24 de jul. de 2009

Caravana do Solzinho no Shopping Praça da Moça



Até 28 de julho, o Shopping Praça da Moça, localizado em Diadema, recebe a Caravana do Solzinho, que traz diversas atividades gratuitas em quatro ambientes. Na Pista Hot Wheels, os pequenos aventureiros podem disputar uma corrida de carrinhos em miniatura. 

Já as meninas podem brincar no espaço da Barbie, que sugere uma relação entre as bonecas e as garotas, mostrando as várias gerações desse ícone da infância. Além disso, elas têm à disposição um salão fashion, onde é possível fazer diversas transformações.

No espaço Fisher-Price, os pequeninos também podem se divertir e aprender com brinquedos educativos da marca, que são específicos para o desenvolvimento dos menores de 4 anos. Há ainda o espaço Solzinho, que oferece jogos de tabuleiros, quebra-cabeças e pinturas artísticas para crianças de várias idades.


Local: Shopping Praça da Moça
Preço(s): Grátis.
Data(s): Até 28 de julho de 2009.
Horário(s): Diariamente, 14h às 19h.


    





  

Diadema terá Conselho de Desenvolvimento Econômico

Soraia Abreu Pedrozo
Do Diário do Grande ABC

A partir da primeira quinzena de agosto, o município de Diadema terá um Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico e Social.

O Conselho será composto por 15 cadeiras, sendo quatro de representantes do governo, quatro de empresariais, quatro dos trabalhadores - incluindo economia solidária -, uma da Câmara Municipal e duas designadas pelo presidente da entidade, o prefeito Mário Reali.

Segundo seu secretário-geral, Luis Paulo Bresciani, secretário do Desenvolvimento Econômico de Diadema, o papel do Conselho será proporcionar orientação, monitoramento de indicadores e diálogo entre as partes. "A ideia é balizar as políticas públicas referentes ao desenvolvimento econômico e social da cidade", afirmou.

Um exemplo citado por Bresciani refere-se à qualificação profissional. "Desde 2006 recebemos recursos federais e estaduais. A questão é discutir melhor que tipo de cursos ou formações priorizar. Quais segmentos incentivar a médio ou longo prazo".

Outro ponto é a polêmica questão da venda dos terrenos de indústrias por um preço menor para atender a demanda do programa nacional de habitação Minha Casa, Minha Vida. "A aprovação final da medida será colocada sob consulta do Fundo de Habitação e do Conselho. Será a pauta da primeira reunião".

Para Donizete Silva, vice-diretor do Ciesp de Diadema, só de priorizar este tema, o Conselho deve ser visto com seriedade. "Muitos serão afetados por essa medida, caso seja aprovada nos moldes atuais. Empresários já alegaram que vão deixar a cidade".

23 de jul. de 2009

Atento Brasil abre 1.533 vagas no Estado de São Paulo

A empresa de contact center e terceirização de processos de negócios (BPO) do Grupo Telefônica, Atento Brasil, abriu 1.533 vagas no Estado de São Paulo, sendo 1.529 na área operacional (teleoperador e supervisor) e quatro em serviços presenciais (promotor de vendas) na capital e nas cidades de Diadema, Ferraz de Vasconcelos e Guaianazes.

O perfil exigido para teleoperador é idade mínima de 18 anos, segundo grau completo, bom vocabulário, fluência verbal, boa dicção, bom relacionamento interpessoal, dinamismo, bons conhecimentos de informática e digitação.

Já para supervisor, o candidato deve ter preferencialmente terceiro grau completo ou cursando, experiência em coordenação de equipes de call center, conhecimentos de microinformática, liderança, bom relacionamento interpessoal.

Os candidatos ao cargo de promotor de vendas devem ter mais que 25 anos, superior completo, experiência anterior com vendas e gestão de equipes, disponibilidade de horário e para viagens.

A empresa oferece assistência médica, vale-refeição, seguro de vida, assistência odontológica, vale-transporte e treinamento. A remuneração varia de acordo com a carga horária. Todas as vagas estão disponíveis também para pessoas com deficiências. Os candidatos devem cadastrar os currículos no site www.atento.com.br.

Invertia

RIACHUELO SERÁ INAUGURADA ENTRE OUTUBRO E NOVEMBRO 2009

22 de jul. de 2009

Os botequins de Diadema

Drauzio Varella


O povo diz que a cachaça faz do covarde homem valente. Uma pesquisa encomendada pela Prefeitura de Diadema, cidade com 350 mil habitantes na Grande São Paulo, apenas confirmou o dito popular.

Em 2000, Diadema iniciou um mapeamento da criminalidade no município, que, no ano anterior, havia liderado com folga o ranking de violência no Estado: 103 homicídios em cada 100 mil habitantes.

O estudo mostrou que 60% dos assassinatos e 45% das queixas de agressão contra mulheres ocorriam entre 23h e 6h. E que a maioria dos crimes acontecia em bairros com concentração alta de bares e botequins. Os dados levaram os representantes do poder público a criar uma lei municipal a fim de limitar o horário de venda de bebidas alcoólicas: bar nenhum poderia comercializá-las depois das 23h.

Processo de implementação da lei

Seis meses antes da implementação da lei, aprovada por 83% da população em pesquisa de opinião pública, funcionários municipais visitaram a maioria dos estabelecimentos que serviam bebidas alcoólicas para discutir as medidas que seriam adotadas e as penalidades em caso de desobediência. Numa segunda visita, realizada três meses mais tarde, os proprietários assinaram um documento no qual declaravam estar cientes das restrições e das consequências legais da contravenção.

A nova lei, implementada em julho de 2002, foi amplamente divulgada à comunidade e aos donos de bares e seus frequentadores. A campanha de informação incluiu reuniões com líderes comunitários, distribuição de folhetos explicativos, reportagens em jornais e anúncios em programas de rádio.

Sabendo que de leis bem-intencionadas o inferno anda cheio, que muitas delas não "pegam" e ainda fornecem subsídios para a corrupção, Diadema pôs em prática um programa de fiscalização rigoroso: diariamente a Defesa Social seleciona uma unidade, composta por pessoas escolhidas em vários locais da cidade, para atuar em conjunto com a Guarda Civil Municipal nas fiscalizações e na aplicação de penalidades aos contraventores.

Com a finalidade de evitar vazamento de informações, a área a ser inspecionada é mantida em segredo até que a unidade de fiscalização esteja reunida para o início das atividades, que ocorre às 23h. Para complementar, um disque-denúncia foi posto à disposição dos cidadãos, e são realizadas reuniões periódicas com donos de bares, líderes comunitários e membros da Guarda Municipal para discutir problemas relacionados com o cumprimento da lei.

As penalidades para os infratores não são de ordem criminal, mas de ordem administrativa. A cada reincidência, elas se tornam mais rigorosas: advertência na primeira violação, multa na segunda, multa e suspensão temporária da licença na terceira, revogação da licença na quarta.

Resultados efetivos

As estatísticas demonstram que os atendimentos em serviços de emergência médica, os homicídios e as queixas de violência contra mulheres diminuíram progressivamente. A comparação do número de assassinatos ocorridos antes e depois de julho de 2002 mostrou que, em 24 meses, deixaram de acontecer 273 mortes na cidade, ou seja, 11 por mês. As agressões contra mulheres diminuíram um pouco menos: nove casos a menos em cada mês. Diadema saiu da lista das cidades mais violentas do Estado.

Não foram publicados resultados sobre os efeitos indiretos da regulamentação das vendas de álcool na redução do número de atropelamentos e mortes no trânsito.

Pesquisas de opinião recentes revelam que 98% dos residentes conhecem a lei e que 93% estão de acordo com ela. Surpreendentemente, os próprios donos de bares se declaram satisfeitos com a mudança, que lhes trouxe mais tranquilidade no trabalho.

Critério de avaliação

Os números levantados pela Prefeitura de Diadema merecem crédito: foram validados em estudos independentes realizados pelos médicos Ronaldo Laranjeira e Sérgio Duailibi, da Unifesp, e por pesquisadores do Pire (Pacific Institute for Research and Evaluation), ONG internacional dedicada ao estudo da prevenção a danos e mortes ocasionados pelo uso indevido do álcool.

O abuso de álcool está definitivamente ligado à violência urbana, como demonstram inúmeros estudos e a experiência de todos nós. Não há dúvida de que o consumo de drogas ilícitas também: os usuários dependentes roubam para poder comprá-las, e os traficantes corrompem as autoridades e se matam para garantir acesso à clientela cativa. Mas maconha, cocaína, ecstasy ou heroína não costumam disparar acessos de fúria assassina em seus consumidores, ao contrário do álcool, que o faz por mera ação farmacológica nos centros cerebrais de indivíduos suscetíveis. Ladrões experientes se recusam a sair para assaltar ao lado de comparsas que fumaram maconha ou crack. No entanto, tomar uma ou duas doses de conhaque para "criar coragem" é prática comum entre eles.

É evidente que as medidas adotadas em Diadema talvez não possam ser aplicadas em cidades maiores e mais complexas sem que haja modificações radicais, mas elas demonstram, pela primeira vez entre nós, que reduzir os níveis de violência urbana associada ao álcool não é necessariamente privilégio de países ricos. O binômio álcool-violência não precisa ser aceito de forma passiva pela sociedade.

O exemplo de Diadema é único, simples fruto da vontade política de seus dirigentes e do apoio da população. Como diz o médico Ronaldo Laranjeira, "não exigiria muita imaginação entender que as experiências de Diadema trazem esperança e orientação a outras comunidades no Brasil interessadas em prevenir atos de violência".

Fonte: Drauzio Varella - Site

21 de jul. de 2009

ACE Diadema realiza 4º Café com Crédito

A ACE (Associação Comercial e Empresarial) de Diadema (rua das Tumalinas, 108, Jardim Donini) realiza, nesta quinta-feira (23/07), das 9h às 12h, a quarta edição do Projeto Café com Crédito. O evento tem objetivo de apresentar o Posto de Informações do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e as linhas de crédito e programas de fomento do Banco do Brasil e de outras instituições aos empresários da região. Os interessados devem se inscrever pelo e-mail secretaria@acediadema.com.br.

Repórter Diário

Regionais: Diadema é campeã na malha e biribol

A delegação esportiva de Diadema obteve importantes conquistas nesta 53ª edição dos Jogos Regionais. O taekwon-do masculino ficou na terceira colocação e as equipes de malha e biribol foram campeãs. O tênis de mesa masculino saiu como vice-campeão, o xadrez masculino ficou em 1° lugar na chave e o ciclismo masculino em 2°, com 59 pontos. O judô está em 3° colocado, com 12 pontos, na classificação geral por equipe masculina.

O Atletismo PCD (Pessoa Com Deficiência) está em 5° lugar na classificação geral e obteve resultados com dois de seus atletas, Silvio Aparecido Rezende e Jeane Pereira Rezende, com vitórias em 1° lugar nas modalidades de 1.500m e 100m masculino e 100m feminino.

A equipe de ginástica artística masculina foi campeã na classificação masculina por equipes. As modalidades de xadrez masculino, ginástica artística feminina e voleibol masculino conquistaram o vice-campeonato e o futsal masculino ficou em terceiro lugar.

Repórter Diário

Índice de homicídio de adolescentes em Mauá fica acima da média nacional

Do Diário OnLine

Mauá é a única cidade do Grande ABC cujo índice de mortes entre jovens de 12 a 18 anos supera a média do país, segundo pesquisa realizada pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República em parceria com o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e a ONG (organização não-governamental) Observatório de Favelas, divulgada nesta terça-feira.

De acordo com o levantamento, a média nacional de adolescentes mortos por homicídios antes de completar 19 anos é de 2,03 a cada grupo de mil. Em Mauá, o IHA (Índice de Homicídios na Adolescência) é de 2,58 por mil, o que coloca a cidade no 86º lugar no ranking. O estudo considerou 267 municípios brasileiros com população acima de 100 mil.

Para a Secretaria Especial dos Direitos Humanos, os números apresentados são preocupantes. "A cifra é bastante elevada, considerando que uma sociedade não violenta deveria apresentar valores próximos de zero." Ribeirão é o segundo município da região com maior IHA, de 1,67 por mil, seguido por Diadema (1,34), São Bernardo (1,15), Santo André (1,01) e São Caetano (0,48).

O levantamento é inédito no País e apresenta o número de adolescentes que, tendo chegado aos 12 anos, não alcançará os 19 anos por ter sido vítima de homicídio. Isso significa que se os índices de violência não se alterarem nos próximos anos, mais de 33 mil adolescentes perderão a vida entre 2006 e 2012. De acordo com a pesquisa, os homicídios representam 46% das causas de morte nessa faixa etária, a maioria cometida com arma de fogo.

O estudo apontou, ainda, que a probabilidade de adolescentes do sexo masculino serem assassinados até os 19 anos é 12 vezes superior em relação ao sexo feminino. O risco também é quase três vezes maior para os negros em comparação aos brancos.

Realidade - Em 34% dos 267 municípios pesquisados, o IHA foi inferior a um adolescente perdido para cada grupo de mil. De acordo com o estudo, apenas cerca de 7% dos municípios alcançaram valores superiores a cinco vidas perdidas. Foz do Iguaçu (PR) obteve o maior IHA: de cada mil adolescentes que chegam aos 12 anos de idade, 9,7 podem ser vítimas de homicídio antes de completar 19 anos.

O município de Governador Valadares (MG) vem em segundo lugar, com índice de 8,7; seguido por Cariacica (ES), com IHA de 7,3. O Guarujá é o primeiro município do Estado de São Paulo a constar na lista, com índice de 2,93, na 62ª colocação.

Noel Rosa com pitadas de jazz

Sara Saar
Especial para o Diário

Boêmio por excelência, o carioca Noel Rosa assina mais de 200 canções, feitas durante um período relativamente curto - nasceu em 1910 e morreu em 1937. Clássicos como Palpite Infeliz, Com que Roupa e Fita Amarela atestam que o sambista nunca deixou de ser reverenciado por ícones da música brasileira. A Banda Jazz Sinfônica de Diadema percorre esse universo em seu segundo disco, que está em fase de finalização e deve ser lançado em 8 de dezembro, aniversário de 50 anos da cidade.

O trabalho deve lançar um olhar diferente sobre a obra do autor. "Noel recebe arranjos modernos com elementos do jazz que não estão no original. Há também solos improvisados, mas, em geral, procuramos preservar o ritmo brasileiro", adianta o regente titular da Banda, o norte-americano Todd Murph, radicado no Brasil há 15 anos, depois de ter concluído o mestrado em Música (Performance em Trombone e Baixo), pela Universidade de Miami.

Apesar de ter outro berço cultural, Murph conta que não foi nada difícil se aproximar da obra de Noel. "Cheguei ao Brasil e já o ouvi. É inevitável, assim como Pixinguinha, Ari Barroso e outros mestres", declara.

A habilidade incomum de Noel para unir texto e melodia - com rimas que surpreendiam pela raridade - foi um dos motivos para o grupo elegê-lo neste trabalho, mas também ajudou o fato de suas canções serem de domínio público.

Entre as 11 faixas do disco, Três Apitos recebe duas versões com arranjos de Murph: uma instrumental e outra com a voz da paulista Fabiana Cozza, um dos grandes nomes da nova safra do samba, que tem se apresentado ao lado de artistas como João Bosco. Apenas essas duas versões foram gravadas com separação de instrumentos. As demais foram registradas ao vivo.

O disco ainda recebe arranjos para composições como Quem Ri Melhor, Meu Barracão e Último Desejo. "O CD já está pronto. Só falta mesmo a duplicação. Já existe interesse de uma gravadora, que leva em conta os 100 anos de Noel Rosa em 2010", afirma o diretor artístico da Banda, Paulo Assis, reforçando a intenção do grupo de fazer o lançamento comercial da obra.

ENSAIOS - Enquanto o CD não sai, trabalho é o que não falta. O grupo ensaia duas vezes por semana: às segundas-feiras, na Casa da Música, e às quartas, no Teatro Clara Nunes. Ao todo são 26 integrantes, que se diferenciam na formação musical e no comportamento durante o ensaio, como conferiu o Diário. Enquanto uns ficam atentos às orientações do regente, outros, mais extrovertidos, costumam questionar, esclarecer dúvidas e até fazer brincadeiras.

Murph tem uma explicação para essas diferenças: "Os mais disciplinados são formados em música erudita. Quando falo, eles param. Do outro lado, estão os da música popular. Eles são bem mais bagunceiros. Sou um pouquinho duro com eles, mas são assim mesmo. Gostam de brincar, fazer piadas nos ensaios. Até acho legal", diz.

Um exemplo é o baterista Douglas Andrade, que logo no início do ensaio faz perguntas sobre o compasso da música "A Night in Tunísia", de Dizzy Gillespie, com arranjo do maestro José Branco. Ele coloca a mão no queixo, escuta as observações do regente - que se apoia no estalar dos dedos -, e volta a questionar enquanto o trecho é repetido por diversas vezes. Foi uma observação, digamos, sisuda. Mas também não falta bom humor em suas considerações: "O baixo está parecendo terreiro de macumba ou aqueles pagodes, sabe?", comenta, em outro momento. E a risada é geral entre os colegas.

Com predominância de homens - que moram em São Paulo ou Diadema, e tocam em outras orquestras -, a banda tem subgrupos porque poucos lugares comportam a orquestra completa. Há quarteto de saxofones, quarteto de trombones, quinteto de metais, quinteto de madeiras, além da cozinha com baixo, piano, bateria, guitarra e percussão.

No intervalo para o café, alguns começam a tocar instrumentos individualmente; outros aproveitam para conversar com colegas e até esclarecer dúvidas. O arranjo que o ex-trombonista da orquestra, Paulo Malheiros, criou a partir de Atmosfera, de Raul de Souza, dá continuidade ao ensaio.

A banda ainda possui outros três arranjadores: o guitarrista Carlos Iafelice e os saxofonistas Paulinho Camelo e Brad Berendes - o último também é norte-americano e integra o grupo desde 2001, início da formação. Ele já acompanhou artistas como Paulinho da Viola, Alcione e Beth Carvalho.

Para Murph, cada maestro tem um estilo particular. Sempre com um lápis na mão, ele não gosta de parar a todo o momento porque os músicos também querem tocar. Mas não deixa nada grave passar batido. Um trecho pode ser retomado várias vezes até sair limpo. Quando percebe um erro sutil, prefere fazer as observações ao final.

O vocalise - técnica vocal para reproduzir o ritmo - é um dos recursos que Murph utiliza. Ele também deixa o corpo seguir o som e faz marcações com o pé. "Eu não sou regente de orquestra sinfônica (risos). Na música popular, a gente usa também mão, pé, cabeça. É normal", conta ele.

AMOSTRA - O disco que traz canções de Noel Rosa não é o primeiro trabalho do grupo. Em 2005, os músicos gravaram CD com samba, bossa nova, jazz e blues. "Foi a primeira coisa que fiz como maestro. O CD não foi lançado oficialmente, mas é uma amostra da banda". Seu relançamento é uma vontade do grupo, mas exige mais despesas com pagamento de direitos autorais.

AGENDA - Com o projeto Jazz Convida, a banda já tem alguns concertos programados. Em 28 de agosto, às 20h, o saxofonista Vinícius Dorim se apresenta com o grupo no Teatro Clara Nunes (Rua Graciosa, 300, Diadema - Tel.: 4056-3366). O repertório ainda precisa ser fechado, mas "A Night in Tunísia", de Dizzy Gillespie, e "Atmosfera", de Raul de Souza, são possibilidades do espetáculo. "Será um show bem misturado com jazz e samba. O cara é igual ao Ronaldo, realmente um fenômeno. Um dos melhores músicos que conheço", adianta Murph.

No dia 16 de setembro, será a vez do violonista Francisco Araújo subir ao palco com o quinteto de madeiras, também no Teatro Clara Nunes, às 20h. E em 14 de agosto, às 18h, a banda se apresentará no Shopping Praça da Moça (Rua Manoel Nóbrega, 712, Diadema). Todas as atrações têm entrada franca.

Cresce franquias da Ghala Doux Cosméticos

O sistema de franchinsing no Brasil e no mundo, tem uma importância significativa na economia, além de ser uma opção para quem deseja abrir seu próprio negócio, sendo um grande gerador de empregos e responsável por uma parte do PIB do país. O Brasil é o terceiro maior país do mundo em número de unidades franqueadas.

A empresa Ghala Doux Cosméticos fundanda em 2006, iniciou com um quiosque do próprio emperesário da marca, Marcelo Alejandro, onde ofereceu para o consumidor produtos elegantes como fragrâncias femininas, masculinas, batons e hidratantes corporais.

“Há quase quatro meses a empresa começou a comercializar franquias e está sendo um sucesso absoluto, pois já foram vendidas 6 com a projeção de fechar 15 pontos até setembro”, afirma Alejandro. A franquia consiste em quiosques de fino acabamento localizados em hipermercados, estações de metrô e shoppings.

Há pontos em vários estados do Brasil. Em São Paulo foram inaugurados quiosques no Carrefour de Diadema e os próximos estão sendo definidos entre diferentes hipermercados e shoppings solicitados pelos futuros franqueados.

Serviços Oferecidos aos Franqueado: Assessoria na análise e escolha do ponto comercial quando solicitado | . Quiosque, manuais, treinamento, uniformes, programa de controle operacional e emissor de notas fiscais | . R$ 8.000,00 em produtos da marca.

. [ Os produtos Ghala Doux são vendidos em farmácias, drogarias e perfumarias. Informações através do SAC (11) 3151 6310 ou pelo site www.ghaladoux.com.br].