Ações governamentais de incentivo à inovação e ao uso da nanotecnologia serão apresentadas em Seminário em Diadema
No próximo dia 20 de agosto (quinta-feira), em Diadema (SP), será realizado o seminário “Inovação e nanotecnologia na indústria de transformação do plástico”, evento promovido para divulgar as ações governamentais voltadas à inovação e as aplicações da nanotecnologia para a indústria do plástico. A iniciativa é da Prefeitura Municipal de Diadema e conta com o apoio da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), do Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado de São Paulo (Abiplast), da Agência de Desenvolvimento Econômico do Grande ABC, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) e Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).
Para Rosane Marques, coordenadora da Estratégia Nacional de Nanotecnologia na ABDI, o seminário será uma oportunidade para incentivar a utilização de novas tecnologias e da inovação. “A competitividade nos mercados externos e internos depende da implementação de melhorias, decorrentes da inovação tecnológica, nos produtos e processos”, explica. A coordenadora será palestrante do evento e irá apresentar estratégias para o desenvolvimento da indústria de transformados plásticos e os resultados do Estudo Prospectivo desse setor, encomendado pela ABDI.
Os temas debatidos no Seminário serão utilizados na elaboração do Projeto Agendas Tecnológicas para o segmento de plásticos, trabalho que visa identificar as ações tecnológicas mais relevantes para a competitividade. As Agendas serão produzidas pela ABDI, em alinhamento com a Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP) e o Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional (PACTI). | . [ Dia 20 de agosto, das 15h30 às 19h, Sede CIESP Diadema ( Rua Caracas, 73 – Vila Mulford, Diadema - São Paulo). Informações: (11) 3060-9688].
FONTE: Fator Brasil
19 de ago. de 2009
Rede Bom Dia chega ao Grande ABC
A Rede BOM DIA de jornais é a única rede de jornais do País e a partir de setembro, terá oito edições diárias, com o lançamento o BOM DIA na região do Grande ABC. A rede é composta hoje por 7 jornais: BOM DIA Jundiaí, BOM DIA Bauru, BOM DIA Sorocaba, BOM DIA Rio Preto (próprias), BOM DIA Fernandópolis, BOM DIA Marília e BOM DIA Catunduva (licenciados) e chega agora, no Grande ABC. Com este lançamento, a REDE BOM DIA consolida seu projeto de expansão que prevê para 23 o número de edições locais até o final de 2010.
Com tiragem inicial de 30 mil exemplares, o jornal abordará os principais assuntos das 7 cidades da região: Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Mauá, Rio Grande da Serra e Ribeirão Pires. O lançamento contará com peças para TV, Rádio, outdoor e mídia alternativa. Com a abertura de mais uma unidade na região do Grande ABC, a REDE BOM DIA de jornais configura-se cada vez mais como a principal opção para o mercado publicitário desenvolver seus planos de mídia, atingindo mais de 6 milhões de pessoas em 93 cidades.
Segundo o IBGE, as 7 cidades que compõem a região do grande ABC somam juntas mais de 2 milhões e 600 mil habitantes. Para se ter uma comparação, em todo o Brasil, residem 191.480.630 milhões de pessoas em 5.565 municípios.
Com exceção das capitais estaduais, São Bernardo e Santo André ocupam o sexto e oitavo lugar, respectivamente, entre os municípios mais populosos. Posições ocupadas pelas duas cidades nos últimos quatro balanços do IBGE.
FONTE: AdNews
Com tiragem inicial de 30 mil exemplares, o jornal abordará os principais assuntos das 7 cidades da região: Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Mauá, Rio Grande da Serra e Ribeirão Pires. O lançamento contará com peças para TV, Rádio, outdoor e mídia alternativa. Com a abertura de mais uma unidade na região do Grande ABC, a REDE BOM DIA de jornais configura-se cada vez mais como a principal opção para o mercado publicitário desenvolver seus planos de mídia, atingindo mais de 6 milhões de pessoas em 93 cidades.
Segundo o IBGE, as 7 cidades que compõem a região do grande ABC somam juntas mais de 2 milhões e 600 mil habitantes. Para se ter uma comparação, em todo o Brasil, residem 191.480.630 milhões de pessoas em 5.565 municípios.
Com exceção das capitais estaduais, São Bernardo e Santo André ocupam o sexto e oitavo lugar, respectivamente, entre os municípios mais populosos. Posições ocupadas pelas duas cidades nos últimos quatro balanços do IBGE.
FONTE: AdNews
18 de ago. de 2009
Empresa recicla 1,4 mil t de óleo de cozinha
A Bioauto, uma empresa de Diadema, cidade da Grande São Paulo, vem transformando 120 toneladas mensais de óleo vegetal em biodiesel. E a expectativa é passar a recolher 2,5 milhões de litros por mês. Desde sua fundação, em 2007, vem atuando na área de reciclagem de óleo vegetal e, assim, reduzir os impactos ambientais.
Além da prática ambientalmente responsável, há também uma contrapartida social, afirma Daril Sanchez, diretor da empresa. Existem leis e códigos ambientais que regulam o descarte adequado do óleo vegetal por parte de empresas e estabelecimentos comercias, exigindo deles modelos e logística específicos.
"Respeitando todas as determinações da lei ambiental, a Bioauto recolhe de bares, restaurantes e indústrias da região de Diadema o óleo que não será mais aproveitado. Eles não cobram pelo produto e nós não cobramos pela coleta, assim os dois lados se ajudam", ressalta.
No caso de cooperativas, ONGs e pessoas físicas, a empresa oferece os instrumentos necessários para o recolhimento do óleo vegetal, além de reembolsá-las com os gastos da mão-de-obra do processo, informa a assessoria da Fiesp.
Além dos prejuízos que o óleo causa ao meio ambiente (um litro de óleo pode contaminar até um milhão de litros de água), é um fator de constantes entupimentos nos encanamentos dos estabelecimentos comerciais que despejam o produto diretamente no ralo.
Além da prática ambientalmente responsável, há também uma contrapartida social, afirma Daril Sanchez, diretor da empresa. Existem leis e códigos ambientais que regulam o descarte adequado do óleo vegetal por parte de empresas e estabelecimentos comercias, exigindo deles modelos e logística específicos.
"Respeitando todas as determinações da lei ambiental, a Bioauto recolhe de bares, restaurantes e indústrias da região de Diadema o óleo que não será mais aproveitado. Eles não cobram pelo produto e nós não cobramos pela coleta, assim os dois lados se ajudam", ressalta.
No caso de cooperativas, ONGs e pessoas físicas, a empresa oferece os instrumentos necessários para o recolhimento do óleo vegetal, além de reembolsá-las com os gastos da mão-de-obra do processo, informa a assessoria da Fiesp.
Além dos prejuízos que o óleo causa ao meio ambiente (um litro de óleo pode contaminar até um milhão de litros de água), é um fator de constantes entupimentos nos encanamentos dos estabelecimentos comerciais que despejam o produto diretamente no ralo.
A Biauto é uma das empresas que vão participar da 3ª Mostra Ciesp/Fiesp de Responsabilidade Socioambiental, que será realizada nos dias 25, 26 e 27 de agosto na sede da Federação das Indústrias do Estado São Paulo. Este ano, o evento discutirá três temas: Nova Economia, Meio Ambiente e Sustentabilidade, divididos em 27 mesas temáticas.
FONTE: Carlos Rangel - DiárioNet
17 de ago. de 2009
Legislação cultural em Diadema
Dojival Filho
Do Diário do Grande ABC
Além de contar com lei de incentivo ao setor artístico, Diadema planeja a criação do Fundo de Cultura. O diretor de Cultura da cidade Sérgio Lara afirma que a proposta é amplamente debatida desde o início da atual gestão e deve ser encaminhada à Camara Municipal em 15 dias.
Já foram realizadas pré-conferências sobre o tema no Legislativo, por requerimento do vereador Laércio Soares (PC do B) e com o apoio pelo presidente da Casa, Manuel Eduardo Marinho, o Maninho (PT). "Vamos trabalhar no sentido de captação de recursos e de investimentos na produção local. A verba do Fundo virá de ingressos dos teatros da cidade e espaços municipais que são utilizados a custo zero pelos interessados", explicou o diretor Lara.
Ele não especificou quanto será cobrado pela utilização de uso dos teatros por parte dos produtores, mas garantiu que seriam contribuições pequenas.
Lara ressalta ainda que o Fundo poderá reduzir problemas orçamentários da Secretaria. "Esse trabalho vem para diminuir os efeitos nocivos da nossa falta de dinheiro. Somente este ano houve sequestro de cerca de R$ 24 milhões de arrecadação, por causa de precatórios. Quem sofre primeiro é a cultura", afirma o diretor.
Inscrições - Artistas e produtores têm até o dia 30 de setembro para inscreverem projetos na Lei de Incentivo à Cultura de Diadema, Os interessados deverão protocolar as propostas na Central de Atendimento (setor de protocolo) e os documentos de terão de conter: nome, objetivos, justificativa, plano de trabalho, público alvo, estimativa de atendimento e de custos e orçamento.
Os projetos passarão por duas comissões de avaliação, cada uma com prazo de até 30 dias para emitir parecer. A primeira comissão avalia o cunho cultural, enquanto a segunda examina a viabilidade financeira.
Os contemplados serão os que oferecerem as melhores propostas com o menor custo - beneficio.
Após aprovação, os selecionados receberão certificado de incentivo fiscal que os permitirá buscar patrocínio entre as empresas do município. Em contrapartida essas empresas são beneficiadas com a isenção de impostos como IPTU e ISS.
Mais informações pelos telefones 4072-9322 e 4072-9324.
Do Diário do Grande ABC
Além de contar com lei de incentivo ao setor artístico, Diadema planeja a criação do Fundo de Cultura. O diretor de Cultura da cidade Sérgio Lara afirma que a proposta é amplamente debatida desde o início da atual gestão e deve ser encaminhada à Camara Municipal em 15 dias.
Já foram realizadas pré-conferências sobre o tema no Legislativo, por requerimento do vereador Laércio Soares (PC do B) e com o apoio pelo presidente da Casa, Manuel Eduardo Marinho, o Maninho (PT). "Vamos trabalhar no sentido de captação de recursos e de investimentos na produção local. A verba do Fundo virá de ingressos dos teatros da cidade e espaços municipais que são utilizados a custo zero pelos interessados", explicou o diretor Lara.
Ele não especificou quanto será cobrado pela utilização de uso dos teatros por parte dos produtores, mas garantiu que seriam contribuições pequenas.
Lara ressalta ainda que o Fundo poderá reduzir problemas orçamentários da Secretaria. "Esse trabalho vem para diminuir os efeitos nocivos da nossa falta de dinheiro. Somente este ano houve sequestro de cerca de R$ 24 milhões de arrecadação, por causa de precatórios. Quem sofre primeiro é a cultura", afirma o diretor.
Inscrições - Artistas e produtores têm até o dia 30 de setembro para inscreverem projetos na Lei de Incentivo à Cultura de Diadema, Os interessados deverão protocolar as propostas na Central de Atendimento (setor de protocolo) e os documentos de terão de conter: nome, objetivos, justificativa, plano de trabalho, público alvo, estimativa de atendimento e de custos e orçamento.
Os projetos passarão por duas comissões de avaliação, cada uma com prazo de até 30 dias para emitir parecer. A primeira comissão avalia o cunho cultural, enquanto a segunda examina a viabilidade financeira.
Os contemplados serão os que oferecerem as melhores propostas com o menor custo - beneficio.
Após aprovação, os selecionados receberão certificado de incentivo fiscal que os permitirá buscar patrocínio entre as empresas do município. Em contrapartida essas empresas são beneficiadas com a isenção de impostos como IPTU e ISS.
Mais informações pelos telefones 4072-9322 e 4072-9324.
16 de ago. de 2009
Diadema se prepara para o censo 2010
Se você perguntar por aí o que é o IBGE, quase ninguém sabe. Agora, se você perguntar ‘sabe o IBGE, aquele do censo?’, aí todo mundo conhece, porque as pessoas associam o IBGE apenas ao censo”, disse o coordenador da agência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de Diadema, Geraldo Junior Carneiro. Foi justamente com o objetivo de deixar a população mais próxima, ativa e participativa que o instituto criou as Comissões Municipais de Geografia e Estatística (CMGE).
Diadema formou o grupo, durante reunião que contou com a presença de representantes do poder público, IBGE e sociedade civil. Outras cidades do ABC deverão proceder de maneira semelhante.
“O objetivo das comissões que estão sendo formadas nos 645 municípios paulistas é acompanhar, ajudar e tornar transparente o trabalho do IBGE no censo de 2010. Ao término desse serviço, as comissões terão a liberdade de acompanhar outras atividades.
Muitas pessoas acham que o IBGE só trabalha de dez em dez anos, mas isso não é verdade. Dessa maneira, damos a oportunidade da população nos conhecer melhor e de captarmos novas demandas”, explicou o chefe da Unidade Estadual do IBGE em São Paulo, Francisco Garrido Barcia.
As comissões são formadas por pessoas-chave do município, que possam colaborar para a realização dos censos, como líderes comunitários, de associações de moradores, representantes de empresas privadas e da imprensa local, além de membros dos poderes municipais, estaduais e do próprio IBGE. A CMGE será o canal de contato entre o instituto e a comunidade local e ajudará na atualização da base territorial das cidades, como localizar núcleos habitacionais, áreas ocupadas ou zonas rurais que não estejam nos mapas oficiais, além da responsabilidade de divulgar o processo seletivo para as contratações e monitorar a coleta de dados durante o censo.
O levantamento abrangerá 58 milhões de domicílios nos mais de 5.500 municípios brasileiros. Isso significa que 240 milhões de empregos serão criados, sendo 360 apenas em Diadema, e que o governo federal investirá R$ 1,4 bilhão.
“É algo muito grandioso e não podíamos fazer sozinhos”, ressaltou Barcia. A coleta de dados será realizada entre agosto e outubro de 2010 e o resultado, previsto para novembro, será disponibilizado no site do IBGE. “O censo 2010 é algo muito aguardado, pois nos ajudará a planejar as políticas públicas da cidade”, disse Roberta Rodrigues, diretora de Desenvolvimento Urbano, da Secretaria Municipal de Habitação de Diadema.
fonte: Claudia Mayara - DIÁRO REGIONAL
Diadema formou o grupo, durante reunião que contou com a presença de representantes do poder público, IBGE e sociedade civil. Outras cidades do ABC deverão proceder de maneira semelhante.
“O objetivo das comissões que estão sendo formadas nos 645 municípios paulistas é acompanhar, ajudar e tornar transparente o trabalho do IBGE no censo de 2010. Ao término desse serviço, as comissões terão a liberdade de acompanhar outras atividades.
Muitas pessoas acham que o IBGE só trabalha de dez em dez anos, mas isso não é verdade. Dessa maneira, damos a oportunidade da população nos conhecer melhor e de captarmos novas demandas”, explicou o chefe da Unidade Estadual do IBGE em São Paulo, Francisco Garrido Barcia.
As comissões são formadas por pessoas-chave do município, que possam colaborar para a realização dos censos, como líderes comunitários, de associações de moradores, representantes de empresas privadas e da imprensa local, além de membros dos poderes municipais, estaduais e do próprio IBGE. A CMGE será o canal de contato entre o instituto e a comunidade local e ajudará na atualização da base territorial das cidades, como localizar núcleos habitacionais, áreas ocupadas ou zonas rurais que não estejam nos mapas oficiais, além da responsabilidade de divulgar o processo seletivo para as contratações e monitorar a coleta de dados durante o censo.
O levantamento abrangerá 58 milhões de domicílios nos mais de 5.500 municípios brasileiros. Isso significa que 240 milhões de empregos serão criados, sendo 360 apenas em Diadema, e que o governo federal investirá R$ 1,4 bilhão.
“É algo muito grandioso e não podíamos fazer sozinhos”, ressaltou Barcia. A coleta de dados será realizada entre agosto e outubro de 2010 e o resultado, previsto para novembro, será disponibilizado no site do IBGE. “O censo 2010 é algo muito aguardado, pois nos ajudará a planejar as políticas públicas da cidade”, disse Roberta Rodrigues, diretora de Desenvolvimento Urbano, da Secretaria Municipal de Habitação de Diadema.
fonte: Claudia Mayara - DIÁRO REGIONAL
Diadema inicia plantio de oito mil mudas de árvores
A Prefeitura de Diadema promoveu neste sábado (15/08), com o apoio de associações, empresas e da Secretaria do Meio Ambiente, o primeiro “Mutirão Viva Vida Verde”. A ação, que contou com a participação de cerca de 100 voluntários, possibilitou o plantio de 860 mudas de árvores nativas no Parque Ecológico do Eldorado e em canteiros de ruas e avenidas dos bairros Eldorado e Serraria.
“Fizemos o plantio e também a limpeza de locais em que estávamos com problemas de lixo e entulho acumulado”, explicou o secretário de Meio Ambiente do município, Rogério Menezes de Mello, que pegou na enxada para ajudar na realização do trabalho.
O projeto não teve custos para a administração municipal, uma vez que as mudas foram uma compensação ambiental de empresas que se instalaram na cidade. O próximo mutirão está marcado para 21 de setembro, dia da árvore.
Nesta primeira edição, foram plantadas espécies nativas, como quaresmeiras, aroeiras, ipês roxos e amarelos. “Nós fizemos o início de uma recomposição de mata ciliar no Parque Ecológico do Eldorado e depois trabalhamos concentrados na região Sul, que é uma área de mananciais”, destaca Mello.
Até o final do ano há uma meta a ser atingida: oito mil mudas plantadas em Diadema. “A árvore traz uma série de benefícios para a população, fixa gás carbônico, diminui a poluição do ar, libera o oxigênio para nossa atmosfera. Ela fornece sombra e traz um aspecto visual muito bonito”, enumera o secretário.
No entanto, a moradora do Bairro Serraria, Tereza Pacheco, que acompanhava a ação, lamenta a falta de consciência da população sobre a necessidade de áreas verdes. “Eu acho muito bonito, mas a molecada não deixa as árvores brotarem, quebram tudo. Acho que a Prefeitura deve plantar árvores maiores para evitar isso. Falta consciência da juventude”.
A munícipe, inclusive, busca fazer a sua parte na preservação ambiental. “Eu detesto rua suja. Às vezes eu mesma recolho lixo da minha rua com um saco”, conta, orgulhosa, a moradora.
Por: Walter Fernandes (wfernandes@abcdmaior.com.br)
“Fizemos o plantio e também a limpeza de locais em que estávamos com problemas de lixo e entulho acumulado”, explicou o secretário de Meio Ambiente do município, Rogério Menezes de Mello, que pegou na enxada para ajudar na realização do trabalho.
O projeto não teve custos para a administração municipal, uma vez que as mudas foram uma compensação ambiental de empresas que se instalaram na cidade. O próximo mutirão está marcado para 21 de setembro, dia da árvore.
Nesta primeira edição, foram plantadas espécies nativas, como quaresmeiras, aroeiras, ipês roxos e amarelos. “Nós fizemos o início de uma recomposição de mata ciliar no Parque Ecológico do Eldorado e depois trabalhamos concentrados na região Sul, que é uma área de mananciais”, destaca Mello.
Até o final do ano há uma meta a ser atingida: oito mil mudas plantadas em Diadema. “A árvore traz uma série de benefícios para a população, fixa gás carbônico, diminui a poluição do ar, libera o oxigênio para nossa atmosfera. Ela fornece sombra e traz um aspecto visual muito bonito”, enumera o secretário.
No entanto, a moradora do Bairro Serraria, Tereza Pacheco, que acompanhava a ação, lamenta a falta de consciência da população sobre a necessidade de áreas verdes. “Eu acho muito bonito, mas a molecada não deixa as árvores brotarem, quebram tudo. Acho que a Prefeitura deve plantar árvores maiores para evitar isso. Falta consciência da juventude”.
A munícipe, inclusive, busca fazer a sua parte na preservação ambiental. “Eu detesto rua suja. Às vezes eu mesma recolho lixo da minha rua com um saco”, conta, orgulhosa, a moradora.
Por: Walter Fernandes (wfernandes@abcdmaior.com.br)
Região aposta nos imóveis populares
Por: Mauricio Milani (pauta@abcdmaior.com.br)
Se o mercado imobiliário do ABCD viveu momentos de baixa no último trimestre do ano passado e no primeiro deste ano, o cenário começou a mudar a partir de abril e apresenta perspectivas animadoras, traduzidas em nicho até então pouco atendido: o de baixa renda. A Região tem déficit calculado em 80 mil moradias, 90% delas nas classes C e D. O programa Minha Casa, Minha Vida, lançado pelo governo federal em abril para famílias que ganham até dez salários mínimos, tem mobilizado não só potenciais compradores como também todo o segmento de construção.
“Vale lembrar que na faixa de seis a dez salários muitas construtoras já trabalham há anos. Para a faixa de zero a três salários, o problema da construção no ABCD é o custo alto do terreno. É preciso que as prefeituras doem as áreas e façam a infraestrutura”, observa Milton Bigucci, presidente da Acigabc (Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC) e vice-presidente do Interior do Secovi-SP (Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo).
O déficit habitacional do País é de aproximadamente 7 milhões de moradias, das quais 90,9% para famílias de zero a três salários mínimos (até R$ 1.395). Na Região, do déficit estimado de 80 mil moradias, aproximadamente 72 mil são de famílias nessa faixa de renda. No Brasil, o déficit tem até endereço: está concentrado nas regiões Sudeste (36,4%) e Nordeste (34,3%), segundo o IBGE (PNAD 2007).
Santo André foi a primeira cidade da Região a protocolar na Caixa Econômica Federal os primeiros projetos habitacionais voltados a quem ganha até três mínimos. Cinco projetos foram entregues no início deste mês para a construção de 2,2 mil unidades. As inscrições encerram-se no próximo dia 21 e podem ser feitas pelo site www.santoandre.sp.gov.br. Mauá, São Bernardo e Diadema também aderiram ao programa.
“Antes do lançamento do Minha Casa, Minha Vida, para uma família se candidatar à compra de um imóvel de R$ 90 mil, tinha de comprovar renda de R$ 3,3 mil. Com o programa, essa mesma família precisa de renda de R$ 1.850 para adquirir o mesmo apartamento”, diz João Crestana, presidente do Secovi-SP.
Demora
O processo todo, do projeto à concretização, não tem sido tão rápido quanto querem os que sonham com a casa própria. “Demanda um tempo de reflexão, análise de mercado e preparação de pessoal, até o lançamento das unidades”, argumenta Celso Petrucci, economista-chefe e diretor executivo do Secovi-SP.
“O grande mérito do Minha Casa, Minha Vida é adaptar a prestação do imóvel ao bolso do consumidor, dando subsídios para isso. Em todo lugar do mundo só se consegue fazer habitação popular com subsídio”, lembra Milton Bigucci, que também é proprietário da construtora MBigucci e acaba de criar empresa focada em empreendimentos econômicos, a BigTec. “Atender a demanda habitacional da população de baixa renda é trabalho para mais dez a 15 anos”, avalia o presidente da Acigabc.
Programa federal
O programa Minha Casa, Minha Vida prevê investimentos de R$ 34 bilhões, vindos do governo federal e do FGTS, para construir 1 milhão de moradias. Volta-se a três faixas de renda: de zero a três mínimos (R$ 1.395), de três a seis (R$ 2.790) e de seis a 10 (R$ 4.650).
Os maiores benefícios são para quem tem renda na primeira faixa: prestação de no mínimo R$ 50 e no máximo 10% da renda, por dez anos, registro gratuito em cartório de imóveis e, no caso de desemprego, seguro que cobre a prestação por três anos. O subsídio do governo para esta faixa, que prevê a construção de 400 mil moradias, é de R$ 16 bilhões.
Na faixa de três a seis mínimos, também estão previstas 400 mil moradias, com condições de financiamento diferentes. O valor da prestação não poderá superar 20% da renda do comprador do imóvel. Aqui o subsídio do governo será de R$ 2,5 bilhões, e o do FGTS, de R$ 7,5 bilhões.
Já pessoas com renda de seis a dez mínimos são estimuladas com o acesso ao Fundo Garantidor, que refinancia parte das prestações em caso de perda de emprego, e redução no custo do seguro. Estão previstas 200 mil moradias nesta faixa.
O preço do imóvel poderá ser de até R$ 130 mil em regiões metropolitanas, caso do ABCD; até R$ 100 mil para cidades com mais de 500 mil habitantes; e até R$ 80 mil para os demais municípios.
Para quem tem renda até três mínimos, a inscrição e seleção dos participantes são feitas pelos estados e municípios, nas agências da Caixa e pelo telefone 0800-726-0101. Interessados com renda superior a três mínimos devem procurar as construtoras.
Sonho
Se existe um sonho que é comum a dez entre dez brasileiros que pagam aluguel é o da casa própria. Juros menores e mais crédito voltado ao financiamento e ao setor de construção podem concretizar o desejo de moradores do ABCD, como a balconista Eliete Maia Batista, 40 anos, que vive em São Bernardo com a filha de três anos.
“Ter minha casa é o que mais quero, é uma segurança. Sempre vivi de aluguel e para a compra da casa própria costumam exigir valores altos. Hoje em dia até para alugar está difícil, porque pedem fiador”, diz Eliete, que é separada do marido e trabalha como balconista. “Se o valor da prestação fosse mais baixo, é claro que me interessaria”, afirma, em referência ao programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. Eliete se encaixaria na faixa de renda até três salários mínimos, a que conta com maiores benefícios no caso da compra do imóvel.
A balconista compartilha o sonho da casa própria com Lícia Lopes de Souza, 43 anos, dona de casa, viúva e mãe de três filhos entre 14 e 20 anos, que moram com a avó em Minas Gerais. Lícia vive em São Bernardo com a prima, que paga aluguel. A renda da dona de casa está na faixa até três salários mínimos. “Meus filhos também estão para vir morar em São Bernardo. Sonho em ter minha casa aqui no ABCD”, resume.
O tamanho do sonho da casa própria pode ser medido na Região pelo número de lançamentos no primeiro semestre deste ano. De acordo com a Acigabc, de janeiro a junho foram lançados 1.541 apartamentos em Santo André, São Bernardo e São Caetano
Se o mercado imobiliário do ABCD viveu momentos de baixa no último trimestre do ano passado e no primeiro deste ano, o cenário começou a mudar a partir de abril e apresenta perspectivas animadoras, traduzidas em nicho até então pouco atendido: o de baixa renda. A Região tem déficit calculado em 80 mil moradias, 90% delas nas classes C e D. O programa Minha Casa, Minha Vida, lançado pelo governo federal em abril para famílias que ganham até dez salários mínimos, tem mobilizado não só potenciais compradores como também todo o segmento de construção.
“Vale lembrar que na faixa de seis a dez salários muitas construtoras já trabalham há anos. Para a faixa de zero a três salários, o problema da construção no ABCD é o custo alto do terreno. É preciso que as prefeituras doem as áreas e façam a infraestrutura”, observa Milton Bigucci, presidente da Acigabc (Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC) e vice-presidente do Interior do Secovi-SP (Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo).
O déficit habitacional do País é de aproximadamente 7 milhões de moradias, das quais 90,9% para famílias de zero a três salários mínimos (até R$ 1.395). Na Região, do déficit estimado de 80 mil moradias, aproximadamente 72 mil são de famílias nessa faixa de renda. No Brasil, o déficit tem até endereço: está concentrado nas regiões Sudeste (36,4%) e Nordeste (34,3%), segundo o IBGE (PNAD 2007).
Santo André foi a primeira cidade da Região a protocolar na Caixa Econômica Federal os primeiros projetos habitacionais voltados a quem ganha até três mínimos. Cinco projetos foram entregues no início deste mês para a construção de 2,2 mil unidades. As inscrições encerram-se no próximo dia 21 e podem ser feitas pelo site www.santoandre.sp.gov.br. Mauá, São Bernardo e Diadema também aderiram ao programa.
“Antes do lançamento do Minha Casa, Minha Vida, para uma família se candidatar à compra de um imóvel de R$ 90 mil, tinha de comprovar renda de R$ 3,3 mil. Com o programa, essa mesma família precisa de renda de R$ 1.850 para adquirir o mesmo apartamento”, diz João Crestana, presidente do Secovi-SP.
Demora
O processo todo, do projeto à concretização, não tem sido tão rápido quanto querem os que sonham com a casa própria. “Demanda um tempo de reflexão, análise de mercado e preparação de pessoal, até o lançamento das unidades”, argumenta Celso Petrucci, economista-chefe e diretor executivo do Secovi-SP.
“O grande mérito do Minha Casa, Minha Vida é adaptar a prestação do imóvel ao bolso do consumidor, dando subsídios para isso. Em todo lugar do mundo só se consegue fazer habitação popular com subsídio”, lembra Milton Bigucci, que também é proprietário da construtora MBigucci e acaba de criar empresa focada em empreendimentos econômicos, a BigTec. “Atender a demanda habitacional da população de baixa renda é trabalho para mais dez a 15 anos”, avalia o presidente da Acigabc.
Programa federal
O programa Minha Casa, Minha Vida prevê investimentos de R$ 34 bilhões, vindos do governo federal e do FGTS, para construir 1 milhão de moradias. Volta-se a três faixas de renda: de zero a três mínimos (R$ 1.395), de três a seis (R$ 2.790) e de seis a 10 (R$ 4.650).
Os maiores benefícios são para quem tem renda na primeira faixa: prestação de no mínimo R$ 50 e no máximo 10% da renda, por dez anos, registro gratuito em cartório de imóveis e, no caso de desemprego, seguro que cobre a prestação por três anos. O subsídio do governo para esta faixa, que prevê a construção de 400 mil moradias, é de R$ 16 bilhões.
Na faixa de três a seis mínimos, também estão previstas 400 mil moradias, com condições de financiamento diferentes. O valor da prestação não poderá superar 20% da renda do comprador do imóvel. Aqui o subsídio do governo será de R$ 2,5 bilhões, e o do FGTS, de R$ 7,5 bilhões.
Já pessoas com renda de seis a dez mínimos são estimuladas com o acesso ao Fundo Garantidor, que refinancia parte das prestações em caso de perda de emprego, e redução no custo do seguro. Estão previstas 200 mil moradias nesta faixa.
O preço do imóvel poderá ser de até R$ 130 mil em regiões metropolitanas, caso do ABCD; até R$ 100 mil para cidades com mais de 500 mil habitantes; e até R$ 80 mil para os demais municípios.
Para quem tem renda até três mínimos, a inscrição e seleção dos participantes são feitas pelos estados e municípios, nas agências da Caixa e pelo telefone 0800-726-0101. Interessados com renda superior a três mínimos devem procurar as construtoras.
Sonho
Se existe um sonho que é comum a dez entre dez brasileiros que pagam aluguel é o da casa própria. Juros menores e mais crédito voltado ao financiamento e ao setor de construção podem concretizar o desejo de moradores do ABCD, como a balconista Eliete Maia Batista, 40 anos, que vive em São Bernardo com a filha de três anos.
“Ter minha casa é o que mais quero, é uma segurança. Sempre vivi de aluguel e para a compra da casa própria costumam exigir valores altos. Hoje em dia até para alugar está difícil, porque pedem fiador”, diz Eliete, que é separada do marido e trabalha como balconista. “Se o valor da prestação fosse mais baixo, é claro que me interessaria”, afirma, em referência ao programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. Eliete se encaixaria na faixa de renda até três salários mínimos, a que conta com maiores benefícios no caso da compra do imóvel.
A balconista compartilha o sonho da casa própria com Lícia Lopes de Souza, 43 anos, dona de casa, viúva e mãe de três filhos entre 14 e 20 anos, que moram com a avó em Minas Gerais. Lícia vive em São Bernardo com a prima, que paga aluguel. A renda da dona de casa está na faixa até três salários mínimos. “Meus filhos também estão para vir morar em São Bernardo. Sonho em ter minha casa aqui no ABCD”, resume.
O tamanho do sonho da casa própria pode ser medido na Região pelo número de lançamentos no primeiro semestre deste ano. De acordo com a Acigabc, de janeiro a junho foram lançados 1.541 apartamentos em Santo André, São Bernardo e São Caetano
15 de ago. de 2009
Oito bairros de Diadema ficam sem água neste domingo
Os bairros de Eldorado, Inamar, Vila Nogueira, Conceição, Canhema e partes do Centro, Campanário e Casa Grande, em Diadema, ficarão sem água amanhã. A normalização do sistema está prevista para as 22 horas . Mesmo assim, a Companhia de Saneamento de Diadema (Saned) manterá caminhões-pipa de plantão.
A interrupção acontecerá porque a Eletropaulo cortará o fornecimento de energia elétrica no bairro Canhema, das 9h30 às 14h30, para realização de poda de árvores que correm risco de queda. A falta de eletricidade impede o funcionamento do conjunto de bombas localizados na zona alta da cidade, por isso, os bairros que dependem desses equipamentos ficarão sem abastecimento de água.
FONTE: DIÁRIO REGIONAL
A interrupção acontecerá porque a Eletropaulo cortará o fornecimento de energia elétrica no bairro Canhema, das 9h30 às 14h30, para realização de poda de árvores que correm risco de queda. A falta de eletricidade impede o funcionamento do conjunto de bombas localizados na zona alta da cidade, por isso, os bairros que dependem desses equipamentos ficarão sem abastecimento de água.
FONTE: DIÁRIO REGIONAL
Kiko Zambianchi exibe sucessos em show na região
Sara Saar
Especial para o Diário
O veterano guitarrista Kiko Zambianchi, consagrado nos anos 1980, volta a se apresentar no Grande ABC. O show acústico traz no repertório sucessos da carreira, como Primeiros Erros e Rolam as Pedras, além de antecipar músicas do próximo álbum, como a canção Nem Disse Tudo.
Sem lançamentos desde 2003, o compositor paulista aposta que o novo trabalho deve agradar aos fãs do pop rock. "São músicas românticas com a pegada do rock and roll. Todas de minha autoria. O disco deve ter 12 faixas", diz o cantor.
Zambianchi considera ótima sua atual fase. Além de planejar as gravações, garante que está com agenda lotada até novembro. Mesmo assim, não deixa de fazer uma crítica durante entrevista ao Diário. "A mídia embarca fácil no sucesso rápido. Não acompanha artistas bons que serão lembrados pela cultura", diz. Ele aposta que, se continuar dessa maneira, famosos, como a Mulher Melancia (Andressa Soares), devem continuar surgindo e sumindo rapidamente.
O show estava previsto para ser feito no Shopping Praça da Moça, mas foi transferido ao Teatro Clara Nunes por oferecer mais conforto.
Kiko Zambianchi - Show. Amanhã, às 15h. No Teatro Clara Nunes - Rua Graciosa, 300, Diadema. Tel.: 4056-3366. Entrada franca.
Especial para o Diário
O veterano guitarrista Kiko Zambianchi, consagrado nos anos 1980, volta a se apresentar no Grande ABC. O show acústico traz no repertório sucessos da carreira, como Primeiros Erros e Rolam as Pedras, além de antecipar músicas do próximo álbum, como a canção Nem Disse Tudo.
Sem lançamentos desde 2003, o compositor paulista aposta que o novo trabalho deve agradar aos fãs do pop rock. "São músicas românticas com a pegada do rock and roll. Todas de minha autoria. O disco deve ter 12 faixas", diz o cantor.
Zambianchi considera ótima sua atual fase. Além de planejar as gravações, garante que está com agenda lotada até novembro. Mesmo assim, não deixa de fazer uma crítica durante entrevista ao Diário. "A mídia embarca fácil no sucesso rápido. Não acompanha artistas bons que serão lembrados pela cultura", diz. Ele aposta que, se continuar dessa maneira, famosos, como a Mulher Melancia (Andressa Soares), devem continuar surgindo e sumindo rapidamente.
O show estava previsto para ser feito no Shopping Praça da Moça, mas foi transferido ao Teatro Clara Nunes por oferecer mais conforto.
Kiko Zambianchi - Show. Amanhã, às 15h. No Teatro Clara Nunes - Rua Graciosa, 300, Diadema. Tel.: 4056-3366. Entrada franca.
Diadema registra pela terceira vez alta no Índice de Emprego
A Diretoria Regional do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) em Diadema registrou, em julho, alta de 0,47% no Índice de Nível de Emprego Industrial, em relação ao mês anterior. Pelo terceiro mês seguido de criação de vagas, a regional foi a única do ABCD a contratar.
Foram admitidos 200 trabalhadores pelos setores de Veículos Automotores e Autopeças (1,49%), Produtos Químicos (0,61%) e Borracha e Material Plástico (0,44%). Desempenho melhor foi impedido por demissões verificadas nos ramos de Produtos de Metal (-0,19%) e Máquinas e Equipamentos (-0,15%).
Em relação a julho de 2008, o quadro do município apresenta piora, pois naquele mês o índice pontuou mais expressivamente (1,03%). Mas no acumulado dos meses de 2009, o cenário é de retração (-5,29%) no número de postos de trabalho na indústria, registrando o corte de 2.700 vagas. Nos últimos 12 meses, o índice também é negativo (-12,44%), com a demissão de 6.900 trabalhadores pelo setor produtivo do município.
Já em Santo André, onde a Regional do Ciesp é formada por quatro cidades, o recuo do Índice de Nível de Emprego Industrial foi da ordem de 0,10% em julho. Foram cortados 100 postos. Os setores que puxaram a queda foram: Metalurgia (-1,31%), Veículos Automotores e Autopeças (-0,51%) e Produtos Químicos (-0,45%). Queda maior foi freada pelas contratações registradas nos segmentos de Borracha e Material Plástico (2,57%) e Produtos de Metal (1,08%).
No Ciesp São Bernardo, o índice apresentou retração de 0,14% em julho, com a redução de 100 postos na indústria local. Os ramos que demitiram foram: Produtos de Metal (-1,11%), Veículos Automotores e Autopeças (-1,10%) e Máquinas e Equipamentos (-0,87%). Resultado pior foi evitado por contratações efetivadas pelos segmentos de Produtos de Borracha e Plástico (0,94%) e Produtos Químicos (0,82%).
A Diretoria Municipal Ciesp São Caetano também pontuou queda no Nível de Emprego Industrial, de 1,28%). O corte de vagas atingiu 100 trabalhadores. Os setores responsáveis foram: Móveis (-2,34%), Produtos Alimentícios (-0,39%) e Veículos Automotores e Autopeças (-0,31%). Queda maior foi impedida por admissões verificada em Produtos de Borracha e Plástico (1,05%) e Produtos de Metal (0,65%).
FONTE: Jornal ABCD Maior
Foram admitidos 200 trabalhadores pelos setores de Veículos Automotores e Autopeças (1,49%), Produtos Químicos (0,61%) e Borracha e Material Plástico (0,44%). Desempenho melhor foi impedido por demissões verificadas nos ramos de Produtos de Metal (-0,19%) e Máquinas e Equipamentos (-0,15%).
Em relação a julho de 2008, o quadro do município apresenta piora, pois naquele mês o índice pontuou mais expressivamente (1,03%). Mas no acumulado dos meses de 2009, o cenário é de retração (-5,29%) no número de postos de trabalho na indústria, registrando o corte de 2.700 vagas. Nos últimos 12 meses, o índice também é negativo (-12,44%), com a demissão de 6.900 trabalhadores pelo setor produtivo do município.
Já em Santo André, onde a Regional do Ciesp é formada por quatro cidades, o recuo do Índice de Nível de Emprego Industrial foi da ordem de 0,10% em julho. Foram cortados 100 postos. Os setores que puxaram a queda foram: Metalurgia (-1,31%), Veículos Automotores e Autopeças (-0,51%) e Produtos Químicos (-0,45%). Queda maior foi freada pelas contratações registradas nos segmentos de Borracha e Material Plástico (2,57%) e Produtos de Metal (1,08%).
No Ciesp São Bernardo, o índice apresentou retração de 0,14% em julho, com a redução de 100 postos na indústria local. Os ramos que demitiram foram: Produtos de Metal (-1,11%), Veículos Automotores e Autopeças (-1,10%) e Máquinas e Equipamentos (-0,87%). Resultado pior foi evitado por contratações efetivadas pelos segmentos de Produtos de Borracha e Plástico (0,94%) e Produtos Químicos (0,82%).
A Diretoria Municipal Ciesp São Caetano também pontuou queda no Nível de Emprego Industrial, de 1,28%). O corte de vagas atingiu 100 trabalhadores. Os setores responsáveis foram: Móveis (-2,34%), Produtos Alimentícios (-0,39%) e Veículos Automotores e Autopeças (-0,31%). Queda maior foi impedida por admissões verificada em Produtos de Borracha e Plástico (1,05%) e Produtos de Metal (0,65%).
FONTE: Jornal ABCD Maior
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