24 de jun. de 2009

Subway comemora sucesso na região

Bárbara Ladeia
Do Diário do Grande ABC

A rede de lanchonetes Subway já comemora sucesso no Grande ABC, mesmo em ano de fortes abalos econômicos por conta da crise financeira internacional. Com 11 lojas na região e mais cinco em construção, a rede está a um passo de alcançar a sua meta de 2009 para a região.

Serão duas novas unidades em São Bernardo, uma em Santo André, uma em Mauá e outra em Diadema. O crescimento não foi surpresa para Jaderson Lima, agente de desenvolvimento do Subway para o Grande ABC. "Entramos com força na região com a certeza de que teríamos sucesso", afirma. "Temos aqui uma grande falta de opção em fast foods saudáveis."

Foi em busca dessa demanda reprimida que desde 2008 a empresa estipulou como meta a abertura de 20 lojas até o final deste ano.

"Terminaremos o ano como a maior rede de fast food no Grande ABC tanto em número de lojas como em satisfação dos consumidores", detalha Lima. O agente estima que dentro de dois anos a rede será a número um no País, superando o número de lojas do Mc Donald''s. Atualmente o Subway conta com 31.000 restaurantes em todo o mundo.

Para os franqueados o negócio rende bons resultados. A abertura de uma unidade do Subway custa a partir de R$ 200 mil e 8% do faturamento da unidade vai para a franqueadora, como pagamento de royalties e manutenção. "A maior parte dos franqueados da região está partindo para a segunda loja".

COMEMORAÇÃO - Para brindar o crescimento, ontem, durante todo o dia as lojas da região participaram do chamado Bogo Day (sigla em inglês para "dia do compre um, leve um") . Na promoção, cada cliente que comprou um sanduíche ganhou outro com mesmo recheio ou de valor inferior.

Parceria com shopping gera emprego para mais de 200 em Diadema

Do Diário OnLine

Por meio do CPETR (Centro Público de Emprego, Trabalho e Renda), 249 pessoas conseguiram emprego no Shopping Praça da Moça, em Diadema, segundo informações divulgadas pela assessoria de imprensa do município. As contratações foram resultado de uma parceria com os lojistas, que encaminharam pedido de 582 contratações. Os candidatos passaram por seleção e, dos 249 colocados, 80% são de moradores de Diadema.

Além das vagas do shopping, nos últimos cinco meses o Centro Público de Diadema captou 4.624 vagas de emprego. Em abril, o número de vagas disponibilizadas foi de 1.249, o segundo mês com melhor captação este ano.

O CPETR de Diadema é um serviço da prefeitura realizado em parceria com o Ministério do Trabalho e Emprego. Além das captações de vagas, cadastramento e intermediação de mão de obra, o centro oferece cursos de requalificação profissional e também emite carteira de trabalho.

O centro está localizado na avenida Nossa Senhora das Vitórias, 249, Centro, e atende de segunda a sexta, das 8h às 16h30.

22 de jun. de 2009

Vivenda do Camarão inaugura novas unidades e anuncia 100ª loja

A Vivenda do Camarão, rede de frutos do mar, anuncia a abertura de nove unidades, atingindo um total de 98 lojas, e se prepara para comemorar a marca de 100 lojas em operação. Os novos restaurantes estão situados no estado de São Paulo, Brasília, Curitiba e Goiás. A expansão integra o momento positivo que a rede vem apresentando: prestes a completar 25 anos no dia 12 de junho, a Vivenda também inaugurou recentemente uma unidade no formato Delivery e entrou no segmento de food service, oferecendo uma linha de produtos para canais como hotéis, motéis, cozinhas industriais e restaurantes.

Inaugurações

Em São Paulo, duas inaugurações já aconteceram: no Shopping Taboão (em Taboão da Serra) e no Shopping Praça da Moça (em Diadema). Nas próximas semanas, lojas da Vivenda também serão abertas no Shopping União de Osasco (em Osasco), no Taubaté Shopping (em Taubaté) e no Shopping Tívoli (em Americana). Já em Goiânia, uma nova loja da marca será inaugurada no Goiânia Shopping na primeira quinzena do mês. Até Julho ainda teremos inaugurações no Boulevard Brasília (Brasilia) prevista para o dia 25 de Junho, o Premium Outlet (Itu) também prevista para o mesmo dia, e Shoppuing Estação (Curitiba) para o dia 5 de Julho.

Editora Empreendedor


21 de jun. de 2009

VENHA MORAR PRÓXIMO AO SHOPPING PRAÇA DA MOÇA


RUA WASHINGTON LUIZ Nº 118

OBRA DO CAMPUS DA UNIFESP EM DIADEMA COMEÇA EM 2010



Prédio provisório do campus Diadema da Unifesp: licitação do prédio permanente não foi concluída. Foto: Luciano Vicioni




As obras do campus definitivo da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) em Diadema irão começar apenas em fevereiro de 2010. Uma série de problemas com licitações impediram que a universidade cumprisse o prazo anterior, de iniciar a construção ainda no primeiro semestre deste ano, de acordo com a Unifesp. A licitação para escolha da construtora foi aberta em 29 de dezembro do ano passado e seis meses depois ainda não tem vencedora.

Em janeiro, o coordenador de Desenvolvimento e Expansão da Unifesp, Paulo Bandiera Paiva, afirmou ao ABCD MAIOR que o processo de escolha levaria apenas 40 dias, possibilitando que as obras começassem em seguida.

O campus ficará em uma área próxima à represa Billings, no Sítio Morungaba, e por isso depende também de licenças da Secretaria de Meio Ambiente do Estado. A universidade tem uma autorização provisória, e ainda precisa de um novo documento. Para isso, estão sendo feitas algumas modificações no projeto arquitetônico.

Com a formatura da primeira turma da Unifesp de Diadema marcada para o fim do próximo ano, os estudantes não têm mais esperanças de conhecer o prédio definitivo. “Tenho certeza que minha turma, que é a primeira do campus, não terá aulas no prédio definitivo. O problema é que a estrutura que temos hoje não conta com laboratórios de pesquisa. Estamos atrás de outras faculdades que investem em novos projetos de pesquisa”, afirmou o estudante de Biologia, Felipe Giglio, 20 anos.

As aulas na Unifesp começaram em um prédio provisório cedido pela Prefeitura de Diadema em 2007 para os cursos de Farmácia/Bioquímica, Ciências Biológicas, Química e Engenharia Química. Em novembro do ano passado, cerca de 400 estudantes realizaram paralisações por causa da falta de estrutura para aulas de laboratório. Na ocasião, a Prefeitura aprovou o empréstimo de um novo espaço, onde são realizadas as aulas atualmente. O primeiro prédio provisório ficou apenas como laboratório didático. Mas os estudantes reclamam ainda da ausência dos laboratórios para pesquisa.

“Os prédios provisórios funcionam como muletas, parece que afastam a possibilidade do prédio definitivo, com estruturas ideais, ser construído. Quando entrei, a promessa era que ficaria pronto este ano”, lembrou Giglio.

Outra dificuldade encarada pelos universitários é a distância entre os dois prédios provisórios, um na região central e o segundo no Bairro Eldorado. “A cada aula, precisamos utilizar transporte para chegar às salas”, explicou o estudante.

Conforja será novo prédio provisório - A Unifesp adquiriu um terceiro prédio para servir provisoriamente aos estudantes de Diadema até que o campus definitivo esteja pronto.
A universidade comprou um prédio da massa falida da Conforja, no Centro. O espaço, que ainda não tem data para ser reformado, servirá para aulas didáticas e laboratórios, que devem ser destinados à pesquisa.

As obras do primeiro prédio provisório em Diadema, no Bairro Eldorado, continuam paralisadas. Em setembro do ano passado, a Curadoria de Fundações do Ministério Público pediu o embargo da construção de novos laboratórios e do anfiteatro.

A obra era realizada pela FAP (Fundação de Apoio à Unifesp), que foi proibida de intermediar contratos da universidade.

Por: Vanessa Selicani - abcdmaior

20 de jun. de 2009

Societá no Shopping Praça da Moça


Instalado no mais novo shopping de São Paulo, na cidade de Diadema a rede de salões Societá inaugura o seu terceiro salão, e marca o inicio da parceria com a Teles Informática adotando o software Teles Hair Solution para esta nova unidade, com a rede em plena expansão os sócios buscam no software uma ferramenta robusta, completa e ao mesmo tempo plenamente customizavel.

Shoppings direcionam aportes para os municípios menores

SÃO PAULO - Para ganhar capilaridade, as administradoras de shopping centers passaram a direcionar mais seus investimentos para as cidades com população média de 200 mil habitantes, especialmente no interior do País. Levantamento conduzido pela Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop) e pela firma de consultoria Deloitte aponta a que, dos 37 malls com inauguração prevista até ano que vem, 20 serão instalados em regiões interioranas. Especialistas ponderam que ao avançar para cidades menores, as empresas fazem investimentos menos volumosos, porém, com maior assertividade, pois fogem da canibalização do setor.

São 26 as unidades cuja inauguração está prevista para este ano, mas só seis abriram as portas no primeiro semestre. "As demais inaugurações deverão ocorrer pontualmente no decorrer dos próximos meses", acredita Nabil Sahyoun, presidente da Alshop.

Devido a mais da metade dos empreendimentos em construção estar localizada em municípios com população média de 200 mil habitantes, o investimento de R$ 1 bilhão previsto para 2009 será inferior quando comparado ao do ano passado. A Alshop estima que ainda serão aportados R$ 750 milhões na indústria de shopping centers nos próximos meses, como saldo restante ao investimento global do setor.

Uma operadora que concentrará esforços neste mercado é a AD Shopping, que contratou uma pesquisa para mapear 20 oportunidades de negócios, principalmente nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia e Pará. Segundo o diretor-geral Hélcio Povoa, a meta é converter pelo menos 30% dessas análises em projetos, ou seja, sete novos malls. "Percebemos essa possibilidade há três anos, mas agora estamos acelerando, com cinco projetos em andamento no interior paulista, em cidades como Pindamonhangaba e Botucatu", comenta Povoa. Ele lembra também a falta de espaço nas grandes cidades para a construção de shoppings, o alto custo dos terrenos e a alta concorrência como fatores de migração para essas localidades.

O executivo da AD Shopping destaca que nos cinco projetos serão desembolsados R$ 320 milhões, metade proveniente de capital próprio e o restante oriundo provavelmente do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES). Povoa compara que para a construção do Shopping Praça da Moça, em Diadema, região metropolitana de São Paulo, com 30 mil metros quadrados de área bruta locável (ABL), investiu R$ 160 milhões, enquanto o projeto de Pindamonhangaba, com 20 mil metros quadrados de ABL, consumirá perto de R$ 40 milhões.

A Região Norte tem sido outro alvo da companhia, que no último mês de março assumiu a gestão do Millennium Center, em Manaus (AM), atingindo 24 empreendimentos sob seu comando. Mas é na cidade de Santarém (PA), que será lançado em julho um projeto orçado em R$ 80 milhões. Sobre os resultados do primeiro semestre, Hélcio Povoa vê resultados até 7% maiores em relação aos do mesmo período de 2008.

Para Altair Rossato, líder da área de Varejo na Deloitte, as administradoras de shoppings pulverizam seu risco ao avançar em outras cidades, além de não canibalizar outros empreendimentos. "É importante avaliar o potencial econômico no entorno da região em que se vai investir."

Regionalização

Outra empresa que também mira na regionalização é a Aliansce Shoppings Centers, que segundo fontes do mercado, negocia a venda da participação da sócia norte-americana General Growth Properties (GGP) à BR Malls. Segundo Ricardo Visco, diretor regional da empresa, oito de seus 18 shoppings em funcionamento estão localizados no interior dos estados.

Visco diz que outros um mall está na fase de projeto, o Boulevard Shopping Campos (RJ) e outro deverá ser inaugurado nos próximos meses, o Boulevard Shopping Belém (PA). Os valores dos investimentos não são revelados, mas ao longo dos próximos cinco anos a Aliansce aplicará R$ 500 milhões na construção e modernização de empreendimentos no Rio de Janeiro, atualmente, seu principal mercado.

"Existem capitais preparadas para receber novos shoppings, mas não podemos perder de vista as cidades do interior, também muito importantes para o desenvolvimento do varejo", pontua o diretor regional. O executivo relata ainda que nenhum projeto foi abortado em consequência da crise financeira.

Alexandre Melo - DCI

17 de jun. de 2009

Uniformes só no próximo semestre

Kelly Zucatelli
Vivian Costa - DGABC

O primeiro semestre de 2009 praticamente acabou e muitos alunos das redes públicas do Grande ABC continuam sem uniforme novo. As prefeituras afirmam que estão dentro do prazo.

Para as crianças de Mauá não há nenhuma expectativa para entrega dos kits. Em fevereiro, a administração municipal informou que não haveria previsão para a distribuição. "Estamos esquecidos aqui nessa escola. Ninguém disse nada sobre esse assunto", lamentou a dona de casa Claudia Batista da Silva, que tem filhos estudando na escola Cora Coralina, no Jardim Bom Retiro.

Em Santo André, segundo a Prefeitura, os kits devem ser entregues nos últimos seis meses do ano, mas a administração não especificou quando.

A Secretaria de Educação e Cultura de São Bernardo informa que os uniformes serão entregues no começo do próximo semestre para os 85,6 mil alunos. A secretária de Educação e Cultura, Cleuza Repulho, afirma que o novo uniforme será diferente, mas não detalhou as alterações. " Vai haver algumas mudanças, mas não posso adiantar porque não batemos o martelo."

Em Ribeirão Pires, a promessa para os uniformes é para agosto. A Prefeitura afirma que já abriu licitação para a compra dos kits.

Para Paulo Neves, da Apeoesp (sindicato de professores da rede pública), as crianças são prejudicadas. "Infelizmente muitos alunos dependem do uniforme para ir à escola. Ainda mais neste frio. Se não estiverem bem agasalhados podem ter seu rendimento prejudicado."

Distribuídos - Diadema foi a primeira cidade a concluir a entrega de uniformes, em 15 de maio, para todos os 29 mil alunos da rede. O investimento foi de R$ 4 milhões.

A Prefeitura de São Caetano alega que no decorrer desta semana entregará os kits aos 18 mil alunos. Em março, as amostras de tecidos das empresas selecionadas foram analisadas em laboratório, que testou coloração, tipos de malha e resistência. A administração municipal afirma ainda que todos os alunos da rede estão uniformizados, porque as escolas costumam ter algumas peças em estoque para suprir necessidade de novos alunos, crianças que crescem ou acidentalmente danificam a roupa.

Crianças usam roupas emprestadas

Sem uniforme novo, os pais têm de improvisar para que as crianças vão para escola vestidas apropriadamente.

Segundo Alessandra Trovati, cujo filho estuda na Emeb Caetano de Campos, em São Bernardo, a roupa usada pela filha ainda é o mesmo do ano passado. Carla Cristina Soares Bento afirma que sua filha, que entrou na mesma escola neste ano, só recebeu parte do uniforme. "Me deram apenas uma jaqueta e duas camisetas. Enquanto isso, as calças jeans dela estão se acabando."

O filho de Cristiane Gomes da Silva, que entrou neste ano na Emeb Professora Sylvia Marilena Fantacini Zanetti, em Jordanópolis, São Bernardo ganhou de um vizinho o kit usado neste ano.

Carla Amorin manda a filha para a escola sem uniforme. "Ela não recebeu porque entrou neste ano na escola. A diretora pediu seus números em fevereiro e quando vier o uniforme tudo vai estar diferente."

Em Santo André, Rony da Silva Spacca afirma que as preparações para os kits das filhas, que estudam na escola Tarsila do Amaral, já foram feitas, mas nada de previsão de entrega. "Tiraram as medidas das minhas filhas há duas semanas, mas informaram que os uniformes só virão no segundo semestre."

Pela falta de previsão no fornecimento dos agasalhos, alguns pais resolveram mandar fazê-los por conta própria. "Gastei cerca de R$ 150 para comprar novos uniformes para os meus filhos", conta Andréia Degrande, mãe de alunos da escola andreense Demercindo da Costa Brandão.

Drogaria São Paulo aprimora movimentação de mercadorias com solução da Seal Tecnologia

A Drogaria São Paulo, líder no mercado de drogarias no Estado de São Paulo, realiza a movimentação de mercadorias em seus dois centros de distribuição no bairro da Liberdade, em São Paulo (SP), e no município de Diadema (SP). Nesses locais, diversos produtos como medicamentos, itens de perfumaria, alimentos e correlatos são recebidos das fábricas, conferidos, separados e despachados para toda a rede de farmácias na capital, Grande São Paulo, interior e litoral. Até meses atrás, porém, todo esse processo era realizado com o auxílio de mapas, o que não garantia a agilidade necessária para uma rede com cerca de 240 unidades distribuídas em mais de 50 municípios.

Visando dar maior rapidez à movimentação de mercadorias nos centros de distribuição, a Drogaria São Paulo acionou sua área de projetos para encontrar no mercado uma solução capaz de eliminar a lentidão do processo e evitar prejuízos no abastecimento das farmácias. A empresa, então, recorreu a equipamentos presentes no portfólio da Seal Sistemas Tecnologia – que atua há mais de 20 anos no mercado de soluções dedicadas a processos de automação com código de barras, coletores de dados, redes sem fio e RFID (identificação por radiofreqüência).

Com a implantação de 70 coletores de dados MC3000, desenvolvidos pela Motorola e fornecidos pela Seal, a Drogaria São Paulo conseguiu dar mais agilidade às operações de conferência e separação de mercadorias. Atualmente, 60 funcionários dos centros de distribuição da rede utilizam esses equipamentos para realizar a captação automática de informações detalhadas como o tipo e o volume dos produtos, acelerando todo o processo de entrada e saída de materiais.

“Temos coletores de sobra para uso em contingência”, afirma Roberto Oliveira, Gerente de Projetos da Drogaria São Paulo. Equipados com memória e processador, os coletores de dados registram informações de maneira portátil, com total mobilidade.

Implantação

Oliveira explica que apesar dos benefícios já observados, o processo de implantação dos coletores ainda está em curso. Nesta primeira fase, o foco é o aumento da produtividade, o que também envolve ampliar o conhecimento dos funcionários sobre a tecnologia. Nas etapas seguintes, o projeto estará voltado para a redução de erros nas operações de conferência e separação de mercadorias, além da integração desses equipamentos com a emissão de notas.

“A utilização dos coletores de dados não apenas acelerou os trabalhos dentro dos dois centros de distribuição, como também aprimorou o processo de escoamento das mercadorias para todas as unidades da Drogaria São Paulo. O projeto abriu caminho para a implantação de outras tecnologias nos processos de conferência e separação”, avalia Oliveira. Segundo ele, a rede estuda um projeto em parceria com a Seal visando a adoção de etiquetas RFID, para auxiliar a movimentação de materiais.

Para o Diretor de Marketing e Vendas da Seal SistemasTecnologia, Wagner Bernardes, resultados como os alcançados nos centros de distribuição da Drogaria São Paulo justificam as expectativas de um retorno satisfatório sobre o investimento nos coletores de dados. “A tecnologia oferecida pela Seal está preparada para agilizar as operações em depósitos de amplas redes varejistas como a Drogaria São Paulo. Além dos benefícios diretos, prestamos apoio aos clientes com toda a estrutura de suporte necessária para garantir a máxima eficiência dos equipamentos”, afirma Wagner.

Grande ABC corta 1.250 vagas na indústria no mês de maio

Diário OnLine

O Grande ABC perdeu cerca de 1.250 mil vagas de emprego na indústria de transformação em maio, segundo dados da Fiesp/Ciesp (Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) divulgados nesta quarta-feira. No acumulado deste ano, 12,6 mil postos de trabalho foram cortados. Em comparação a maio de 2008, esse número sobe para 15,6 mil.

Em todo o Estado de São Paulo, após dois meses em alta, o nível de emprego diminuiu 0,17% em maio (sem ajuste sazonal). No período, 3,5 mil vagas foram cortadas. Com ajuste sazonal, o nível de emprego recuou 0,69%. No acumulado do ano, indústria paulista já eliminou 46 mil postos de trabalho. Em relação a maio de 2008, houve decréscimo de 7,65%, com o fechamento de 176 mil vagas.

Região – No mês de maio, apenas as indústrias da diretoria regional do Ciesp em Diadema geraram vagas. Foram 250 postos de trabalho, alta de 0,53% no nível de emprego em relação a abril. Os setores que mais contribuíram para esse resultado foram: produtos alimentícios (1,39%), borracha e materiais plásticos (0,43%) e máquinas e equipamentos (0,37%).

No ano, porém, foram cortadas 2,9 mil vagas – um forte recuo de 6,03% em relação ao mesmo período de 2008. Nos últimos 12 meses, o decréscimo foi ainda maior, de 11,29%, com a supressão de 5,4 mil postos.

As demais cidades da região perderam vagas em maio. São Bernardo cortou 1,1 mil vagas na indústria, queda no nível de emprego de 1,30% na comparação com abril. Os principais segmentos que puxaram a desaceleração foram: borracha e materiais plásticos (-9,68%), máquinas e equipamentos (-2,47%) e produtos químicos (-0,71%).

No acumulado deste ano, a retração foi de 4,35%, com a perda de 3,7 mil postos. Nos últimos 12 meses, o município perdeu 4 mil vagas, um declínio de 4,74% ante o mesmo intervalo do ano anterior.

Na diretoria regional de Santo André (que compreende quatro municípios: Santo André, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra), houve o corte de 300 vagas em maio, uma desaceleração de 0,45% em relação ao mês anterior. Dentre os setores que mais contribuíram para esse movimento, destacam-se: produtos químicos (-1,11%), produtos metálicos (-0,45%) e veículos e autopeças (-0,36%).

No ano, a cidade perdeu 4,1 mil vagas, queda de 6,69% ante o mesmo período de 2008. No acumulado dos últimos 12 meses, 3,8 mil postos foram suprimidos, um decréscimo de 6,33%.

Em São Caetano, o nível de emprego caiu 0,46% em maio, com a demissão de 100 trabalhadores da indústria. Os destaques para a queda partiram dos segmentos: produtos metálicos (-2,31%), móveis (-0,76%) e veículos e autopeças (-0,61%).

No ano, esse número sobe para 1,9 mil, uma diminuição no nível de emprego de 9,41% em relação aos cinco primeiros meses de 2008. Nos últimos 12 meses, foram cortados 2,4 mil postos de trabalho, uma forte desaceleração de 12,11% frente o mesmo período do ano passado.