo, a expectativa do executivo é que o crescimento seja mais ordenado e sustentável do que o que aconteceu em São Paulo. "Temos uma perspectiva de crescimento muito boa nessa região, e trabalhamos com a prefeitura para que esse crescimento seja ordenado."
"Para isso", continua Bernardes, "trataremos com os secretários do município e buscaremos um melhor contato com a prefeitura".
O executivo explica ainda que o crescimento acelerado na venda de imóveis em São Paulo resultou em problemas que hoje são sentidos pela população.
"Com relação ao crescimento do setor este ano, a expectativa do empresário é que o setor acompanhe a economia. "Não podemos esperar um ano atípico, como foi o ano de 2010, quando havia demanda reprimida, havia liberação de crédito e havia uma classe C que crescia muito", disse.
"Mas esperamos, sim, um ano bom, porque temos perspectiva de crédito para financiamento, e ainda há bons negócios, ainda há equilíbrio", disse.
Outro setor que deve registrar um aumento este ano, são os imóveis no interior do estado. "Trabalhamos em parceria com representantes regionais do Secovi-SP, e notamos que o crescimento sustentável é de interesse comum, principalmente nas cidades que estão vivendo agora esse momento de crescimento na oferta de imóveis", completou.
Casas perdem força
Um mercado que tende a diminuir o ritmo de expansão este ano, de acordo com Bernardes, será os condomínios com casas para vender. De acordo com o presidente do Secovi-SP, em 2011 foram vendidas cerca de 900 unidades de casas no Estado distribuídos em 81 novos condomínios residenciais, o que significa 3% dos 30.600 unidades vendidas de apartamentos. "Esse número vem caindo por uma série de motivos", diz o executivo, que completa: "Um deles é a dificuldade de se encontrarem terrenos aptos para esse tipo de empreendimento, outro é o custo".
Essa forma de negócio, no entanto, não sumirá: "Não podemos dizer que não haverá mais este modelo de empreendimento, porque há regiões em que não podem ser construídas casas onde a solução é esse tipo de negócio, mas ele vem perdendo espaço nos últimos anos, e continuará a perder um pouco a cada ano."
Na contramão das casas, os condomínios logísticos (que têm galpões) também são tendência para este ano. "Com a força do comércio eletrônico [e-commerce] as empresas precisam de galpões logísticos, e isso puxa o setor."
"Além disso", detalha, "temos melhores rodovias e saídas para todo o País, o que incentiva as empresas a abrirem novos empreendimentos em cidades de fácil acesso rodoviário", afirmou.
Sobre o perfil dos lançamentos este ano, o executivo afirma que não haverá grande mudança. "Isso é padrão no Brasil, imóveis de dois dormitórios.
Outro tema que ganha força no setor de compra e venda de imóveis é o comércio internacional. Assim como o brasileiro ganha espaço nas vendas em Miami, nos Estados Unidos, o sudeste também é foco de estrangeiros que querem ter seu imóvel no País. "Temos dois perfis de cliente: o investidor, que acha o Brasil um bom investimento, e o turista, que quer uma residência no País", disse. Para atender justamente a esse público, o Secovi-SP já planejou uma palestra com a finalidade de tratar deste assunto.
fonte: DCI
4 de fev. de 2012
Delga conclui expansão e prevê crescer 30% em 2012
No ano em que concluirá um ciclo de investimentos de R$ 65 milhões, o grupo Delga, um dos principais fornecedores da área de estamparia automotiva do país, deve alcançar faturamento de R$ 900 milhões, ante os R$ 700 milhões registrados em 2011. Para os próximos anos, a meta é manter o ritmo de aportes de aproximadamente R$ 20 milhões ao ano, na esteira dos projetos de expansão anunciados pela indústria automobilística, embora alguns impedimentos, como inflação da mão de obra, ausência de benefícios fiscais e dificuldade de repasse de custos, ainda persistam.
Para garantir a execução do plano que se encerra em 2012, a Delga Indústria e Comércio, controlada por uma holding que representa a família Delgado, emitiu R$ 90 milhões em duas séries de debêntures no fim do ano passado, com vencimentos em novembro de 2014 e 2016. A operação, a primeira após o registro da empresa como sociedade anônima, teve por objetivo reforçar o capital de giro, além de financiar o projeto.
De acordo com o diretor administrativo e financeiro do grupo, Luiz Nogueira, cerca de 60% recursos previstos no plano estão sendo direcionados à fábrica de São Leopoldo (RS). A partir da unidade, o grupo se prepara para fornecer conjuntos soldados e estampados para a GM, dentro do projeto Ônix - que dá origem a uma nova geração de compactos da montadora.
Com esse contrato, a GM passa a ser o segundo maior cliente do grupo Delga, atrás da Volkswagen. Mercedes-Benz, Scania e MAN também aparecem na lista dos cinco maiores clientes da empresa, que fornece exclusivamente peças e componentes originais às montadoras - e não há planos de entrar no mercado de reposição. Neste momento, conta Nogueira, caminhões e ônibus levam uma pequena vantagem em termos de peso no faturamento ante o segmento de veículos leves. Com o novo fornecimento à GM, contudo, essa última categoria deve conquistar maior relevância. "O foco é o meio a meio", reitera.
Os 40% restantes do plano de investimento, conta o executivo, foram direcionados às demais unidades da Delga instaladas em Diadema (SP), onde está a matriz; Ferraz de Vasconcelos (SP) e São Paulo (SP) - a antiga Máquinas Piratininga, fornecedora de peças para Mercedes e Scania, acaba de ser incorporada pela Delga Indústria e Comércio. O grupo é composto ainda por outra empresa, a Fobrasa, especializada na compra e venda de máquinas e equipamentos.
Em Ferraz de Vasconcelos, conta Nogueira, a Delga tem em funcionamento uma das maiores máquinas de estampado a quente da América Latina. Dali, saem peças para eixos de caminhões e ônibus e outros componentes para montadoras de veículos pesados e sistemistas (que fornecem conjuntos à indústria automobilística). Juntas, as operações voltadas ao mercado automotivo respondem por quase 95% dos negócios do grupo, que tem como carro-chefe peças estampadas e soldadas, como cárter, carroceria, entre outros.
Em paralelo à expansão de capacidade produtiva, a Delga levantou a bandeira da globalização. Não por meio de operação em outros países ou reforço nas exportações, que hoje se dão por via indireta, mas via fornecedores. No ano passado, 10% dos fornecedores da empresa estavam fora do país. Para este ano, a expectativa é a de que essa parcela se mantenha, com avanço nos próximos anos. "É preciso estar atento às oportunidades de negócio. Há empresas com capacidade ociosa no mercado externo e o ambiente está bastante competitivo", diz.
No caso do aço, principal matéria-prima da Delga, os fornecedores são Usiminas e ArcelorMittal. Fundado em 1963, o grupo emprega mais de 2,3 mil funcionário e, de seu comando, já participa a segunda geração da família Delgado. A Delga Indústria e Comércio, por sua vez, se prepara para uma possível oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) de ações no longo prazo. A expectativa é a de que a operação, caso se concretize, chegue ao mercado em até cinco anos. Por Stella Fontes
Fonte: Valor Econômico
Para garantir a execução do plano que se encerra em 2012, a Delga Indústria e Comércio, controlada por uma holding que representa a família Delgado, emitiu R$ 90 milhões em duas séries de debêntures no fim do ano passado, com vencimentos em novembro de 2014 e 2016. A operação, a primeira após o registro da empresa como sociedade anônima, teve por objetivo reforçar o capital de giro, além de financiar o projeto.
De acordo com o diretor administrativo e financeiro do grupo, Luiz Nogueira, cerca de 60% recursos previstos no plano estão sendo direcionados à fábrica de São Leopoldo (RS). A partir da unidade, o grupo se prepara para fornecer conjuntos soldados e estampados para a GM, dentro do projeto Ônix - que dá origem a uma nova geração de compactos da montadora.
Com esse contrato, a GM passa a ser o segundo maior cliente do grupo Delga, atrás da Volkswagen. Mercedes-Benz, Scania e MAN também aparecem na lista dos cinco maiores clientes da empresa, que fornece exclusivamente peças e componentes originais às montadoras - e não há planos de entrar no mercado de reposição. Neste momento, conta Nogueira, caminhões e ônibus levam uma pequena vantagem em termos de peso no faturamento ante o segmento de veículos leves. Com o novo fornecimento à GM, contudo, essa última categoria deve conquistar maior relevância. "O foco é o meio a meio", reitera.
Os 40% restantes do plano de investimento, conta o executivo, foram direcionados às demais unidades da Delga instaladas em Diadema (SP), onde está a matriz; Ferraz de Vasconcelos (SP) e São Paulo (SP) - a antiga Máquinas Piratininga, fornecedora de peças para Mercedes e Scania, acaba de ser incorporada pela Delga Indústria e Comércio. O grupo é composto ainda por outra empresa, a Fobrasa, especializada na compra e venda de máquinas e equipamentos.
Em Ferraz de Vasconcelos, conta Nogueira, a Delga tem em funcionamento uma das maiores máquinas de estampado a quente da América Latina. Dali, saem peças para eixos de caminhões e ônibus e outros componentes para montadoras de veículos pesados e sistemistas (que fornecem conjuntos à indústria automobilística). Juntas, as operações voltadas ao mercado automotivo respondem por quase 95% dos negócios do grupo, que tem como carro-chefe peças estampadas e soldadas, como cárter, carroceria, entre outros.
Em paralelo à expansão de capacidade produtiva, a Delga levantou a bandeira da globalização. Não por meio de operação em outros países ou reforço nas exportações, que hoje se dão por via indireta, mas via fornecedores. No ano passado, 10% dos fornecedores da empresa estavam fora do país. Para este ano, a expectativa é a de que essa parcela se mantenha, com avanço nos próximos anos. "É preciso estar atento às oportunidades de negócio. Há empresas com capacidade ociosa no mercado externo e o ambiente está bastante competitivo", diz.
No caso do aço, principal matéria-prima da Delga, os fornecedores são Usiminas e ArcelorMittal. Fundado em 1963, o grupo emprega mais de 2,3 mil funcionário e, de seu comando, já participa a segunda geração da família Delgado. A Delga Indústria e Comércio, por sua vez, se prepara para uma possível oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) de ações no longo prazo. A expectativa é a de que a operação, caso se concretize, chegue ao mercado em até cinco anos. Por Stella Fontes
Fonte: Valor Econômico
2 de fev. de 2012
DIRIGINDO BEM INICIA 2012 COM QUATRO NOVAS UNIDADES EM SÃO PAULO
A Dirigindo Bem – Empresa Especializada no Trânsito, inaugura quatro novas unidades no Estado de São Paulo. Os locais escolhidos foram Diadema, Vila Madalena, e no litoral paulista, nas cidades de São Vicente e Guarujá.
Com 12 anos de experiência no atendimento de pessoas habilitadas que não dirigem por medo, insegurança, falta de prática ou trauma por algum acidente, a Dirigindo Bem se tornou excelência nesse treinamento, colocando mais de 40 mil pessoas em condições de dirigir no trânsito com total segurança.
O número de pessoas habilitadas para dirigir cresce diariamente em todo o país, porém uma boa parcela delas não se sentem aptas a pegar no volante e enfrentar o trânsito caótico, por isso continuam a andar a pé ou a dependerem do transporte público.
E foi pensando em atender esse público que quatro empreendedores investiram em uma franquia da Dirigindo Bem em diferentes regiões do Estado de São Paulo. O empresário Alexandre Luiz Puccinelli que já é franqueado da Dirigindo Bem inaugurou sua segunda unidade no litoral paulista, em São Vicente, pouco menos de dois anos após abrir sua primeira unidade, também no litoral, na cidade de Santos. "Escolhemos o local pela boa localização, e após uma pesquisa constatamos a necessidade deste tipo de serviço na cidade", ressalta Alexandre.
A Dirigindo Bem oferece treinamento personalizado com metodologia exclusiva, para que o aluno supere os seus medos e ganhe a prática que faltava para dirigir com segurança. Isso só é possível porque a Dirigindo Bem entende que trabalhar somente a parte prática não é o bastante, já que o emocional da pessoa também pode estar abalado, portanto, além das aulas de direção oferece acompanhamento psicológico.
Com a inauguração das quatro novas unidades, a Dirigindo Bem contabiliza 40 unidades em todo o território nacional, sendo 19 em São Paulo; 02 em Recife; 01 em Salvador; 01 em Feira de Santana; 02 em João Pessoa; 01 em Maceió; 02 no Rio de Janeiro; 01 em Brasília; 02 em Santos; 02 em Manaus; 01 em Fortaleza; 01 em Teresina; 01 em Natal; 02 em Minas Gerais; 01 em Caruaru e 01 em Aracaju.
Unidade Dirigindo Bem Vila Madalena – Rua Heitor Penteado, n° 1.470 - Vila Madalena. Telefone: (11) 3862-4647 .
Unidade Dirigindo Bem Diadema - Av. Fábio Eduardo Ramos Esquivel, n° 261 - Diadema. Telefone: (11) 4043-0272
Unidade Dirigindo Bem Guarujá - Av. Thiago Ferreira, n° 519, sala 02 - Vila Alice. Telefone: (13) 3323-7339
Unidade Dirigindo Bem São Vicente - Av. Presidente Wilson, n° 874 Sobre Loja - São Vicente. Telefone: (13) 3304-9507
Mais informações através do site: www.dirigindobem.com.br.
fonte: PAULA REGINA - Segs
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