Diadema será palco da terceira etapa da Copa de Ciclismo Amador, que acontecerá no domingo (24/05). A prova, disputada em 15 categorias, será realizada em um circuito de 2 quilômetros, montado na avenida Ulisses Guimarães, a partir das 8h.
“Mais uma vez Diadema recebe uma competição importante do ciclismo. A população da cidade gosta muito de ciclismo e sempre comparece em grande número para prestigiar o evento”, disse o ex-ciclista Marcos Mazzaron, medalhista de prata nos Jogos Pan-Americanos de Indianápolis/1987. “A Copa de Ciclismo Amador já é uma competição consolidada. A cada etapa o número de participantes aumenta. Esperamos aproximadamente 800 ciclistas nessa terceira etapa”, acrescentou Mazzaron, um dos principais nomes da modalidade no Brasil.
A terceira etapa da Copa de Ciclismo Amador será disputada em 15 categorias: Mirim (Masculino e Feminino), Infantil (Masculino e Feminino), Infanto-Juvenil (Masculino e Feminino), Paraolímpicos, APAE, Juvenil (Masculino e Feminino), Master MTB (Masculino), Speed (Masculino e Feminino), Open Master (Masculino), Sub-40 MTB (Masculino), Master Speed (Masculino), Sênior Speed (Masculino), Júnior Speed (Masculino), MTB (Feminina) e Open Elite (Masculino e Feminino).
As inscrições podem ser feitas na subsede da Federação Paulista de Ciclismo (www.fpciclismo.org.br), na avenida Senador Vergueiro, 4771, em São Bernardo, ou no dia do evento, até uma hora antes do início da respectiva categoria. Maiores informações pelo telefone: (11) 4367-3777.
A Copa de Ciclismo Amador já teve duas etapas disputadas. A primeira foi em Barueri, em março, e a segunda em Ribeirão Pires, no mês passado. A competição ainda terá mais uma etapa em setembro.
A terceira etapa da Copa de Ciclismo Amador é organizada pela Federação Paulista de Ciclismo, pela Secretaria de Esporte, Lazer e Turismo do Governo do Estado de São Paulo, com apoio da Prefeitura Municipal de Diadema. O evento tem os patrocínios da Sundown e Nossa Caixa.
Jornal ABCD Maior
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18 de mai. de 2009
Fabricante de molas inicia atividades em Diadema
Emerson Coelho
Do Diário do Grande ABC
Com investimento de 5 milhões de euros (R$ 14,25 milhões) chega a Diadema a fabricante de molas pneumáticas e suspensão a ar para veículos pesados: a Aktas Marajó S/A. A empresa é fruto da parceria entre o Grupo Aktas, da Turquia, e da brasileira Paranoá Tapetes.
Instalada em uma área de 4 mil metros quadrados na Avenida Casa Grande, bairro Piraporinha, a empresa pretende atender o mercado nacional e América Latina, fabricando e distribuindo molas pneumáticas Airtech, que são utilizadas em suspensões de ônibus, caminhões e carretas. A Aktas Marajó tem capacidade inicial de produzir 250 mil molas ao ano e pretende dobrar essa produção até o final de 2010.
"Apesar de estarmos vivendo uma crise, apostamos no País e temos boas perspectivas de negócios aqui", afirmou o diretor geral da empresa, Luiz Fernando Kass Mwosa. Ele comentou que na Europa e nos Estados Unidos 90% da frota de veículos pesados utilizam esse tipo de mola em substituição das tradicionais (mecânicas). "Em alguns países esse tipo de equipamento é obrigatório, pois reúne vantagens como maior proteção a carga, redução de impactos e vibrações e aumento da capacidade transportada", comentou.
Além dos investimentos em maquinário e instalações físicas, a empresa já é responsável pela geração de 50 empregos diretos.
O Grupo Acktas, da Turquia, já tem mais de 70 anos de atuação no mercado de autopeças, e foi estabelecido inicialmente como Sait Aktas Rubber Industry em 1938. Em 1972 passou a produzir molas pneumáticas.
A Paranoá Tapetes é uma indústria de borracha, também com sede em Diadema, que fabrica tapetes termo acústicos para veículos pesados desde 1963, atendendo todas as montadoras do País.
Do Diário do Grande ABC
Com investimento de 5 milhões de euros (R$ 14,25 milhões) chega a Diadema a fabricante de molas pneumáticas e suspensão a ar para veículos pesados: a Aktas Marajó S/A. A empresa é fruto da parceria entre o Grupo Aktas, da Turquia, e da brasileira Paranoá Tapetes.
Instalada em uma área de 4 mil metros quadrados na Avenida Casa Grande, bairro Piraporinha, a empresa pretende atender o mercado nacional e América Latina, fabricando e distribuindo molas pneumáticas Airtech, que são utilizadas em suspensões de ônibus, caminhões e carretas. A Aktas Marajó tem capacidade inicial de produzir 250 mil molas ao ano e pretende dobrar essa produção até o final de 2010.
"Apesar de estarmos vivendo uma crise, apostamos no País e temos boas perspectivas de negócios aqui", afirmou o diretor geral da empresa, Luiz Fernando Kass Mwosa. Ele comentou que na Europa e nos Estados Unidos 90% da frota de veículos pesados utilizam esse tipo de mola em substituição das tradicionais (mecânicas). "Em alguns países esse tipo de equipamento é obrigatório, pois reúne vantagens como maior proteção a carga, redução de impactos e vibrações e aumento da capacidade transportada", comentou.
Além dos investimentos em maquinário e instalações físicas, a empresa já é responsável pela geração de 50 empregos diretos.
O Grupo Acktas, da Turquia, já tem mais de 70 anos de atuação no mercado de autopeças, e foi estabelecido inicialmente como Sait Aktas Rubber Industry em 1938. Em 1972 passou a produzir molas pneumáticas.
A Paranoá Tapetes é uma indústria de borracha, também com sede em Diadema, que fabrica tapetes termo acústicos para veículos pesados desde 1963, atendendo todas as montadoras do País.
Sabesp amplia parcerias com empresas municipais
SÃO PAULO - A Companhia de Saneamento do Estado de São Paulo (Sabesp) pretende ampliar o seu campo de atuação operando em conjunto com empresas municipais de água e esgoto. Está sendo negociada a formação de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE) com participação da Sabesp e da companhia de saneamento do município paulista de Diadema, a Saned, que deverá assumir o serviço no local. Algo semelhante está sendo estudado para a cidade de Paulínia (SP), nesse caso com a entrada do município no negócio, já que a operação hoje é realizada pela estadual.
No caso de Diadema, seria uma oportunidade para a Sabesp entrar numa cidade importante da Grande São Paulo em termos de geração de receita. Em Paulínia, a empresa quer garantir a sua permanência. O o contrato como o município venceu em novembro do ano passado e a prefeitura manifestava intenção de não renová-lo e abrir licitação para conceder o serviço à iniciativa privada.
Segundo a secretária paulista de Saneamento e Energia, Dilma Pena, ainda não há estimativa do valor de cada negócio. Ela diz que a abertura para esse tipo de negociação com as prefeituras é um passo importante para flexibilizar as ações da Sabesp. " É interesse das gestões municipais buscar outras formas para a prestação de serviço da Sabesp, dá mais segurança, e estamos buscando possibilidades além da concessão plena praticada até o momento " , diz ela.
Atualmente, já existe uma parceria fechada entre a Sabesp e a prefeitura de São José dos Campos, que tornou-se uma das maiores acionistas da empresa. O acordo foi fechado na renovação do contrato de operação do serviço na cidade, em dezembro do ano passado. O município detêm hoje cerca de R$ 150 milhões em ações da Sabesp.
A estadual tem ampliado o campo de atuação junto ao setor privado. Hoje, será dada a ordem de serviço para a primeira obra operada pela Sabesp em conjunto com empresas privadas, na cidade paulista de Mogi-Mirim.
Em consórcio com as companhias Inima e TGM, do grupo espanhol OHL, e com a brasileira Estudos Técnicos e Projetos (Etep), a Sabesp construirá uma estação de tratamento de esgoto na cidade e operará o serviço por 30 anos. O investimento será de R$ 53,3 milhões, com a meta de elevar o atendimento de 4% das casas para 57% até 2010.
" A Sabesp tem conversado com várias empresas e está disposta a realizar consórcios para operar, mesmo que parcialmente, o saneamento nas cidades " , diz a secretária paulista.
(Samantha Maia | Valor Econômico)
No caso de Diadema, seria uma oportunidade para a Sabesp entrar numa cidade importante da Grande São Paulo em termos de geração de receita. Em Paulínia, a empresa quer garantir a sua permanência. O o contrato como o município venceu em novembro do ano passado e a prefeitura manifestava intenção de não renová-lo e abrir licitação para conceder o serviço à iniciativa privada.
Segundo a secretária paulista de Saneamento e Energia, Dilma Pena, ainda não há estimativa do valor de cada negócio. Ela diz que a abertura para esse tipo de negociação com as prefeituras é um passo importante para flexibilizar as ações da Sabesp. " É interesse das gestões municipais buscar outras formas para a prestação de serviço da Sabesp, dá mais segurança, e estamos buscando possibilidades além da concessão plena praticada até o momento " , diz ela.
Atualmente, já existe uma parceria fechada entre a Sabesp e a prefeitura de São José dos Campos, que tornou-se uma das maiores acionistas da empresa. O acordo foi fechado na renovação do contrato de operação do serviço na cidade, em dezembro do ano passado. O município detêm hoje cerca de R$ 150 milhões em ações da Sabesp.
A estadual tem ampliado o campo de atuação junto ao setor privado. Hoje, será dada a ordem de serviço para a primeira obra operada pela Sabesp em conjunto com empresas privadas, na cidade paulista de Mogi-Mirim.
Em consórcio com as companhias Inima e TGM, do grupo espanhol OHL, e com a brasileira Estudos Técnicos e Projetos (Etep), a Sabesp construirá uma estação de tratamento de esgoto na cidade e operará o serviço por 30 anos. O investimento será de R$ 53,3 milhões, com a meta de elevar o atendimento de 4% das casas para 57% até 2010.
" A Sabesp tem conversado com várias empresas e está disposta a realizar consórcios para operar, mesmo que parcialmente, o saneamento nas cidades " , diz a secretária paulista.
(Samantha Maia | Valor Econômico)