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26 de mai. de 2012

Wickbold inaugura loja de fábrica em Diadema


Para celebrar os seus 74 anos, a Wickbold inaugura loja de fábrica em Diadema, rua Umuarama, 650 – Piraporinha SP).

. Os moradores da região do Grande ABCD e arredores poderão consumir, direto da fábrica, os deliciosos produtos da marca, bem fresquinhos e com preços especiais.

Com 196 m2, esta é a segunda loja da Wickbold, que conta ainda com a unidade de Hortolândia, inaugurada em novembro de 2008. O objetivo da empresa é oferecer ao consumidor local e interessados a opção de comprar o pão direto da fábrica.

fonte: Portal Fator Brasil

Papaiz investe para ampliar condomínio industrial


O grupo Papaiz, mais conhecido pela produção de fechaduras e cadeados, prepara-se para investir R$ 20 milhões na ampliação de seu condomínio industrial em Diadema, com a construção de mais 15 mil m² de galpões, no ano que vem.
Fundado há 60 anos no País, inicialmente no bairro da Vila Prudente, em São Paulo, e depois, há 30 anos, transferindo-se para a cidade do Grande ABC, o grupo obtém hoje quase um terço de sua receita com a áreaimobiliária (ou seja, a locação de espaços para outras empresas). A companhia deve fechar o ano com R$ 250 milhões de faturamento, cerca de 10% a 15% mais que em 2011.
A executiva Sandra Papaiz, que é integrante do conselho de administração, assinala que esse é um mercado promissor. Ela lembra que, até a década passada, a cidade contava com muitos galpões disponíveis, mas esse cenário mudou. Com a chegada do Trecho Sul do Rodoanel, a procura cresceu muito. "Hoje em dia, a demanda é maior que a oferta e sobraram (no município) só áreas pequenas", diz.
Um exemplo é o condomínio industrial da companhia, que está todo tomado, sem espaço para novas locações. É ocupado pela área administrativa, comercial e de desenvolvimento de produtos da própria Papaiz - a fábrica de fechaduras foi transferida em 2008 para a Bahia -, pela Udinese (divisão do grupo que faz acessórios para esquadrias) e por duas outras empresas que locam áreas no local: a operadora logística Veloce e a Gerdau.
Sandra revela que já foi iniciado projeto de arquitetura, e falta agora a aprovação do plano de expansão do empreendimento na Prefeitura, para o início das obras.
ANIVERSÁRIO - O grupo, que é familiar e 100% nacional, chega aos 60 anos com saúde financeira e sem dívidas com bancos, relata com orgulho a empresária.
E a concorrência? Ela cita que, na área de cadeados, as empresas brasileiras têm proteção antidumping (medida em que o governo taxa os produtos importados) contra os itens chineses. "Há 15 anos temos essa proteção e, neste ano, estamos renovando o pedido ao governo. Os chineses vendem com preço abaixo do custo da matéria-prima", diz.
Há mais dificuldades no setor de acessórios para esquadrias. Com a crise na Europa, tem crescido a presença de produtos espanhóis e portugueses no mercado. "Agora estamos estudando um antidumping contra países europeus", afirma.
fonte: 

Leone Farias
Do Diário do Grande ABC

Reali quer transformar Paço municipal em hospital


O prefeito de Diadema, Mário Reali (PT), estuda a construção de um hospital municipal onde hoje funciona o Paço, na Rua Almirante Barroso, 111, na região central da cidade. A proposta seria intensificada em 2013, caso Reali conquiste a reeleição em outubro para comandar a administração diademense por mais quatro anos.
A alta cúpula do governo petista diz que a possibilidade ainda está em fase de estudo, principalmente porque a instalação de um equipamento de Saúde no local depende de série de fatores para se concretizar. "Por enquanto é uma ideia, um sonho. Mas vamos batalhar para um dia tirar o Paço e colocar um hospital", confirma Osvaldo Misso (PT), chefe de Gabinete da Prefeitura e ex-secretário de Saúde nas gestões de Reali e do deputado federal José de Filippi Júnior (PT).
Misso coloca atenuantes para que o projeto comece a ganhar corpo. "Não depende apenas de verba do município, porque isso seria extremamente complicado. A Prefeitura não tem dinheiro para bancar isso. Depende de financiamento da União e investimento do Ministério da Saúde para efetivar o hospital no Paço", atesta o petista. Misso afirma que o Executivo não encaminhou propostas à União e que não avaliou áreas para comportar a equipe do governo.
O estudo se justificaria por dois pontos centrais: a alta demanda da população de serviços públicos de Saúde e a localização atual da sede do Poder Executivo. O Paço Municipal fica à beira da Rodovia dos Imigrantes e próximo do Centro da cidade e das divisas com São Paulo (pela Zona Sul da Capital) e de São Bernardo (pelos bairros Taboão e Paulicéia).
O endereço da Prefeitura é um dos pontos oficiais mais antigos do município, que em 2012 completou 52 anos - a primeira sede foi instalada na Rua Manoel da Nóbrega, no Centro. O atual Paço foi palco, por exemplo, da primeira posse de um prefeito eleito pelo PT no País, em 1983, com Gilson Menezes (hoje vice-prefeito e filiado no PSB). Está localizado ao lado do Parque do Paço, extensa área verde em Diadema, com mais de 40 mil metros quadrados.
Saúde afogada - Além da localização, a construção de um hospital municipal amenizaria a alta procura popular por Saúde Pública.
Diadema conta com apenas um equipamento hospitalar custeado pela Prefeitura, o Hospital Municipal, no bairro Piraporinha. O prédio construído nos anos 1990 possui 206 leitos e registra média mensal aproximada de 1.650 consultas. E não comporta a crescente demanda dos munícipes.
Até por conta do atual cenário na Saúde, o governo federal garantiu a construção de duas UPAs (Unidades de Pronto Atendimento). Uma delas, com início das obras previsto para o primeiro semestre de 2012, será construída atrás do Hospital Municipal, para desafogar o espaço público. A outra, entregue em dezembro, fica no bairro Paineiras, ao lado da UBS (Unidade Básica de Saúde) da região. Apesar do investimento de R$ 1,5 milhão da União ao projeto, é recorrente a falta de médicos para atender na UPA.
Outros dois equipamentos de Saúde no município são o Hospital Serraria, mantido pelo governo do Estado, e o Quarteirão da Saúde, localizado no Centro - sua construção demandou R$ 70 milhões, entre estrutura e equipamentos, e registra média mensal de 14 mil atendimentos.
fonte: 

Raphael Rocha
Do Diário do Grande AB
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